Putaria na festa da chácara

Um conto erótico de Gisele Cardin
Categoria: Grupal
Contém 1696 palavras
Data: 22/08/2024 14:22:32

Olá meus taradinhos, sumi porque perdi meu antigo acesso onde eu usava o pseudônimo de Gabriela Torch, mas recentemente decidi criar um novo perfil com meu nome verdadeiro porque fui para uma putaria e precisava contar para vocês. No último final de semana fui para uma festa chamada branca de neve e os 7 garanhões, pra quem não conhece é uma festa que rola em uma chácara e só vão pessoas selecionadas. Nessa chácara existem alguns quartos onde pra cada quarto vai ter uma mulher que é branca de neve e sete garanhões pra ela satisfazer. Quando abre a pré-inscrição enviamos nossas fotos e nossas preferências, o mesmo é feito com os homens, com base nisso vamos ser selecionadas e alocadas nos quartos.

No dia da festa uma van pega as mulheres e outra os homens, nós não temos contato com eles antes da hora da festa, mas não significa que a putaria já não role no caminho até porque são 2h até a chácara. Na van decidimos fazer um esquenta e já foi muita chupação de buceta, dedada... uma delícia, cheguei prontinha pros meus garanhões. Assim que chegamos no local eles nos levaram pra uma sala com champanhe, aperitivos...e entregaram um saquinho para cada pessoa onde deixamos as roupas e os celulares e eles são identificados e retidos pra nada vazar, só poderíamos ficar ou de lingerie ou nuas e aguardar enquanto tudo era preparado. Decidi entrar com uma meia arrastão e um body transparente cavado e enterradinho no cu, meus mamilos já estavam tão duros de tesão e pelo atrito do tecido que pareciam que iam furar o body a qualquer momento. Cerca de uns 30 minutos depois nos chamaram e fomos pra uma área com várias portas, cada uma com uma cor e nos entregaram uma venda com a mesma cor da porta de cada uma, onde só quem poderia tirar as vendas eram os garanhões do quarto se assim desejassem, assim que colocamos as vendas uma sirene tocou e disseram que poderíamos entrar. Tateando um pouco a porta encontrei a maçaneta e entrei, alguém fechou a porta atrás de mim e teve gritos de alegria dentro do quarto.

Nossa putinha chegou!

E que puta!

Eu sentia mãos por todas as partes do meu corpo, inicialmente alisando meus peitos, apertando minha bunda, coxas, depois beijos na boca, pescoço, costas... eu podia sentir suas línguas quentes nos meus mamilos através do tecido e a sensação me fazia gemer. Eles tinham um sotaque carioca bem forte e pelo que entendi da interação entre eles todos eram da mesma família.

Alguém atrás de mim colocou as mãos nos meus seios me fazendo encostar contra seu membro duro e disse:

A puta está com muita roupa não acham?

Antes mesmo que alguém respondesse, ele enfiou a mão no meio do body e o rasgou me deixando apenas com a meia arrastão e a venda nos olhos. Outro grito de euforia soou no quarto, enquanto eu sentia mãos na minha buceta e bocas nos meus peitos ouvi a mesma voz dizendo:

Não vamos esquecer que hoje é aniversário do Alê, que ele faça as honras, afinal é 18 anos e a primeira puta dele.

Dito isso, me colocaram de joelhos.

Abre a boca puta que hoje eu vou te foder todinha.

Obedeci com um sorriso de canto de boca, eu amo ser tratada como a boa puta que sou. Imediatamente senti o pau do garoto, quente, longo e entrando fundo na minha garganta. Os outros se juntaram e minhas mãos foram colocadas em outros paus, um em cada mão, enquanto batia uma pra eles outra pessoa segurava minha cabeça mantendo todo o pau do garoto na minha garganta até eu tossir, depois de tirar me puxaram para a cama e me empurraram de barriga para cima.

Quero provar se essa vagaba é boa mesmo.

Alguém montou em mim e empurrou o pau na minha boca enquanto eu tomava fôlego, outro abriu minhas pernas e caiu de boca enquanto dedilhava meu grelo, os outros se revezavam para que eu batesse uma para eles e enquanto isso eu ouvia.

Delicia de buceta.

Logo após recebi alguns tapas na buceta e dois dedos de uma só vez. Eu gemia e me contorcia com a rola na minha boca.

Isso geme pra mim, hoje você vai sair com essa bucetinha assada de tanto ser fodida.

Entre um boquete e outro, um deles começou a pincelar a minha buceta com o pau, a cabeça era grande e começou a colocar só a cabeça e ficar no vai e vem e tirar. Eu gemia querendo aquela rola toda dentro de mim e eles me torturavam, colocavam só a cabeça, mexiam um pouco e tiravam, eu estava arfando de desejo, resmungava com o pau na boca e eles riam.

Putinha sedenta.

Essa é gulosa, quer comer tudo de vez.

Quando o que estava com o pau na minha boca saiu eu disse.

Me fode, por favor, fode essa buceta.

