Bruninho sentiu tudo do orgasmo da mãe!
O viadinho estava num sensacional 69 embaixo de mamãe Gilda, enquanto ela gozava loucamente, comida de quatro pelo titio Gil,
O que a bichinha sentiu foi, sobretudo, a sequência de fortes contrações uterinas da mãe. Mas também sentiu o tranco que o tio deu, carcando a irmã e metendo a rola com toda a sua força, para então a manter parada com a cabeça encostada no colo do útero de Gilda, enquanto a poderosa se acabava num orgasmo selvagem.
- ÁÁÁÁÁÁ!!!... CARALHO... ÁÁÁ...
E Gil, numa voz sensual mas condescendente, exortava a irmã ainda puxando o quadril dela e imobilizando a pirocona toda enfiada, sem gozar.
- Isso, Mana! Goza! Tu merece!
Aos poucos as contrações cessaram e Bruninho deixou de lamber o botão da xana da mamãe, sentindo o próprio púbis molhado, sem entender que Gilda babava involuntariamente. Foi limpando os lábios finos da baba que escorria, que a índia falou, depois de terminar de gozar.
- Aaahhh... isso... isso foi... incrível... que gozo gostoso pai ďégua...
Bruninho então assistiu a um outro espetáculo, o da saída da linda e grossa piroca do titio, da buceta da mamãe. A jeba entrara babada por ele mesmo, Bruninho, e por Gilda. Mas agora saía toda brilhosa, reluzente de suco de buceta. E titio Gil nem deixou que Bruninho provasse daquela coisa linda.
- Pronto, Mana! Agora, o que, que tu quer de mim, mesmo?
O macho sacou a rola da buceta da irmã e se afastou da cama, dando só um tapinha no majestoso bundão de Gilda. E a fêmea, com uma agilidade que impressionou ao filhinho, se desencaixou do viadinho e se levantou, comandando, sem deixar de olhar para a jeba lustrosa do irmão:
- Coisa linda! Agora tá bem lubrificada... tá no ponto pra um cuzinho apertadinho.
E se dirigindo ao filhinho viado, Gilda foi clara e rápida:
- Tua vez, filhinha fresquinha! Fica de quatro do jeitinho que mamãe tava... só que não vou ficar embaixo de ti, não!
Animado, Bruninho rolou na cama e se virou, com o bundão para o Tio e de frente para a mãe, que agora sentava com as costas contra a cabeceira e de pernocas arreganhadas, dedilhando o próprio clitóris. E o viadinho se impressionou com o rosto de Gilda.
- Mãezinha! Tu tá linda!
Gil concordou, explicando ao sobrinho afeminado:
- Ela sempre tá linda. Mas fica muito mais quando tá com tesão, e mais ainda depois de gozar!
Gilda deu um risinho e respondeu explicando ao filho, enquanto Bruninho se ajeitava no “sapinho de quatro”.
- Quando teu tio me elogia assim, logo depois deu gozar, é porque ele vai pedir pra gozar na minha boquinha, ou no meu cuzinho...
Gil protestou.
- Não é verdade, Bruninho! É maldade dela!
Mas a mãe da bichinha continuou, fazendo um carinho no rosto delicado do filhinho e explicando:
- Mas hoje, Filhinha... teu Titio vai gozar é no TEU cuzinho!
- Ái, Mãezinha... num sei se aguento... o pau do titio é tão grosso...
Gilda riu outra vez, agora acompanhada de um risinho de Gil, que já tinha ouvido muito aquilo, e respondeu:
- Gueeenta... guenta sim! Além do que, o pau do teu Tio tá bastante lubrificado da xaninha da mamãe... vai entrar fácil.
- Tá bom, Mãezinha... tá bom...
- E deixa que teu tio faz tudo... tudinho... a única coisa que tu tem que fazer é chamar teu tio, do jeitinho que eu te ensinei. Lembra, como que é?
- Lembro sim, Mãezinha... lembro sim...
- Antão faz, tesãozinho. Tá na hora! Chama ele, pra te comer, chama! Quero ver!
