Fiquei até tarde da noite conversando com Marcos sobre o dia seguinte. Ele me explicou que tinha uma microcâmera em formato de chave de carro e que a usaria para transmitir o encontro ao vivo.
<GABRIEL> Tem certeza, Marcos? Não acha que ela vai desconfiar?
<MARCOS> Impossível. O formato é idêntico a chave de um carro e não tem luz nenhuma. Vou chegar antes dela e deixar tudo preparado pra vc assistir tudo.
<GABRIEL> Parece que estou sonhando kkkkkk. Não dá pra acreditar que isso tá acontecendo mesmo.
<MARCOS> Pode acreditar, corninho. Vc procurou tanto que acabou achando um macho pra ela.
<GABRIEL> Acho que sim rs. E tem microfone tbm? Vou conseguir ouvir alguma coisa?
<MARCOS> Vai sim. Eu uso meu smartwatch pra captar o som. Vou colocar bem pertinho da boca quando ela estiver gemendo, vc vai ficar doido.
Eu não podia acreditar que aquilo estava mesmo acontecendo. Algumas horas mais cedo eu estava no sofá pensando que ela deveria estar muito arrependida de ter beijado outro homem e não ter me contado nada.
Eu tinha certeza de que na sexta-feira ela ia chegar em casa chorando e acabaria me contando o que houve na loja, mesmo que acabasse escondendo um detalhe ou outro. Estava preparado para isso, mas não. Ela disse apenas que tinha tido um dia difícil e que não queria falar sobre isso.
No dia seguinte, ela seguiu agindo como se nada tivesse acontecido. Tivemos um sábado como qualquer outro, com a diferença que às vezes a Fernanda parecia meio distraída e perdida em seus pensamentos.
- O que foi, amor? Está tudo bem? Estou te achando mais distante desde ontem. Tem alguma coisa te preocupando ou só problema normal de trabalho mesmo? - eu perguntei querendo ver a sua reação.
- Aí lindo, me desculpa. Está dando um stress enorme com um fornecedor super importante, mas vai dar tudo certo - ela disse esboçando um sorriso.
Cheguei a pensar que talvez ela estivesse mesmo com problemas no trabalho e que provavelmente eu é quem estava dando importância demais para o beijo entre os dois. Mesmo que tivesse tido um momento de fraqueza, no fim foi ela quem interrompeu tudo e mandou ele embora.
Provavelmente aquilo tinha acabado. Nós tentamos, mas a minha mulher era diferente das outras. Marcos havia se enganado e agora nossa vida voltaria ao normal. Eu realmente pensei isso e, por mais que ainda tivesse vontade vê-la com outro homem, fiquei um pouco aliviado e até mesmo contente com perspectiva de ter uma vida monótona outra vez.
Mas no domingo isso tudo caiu por terra. Estranhei quando ela falou que precisaria passar a tarde fora sem nem me avisar com alguma antecedência. Visitar vitrines era um hábito comum e que fazia parte do seu trabalho, o problema é que ela tinha voltado muito quieta e depois de falar com o Marcos eu tinha descoberto o motivo. Ela tinha decidido sair com ele escondido de mim.
<GABRIEL> Toma conta dela cara, por favor. Não deixa minha mulher fazer nenhuma besteira... de verdade, eu não imaginava mesmo que isso pudesse acontecer.
<MARCOS> Eu te falei, corninho. Vc me obedeceu e agora vai realizar seu sonho. Tá feliz?
<GABRIEL> Tô é enjoado, isso sim.
<MARCOS> Kkkkkkkkkk normal. Daqui a pouco vc se acostuma, confia.
<GABRIEL> Você vai usar camisinha, né?
<MARCOS> Vou levar, mas vamos ver se ela vai pedir. Não quer mais ver o macho aqui enchendo ela de porra?
<GABRIEL> É diferente, né?! Agora a gente não tá mais fantasiando, é outra conversa.
<MARCOS> Kkkkkkkkk fica tranquilo corninho. Vou cuidar direitinho da nossa princesinha. Dá uma olhada aqui.
