Meu marido corno e eu violentada pt 02.

Um conto erótico de Carla 24 anos
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3058 palavras
Data: 22/08/2024 04:10:46

Bom já faz algum tempo desde meu último conto aqui e para você que não me conhece sou Carla, tenho 24 anos e sou odontologista, essa é a segunda parte do meu relato e se você não leu a primeira parte acho legal que se inteire antes de ler esta.

Segue o link da parte 1:

https://www.casadoscontos.com.br/texto/Já você caro leitor(a) que vem me acompanhando é importante que você saiba que a parte 2 será crucial para entender a parte 3 e eu te garanto que será de muita energia sexual e prazeres extremos.

Nesta parte (2) relatarei algo que presenciei ou melhor tive o prazer e a honra de presenciar.

Então vamos aos fatos...

Passaram-se alguns dias após minha experiencia extrema com a minha colega de consultório Letícia e seu marido Renan e eu fui me recuperando emocionalmente e fisicamente, minha mente nos primeiros dias voltavam flashs dos tapas, das dores, da humilhação a qual fora vítima, sim nos primeiros dias eu me sentia uma vitima de abuso o qual eu tinha sido inconscientemente direcionada. Passado mais alguns dias esse sentimento foi passando, voltei a minha rotina normal de trabalho, Letícia e eu não tocamos no assunto de imediato assim como em casa com meu marido nada falamos sobre e sem perceber meu dia a dia foi ficando mais leve, passaram-se meses, uns dois ou três até que um dia percebi que quando transava com meu marido mesmo que prazeroso e nós nos amando eu estava tendo alguns comportamentos que até então eu não tinha o habito, pedia para socar forte e queria mais e mais, mandava puxar meu cabelo com mais força que o normal e ele fazia com dedicação, mas eu estava sempre a espera de uma pegada a mais, mais força, mais agressividade, queria ficar impotente perto dele, porém esse nunca foi o perfil do homem que me casei, gentil e educado e eu também amo isso nele.

O tempo foi passando e aos poucos eu me lembrava da experiencia e com o tempo aquilo já não era assustador, deixou de ser um tormento, primeiro virou uma lembrança daquela loucura que eu tive coragem de fazer e ninguém pode imaginar, depois foi ficando aquela memoria que trás um friozinho embaixo do umbigo e por fim eu já tomava banho de banheira, fechava meus olhos, mordia os lábios lembrando ou tentando lembrar de como era a sensação até gozar deliciosamente, virou a inspiração dos meus alívios.

No último relato contei que divido o consultório com a Leticia, não detalhei, mas nós temos algumas colaboradoras que nos ajudam, são elas duas estagiárias de odonto Natalia e Carol e uma recepcionista a Julia, um ambiente dominado por mulheres e as vezes saia alguns assuntos mais calientes, porém eu não tenho problema com isso até gosto quando falamos umas besteiras sobre homens, sexo e tal. Neste dia rolou assunto de tapas e agressão durante a relação e me lembro que ninguém foi contra levar uns tapinhas vez enquanto, Carol mais pra frente falou de soquinho na costela, ser enforcada, em meio a risadas papo adulto entre mulheres, Julia muito quietinha a mais nova do grupo com seus dezoito aninhos ficava vermelha, ela era loirinha de franja, bem branquinha de olhos claros, mas não com cara dessas patricinhas ela era mais mineirinha, baixa, poucos seios e quadril pequeno porem proporcional é bem bonita a danada e de nós cinco era a que tinha rostinho angelical e ainda com cara de adolescente recém admitida no ensino médio.

Os assuntos quentes eram comum entre as meninas e eu nem sempre participava devido a rotina pesada, fechamos o mês com um resultado muito legal e fomos curtir um happy hour para comemorar, final do encontro ficamos apenas Julia e eu e já preparando para ir embora ela sussurrando e timidamente me pediu para conversar algo particular, logo não imaginava o assunto e ela me disse que estava conversando com a Leticia sobre experiências novas na cama e que ela disse que eu já havia frequentado a cama deles, obviamente na hora eu fiquei super sem graça me faltaram as palavras e entre uma gaguejada e outra ela disse que estava curiosa, que era uma fantasia do namorado também, que estavam juntos desde os 15, mas que nunca havia estado com outro homem e tinha receio de não conseguir na hora h. Imediatamente me veio a mente todas as cenas da minha experiencia e que aquela menininha inocente, colegial não estava preparada para algo tão intenso e principalmente um homem como Renan, indiretamente tentei dissuadi-la da experiencia sem jogar um balde de agua fria, porém preocupada com sua integridade só que tudo que eu falava no sentido ela rebatia com algum argumento visando o lado positivo, por fim não falei mais nada e encerramos o assunto.