Sentindo que incorporava o mesmo espírito de puta da mamãe gostosona e da tesuda viada-madrinha Leia, Bruninho olhou dengosamente pro tio, por cima do ombro, e pela primeira de muitas vezes na vida soltou para Gil o encantamento de fêmea criado por Gilda. E a bichinha o fez com uma voz melosa e sensual, lenta, feminina e delicada:
- Titio... me come de quatro, por favor?
Gilda resistiu à tentação de ir assistir ao desaparecimento da linda trozoba amada no cu do filhinho viado, preferindo ficar acariciando o rostinho dele, para ver as expressões durante a penetração.
- Aaahhh... mãezinha... o pau do titio tá quente!
Bruninho apenas sentira a cabeça da verga se achatando contra seu anelzinho, enquanto Gil arreganhava a olhota do sobrinho com polegar e indicador de uma mão e segurava a anca da bichinha com a outra.
- Assssssiiimmm... quietinho que o Titio tá te comendo...
Filhinho viado e mamãe puta se olhavam com ternura e com tesão, quando a pressão da piroca venceu a resistência do anel e deu um pulo cu adentro, dando a Bruninho uma inédita e forçada dilatação.
- Á!!!
A bichinha soltou só um gemido alto, curto e seco, mas seu rosto, de sobrancelhas franzidas, expressou para a mãe a incrível ardência que sentia.
- Tá doendo, Filhinha?
Com os olhinhos cheios d’água, Bruninho fez que não pra mãe com a cabeça. Ele jamais iria admitir dor, ardência, ou qualquer desconforto, à medida em que o pauzão de titio Gil o ia penetrando e arreganhando seu cu e reto, no estilo devagar e sempre do macho.
- Nãããooo...
A rola que o arregaçava, era a rola com que Bruninho sonhava há anos, desde o início da puberdade. Ele realizava o sonho de dar o cuzinho para o macho da viada-madrinha Leia, para o homem de mamãe Gilda. Bruninho se tornava mais uma fêmea putinha de titio Gil, como sempre quisera ser!
- Nãããooo dóóóiii.... nadinhaaahhh...
A expressão facial da bichinha dizia o oposto do que ela falava e mamãe Gilda riu de seu viadinho, cheia de orgulho e de tesão, enquanto dedilhava o próprio grelinho. As duas fêmeas, então, ouviram o macho comedor elogiando sua mais nova comidinha.
- Prooonto... prontinho... fresquinho bonzinho... a rola do titio entrou toda...
Bruninho olhava a mamãe com tesão e orgulho de fêmea arrombada. Ele aguentava aquela trozoba toda! De brinde, além de toda a sensação de preenchimento e do calor do sacão raspado do tio contra suas popinhas da bunda, uma mãozona de titio Gil massageava sensualmente seu lombo suado. Outra mãozona prendia a cintura do viadinho como uma tenaz, puxando-a contra o macho comedor. O corpo do tio, colado em suas coxas grossas e bundão, o aquecia. Porém, mais do que tudo isso, aquele piruzão gostosão, lindo, grande e grosso, o inchava por dentro. A lendária piroca de titio Gil tava toda guardada dentro dele! To-di-nha!
Naquele momento mágico, foi mamãe Gilda quem primeiro falou:
- Agora espera, né, macho?
- Sim, Mana... espero...vou dar um tempinho pra esse corpinho tesudo do teu filhinho... teu filhinho fêmea... se acostumar com minha rola...
Gil falou com calma estudada, ainda massageando o lombo de Bruninho, mas o sobrinho viado estava possuído por algo mais do que aquele caralhão grosso. Finalmente arrombado pelo tio, Bruninho incorporou a pomba-gira das almas.
- Aaaiiihhh... Titio... Titio gostoso... espera não... me fode!
Bruninho começou a tentar rebolar empalado pelo mastro de Gil. Cada movimento que o viadinho fazia, aumentava a ardência da dilatação anal. Mas essa sensação era eclipsada pelas outras que a bichinha sentia.
- Veeemmm, Titio... aaaiiihhh... come tua putinha, come...