Em seguida ele me passou um login e senha e fiquei confuso com aquilo.
<GABRIEL> O que é isso?
<MARCOS> Entra no site do laboratório e digita esses dados aí pra ver meus exames mais recentes. Sou comedor experiente, me cuido bastante.
<GABRIEL> Caramba.
<MARCOS> De qualquer jeito eu não transo sem camisinha sem a gente trocar exames primeiro. Mas se ela pedir leitinho na boca aí é outra história kkkkkk.
<GABRIEL> Nem brinca comigo.
<MARCOS> Acha impossível?
<GABRIEL> Não sei nem mais o que achar...
<MARCOS> Já falei, fica tranquilo que agora é que vem a parte boa. Amanhã lá pelas 11h eu te mando o link pra vc assistir tudo.
Quando entrei no nosso quarto, Fernanda já estava dormindo. Era difícil olhar para ela sabendo de tudo que ela estava me escondendo. Ao mesmo tempo em que eu sentia raiva por ela ter decidido me trair, sentia culpa também por ter provocado essa situação. No fim, era tudo culpa minha.
Me deitei ao seu lado e a abracei como se estivesse me despedindo dela. Eu sabia que na noite seguinte ela não seria mais a mesma pessoa.
Tive uma noite conturbada e acordei no dia seguinte achando que aquilo tudo tinha sido um sonho. Mas não, era tudo verdade. Fernanda já tinha acordado e estava tomando banho.
- Bom dia, amor. Dormiu bem? - eu perguntei tentando esconder minha agonia.
- Dormi sim, amor. Estou bem melhor, obrigada. Me desculpa por ontem, eu não estava me sentindo muito bem.
- Claro, linda. Mas vai melhorar, viu? Vou torcer para sua semana ser bem melhor – disse tentando pescar uma reação dela.
- Obrigado, amor. Vai ser sim – respondeu.
Eu voltei para a cama e fiquei mexendo no celular esperando-a sair do banho. E quando saiu, vi pela porta entreaberta o reflexo do espelho e notei que ela havia se depilado. Era verdade, ela tinha decidido mesmo ter um caso com Marcos.
Ao mesmo tempo que eu estava agoniado, aquilo me deixou extremamente excitado. Eu não acreditava que aquilo ia mesmo acontecer e que eu veria tudo. Que loucura, a Fernanda jamais imaginaria que ia sair com um homem escolhido por mim.
Entrei no banho e fiquei observando-a passar creme em seu corpo através do espelho. Reparei também quando ela começou a escolher a lingerie. Quando sai do chuveiro, notei que ela usava um vestido longo preto enquanto colocava suas sandálias de salto alto. Estava linda, mas nada diferente do habitual para uma mulher que trabalha em sua própria loja de roupas.
- Nossa, você está linda - eu disse falando a verdade.
- Obrigada, amor – ela respondeu parecendo um pouco surpresa com o elogio – Tenho uma reunião importante hoje à tarde, mas vai dar tudo certo – disse tentando parecer confiante.
- Vai sim, amor. Vai ficar tudo bem, as coisas sempre dão um jeito de se acertar. E se não der, eu vou estar aqui te esperando – eu disse e ela pareceu surpresa.
- Você é maravilhoso. Às vezes dá um frio na barriga, mas vai ficar tudo bem – ela respondeu de forma carinhosa e me deu um beijo enquanto se despedia.
Eu não tinha a menor condição de trabalhar naquele dia, então decidi adiar todos os meus compromissos e ficar em casa. Como estava angustiado, decidi assistir alguns vídeos na internet para me lembrar que aquele era o meu desejo e tentar entrar no clima.
Deu certo e logo me lembrei do porquê eu tinha decido virar corno. Eu queria muito viver aquela experiência e logo teria a oportunidade de realizá-la.
<MARCOS> Tô chegando aqui no hotel, corno. Tá preparado?
<GABRIEL> Estou... vai me fazer virar corno hoje?
