Nos dias seguintes resolvi intensificar minha inserção no mundo adolescente e no k-pop e fiz um megahair alongando meus cabelos como aquelas Idols dos grupos coreanos. Como a franja já tinha crescido bem fiz o corte para aquele tipo de franja de lado, mas ainda teria que fazer outros para ficar perfeita e quando meu cabelo estivesse no comprimento que desejava não precisaria mais do megahair.
No trabalho, fazia um penteado discreto, mas já mais desenvoltos em falar com a chefe, todos elogiaram dizendo que me deixou ainda mais bonita. E nas reuniões seguintes das fãs, fui com um rabo preso no alto idêntica a garota a quem me acharam mais parecida e algumas já sugeriram que quando houvesse um show eu deveria ir de cosplay dela totalmente estilizada e gostei da ideia. Henrique que sempre estava a meu lado também gostou pois foi quase igual sua sugestão de semanas antes.
As garotas mais desinibidas flertavam com ele, me deixando uma adolescente enciumada, mas ele não dava a mínima para nenhuma delas, apenas sendo educado para não atrapalhar minha integração com o grupo. E a melhor notícia foi que em poucos meses haveria um show de um grupo feminino não muito famoso o que facilitaria comprar ingressos e eu e Henrique combinamos com elas para comprarem os ingressos para nós pois sabiam melhor como fazer isso e assim ficarmos próximas no show.
Dali 4 semanas seria o aniversário de Henrique e um mês depois o meu. Queria fazer uma surpresa de submissa a ele. O problema era que ele não tinha nenhum fetiche ou fantasia,
ou melhor, ele tinha apenas um que já vivia em tempo integral me tendo submissa a ele e não precisava de mais nada.
Ele também não aceitava nada sádico para ele ou masoquista para mim que restringisse minha liberdade me imobilizando, me machucasse com chicotes, me queimasse a pele ou qualquer outra coisa que pudesse me ferir.
Seu prazer supremo era eu estar sob seu comando e totalmente disponível e como vivia me dizendo, eu dava a ele muito mais do que imaginou que conseguiria de mim com minha submissão inquestionável.
Outra coisa que ele não permitia era que eu usasse roupas, ou lingeries que não fossem de acordo com a adolescente que eu tinha me transformado. Para ele, se usasse qualquer roupa de mulheres mais velhas quebraria essa imagem que queríamos manter e que estava me fazendo bem. Então aquelas lingeries de sexshop ou aquelas super sexy de rendas coloridas eu só poderia usar quando já fosse uma mulher a partir dos 24 anos, palavras de comando dele. No entanto tentaria pensar em algo que não fosse contra seu desejo, e como uma boa submissa pedi permissão.
– Meu senhor, posso comprar ou fazer algo para seu aniversário que está chegando? Quero te fazer uma surpresa, falei animada.
– Pode, mas nada daquilo que você sabe que não gosto.
– Sim senhor, já sabia desses limites e não iria ultrapassa-los. Vou ver se consigo algo.
– Cuidado com o que vai fazer, pois depois de um mês é o seu aniversário de 18 anos e posso me vingar falou sorrindo e brincando.
Ainda vivia em constante e imensa excitação emocional por minha transformação e minha submissão o que me levava também à excitação sexual e por estar tomando a pílula de forma continua após a visita a ginecologista não menstruava mais e então o sexo era sem tréguas, me recuperando de uma vida assexuada aproveitando do tesão constante de Henrique por sua mamãe submissa alimentado por seus hormônios de um jovem saudável de quase 19 anos.
Uma das poucas coisas que ele ansiava naqueles dias era me comer de biquini, que não conseguimos concretizar em nosso passeio a praia por ele ter “perdido a cabeça” e me comido de todas as formas só pensando em seu prazer. Ficamos esgotados e sem tempo de recuperação em um passeio de um dia e meio, então marcou para irmos de novo, para uma outra cidade praiana para dali 2 semanas.
Antes disso voltamos para almoçar com meus pais no sábado pela primeira vez após aquela conversa. Achamos que eles poderiam desmarcar, mas não dizendo nada fomos para o almoço. E nele comecei minha nova postura que Henrique havia ordenado e para mostrar como eu estava mudada, chegamos uma hora antes. E antes mesmo dos comprimentos, minha mãe falou com uma cara azeda e de poucos amigos.
– Vocês chegaram bem antes.
Como submissa era Henrique quem daria as explicações.
– Sabe o que é vó. Não achamos justo você fazer o almoço sozinha, vindo do trabalho e tendo que voltar a trabalhar depois. Então viemos antes para minha mãe te ajudar a fazer o almoço e depois ela limpa a cozinha.