O menino-fêmea rebolava instintivamente na pirocona grossa do Tio que o criara. E ao rebolar, ele cuidava de identificar o que lhe dava prazer na foda. Quando a rola ia pra fora, o alívio indicava que seu homem reconhecia sua angústia e o poupava. Mas quando a pica voltava a entrar, significava que o comedor o queria foder, arrombar suas entranhas até a rola sair pelo umbigo. Só essa sensação já fazia a enrabada valer toda a vida de Bruninho. E o boiolinha lindinho queria mais!
- Aiiihhh, Titio... veeemmm... me come... mete sem dó! Me arromba toda!
Alargado, estufado, finalmente se sentindo a putinha do Titio como sempre desejara, Bruninho rebolava desesperadamente, querendo do comedor a esporrada consagradora de sua viadagem. Só o gozo do macho comedor importava para o viadinho, naquele momento. Essa dedicação absoluta ao prazer do ativo era tão intensa, tão evidente no rosto do filhinho viado, que mamãe Gilda imobilizou o dedo contra o próprio clitóris, para evitar gozar antes do passivinho. E o fato de mamãe parar a siririca chamou a atenção do jovenzinho sodomizado.
- Ái... aaaiiihhh... parou, porque, mãezin... aaahhh, que pauzão gostoso, mãezinha... ái... comé grooosso...
- Te disse que tu ia gostar, Filhinha...
- Filhi... ái... filhinha gostou... aiiihhh... filhinha viada... quer... aiiihhh... quer leitinho do titio... vem, titio... me fode!
Aquilo era muito pra Gil. Mesmo tendo gozado comendo a irmã-esposa há menos de uma hora, o macho quarentão e fortão, de pé, viajava enrabando o sobrinho viadinho, com a bichinha de quatro na cama, rebolando em seu caralho e o chamando.
- Veeemmm... Titio... me fode forte... aiiinnn... esporra neuzinha, esporra... Mãezinha... fala pro Titio, fala!... aaaiiinnn... fala pra ele me esporrar todinha...
Gilda olhou a cara de tarado de seu irmão-marido, comendo seu filhinho e se excitou outra vez. Ela viu na pegada forte, no ritmo acelerando e na expressão selvagem de seu homem, que ele estava perto de encher o viadinho de porra. A mãe, então, voltou a dedilhar o próprio grelinho, para gozar junto com o macho.
- Vem, Gato! Goza no cuzinho da minha filhinha viada, goza! Por favor! Enche meu filhinho com esse teu esperma gostoso!
Para Gil aquilo era uma volta à juventude bem vivida. Um retorno aos tempos em que ele comia a irmã adolescente gostosona e o viadinho Lelio, que então começava a se feminizar para se transformar na deslumbrante travesti Leia.
- Porra, Mana!... Cuzinho gostoso... uuurrrhhh... gostoso da porra!
- Isso, Titio!... porra... me enche de porra! Jorra tua porra em mim! Jorra!
Gil vira no rosto e na buceta da irmã o mesmo desejo intenso de quando Gilda o chamava com os olhos e com os feromônios, se masturbando enquanto assistia ele enrabar a Leia adolescente. Olhava o bundão do sobrinho e lembrava do delicioso traseiro de Leia, que na idade de Bruninho era pouca coisa diferente. Focava no cuzinho da bichinha, engolindo com vontade sua piroca e via a mesma vontade de ser enrabada de sua antiga esposa travesti.
- Mana... eu... úúúrrr... eu acho que vou... vou gozar no teu filhinho...
- Goza, Titio! Goza em mim!
- Goza, meu macho! Goza no meu filhinho viadinho!
Enrabando o jovenzinho que ajudara a criar desde bebê, Gil teve um rápido vislumbre do que realmente queria na vida. Ele não era pai de Bruninho. Bruninho era mais uma fêmea dele. O que Gil queria de verdade era ser pai biológico, gerar um filho em Márcia, e ao mesmo tempo voltar a amar Gilda e Leia, juntas. Juntas e pra sempre! Gil queria tudo!
- CARALHO, MANA!
- VAI, GATO! HUUUMMM...