<MARCOS> Você já é corno, talvez o maior que eu já vi. Era só questão de tempo mesmo pra eu comer a sua mulher. Vai ver o que eu vou fazer com ela na sua frente.
<GABRIEL> Ela já te mandou mensagem?
<MARCOS> Ainda não, mas tá cedo ainda.
<GABRIEL> Ela tinha se depilado hoje cedo, acho que vai mandar rs.
<MARCOS> Kkkkkkkkkk obvio que vai. E vc não só vai assistir tudo como ainda vai pagar pelo quarto. Já manda o pix aí da diária.
<GABRIEL> Claro, já te mando o comprovante.
<MARCOS> Isso mesmo, vc é um bom corninho. Vou posicionar a câmera no quarto e já te mando o link por aqui.
Depois de uns 20 minutos recebi a mensagem com o link.
- Tá me ouvindo? – ele disse através do vídeo.
<GABRIEL> Tô vendo e te ouvindo sim... não dá pra acreditar.
Eu não imaginava que a qualidade da câmera seria tão boa. O amigo corno do Marcos deve ter pesquisado bastante antes de escolher o modelo, porque a visão era bem ampla e qualidade da imagem era bem melhor do que eu poderia esperar.
A câmera estava posicionada em cima de um móvel no canto do quarto. Eu podia ver o corredor que levava até a porta, com a cama posicionada à direita no vídeo. Era possível ver também a entrada do banheiro, mas nada do que acontecia lá dentro.
- Ela tem quatro horas de bateria, acho que vai dar para ver tudo – ele disse novamente olhando para a câmera – Agora vou tomar banho e me arrumar pra ela – completou antes de entrar no banheiro.
Fiquei assistindo o quarto vazio e ouvindo o barulho do chuveiro pelo fone de ouvido com medo de perder alguma coisa. A cama era enorme e o quarto bem iluminado.
De repente vi Marcos sair de dentro do banheiro. Ele foi até a frente da câmera e começou a sorrir enquanto se secava com a toalha, exibindo seu pau.
- Olha só o que ela vai ter que aguentar hoje – disse enquanto se masturbava para deixá-lo duro – Quero que você preste bem atenção no que eu vou fazer com a sua mulher hoje, viu? Vai ver ela se transformando em puta bem na sua frente – completou sorrindo.
Eu estava tremendo de tesão e angústia. Precisei tomar um gole de whisky puro para poder me acalmar e voltar a assistir. Quase fechei a tela para tentar ignorar aquilo estivesse mesmo acontecendo, mas eu sabia que nunca iria me perdoar. Então eu assisti.
<FERNANDA> Oi, vc está no hotel?
<MARCOS> Que bom que vc mandou mensagem, gata. Tô sim, te esperando aqui no quarto 1633. Vem pra cá.
<FERNANDA> Tá bom, estou indo.
- Ela está chegando, corno. Poucas pessoas têm a oportunidade que você vai ter hoje. Aproveita – ele disse olhando novamente para a câmera.
Olhei para o relógio e o tempo parecia não passar. Achei que meu coração fosse explodir de tão nervoso, aquilo era muito angustiante. Quase 20 minutos e nada da Fernanda. “Será que ela desistiu?”, pensei comigo.
Marcos parecia calmo, estava deitado na cama de bermuda e camiseta enquanto mexia no celular. De repente, ouvi de longe um barulho vindo da porta. Ele se levantou e sorriu para mim outra vez antes de ir até lá para recebê-la.
- Nem acredito que você veio mesmo – ele disse enquanto minha esposa entrava rapidamente no quarto e fechava a porta atrás dela.
- Nem eu – ela disse de forma tímida enquanto olhava para ele sem saber o que fazer.
- Mal consegui dormir pensando em você... nesse seu cheiro – ele disse se aproximando dela e colocando-a contra a parede.
- Eu também não – ela respondeu antes dele beijá-la. Marcos começou a agarrar a minha mulher e a passar a mão por todo seu corpo. Vi quando ele levantou o vestido dela com as mãos, fazendo com que eu pudesse ver a sua calcinha.