Minha mãe parecia não acreditar. Nunca fui do lar por gostar muito de computadores e sempre me esquivei de ajuda-la dizendo que tinha que cuidar de meu filho, mas sabia fazer algo na cozinha pois morava sozinha. Para a deixar ainda mais incrédula e também meu pai a seu lado me ofereci também.
– O Henrique tem razão mãe. Só me diga o que tenho que fazer e farei.
Outra característica anterior minha era de reclamar muito quando ela tinha me obrigado a ajuda-la, mas durante todo o tempo que a ajudei nesse dia fui respeitosa e obediente como Henrique tinha dito para ser e porque foi ele quem mandou, eu estava até feliz de agir daquele jeito e ver que minha mãe estava gostando de me ter a seu lado a ajudando.
Quando o almoço foi servido, meu pai até sorria, o que era raro, muito menos após aquela conversa de uma semana antes.
– Muito bem Akiko. Sei que você não gosta, mas está se esforçando e ajudando sua mãe.
– Agora comecei a gostar pai. Estou tentando aprender e em casa faço tudo o que o Henrique gosta, falei bem contida.
Meus pais trocaram um olhar parecendo dizer ao outro não acreditar no que estavam ouvindo.
– Você tem que cuidar bem dele como sua mãe cuida de mim. Parabéns por se esforçar.
Meu pai não disse com palavras, mas nas entrelinhas que eu tinha que ser para Henrique como minha era para ele, é claro que ele se referia a eu ser uma esposa que cuidava do marido mostrando que estava assimilando nossa relação.
Conversamos sobre tudo e só entrava na conversa quando Henrique me puxava para ela. De forma nenhuma me senti mal. Pelo contrário, senti um enorme prazer em ser submissa a ele e respeitosa e obediente a meus pais como nunca tinha sido.
Quando acabamos e minha mãe ia se levantar para limpar a mesa e servir a sobremesa, me levantei antes.
– Deixe que eu faço mãe.
Minha mãe parecia querer dizer algo, mas Henrique foi mais rápido.
– Pode deixar vó, minha mãe faz isso. Descanse que você vai trabalhar mais tarde.
Fiz o que me propus e após a sobremesa, recolhi toda a louça suja e fui para a cozinha lavar tudo sob o olhar estupefato de meus pais. De lá escutava a conversa deles e nada sobre nossa relação tinha sido levado à tona como se ignorassem aquela conversa, mas Henrique deu algumas respostas que remetiam a ela. Ouvi minha mãe comentar.
– Sua mãe está muito diferente. Ela sempre reclamava de tudo e agora parece estar até gostando do que está fazendo.
E estava mesmo, pois servia meu dono o deixando feliz e por intermédio disso também agradava meus pais me dando aquela satisfação boa que sentimos quando fazemos algo bom a alguém.
– Sim vó, ela está bem diferente. Ela já vinha mudando, mas depois daquela conversa que tivemos, a fiz ver que tem que me respeitar e respeitar vocês. Você está gostando, ele perguntou a provocando.
– Se ela continuar assim é claro que vou gostar. Enfim ela tomou juízo e se deu conta que também precisa ajudar, mesmo não gostando. Eu mesmo não gosto de tudo que faço, mas faço sem reclamar.
De novo fiquei com pena de minha mãe. Ela se confessou submissa e nunca teve as vantagens que eu tinha com isso, só o trabalho quase escravo sem recompensa. Por isso relevei ela ter dito que enfim tomei juízo, como se eu tivesse sido uma galinha após ter meu filho.
Meu amor, dono e protetor tomou minhas dores. Já tínhamos conversado que minha mãe acreditava que solteira, eu deixava meu filho com a babá e saía para encontros com homens, sendo essa a imagem que tinha da filha. Ele foi bem gentil com a avó, pois não queríamos que tivessem nenhum motivo de ficar bravos conosco.
– Sabe vó, minha mãe sempre teve muito juízo, até demais por isso vivia aquela vida triste. Depois de meu pai, ela nunca mais esteve com outro homem. Nunca. Só o que fazia era trabalhar e cuidar de mim.
– Como você sabe, perguntou desconfiada.
– Eu estava lá vó. Ela nunca me deixou sozinho, fora o horário de trabalho na Empresa e muitas vezes me levou junto quando tinha algum evento. E nesse momento ela não mentiria para mim de forma alguma.
Falando isso, ele se virou para mim.
– Mãe, fale com sinceridade. Você teve algum homem depois de meu pai? Fale a verdade ou você poderá perder tudo o que está tendo comigo.
Olhei para os três, mas se era respeitosa agora também tinha aquela rebeldia adolescente que me fez ir além de um simples não.