Naquele instante, agarrando com força os quadris do sobrinho, o macho desejou intensamente que a linda travesti Leia estivesse ali, assistindo tudo e participando. E ele gozaria em série de novo, como antigamente. Gozaria na irmã, em Bruninho e em Leia. E foi pensando em Leia que Gil fez os últimos três ou quatro movimentos de entre e sai curtinhos e muito rápidos, pra em seguida esporrar urrando alto com a trozoba parada lá no fundo do reto do viadinho.
- ÚÚÚÚÚÚRRRRRR... ÚÚÚRRRGGGHHH... ÚÚÚHHH....
E Gilda, controlando a siririca e vendo o irmão gozar, se permitiu o orgasmo e se acabou, com as pernas abertas e a buceta encharcada voltada para o filhinho arrombado e o irmão arrombador.
- ÁÁÁÁÁÁIIII, MANO....ÁÁIII... ÁÁÁIII... QUE GOSTOS.... ÁÁÁáááiii... que gostoooso...
Bruninho foi ao céu. Recheado de pica e de mil sensações em seu corpinho, muito além do que imaginara em seus devaneios de viadinho, se sentiu agarrado com força ciclópica pelas mãozonas do Tio. E sentiu a rola entrando fundo e estacionando, e sentiu o calor do esperma do Tio se espalhando em suas entranhas. Muito mais esperma e muito mais quente do que nas duas vezes em que fora enrabado por Tupã.
- Aaahhh... Titio... que delícia!!!... Mãezinha... que delícia!!!
Mas Gilda viu que o filho não gozou. E, mãe zelosa, assim que recuperou o fôlego, a índia pulou de onde estava na cama para ajoelhar no colchão bem ao lado do bundão penetrado de Bruninho e com uma só mão na bunda do irmão-marido, impedir que Gil sacasse a piroca cuspidora do reto de seu filhinho.
- Tira não, Mano! Tira não!
Gil era obediente, mas Bruninho não entendeu. Pro viadinho a transa havia acabado com o tio tendo leitado suas entranhas e a mamãe tendo gozado na siririca, de pernocas abertas, bem na sua frente. Daí, ainda com o caralhão do tio todo atochado, a bichinha perguntou:
- Ái... aaahhh... Mãezinha... o que foi?
- Tu fica quietinho, aí.
E se voltando para o irmão, Gilda o beijou rapidamente na boca, em seguida ordenando.
- Segura meu filhinho forte, com esse teu pauzão gostoso dentro, que ele precisa aprender uma coisa!
Mamãe Gilda conhecia seu homem muito bem e sabia que, mesmo já tendo gozado, a rola grossa de Gil ficaria pelo menos borrachuda o suficiente para se manter todinha no reto de Bruninho, desde que o macho continuasse segurando sua comidinha pelos quadris. E a comidinha gemeu.
- Aiiihhh... Mãezinha... o que...
Mas a comidinha foi logo interrompida pela Mãe. Ajoelhada coladinha de lado na bichinha, Gilda rapidamente envolveu o lombo do filhinho com o braço esquerdo e com polegar e indicador da mão direita, pegou o piruzinho mínimo mas durinho de Bruninho e iniciou uma punheta frenética dos dedos em pinça.
- Ái, mãezinha... nãããooo... aaahhh...
- Teu tio só vai tirar esse pauzão gostoso de dentro de tu, depois que tu gozar... depois que tu gozar que nem bichinha... bichinha poderosa... que satisfez um macho do porte do teu tio... né, Gato?
Gil começou a sentir um leve tesão, não o bastante para voltar a foder com vontade até gozar, mas o suficiente para concordar com a irmã e passar a puxar os quadris de Bruninho em ritmo de foda. E sem se concentrar em foder até gozar, Gil se permitiu falar putarias para as duas fêmeas.
- É, Mana... Mana tesuda... a mulher mais gostosa do mundo... que gerou esse viadinho... o fresquinho mais gostoso dessa geração de novos viadinhos... cuzinho gostoso... quentinho... apertado...
Os elogios entraram como uma canção de amor nos ouvidos de Bruninho e o excitaram ainda mais. O caralho de titio Gil o estufava. As mãos de titio Gil o puxavam pra continuar dando o rabo, apesar do macho já ter leitado suas entranhas com leite quentinho. E agora, aquele mesmo macho adulto que enlouquecera sua ídolo, a travesti Leia, e que fazia a alegria de sua mamãe, o elogiava!