Passado mais algum tempo já tinha esquecido do assunto com a Julia, mas meu marido e eu falávamos aos poucos das nossas fantasias e até mesmo para motiva-lo contei da curiosidade dela, meu marido queria outras experiencias e eu já começava a aceitar a possibilidade, Leticia nos chamou para comemorar seu aniversário na sua casa um dia anoite, não podia deixar de ir prestigiar a minha socia, chegamos lá estavam vários amigos e parentes um clima bastante familiar, as meninas do trabalho assim como a Julia e o namoradinho, um jovem na mesma faixa de idade, magrinho e com carinha de adolescente, foi ficando tarde e já era após meia noite e ficamos somente nós, os donos da casa, Julia e o namorado que já tinha chamado um Uber, disse que tinha que ir embora e assim que entrou no carro meu marido e eu nos prontificamos a ir também, quando estávamos de pé Letícia disse:

Não, não, agora que a festa vai começar e vocês são meus convidados especiais a serem espectadores da inicialização da Julinha.

Nesta hora a Julia não sabia aonde enfiava a cara, afinal ela estava vendo meu marido pela primeira vez, assim como o Renan aquele homem másculo, ela tentava parecer descontraída e eu estava nervosa por ela, Leticia foi a cozinha e voltou com um copo com algo verde escuro dentro e eu logo perguntei o que era, ela disse que era um segredinho e que fazia aumentar a sensibilidade do corpo, serviu a Julia somente e disse para tomar tudo, ela prontamente virou, acho que não queria parecer fraca perto dos adultos.

Jogávamos conversa fora e nesse tempo Renan tomou banho e voltou, Leticia usava vestido discreto e logo fomos subindo para o quarto do casal, Julia usava calça jeans bem apertada, blusinha de manguinha e gola em v, bem comportada, entramos no quarto e o Renan apagou a luz, no canto da parede tinha um sofazinho de dois lugares e Leticia logo nos encaminhou, um pouco mais a frente a cama, ao lado a poltrona, assim como foi na minha vez, apenas a iluminação indireta e Renan veio até mim, meu coração acelerou, me pegou pela mão e disse para tirar o vestido da Leticia, ela logo virou de costas, puxando o cabelo sobre os ombros deixando o zíper a mostra, então puxei de próximo ao pescoço até um pouco abaixo da cintura, foi quando o vestido caiu por completo e ela estava por baixo com um maio de couro preto brilhoso, com zíper na frente e a parte de baixo bem cavado deixando seu bumbum parcialmente exposto e empinado, alinhado ao salto era uma beleza da minha amiga que eu não conhecia. Voltei para o sofazinho, sentei na perna do meu marido, Julia permanecia de pé como uma estátua, Renan se sentou na quina da cama perto de nós, Leticia pegou na gaveta um chicotinho, Julia que de longe e com pouca iluminação era possível vela tremendo, então Leticia a pegou pela mão e posicionou bem a nossa frente, eu podia sentir o pau do meu marido me cutucando por baixo da roupa, Renan de camisa de malha e bermuda era evidente que estava sem cueca pois seu pau já marcava 90 graus, então Leticia começou a levantar a blusa dela lentamente, aquela pele branca juvenil meu marido babava e ela usava um sutiã de renda preto, Leticia sensualizada com a menina, passando a mão pela barriguinha chapada e por entre os seios enquanto olhava para nós três, em seguida ela foi deslizando a mão sobre a calça e soltou o botão, como estava bem esticada o zíper logo desceu e Leticia puxou a calça para baixo com dificuldade, Julia estava tensa e meu marido mais o Renan a devoravam com os olhos de cima a baixo, ela exposta ali com sutiã e calcinha de renda pretos, Leticia era a dominatrix e ela comandava a cena para que fosse mais excitante possível, então ela fez Julia se virar para que pudéssemos ver seu bumbum branquinho e lisinho realmente era impecável e muito excitante, rapidamente Leticia puxou o sutiã com força, deixando visível os peitinhos rosados, Julia tentava cobri-los com as mãos, antes que fosse possível Leticia agarrou sua calcinha e puxou de uma vez até os pés, Julia tentava esconder sua intimidade com as pernas, os seios com as mãos, uma bucetinha juvenil totalmente depilada, com lábios branquinhos e bem fechada era algo que parecia uma joia preciosa, mas não estávamos ali pela delicadeza, não tinha espaço para isso e Leticia tratou de abrir os braços de Julia, a puxou forte e colocou meta sobre meu colo e metade sobre o colo do meu marido, mas não podíamos toca-la, claramente ela ficou mega constrangida, Renan me deu a coleira de couro com a corrente e pediu que colocasse nela, imediatamente o fiz, Leticia se sentou na poltrona e agora era o show do macho alfa.