– Juro por sua vida que antes de você não tive nenhum outro homem desde seu pai.
Foi uma resposta eloquente de meu celibato depois de Gerhard e de os relembrar que agora fazia sexo com Henrique. E eles sentiram.
– Acreditamos em você filha, não precisava jurar pela vida do Henrique, meu pai disse.
– Não quero mais ser vista de um modo que nunca fui, principalmente por vocês. Acho que assim encerramos esse assunto, pois sempre tive juízo.
Não acreditei no que minha mãe falou.
– Me perdoe filha. Eu só não conseguia imaginar que você poderia ficar tanto tempo sem alguém tendo se entregado tão nova, então tinha essa ideias.
– Tudo bem mãe, quero que nossa relação daqui para a frente seja diferente e muito mais próxima.
– Eu também filha.
Eles continuaram a conversa enquanto terminei de arrumar tudo. Fiz o café na maquininha que meu pai gostava e após o servir, me sentei.
– Aproveitando que todos queremos ter uma relação mais próxima, você não quererem ir amanhã na Exposição de Flores em Holambra, Henrique perguntou me pegando de surpresa também.
Flores eram o hobby que minha mãe adorava quando não estava trabalhando e mesmo assim nunca tinha visitado essa exposição mesmo dizendo que queria e de alguma forma Henrique descobriu que nos finais de semana seguintes ela estaria acontecendo.
Os olhinhos puxadinhos de minha mãe se abriram como nunca vi e apesar de meu pai não gostar, percebeu que aquilo faria bem a sua família.
– Se seu avô quiser, vou adorar.
Logo meu pai aceitou e conversamos acertando os detalhes e Henrique soltou outra nova dizendo que queria visita-los pelo menos uma noite durante a semana e nem esperou a resposta para marcar na próxima quarta-feira.
Quando nos despedimos em frente a porta de entrada e Henrique me deu a mão, minha mãe me falou algo que tornou aquele um dos melhores dias de minha vida e que tinha valido a pena tudo o que eu e Henrique fizemos naquele almoço.
– Sabe Henrique, ajudaria muito se você não a chamasse mais de mãe em nossa frente. Seria mais fácil para nós se a chamasse de Akiko.
Minhas pernas até bambearam e Henrique me segurou. Minha mãe não estava sendo explicita, mas dizia que já aceitava nossa relação e só o que a incomodava agora era meu filho me chamar de mãe sabendo que nossa relação era outra.
– Eu entendo vó. Vai ser fácil pois já a chamo de Akiko na frente de todas as outras pessoas e para todos que a apresento como minha namorada e minha futura esposa.
Sabia que fez de proposito.
– Você a apresenta como namorada e que vai casar com ela, perguntou assustada.
– Eu já fazia antes pois você me disse para me passar por namorado dela e afastar os homens e muitos só acreditariam se eu fosse convicto e para isso dizia que seria minha esposa. Você se lembra que pediu isso?
– Sim, eu me lembro. Espero que ninguém descubra. Vocês tem o mesmo sobrenome.
– Esse pode ser um problema e já pesquisei sobre isso e pode ter duas soluções, mas não ia falar pois fiquei com medo de que vocês poderiam se magoar. A solução menos complicada seria pedir a mudança de meu sobrenome na justiça mantendo seus nomes como meus pais e a mais abrangente e mais chocante para vocês, seria pedir a exclusão do nome de meus pais adotivos de minha certidão de nascimento por algum motivo de incompatibilidade. Nesse caso eu poderia escolher um outro sobrenome. Nos dois casos já têm muitas decisões a favor no Brasil, mas quando o filho adotado tem mais de 18 anos como eu.
– Se for para o bem de vocês dois, pode fazer isso Henrique. Você nunca deixará de ser nosso neto por falta de um papel.
– Depende muito do juiz vô. Ele tem que ver motivos para eu não querer mais ter o sobrenome de vocês ou não querer vocês como meus pais adotivos. Vou pesquisar mais, mas por ora vamos continuar assim.
Quando entramos no carro após nos despedirmos, não me aguentei.
– Você nunca me falou isso?
– Do que? Da exposição ou do sobrenome.
– Dos dois, mas principalmente do sobrenome.
– Não queria te deixar apreensiva e ansiosa, pois não será nada fácil, mas como minha vó perguntou, não iria mentir. Se conseguisse a exclusão de meus pais adotivos, poderíamos até nos casar legalmente.
– Então tente filho, mesmo que não consiga. Vai que consegue. E você nos arrumou um bom compromisso para amanhã. Como vou fazer com meu sexo domingueiro, brinquei.