- Calma... calma! – ela disse fazendo força para afastá-lo – Calma... não posso deixar o vestido amassar, me ajuda a tirar ele primeiro – ela disse virando-se de costas e indicando onde estava o zíper – Você não queria me ver só de calcinha? – completou.
- Quero – ele respondeu enquanto começou a abrir o zíper.
Quando ele terminou, Fernanda virou-se de frente para ele outra vez e tirou o seu vestido com delicadeza. Ela puxou um cabide de dentro do guarda-roupas e o pendurou lá. Em seguida, tirou seu sutiã e o deixou cair no chão.
- Pronto, só de calcinha – ela disse olhando para ele.
- Tem as sandálias também – ele respondeu se aproximando dela outra vez.
- Quer que eu tire? – ela disse de forma ofegante.
- Não, você está linda assim.
- É? Você acha? – ela respondeu ainda mais ofegante enquanto ele agora beijava o seu pescoço.
- Aham..., mas daqui a pouco quero você sem nada.
- Quer, é? Calma! – ela disse agora segurando ele pelos cabelos – Cuidado com o pescoço, não pode deixar nenhuma marca, por favor.
- Vou me segurar, gata, fica tranquila – ele disse enquanto voltava a beijar o seu pescoço com delicadeza.
- Isso... assim – ela disse com um suspiro – Eu não acredito que estou fazendo isso.
Com um movimento rápido, Marcos colocou-a de novo contra a parede e eles começaram a se beijar como dois adolescentes. Minha esposa parecia pequena perto daquele homem de 1,90. As mãos dele eram enormes e ele segurava minha esposa com firmeza, agarrando suas nadegas com força enquanto agora beijava seus seios.
Não sabia como reagir vendo aquilo, então notei que estava tão ofegante quanto ela. Eu podia ouvir claramente a respiração da minha mulher enquanto ela beijava o seu amante.
– Não acredito que estou fazendo isso... não acredito. Por que você faz isso comigo? - Ela disse entre um suspiro e outro.
- Faz o que?
- Me beija tão gostoso.
- Porque você é uma gostosa. Cheirosa, gostosa, linda, quente... olha só como você me deixa – ele disse colocando a mão dela em seu pau.
- Aí, não! Eu não posso, eu não posso – ela disse em desespero.
- Não pode?
- Não posso... não posso - ela disse cada vez mais ofegante.
- Mas quer? – ele disse agora colocando a mão dela por dentro de sua bermuda.
Fernanda deu um suspiro de prazer, mas não disse nada. Então ele insistiu.
- Quer?
- Quero – ela respondeu com a voz tão baixa que quase não escutei.
- Quer, é?
- Quero – disse agora um pouco mais alto – Eu nunca vi desse tamanho – completou antes dele beijá-la outra vez.
Eles ficaram por alguns instantes assim de pé no corredor, com a minha mulher masturbando-o por dentro da bermuda enquanto Marcos a beijava.
- É pesado – ela disse enquanto ele gemia em seu ouvido.
- Você quer ver?
- Quero.
Marcos tirou sua camiseta e em seguida abaixou levemente a bermuda e a cueca, fazendo seu pau de 21cm saltar enrijecido. Fernanda gemeu em espanto e começou a se agachar enquanto deslizava as mãos pelo corpo dele. Ele se aproximou mais e Fernanda começou a beijá-lo na virilha enquanto segurava o pau dele próximo de seu rosto.
– É muito pesado... é enorme.
- Gostou? - ele perguntou enquanto terminava de tirar a bermuda.
- Aham – ela gemeu baixinho – Eu nunca vi assim.
- Chupa então, vai. Chupa, sua gostosa.
Fernanda olhou para cima outra vez e então voltou a beijá-lo na região da pélvis, com o pau dele colado em seu rosto. Marcos acariciava os cabelos da minha mulher e ouvi ele soltar um gemido de prazer quando sentiu a boca quente e úmida dela.