Renan levantou e pela correntinha a puxou com força, Julia o acompanhou e ele a empurrou para o chão sobre o tapete felpudo ficando de joelhos e posteriormente de quatro, era uma cena privilegiada daquele bumbum virado na minha direção e podia ver um pouco do seu buraquinho quando Renan a ordenou beijar os pés da dominatrix e nossa menininha assim o fez, Leticia esfregava os pés na cara dela e ela beijava, Renan arrancou a camisa expondo seu peitoral másculo e o short foi ao chão com facilidade expondo a rola gigante que me destruiu e mesmo assim nesta hora minha bucetinha saltava por baixo da roupa, Renan estava atrás de Julia enquanto ela baixava ou mamava nos pés da Leticia então ela não podia vê-lo, ele enrolou a mão nos cabelos loiros da presa e puxou forte fazendo ela gemer sem poder se mexer ele deslizou a mão direito por entre o bumbum branquinho passando aquela mão grossa com dedos grandes sobre o cuzinho e por entre os lábios que logo pude ouvir aquele som de melado, desceu e subiu a mão, esticou o braço sarado com as veias saltadas e deu um tampa fortíssimo pegando as duas bandas bem por trás, Julinha soltou um grito alto, mas coisa que o Renan não tem é pena, então ele puxou pelo cabelo com a mão esquerda e com a direita deu aquele tapa só que agora na cara, imediatamente as lagrimas escorreram, ele a arrastou pelo cabelo a colocando de joelhos e de frente para seu pau enorme, com o rosto vermelho e as lagrimas escorrendo ela até que estava resistindo bem, Renan segurou o pau e socou na boca da bichinha que abria ao máximo e não entrava, mas o macho alfa empurrava a nuca dela contra ele, forçava a tora contra sua boca, ela gemia entalada, ele tirava um pouco ela puxava o ar e antes da segunda tragada ele já socava na boquinha dela novamente, eles ficaram nessa por um tempo eu podia ver que a cabeça batia no fundo da garganta, ela engasgava ele tirava e colocava novamente, Julinha estava vermelha e quando Renan a soltou ela desmontou no chão sobre o tapete.

Leticia admirava a cena, meu marido a essa hora já havia colocado o pau para fora e se punhetava, eu discretamente no sofá por baixo da blusa, a pouca luz massageava meus seios que estavam extremamente duros e minha calcinha ensopada.

Renan então disse:

Levanta minha cabritinha, hoje é você minha cabritinha, levanta que você ainda tem muito corrida pra fazer.

Julia se levantou já bastante vermelha dos tapas, Renan a lançou sobre a cama com força e ela caiu de bruços, ele pegou o chicote e pude ouvir o zumbido no ar e o estalo direto nas nadegas, ela gritava ai ai e ele enlouquecidamente desferiu vários golpes com o chicotinho na bunda, costas, pernas deixando vergões roxos, ela se contorcia e gritava, mas momento nenhum ela pediu para parar ou tentou sair dali, parece que queria nos provar que era forte, Renan então se inclinou e posicionou sobre ela, seu pau estava completamente esticado, babando aquele liquido transparente e com a cabeça roxa totalmente amostra, eu sabia por experiencia própria que agora ela ia sofrer, ele colocou a cabeça na porta da bucetinha branca e eram duas coisas totalmente desproporcionais, um homem mais velho experiente malhado de academia com um pau robusto e uma menina toda fechadinha pouco experiente com uma bucetinha bem pequena, logo Renan sem dó nenhuma empurrou a cabeça para dentro e deu para vê a dificuldade, Julinha se agarrou aos lençóis com força, soltou um grunhido, olhava nos meus olhos com olhar de desespero, claramente o chá da Leticia para aumentar a sensibilidade já fazia efeito e só dele esbarrar nela ela já se contorcia, então ele começou a forçar o pau pra dentro e ela me olhava como se os olhos fossem explodir, porém eu via seu bumbum todo arrepiado como se estivesse com frio, ela estava com o tesão lá em cima, a dor e o tesão trabalhavam juntas, mais rápido e mais veloz, mais forte e mais fundo, que pau era aquele, eu sentia meu peito gelado de tesão, Renan se jogou sobre ela e socava forte, ele não conseguia colocar tudo nela, mas ele não desistia e forçava ela contra a cama, ela virava os olhos como se perdesse a consciência e recuperasse, podia ver o pau do Renan cheio de creme branco, Julinha se tremia o tempo todo e aquele garanhão sedento sobre ela conseguiu socar até o fundo, por fim eu via aquelas bolas grandes forcando a entrada, ele a colocou de quatro mas ela mal se segurava, escorei com travesseiros por baixo e ele socava forte por trás, quando ela parecia que ia desmaiar ele dava soco na costela dela e ela acordava.