– Você o terá como sempre. Eu é que não vou ficar sem minha mamãe putinha e se não der para ter durante a exposição, te recompenso mais tarde quando voltarmos.
– Na exposição? Com meus pais lá?
Na verdade, fiquei bem receosa, mas muito excitada vazando em minha calcinha.
– Acho que não vai dar pois tem muita gente, mas se conseguisse eles certamente não estariam perto e teria a certeza que não seríamos pegos.
– E agora onde vamos para comemorar que tudo correu otimamente bem no almoço? No Parque ou no Shopping?
– No Motel. Vamos conhecer um pois quando o namorado está tarado e não tem para onde levar a namorada vão a um Motel e estou muito tarado e querendo comer minha namoradinha putinha de todas as formas até não conseguir mais.
Eu me derreti no assento do carro a seu lado e quase gozei. Amava ser tomada por Henrique quando ele tinha vontade de me comer do jeito que ele queria, mas nem sempre ele expressava esse arroubo em palavras antes e apenas me tomava. Se não gozei meu corpo teve tremores e senti meus fluidos escorrendo para a calcinha pela expectativa de conhecer um Motel e ser usada por meu dono de todas as formas como ele disse. Nem consegui responder pois ele me deu um comando que não iria rejeitar.
– Me chupe mas não me faça gozar.
Não me importei que havia a luz do dia e me deitando por sobre o console, abri sua calça e com uma pequena levantada de seu bumbum, a puxei um pouco liberando aquele pau imenso já meladinho de pré-semen.
Tarada como estava eu me comportava como uma verdadeira putinha babando naquele pau divino e o engolindo até a metade. Minutos depois senti o carro parando e Henrique nem se incomodou de me mandar parar e eu não ia o desobedecer.
Escutei uma voz feminina perguntando o quarto que queria e Henrique disse o melhor deles, e com o vidro abaixado certamente a recepcionista podia ver o topo de minha cabeça e meus cabelos pretos sabendo o que eu fazia. Não me importei, pois, ela não veria meu rosto e certamente acontecia muito daquilo.
Quando fomos liberados para entrar e antes de chegar ao quarto Henrique quis me tranquilizar mesmo que não precisasse pois confiava nele que era quem tomava as decisões sobre nossas vidas.
– Não se preocupe, pois tinha pesquisado antes para quando precisasse e de 5 ele tem nota 4,8 inclusive em limpeza, além de ser bem recente.
– HUM, HUM, resmunguei não querendo largar daquela obra de arte de falo.
Assim que ele desligou o carro, o portão se fechou automaticamente.
– Agora pare. Vamos entrar.
Eu estava de minissaia de um tecido molinho chegando quase aos joelhos por ter visitado minha mãe, uma camisetinha clássica bem justinha e um conjunto de calcinha e sutiã de lycra branca bem grudada em minhas intimidades, principalmente minha bucetinha encharcada que já tinha inundado a calcinha.
Quando entramos ficamos deslumbrados porque nunca tínhamos ido a um Motel e como ele disse era bem limpinho. No telão uma filme pornográfico de uma loirinha pequena quase tanto quanto eu levava de quatro um pau grande de um ator preto, mas não tanto quanto o de Henrique, me deixando orgulhosa. Fui tirada da concentração no filme por sua voz.
– Depois você vê isso putinha. Agora de quatro na beira da cama.
Corri para aquela enorme cama redonda com um lençol de cetim branco e me coloquei na borda da cama como ele mandou. E mesmo a cama do Motel sendo mais alta que a de casa, minha bucetinha ainda ficava uns 20 centímetros mais baixa de seu pau na horizontal com ele em pé.
Só que sua gana era tanta que tirou a roupa e se alinhando atrás de mim deu um jeito de apoiar os dois joelhos ao lado dos meus os dobrando ficando na altura certa. Então levantou minha minissaia e afastou minha calcinha.
– Esse é um dos grandes prazeres de minha vida. Levantar sua saia ou vestido e liberar a visão desse bumbum delicioso de calcinha e depois te comer assim.
Após falar, fez exatamente o que descreveu e após encaixar a glande em minha bucetinha fervente e transbordante, segurou em minha cinturinha e foi enfiando impiedosamente.
Pela ótima conversa com meus pais, por ele me falar que iriamos a um Motel pela primeira vez, por me fazer chupa-lo no carro durante o dia inclusive na frente da recepcionista do Motel, por minha eterna excitação por meu filho dominador e por aquele pau majestoso me arregaçando mais um vez, explodi em um orgasmo épico indo direto para aquele outro nível transcendental.
