Minha mãe é branquinha, tem silicone nos seios e tinge o cabelo de loiro desde que me entendo por gente. Ela é bastante extrovertida, bem humorada e ama dançar. Meu pai nunca foi presente e eu só o vi poucas vezes, então quando este conto (que é real) aconteceu, eu nunca havia visto ela acompanhada de um homem.
Eu ainda era novo, e eu e minha mãe saímos de carro para o interior do RJ, de onde vem a nossa família que tem uma fazenda pequena. Perto da fazenda iria acontecer a festa de aniversário de um amigo da família, o Seu Manuel, dono de outra fazenda maior.
Chegamos na fazenda da nossa família à tarde e passamos algumas horas matando a saudade com o pessoal. Por volta das oito da noite, fomos eu, minha mãe, minha tia e meu tio no carro para a fazenda do Seu Manuel e estava acontecendo uma festança dos seus 60 anos. Minha mãe estava usando um vestido amarelo curto e botas de couro.
Todo mundo conhecia todo mundo naquela cidadezinha e às vezes eu perdia meus tios e minha mãe de vista, pois eles circulavam para cumprimentar todo mundo. Quando sentamos nós quatro numa mesa, um homem apareceu por trás da minha mãe e colocou as mãos nos seus olhos, dizendo “adivinha quem é?”. Ela sorriu e o identificou na mesma hora: “Ahh! Roberto!” (um dos seis filhos do Seu Manuel). Eles se abraçaram: “Quanto tempo, hein?” Vi que se conheciam desde a adolescência daquele interior. Minha mãe sorria muito e ele também. Ele estava de camisa xadrez vermelha e calça jeans com um cinto que tinha uma fivela bem grande e exagerada. Branco, na casa dos 35 anos, era meio parrudo e com a barba castanha bem cheia. “Esse aqui é o meu filhão, que você viu só quando era bebê”, minha mãe me apresentou. Eu estendi a mão para cumprimentá-lo, mas ele já foi logo me abraçando: “Olha esse garotão!” Fiquei com vergonha.
Era uma festa com muita bebida e eu percebi que minha mãe, depois de ter tomado três chopps, passou por um copo de whisky e dois drinks de morango com vodka. Vira e mexe o Roberto aparecia e eles batiam papo brevemente. O forró era ao vivo e a banda começou a tocar. Todo mundo foi para frente do palco ao ar livre e pares foram se formando e se arrochando. Muita gente caindo de bêbada, era uma noite bastante divertida.
Já passava de meia noite, mas aquela festa parecia que iria durar muito tempo ainda. Roberto puxou minha mãe para dançar e eu fiquei olhando de longe. Ela já estava soltinha por causa da bebida. O forró rolando solto. Os dois dançando e se esfregando. Tinha muita gente em volta, então eu ficava perdendo eles de vista. E em certo ponto, eles não apareceram mais. Eu atravessei a pista de casais dançantes e tentei encontrá-los. Depois de alguns minutos vi eles indo juntos para bem longe, para atrás de algo parecido com um celeiro. Eu fui correndo atrás.
Estava ficando afastado da festa, a música já estava ficando para trás, os postes pequenos de madeira já não iluminavam tanto e eu continuei seguindo os dois, de maneira distante, bem devagar e me escondendo onde dava. Eu não sabia o que eles estavam indo fazer e eu não sabia porque eu quis segui-los, eu apenas estava fazendo aquilo e não queria ser descoberto. Os dois finalmente entraram no que parecia ser um banheiro numa casinha isolada e afastada. Então eu apressei o passo. Quando cheguei perto, voltei a caminhar lentamente para ninguém me ouvir.
Cheguei na frente da porta que estava fechada e tentei ouvir alguma coisa. Nenhuma conversa, nenhum barulho. Passei a rondar em volta daquela casinha, por uns três minutos, tentando entender o que tava rolando e vi uma janelinha no alto de uma parede. Eu não alcançava. Por sorte, lembrei de um pedaço de tronco de árvore cortado ali perto, eu voltei para buscar. Posicionei o tronco embaixo da janela subi lentamente para olhar pelo canto da janela que era bem pequena e estava com o vidro bem manchado e empoeirado. O que logo vi foi Roberto de costas para a janela mijando no vaso, enquanto segurava uma caneca de chopp meio cheia e minha mãe passava a mão nas suas costas e dava beijos na sua nuca, esperando ele terminar de mijar. Roberto terminou, deu uma sacudida, mas não guardou o pau na calça. Em vez disso, ele simplesmente puxou minha mãe pela cabeça e enfiou o pau meia bomba na boca dela. Ela ajoelhou e começou a mamar. Eu fiquei assustado e meu coração disparou. Meu pinto ficou durinho na hora.