- Aaahhh... Titio... Titio bonzinho...
- E espia esse corpinho de mulherzinha, que teu filhinho tem, Mana! Espia a pele lisinha... essas pernas... e essa bunda? Caralho... muito macho vai gozar nessa bunda gostosa!
Com os elogios do irmão, Gilda sentiu verdadeiro orgulho do filhinho e se apurou na punhetinha de pinça.
- Já tem muito caboclo de butuca nesse rabão da minha filhinha viada... muito macho vai querer gozar gostoso nessa bundinha linda... e tu vai aprender a gozar dando esse cuzinho apertadinho... mas agora... goza pra mamãe, goza, filhinho... goza pra mamãe e pro teu titio pirocudo, goza!
- Aaahhh... Mãe-zi-nhaaa...
Bruninho queria mesmo era gozar dando só o cuzinho, sem ninguém, nem nada, tocar em sua pequena rolinha tesa. Queria gozar do jeito que ele tinha visto a viada-madrinha Leia gozar, com o tio a comendo. Mas quem o comia agora era o mesmo tio, a mesma piroca que fizera a felicidade de Leia. E a mão de mamãe Gilda em seu piruzinho era muito habilidosa. A bichinha ia gozar.
- Ááái... mamãezinha... pára... pára senão...
- Goza, filhinha... goza minha putinha... goza muito... pensa no tanto de homem que vai te esporrar todinha... que nem teu tio te esporrou... que nem Tutu gozou nessa tua boquinha linda... goza, minha viadinha linda!
- ÁÁÁHHH... MAMÃE-ZI-NHAAA... EU VÔ... ÁÁÁÁÁÁIIIIHHH....
A gota d’água para o orgasmo de Bruninho foi mamãe Gilda falar que muito homem ia comer o viadinho, incluindo Gil e Artur. O fresquinho imaginou uma fila de machos para o enrabar de quatro, com o Tio sendo o primeiro, enquanto a linda rola branca e rosa de Artur lhe dava uma quantidade enorme de leitinho na boca.
- ÁÁÁIII... TÔ GOZANDO, MAMÃE...
Deixando de fazer a pinça na hora certa, Gilda abriu a mão. E foi com a mão espalmada e reta que a mãe espremeu com força o piruzinho do filho, contra o próprio corpo de Bruninho. O púbis do filhinho viado e a mão da mamãe puta se encheram com a porra do viadinho, enquanto Gil sentia as mordidas banguelas do cuzinho jovem em sua piroca, mordidas ritmadas pelas contrações de gozo do sobrinho.
- Bom trabalho, Mana! O viadinho gozou bonito!
Só uns segundos depois de perceber que o orgasmo do filhinho acabara foi que Gilda se levantou, lambendo a mão esporrada com um sorrisão sapeca e se jactando.
- Tá pensando o que, meu Macho?... slurp... slurp... ainda sou muito boa de punheta!
- Disso eu sei, gostosa! Vem cá!
Mãe e Tio de Bruninho se beijaram de pé, com paixão, enquanto o macho tirava com cuidado a trozoba de dentro do sobrinho.
Livre da rola do tio, Bruninho desabou cansado na cama do casal. O menino-fêmea olhava meio confuso para os dois adultos se beijando e os achava lindos e se sentia parte deles como nunca.
Bruninho estava feliz e satisfeito. Naquele mesmo dia havia feito seu amor, Artur, gozar duas vezes em sua boquinha; vira a mamãe gozar em 69 com ele, dando para o tio Gil; e depois havia sido enrabado por um pirocão adulto e grosso, terminando por levar uma bela esporrada de macho lá no fundo de seu cuzinho.
Pra completar, Bruninho havia gozado que nem femeazinha, com um macho o comendo, como em suas fantasias, ainda que com a ajuda da mão de mamãe Gilda.
Ainda não era o orgasmo anal que Bruninho tanto desejava, mas havia sido um começo delicioso. O começo de uma viadinha muito romântica e muito putinha.