Ele gemia ofegante enquanto segurava Fernanda pela nuca. Eu podia ouvir os gemidos dela pelo relógio do rapaz, era surreal. Minha esposa tinha decidido se entregar de vez e agora não esboçava mais nenhuma resistência.
- Que pau gostoso... por que tem que ser tão bom? – ela gemeu mostrando culpa.
- Você gosta, é?
- Aham... gosto. Eu não devia…, mas eu gosto.
- Isso, chupa o meu pau. Olha como ele está para você, sua gostosa.
Vi o rapaz bater com pau no rosto da minha mulher antes dela abocanhar a sua rola outra vez. Fernanda começou a chupar o pau dele até quase tocar com o nariz na barriga do rapaz. Eu não imaginava que ela pudesse engolir uma rola daquele tamanho, mas vi minha mulher fazer força com a cabeça para tentar abocanhar o máximo que podia.
Ela realmente chupava como se fosse uma vagabunda, engolindo o pau dele com desespero. Era bem diferente de quando a gente transava, eu não me lembrava dela ser daquele jeito.
- Nossa, é muito grande – ela disse quase ser ar depois de tirar o pau dele da boca.
- Caralho, como você é gostosa – ele disse acariciando o rosto dela - Adoro que você chupa com vontade, sabia?
Ela ainda recuperava o fôlego quando voltou a chupar. Fernanda apoiou as mãos nas coxas dele e começou a engolir o seu pau cada vez mais rápido, fazendo um esforço vez ou outra para tentar abocanhar o máximo que podia. Lembro que uma hora fiquei preocupado quando vi ele forçar quadril contra a boca dela, fazendo que ela se engasgasse.
- Aí, que pau gostoso... que pau gostoso – ela disse quase como um lamento enquanto voltava a respirar, aproveitando para um pouco da saliva que escorria de sua boca.
Marcos fez minha mulher se levantar e colocou-a contra a parede do quarto outra vez. Vi ele enfiar a língua na boca dela antes de apertar a sua bunda com força e erguê-la do chão. Fernanda soltou um suspiro quando foi carregada até a cama pelo seu amante.
Marcos passou na minha frente e colocou minha esposa com cuidado sobre os lençóis. Ele deitou-se ao lado dela e começou a acariciar o seu rosto com carinho. Então voltou a beijá-la e ouvi Fernanda suspirar quando sentiu ele tocar o seu corpo com as mãos.
Sem tirar a língua de sua boca, Marcos continuou descendo com as mãos até chegar na buceta da minha mulher. Assisti ele colocando a mão por dentro de sua calcinha sem que ela novamente manifestasse qualquer resistência.
Fernanda gemeu alto quando ele começou a dedilhá-la.
- Olha como você está molhada – ele disse perto de seu ouvido.
- Eu sei... eu sei! É pra você... – ela respondeu ofegante.
De repente Marcos levantou-se e puxou minha esposa até a beira da cama. Em seguida ele olhou para trás e sorriu discretamente para mim antes de começar a tirar a calcinha dela, deixando minha esposa apenas de sandálias.
- Como você é gostosa, Fernanda - ele disse tirando um momento para admirar o seu corpo.
Fernanda se ajeitou na cama e pude ver como ela estava excitada enquanto olhava para seu amante. Marcos se aproximou e começou a beijá-la com delicadeza na região do pescoço.
- Isso... assim - ela disse com os olhos fechados enquanto ele descia lentamente até os seus seios.
Fernanda deu um gemido abafado quando sentiu ele colocar a boca em seus peitos. Eu podia ver ela deitada enquanto ele apertava os seus seios e chupava os seus mamilos com delicadeza.
Eu estava anestesiado naquele dia. Olhava tudo aquilo acontecendo na tela e não sabia como reagir. Pelo menos ela parecia estar gostando, então talvez aquilo fosse uma coisa boa. A culpa se esvaiu e eu comecei a me masturbar.
Eu vi quando Marcos começou a descer ainda mais, passando pelo umbigo e parando nas coxas dela. Fernanda abriu as suas pernas e ele começou a beijá-la na parte interna da virilha.