Enquanto Roberto abria a camisa xadrez, minha mãe mamava devagar. A fivela enorme e prateada do cinto dele balançava perto do rosto da minha mãe e o pau dele crescia dentro da boca dela. Roberto já sem camisa, mostrava que era um tanto peludo e barrigudo e tinha o peito bem forte, igual aos braços. Ele não largava a caneca e dava goles no chopp enquanto passava a outra mão no cabelo da minha mãe. Ela passou a deslizar a língua da cabecinha até as bolas e o pau dele ficou durão, apontando pra cima. Era meio fino, grande e tinha um cabeção meio desproporcional do restante.
Roberto então fez minha mãe se levantar e puxou seu vestido amarelo pra cima, revelando a calcinha branca que ela usava e que ele prontamente puxou toda para baixo, ficando embolada no meio das botas de couro dela. Ele agachou e enfiou a cara na buceta da minha mãe, ela começou a gemer e esfregar as mãos na cabeça dele. A baba escorria pelas coxas da minha mãe e eu percebi que ele fazia um movimento no próprio pau. E ali aprendi o que era uma punheta. Eu botei a mão no meu pau que ainda era pequeno naquela época e apertei, aquilo foi gostoso. Então abri meu ziper, botei ele pra fora e comecei a apertar e puxar pra cima e pra baixo igual o Roberto estava fazendo.
Ele tirou a boca do meio das pernas da minha mãe, se levantou e foi logo encaixando a cabeçona do pau duraço na portinha da buceta dela. Ela ficou um pouco tensa e botou as mãos nos ombros do Roberto enquanto tirava o pé de um lado da calcinha que permaneceu enrolada no outro tornozelo da bota de couro. Roberto beijava minha mãe na boca com intensidade e ela foi logo arreganhando as pernas e abraçando o corpo dele com as coxas. Roberto enfiou o pau inteiro, numa só estocada e minha mãe gritou em meio ao beijo, mas ele não deixou ela tirar a boca da boca dele, tampouco deixou tirar o pau de dentro da xana.
Roberto dava estocadas lentas e profundas. A minha recém descoberta punheta chegou ao fim rapidamente e eu senti algo que eu associava a cócegas na minha cabecinha, era muito sensível, me fez rir e era gostoso e desconfortável ao mesmo tempo. Olhei pra baixo e meu pinto tava com uma espuma branca grossa que ficou grudada. Os gemidos altos da minha mãe me lembraram do que eu estava assistindo e voltei a olhar pela janela e Roberto já estava socando com muita força na bucetinha dela. Eu achei que ele estivesse machucando ela, pois ela fazia caretas, pedia pra ele ir com calma e fazia uma voz meio chorosa. Mas ele não diminuía o ritmo. Estocada funda, forte e rápida. O barulho da bunda da minha mãe batendo contra o azulejo da parede já estava alto. Ela choramingava e arranhava as costas dele que espremia as tetas dela como se fosse de uma de suas vacas da fazenda.
Quando parecia que ele estava pronto pra gozar, minha mãe percebeu e falou “goza fora, amor”. Ele fingiu que não ouviu e continuou socando com força total, até reduzir de uma vez e deixar o pau atolado no fundo dela. Ela disse “gozou dentro, né filho da puta?”. Ele fez com a cabeça que sim e deu um beijão na boca dela. Os dois ficaram um tempo ali agarrados. Quando Roberto tirou o pau já meia bomba da buceta, eu vi a porra dele escorrendo de dentro da buceta raspadinha da minha mãe que estava super vermelha, inchada e aberta, muito diferente de como eu já tinha visto enquanto ela trocava de roupa em casa. A porra escorreu e pingou no chão. Eu entendi que eles iriam sair dali logo, então fechei meu ziper e saí correndo no meio do mato em direção de volta para a festa.
Essa foi a primeira de muitas vezes que presenciei algo sexual da minha mãe. Eu estava chocado, mas com uma sensação grande de satisfação. Eu sabia que o que eu tinha feito era errado e estava aliviado de não terem me visto.
Uns vinte minutos depois encontrei minha mãe na festa. Um pouco mais tarde, enquanto eu servia meu prato na mesa do buffet, o Roberto apareceu com duas canecas cheias de chopp e me entregou uma delas. “Vai tomar longe da sua mesa. Mas não conta pra sua mãe, hein? Senão ela me mata!”. Eu ri, meio sem graça e agradeci por ele ter me dado o chopp, mas no fundo parecia que eu estava agradecendo por ele ter dado rôla pra minha mãe. E nessa noite eu experimentei pela primeira vez a punheta e a cerveja. E isso foi só o começo.
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