Depois de ter visto sua madrasta, a Rainha, fodendo com o caçador, e depois de ver o corpo sem vida de seu pai, o Rei, ser retirado do quarto da Rainha, Neverly teve de fugir do palácio. Neverly foi atacada pelo caçador, que tentou estuprá-la antes de assassiná-la por odem da Rainha. Agora, Neverly estava chorando nua ao lado de uma armadilha para javalis, onde jazia o corpo do caçador.
Neverly, completamente nua, chorava deitada de lado no chão da floresta, quando ouviu passos se aproximando. Ela se encolheu assustada cobrindo o melhor que podia sua nudez.
Era um ser muito pequeno, sua altura não devia passar de um metro. Mas não era uma criança, seu rosto era de um jovem adulto. Na verdade ele era um dos elfos da floresta, mas todos os chamavam de anões. E pela expressão em seu rosto ele nunca tinha visto uma mulher nua.
Mas vendo que a linda menina estava chorando, envergonhada e assustada, resolveu ajudá-la. Tirou o seu casaco e deu a ela para se cobrir. Mas o casaco que cobria o corpo inteiro do elfo, chegava somente até a metade da bela bunda de Neverly.
Nesse momento começou a nevar, e o anão levou Neverly para sua casa, e ela o seguiu para não morrer de frio. A casa do elfo tinha porta e janelas baixas, mas era uma casa grande, porque ele morava com outros seis anões seus irmãos.
A chegada de uma jovem linda, usando apenas um pequeno casaco tão apertado que mal escondia seus mamilos, e tão curto que deixava exposta sua bunda redonda e a obrigava a usar as mãos para esconder sua bucetinha, fez todos os anões a olharem com desejo.
Apesar das ereções visiveis nas roupas deles, os anões foram gentis com ela. Providenciaram água quente para que ela se banhasse e um lençol branco, que ela enrolou no corpo e amarrou na cintura. O tecido fino e um pouco translucido deixava visivel as belas curvas de Neverly, deixando os anões ainda mais loucos de desejo.
Eles lhe ofereceram uma sopa quente deliciosa. Era tarde e todos foram se deitar. Seus quartos e camas eram pequenos demais para Neverly, por isso ela teve de dormir na sala mesmo num colchão de feno.
Um dos anões era mudo e se chamava Dunga. Ele era o que mais olhava para a bunda de Neverly. Durante a noite ele saiu do seu quarto e deitou ao lado dela. Neverly se assustou com o anão ao seu lado, mas como estava com frio deixou que ele ficasse ali aproveitando o calor do pequeno corpo.
O esperto Dunga encostou seu membro duro na bunda macia de Neverly. A fama de bem dotados dos anões era verdadeira, o pau do anão era grande e grosso. Aquele volume quente pulsando em contato com sua bunda, sobre o fino tecido, foi deixando Neverly cada vez mais molhada.
O anão puxou o tecido deixando Neverly nua, e ela excitada empinou a bunda. Ela gemeu ao sentir o mastro do anão invandindo sua úmida bucetinha. Mal ela sabia que essa noite ia ser muito, muito longa...
CONTINUA