Ela começou a se contorcer e vi minha esposa agarrar o lençol com força. Marcos ficou beijando as suas coxas e provocando-a por algum tempo antes de chupar a sua buceta.
Ouvi um suspiro de alívio quando ela finalmente sentiu o calor da língua dele. Marcos chupava e dedilhava a minha esposa enquanto ela gemia e o segurava pelos cabelos. Eu não conseguia ver muita coisa desse ângulo, apenas as pernas dela sobre os ombros dele.
Marcos se afogava no meio das pernas da minha esposa enquanto ela parecia forçar a cabeça dele contra o seu corpo. De repente vi que ela começando a tremer e a ter espasmos. Os gemidos se intensificaram e eu tive certeza de que ela ia gozar, mas Fernanda o mandou parar.
- Calma, eu quero gozar com você me comendo – ela disse em seu ouvido - Coloca a camisinha. Você tem, né? – ela perguntou enquanto se ajeitava na cama e tirava as suas sandálias.
- Tenho, vou pegar – ele disse e se levantou. Marcos foi até a bermuda que estava no chão e tirou alguns preservativos do bolso. Em seguida, voltou para perto dela.
- Você quer? – ele perguntou enquanto abria a camisinha.
- Quero – ela respondeu agora completamente nua na cama.
- Quer dar pra mim, é?
- Quero... vem!
Eu estava imóvel na cadeira assistindo e ouvindo tudo aquilo. Marcos colocou a camisinha e fez ela se deitar com a cabeça no travesseiro, de modo que agora eu podia ver os dois de perfil. Então ele avançou sobre ela e os dois começaram a se beijar loucamente outra vez.
Fernanda abriu as suas pernas para poder encaixá-lo em seu corpo e ouvi ela gemer mais alto quando ele começou a esfregar o pau em sua buceta. Enquanto isso eles se beijavam como dois jovens apaixonados no seu primeiro encontro. Foi então ouvi um suspiro de alívio e na hora soube o que tinha acontecido. Ele a estava penetrando.
- Calma, calma, calma. Devagar, por favor – ela suplicou em seu ouvido.
- Eu sei... vou te comer bem gostoso, você vai ver.
- É? Vai me comer, é?
- Aham... comer bem gostoso essa sua buceta quente.
- Ah é? Então vem, me come. Me come, Marcos, me come...
A buceta dela devia estar tão molhada que depois de alguns minutos o pau dele parecia estar entrando quase todo sem nenhuma dificuldade. Eles continuavam se beijando com desejo enquanto o Marcos comia a minha mulher. Finalmente eu era corno, e acho que meu coração estava tão disparado quanto o deles.
Eu me ajeitei na cadeira e me aproximei da tela para ver a Fernanda erguendo as pernas para ele meter. Ela gemia em desespero enquanto ele socava de forma cada vez mais intensa.
- Puta que pariu, que pau gostoso. Me come, seu safado... me come! – ela gritou em desespero.
Fernanda o puxou pelo rosto e voltou a beijá-lo enquanto ele continuava a meter. Marcos usava as mãos para abrir as nadegas da minha mulher enquanto atolava o pau em sua buceta. Depois de alguns minutos assim, Fernanda começou a gemer de forma ritmada e eu soube que ela estava gozando.
- Aí, que pau duro! Me come... me come... me come – ela disse ofegante e com voz de choro.
- Como você é gostosa, puta que pariu. Que mulher linda, gostosa, cheirosa, quente... que tesão você me dá, Fernanda – ele disse beijando o seu corpo enquanto diminuía a intensidade para que ela pudesse relaxar.
- Não fala isso, Marcos... como você é safado - ela disse mordendo os lábios.
- Falo... falo porque você me deixa louco. Fica de ladinho, vai. Deixa eu te comer gostoso – ele disse deitando-se ao lado dela e fazendo-a virar de frente para a câmera.
- De ladinho? – ela perguntou com a voz manhosa.
- Aham... deixa seu macho te comer de ladinho, deixa.