E um deles respondeu:

É assim que eu gosto, uma puta que sabe o lugar dela.

Senti a piroca entrar com tudo e começaram as estocadas com força, eu arfava e sentia minha buceta contraindo de desejo ao redor daquela piroca. Um deles tirou minha venda e agora eu podia ver todos eles, eram 4 mais velhos e 3 mais novos que eram filhos deles. Enquanto o que parecia mais velho me fodia os outros batiam uma ao redor, eu estava perto de gozar mas ele parou e mandou o próximo vir.

Ele deitou na cama e logo montei nele, o pau deslizando pra dentro da minha bucetinha encharcada com facilidade. Eu cavalgava e então ele agarrou pelos quadris com força me fazendo tombar no seu peito e enquanto ele me beijava e estocava, senti duas mãos abrindo minha bunda e logo em seguida uma língua no meu cu, segurei mantendo as duas bandas da bunda afastadas e depois de um beijo grego delicioso senti a pressão de um dedo forçando a entrada do meu cuzinho que já piscava de tesão. Gemi alto à medida que sentia o dedo entrar e as estocadas na minha buceta simultaneamente, eu ainda segurava a minha bunda deixando ela bem arreganhada pra que todos vissem meu cuzinho sendo aberto, assim que o primeiro dedo entrou veio o segundo e o terceiro dedo, eu já estava louca de tesão tendo meus buracos abertos e expostos quando veio mais um tapa na minha bunda seguido do urro do coroa que me fodia gozando.

Não aguentei mais de tesão e gozei a primeira vez junto com ele, antes que eu pudesse respirar me puxaram para o lado e outro assumiu o lugar, me fodendo de ladinho, minha buceta escorria porra enquanto o novo pau entrava nela, mais grosso que o anterior. Outro chegou por trás e começou a empurrar a cabeça da piroca no meu cu enquanto apertava meus mamilos.. Eu não sei as outras mulheres mas eu nunca vou cansar da sensação da primeira enfiada no cu, é delicioso sentir ele sendo aberto centímetro por centímetro, ali mesmo já gozei a segunda vez. Eles estavam em um vai e vem alternado, quando um entrava o outro saía, eu revirava os olhos sentindo todo o tesão do mundo, a sensação de estar ainda mais apertada por estar com os dois buracos preenchidos e te dando prazer. O que fodia minha buceta chupava meus peitos com voracidade, mordiscava… era uma mistura de dor e prazer, ele gemia mordendo o bico como se estivesse no limite e estava porque não demorou muito para ele gozar e ser substituído por outro

Ainda com o cu engatado fui colocada de barriga pra cima e um dos mais novos começou a acariciar e entrada da minha buceta com a piroca deixando o membro todo lambuzado antes de enfiar, depois de estar dentro de mim forçou ainda mais minhas pernas me deixando quase com as pernas em 180º. Pude sentir não só seu membro ainda mais fundo, mas o que estava no meu cu também me arrancando um suspiro. Ele era bem bruto apesar de novo, enquanto estocava com força até o fundo estimulava também meu grelo, ele mantinha os olhos fixos nos meus, seu tio embaixo de mim dizia que ia gozar e segundos depois jatos de porra explodiam no meu cuzinho. Seu sobrinho que fodia minha buceta com tanto afinco me colocou de 4, colocou a cabeça do pau na portinha do meu cu e enfiou de uma só vez me fazendo cair pra frente, ele pegou meus braços e prendeu pra trás me mantendo próxima para que cada estocada fosse totalmente ao fundo, seu irmão deitou embaixo e me puxou pelo pescoço para que eu fizesse um boquete, sugava a cabeça e depois deixava ir bem fundo na garganta, segurava alguns momentos lá e voltava a sugar a cabeça lambuzada.

Meu cu ardia com a ferocidade que estava sendo fodido mas era também muito prazeroso, suas bolas batiam no meu grelinho me trazendo ondas de prazer, logo eu gozei de novo, pouco depois ele e o irmão gozaram juntos, um inundando minha boca e ele o meu cuzinho. O irmão saiu e deu lugar a um dos tios que deitou na cama para que eu montasse e ele mesmo tendo gozado continuou duro, foi então que ele me ofereceu o pau para um boquete enquanto seu primo assumia seu lugar fodendo meu cu. Levei alguns tapas na bunda enquanto ele dizia:

Caralho, cu de puta é a sétima maravilha, tudo cabe.

Eu estava adorando ser fodida de todas as formas possíveis, minha bucetinha já estava inchada de tanto ser fodida e minha bunda dormente cheia de marcas pelos tapas, mas o tesão era maior que qualquer coisa. O tio que fodia minha buceta gozou primeiro, logo depois o sobrinho que fodia minha boca e em seguida eu e o primo juntos por último, os que restaram batendo uma se juntaram e fizeram um bukkake em mim.

A festa não acabou por aí, se quiserem saber mais coisas que rolaram deixa o comentário aqui embaixo pedindo que posso contar outras coisas deliciosas que aprontei por lá.

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