Quando Renan colocava para fora Julinha esguichava forte de tesão, molhando a cama, nunca tinha visto alguém lançar tantos jatos assim, ele socava mais um pouco tirava e ela se contorcia toda lançando seus esguichos, aos poucos ela foi voltando para posição de bruços, Renan então tirou o pau ainda muito duro, montou sobre a menina, apontou para o buraquinho rosado e soltou seu peso sobre ela, nessa hora ela simplesmente apagou por alguns segundos, ele aproveitou e empurrou mais da metade, ele voltou gemendo, mas não tinha forças para gritar, chorar, a voz não saia e os olhos já não tinham mais lagrimas, ela só dizia:

Caraaaalhooo, nossaa, uhmmmmm!

Renan queria colocar tudo, ele parecia possuído, de fato ela era um tesão, ele socou bastante e quando tirava o cuzinho dela tinha virado um buracão enorme, esfolado em volta, então ele se levantou, Leticia também ficou de pé e Renan virou a Julia com a barriga para cima, chegou perto do seu rostinho e ficou punhetando o pau sujo de sangue e outras coisas, as vezes batia com ele na cara dela, Leticia chamou meu marido e o colocou do outro lado e os dois ficaram ali batendo punheta no rostinho dela, Renan deu uns tapinhas no rosto dela e mandou:

Abre a boca cabritinha.

Ela sem esboçar muita reação abriu a boca, colocou a língua para fora e logo Renan posicionou o pau e soltando um urro delicioso começou a jatear leite na boquinha dela, um gozo groso espesso e um pouco gelatinoso no final, meu marido levava mais tempo punhetando então eu fui ajuda-lo, me posicionei atras dele e fiquei batendo até sentir que ele ia gozar, quando a veia aumentou eu direcionei na boquinha dela, meu marido gozou absurdamente, não parava de sair e eu coloquei tudo bem na linguinha da cabritinha, quando acabou eu empurrei o queixo dela para fechar e ela prontamente engoliu e escorreu um pouquinho no canto da boca.

Levantamos e todos se vestiram, exceto Julia que permaneceu na cama, ela apagou, dentro de poucos minutos ela até roncava, Renan pegou a calcinha e sutiã da Julia e brincou, recordação rsrs guardando em uma gaveta, logo descemos e a deixamos dormindo.

Ficamos conversando e falando o quanto ela nos surpreendeu, amanheceu o dia e nem vimos, tomamos café e já era umas 10hs da manhã quando ela acordou, desceu as escadas como se estivesse vindo da guerra (sei como é), se escorando e andando com as pernas arreganhadas, perguntamos se ela estava bem e ela disse sussurrando:

Arrombada, atropelada, envergonhada, mas nunca imaginei que pudesse gozar daquele jeito jogando jatos para todo lado.

Os rapazes saíram de perto para ela não ficar constrangida e Leticia e eu a elogiamos muito dizendo o quanto ela foi forte e incrível, ela mal podia ficar em pé, mas não via a hora de contar tudo para o namorado, logico que eu sugeri que ela mostrasse tudo para ele.

Eu a levei em casa antes do almoço e fomos para casa, como a minha mamadeira estava vazia eu não tinha outra alternativa a não ser me acabar de gozar na banheira lembrando daquelas cenas.

No trabalho não tocamos no assunto, as marcas roxas demoraram a sumir, mas Julinha sobreviveu e tenho certeza que essa experiência deve ter rendido muitas coisas boas depois.

Quanto a mim não pensem que eu vou ficar na vontade, algo que parecia tão maluco hoje é o que eu mais estou desejando, agora eu posso falar, morri de inveja da Julia, dói e é humilhante, desesperador as vezes, horrível e maravilhoso, viciante e mal posso esperar para me drogar novamente.

Em breve parte 3!

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Comentários

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Olha esse foi um dos melhores contos que já li aqui muito bom parabéns.

Beijinhos da titia Sueli 😘😘😘😘😘😘😘

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Muito bom... sonho com um macha alpha assim fudedor como descreveu.... mas e vc? Ele nunca mais te procurou ou se insinuou? Sempre ele faz na presença da Letícia?

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