- É? O meu macho? – ela disse baixinho e em seguida o beijou outra vez com desejo.
Fernanda gemeu alto quando sentiu ele penetrá-la novamente. Marcos a puxou pela cintura e começou a beijar o seu pescoço enquanto metia nela agora de frente para mim.
Lembro de um momento em que ela parecia estar olhando nos meus olhos e na hora fiquei com medo da minha mulher ter identificado a câmera, mas logo depois ela virou o seu rosto para beijá-lo outra vez.
Marcos começou a acelerar os movimentos e eu ouvi minha mulher respirando de forma cada vez mais intensa. Depois de um tempo, Marcos colocou-a de bruços na cama e montou sobre ela. O rapaz parecia mais bruto agora e isso me assustou um pouco, mas Fernanda gemia cada vez mais alto.
Os dois começaram a gritar juntos enquanto Marcos socava. Fernanda teve seus gritos abafados pelo travesseiro, mas pude ouvir ele urrar de prazer enquanto gozava no fundo de sua buceta.
- Não tira, não tira... eu tô sentido latejar – ela disse novamente com voz de choro.
Marcos continuou gemendo alto enquanto terminava de encher a camisinha. Quando acabou, ele olhou para a câmera e deu um sorriso em minha direção antes de deitar-se ao lado dela, com a minha esposa virando o seu rosto para beijá-lo outra vez.
Eu não acreditava que estava vendo aquilo. Era tudo muito surreal, eu nunca tinha ficado tão excitado daquele jeito. Eu queria gozar também, mas tive medo de começar a ver tudo de forma diferente. Então continuei apenas assistindo.
Marcos ficou acariciando as costas dela com carinho por um bom tempo enquanto Fernanda tentava se recompor.
- Eu não acredito que fiz isso – ela disse de forma melancólica quebrando o silêncio.
- Não foi bom?
- Muito, esse é o problema. Não era para ter sido bom desse jeito, Marcos. Por que você é tão gostoso assim? – ela disse olhando em seus olhos.
- Você é que é.
- Eu não posso fazer isso, não posso ter um amante. Nunca imaginei que fosse fazer isso um dia... eu sou uma hipócrita – ela disse com tristeza e começou a chorar.
- Para com isso, Fernanda - Marcos puxou-a para mais perto, tentando oferecer um pouco de conforto - Não é hipocrisia se você precisava disso – ele disse suavemente.
- Mas e o meu casamento? E a minha Família? Como vou fazer para encarar meu marido e meu filho agora? – ela respondeu com a voz embargada.
- A gente mal se conhece, Fernanda. Não tenho como te responder isso, mas acho que você está sendo muito cruel com você mesma. É só sexo, às vezes a gente precisa de algo diferente – ele disse olhando nos olhos dela.
- Eu sei... e eu precisava muito disso, você não faz ideia – ela disse e se virou de lado, encarando o teto.
- Por que você não conversa com ele? Você pode sugerir de tentarem coisas novas, talvez abrir o casamento.
- Você não conhece o meu marido, ele sempre foi muito ciumento. E eu sou pior ainda – ela disse concordando com si mesma.
- As coisas mudam. Duvido que você seja a mesma pessoa de 10, 15 anos atrás - ele sugeriu enquanto acariciava o corpo dela.
- Não sei se a gente vai poder se ver de novo, Marcos. Não sei se consigo viver assim.
- Eu sei, gata. Mas algo me diz que a gente ainda vai se ver – ele disse enquanto começava a beijar delicadamente as costas dela.
- É? Você acha? – ela sussurrou - Tenho medo de não conseguir ficar sem te mandar mensagem, sabia? – completou depois de ter se virado para encará-lo outra vez.
- Eu vou adorar - ele disse, sorrindo levemente.
- Seu safado – ela disse inconformada - Era para ter sido só uma vez, Marcos. Não era para ter sido tão gostoso assim.
- Culpa sua, você que me deixa assim – ele disse cheio de desejo enquanto conduzia a mão dela outra vez até o seu pau.
Fernanda deu um suspiro quando sentiu a rola dele endurecendo em sua mão.
- Nossa, você não sossega mesmo? – disse com a voz trêmula.
- Foi você quem disse que essa talvez seja a nossa última vez, não é? Pelo menos uma despedida então? – ele disse em seu ouvido.
- Aham – ela gemeu em resposta – Só mais uma vez.
Ela começou a beijar o corpo dele e foi descendo pouco a pouco até chegar em seu pau, que já estava duro outra vez. Ele olhou novamente para a câmera e sorriu para mim enquanto minha mulher voltou a chupá-lo.
Marcos acariciava os cabelos dela e vi ele soltar um gemido de prazer quando ela começou a masturbá-lo mais forte, esfregando a cabeça em seus lábios.
Ele segurava o seu cabelo da minha esposa com uma mão enquanto a outra ele usava para explorar todo o seu corpo. De repente ouvi um estralo e vi que ele tinha dado um tapa na bunda dela, fazendo-a gemer.
Fernanda então montou em cima dele e na hora temi que ela fosse transar com ele sem camisinha. Ela gemia de prazer enquanto rebolava no colo do seu amante.
- Pega a camisinha – ela disse ofegante e Marcos estendeu a mão para pegar outro preservativo em cima do criado mudo.
Ele colocou a camisinha com uma rapidez invejável e apontou o pau para a buceta dela. Minha esposa gemia em desespero enquanto sentia cada centímetro daquela rola preenchê-la.
- Seu gostoso, seu gostoso! - ela disse olhando nos olhos dele enquanto cavalgava.
Marcos segurava firme em sua cintura, mantendo-a grudada ao seu corpo. Ela berrava atordoada enquanto movia-se cada vez mais rápido.
Depois de algum tempo ele se moveu, tirando um grito de espanto dela. Marcos tirou a minha esposa de cima dele e em um movimento rápido colocou-a de quatro, na beira da cama. Mais uma vez ele olhou para mim e sorriu antes de voltar a meter na buceta dela.
Fernanda agora gemia de forma incontrolável enquanto Marcos metia em uma velocidade impressionante.
- Assim que você quer, é? – ele urrou enquanto socava nela.
- Isso! Me come... – ela berrou em resposta.
- Assim que o macho te come, é? Assim que você gosta? Fala para mim – ele mandou enquanto segurava os cabelos dela.
- Seu safado...
- Fala que eu sou o seu macho, fala.
- Você é – ela disse com a voz abafada.
- Sou o que? – ele insistiu.
- É meu macho, é o meu macho – ela gritou em resposta - Me come, me come... me come – ela gemeu enquanto ele seguia metendo cada vez mais forte.
Fernanda começou a gritar com o novo orgasmo e vi ela perder totalmente o controle de seu corpo. Ela não conseguia mais manter-se de quatro, então deixou seu corpo cair sobre a cama enquanto ele continuava a meter.
Marcos se afastou e puxou-a pelos cabelos, fazendo minha mulher cair ajoelhada bem na minha frente. Fernanda parecia exaurida e não esboçou nenhuma reação quando ele tirou a camisinha e começou a se masturbar na frente dela.
- No cabelo não... cuidado com o meu cabelo, por favor – foi tudo que ela conseguiu dizer.
Ele começou a urrar e então vi Marcos despejar toda a sua porra sobre o rosto dela. Eu não podia acreditar na quantidade, ele havia gozado há menos de uma hora, era impressionante. Assisti a minha esposa ficar imóvel o tempo todo enquanto recebia os jatos de esperma em sua face.
Os urros dele começaram a cessar pouco a pouco enquanto ele espremia seu pau para poder despejar as últimas gotas sobre ela. Fernanda então abriu os olhos e ouvi ela suspirar satisfeita quando viu que ele havia terminado.
- Sua gostosa – ele disse como se estivesse elogiando a performance dela.
Em seguida ele virou-se e foi em direção ao banheiro, deixando minha mulher coberta de porra e sozinha no chão. Tudo que eu mais queria era poder abraçá-la.