Olhando por cima do ombro minha visão estava turva e o que sentia era um prazer absoluto com minha bucetinha sendo insuflada e esvaziada com seu pau enorme entrando e saindo dentro de mim. E uma voz longe e baixinha disse o que faria a seguir.
– Vamos aproveitar esse cabelo comprido e o usar para te controlar.
Só senti de leve ele envolver suas mãos grandes em meu rabo e me puxar apenas colocando tensão me controlando.
– Isso mamãe putinha, goza bastante. Eu queria gozar logo, mas decidi te fazer desmaiar de tanto gozar. Adoro saber que te fiz desmaiar de prazer.
Segurando apenas com uma mão em minha cinturinha ele me estocava poderosamente se chocando com o colo do útero, mas lá onde eu estava só sentia um prazer sem fim. Onde estava não existia o tempo, mas pelo números de estocadas sabia que já faziam alguns minutos que Henrique me fazia gozar sem parar.
Talvez incomodado por aquela posição horrível para suas pernas longas, ele quis mudar.
– Fique de bruços.
Só entendi depois o que ele agiu, pois o ouvia confuso e muito baixinho. Sem minha reação, se inclinou sobre mim e com os braços longos puxou meus braços e foi me deitando até que fiquei de bruços e sem se desencaixar me empurrou mais para cima da cama até que conseguiu apoiar os joelhos e se deitar sobre mim.
Apoiado nos cotovelos e com os antebraços longos disponíveis decidiu não permitir meu orgasmo perder forças e abrindo meus bracinhos cravou suas mãos em cada pulso e me prendeu contra o colchão. Se já não estivesse naquele outro nível, teria gozado mais forte por me sentir imóvel por meu dono me usando e me comendo insaciável com aquele mastro dois números maiores.
– Você fez um ótimo trabalho hoje mamãe putinha. Agora seus pais já aceitam que você seja minha mulher, namorada e até esposa. Prometo que de alguma forma, um dia vamos nos casar.
Que pena que não tinha mais como aquele orgasmo ficar mais forte, pois mesmo o ouvindo muito baixinho me arrepiei pelo que falou. Eu babava no colchão sem controle de meu corpo e nem gemer conseguia.
Mais alguns minutos sem que eu pudesse saber se foram 1 ou 5, ele saiu de mim, me virou como uma boneca e se encaixou apressado novamente para meu orgasmo não diminuir. Estávamos em um papai e mamãe diferente pela diferença de altura e por mais que quisesse passar as pernas em volta de seu corpo não tinha forças.
Ele me estocava vigoroso e impetuoso, mas nunca violento não querendo machucar sua mamãe frágil. Henrique sabia exatamente a força a ser usada para me fazer sentir sendo abusada sem passar do limite de meu corpinho. Fora meu prazer celestial e minha bucetinha sendo arregaçada e esvaziada eu não sentia mais nada só o ouvindo baixinho.
– Não vou gozar e depois vamos repetir tudo de novo. Nunca conseguimos que você tivesse dois orgasmos múltiplos um após o outro e hoje vamos tentar e se não conseguir não vai ter minha porra inundando essa bucetinha.
Henrique atingiu seu objetivo e mais uma vez desmaiei com o orgasmo incandescente que ele me dava.
Quando acordei, estava a meu lado me olhando, mas parecia ter passado um bom tempo.
– Bem-vinda de volta mamãe.
– HUMMM.
– Pronta para a segunda rodada, perguntou com uma cara de safado.
Sinceramente não estava, mas queria continuar sendo usada por meu filho de forma impiedosa.
– Sou sua. Sempre quero te satisfazer.
– Se você quer vai ter que ter outro orgasmo múltiplo para provar. Não precisa desmaiar porque é fácil saber quando está em um destes. E se conseguir, te dou meu esperma e mais tarde como seu cuzinho dentro da banheira.
Logo que entrei no apartamento e olhei para o banheiro com apenas um vidro como divisória, assim que vi a banheira já queria fazer amor dentro dela pois ainda não tínhamos feito dentro da água. Sabia que era descômodo por causa da água lavar a lubrificação natural, mas queria ter aquela experiencia com meu dono, mas nem eu pensei no cuzinho.
Fiquei arrepiada e com meu corpinho destruído pelo longo primeiro orgasmo me excitei assim mesmo. Henrique primeiro de deu um beijo guloso e se despedindo de meus lábios se colocou na mesma posição de antes com seu rosto bem acima em relação ao meu corpo.
Logo aquele pau amado arrombava de novo meu canalzinho.
– Vamos continuar de onde paramos, falou começando a estocar devagar, mas logo atingindo a intensidade de antes.
Sem estar no Nirvana, sentia mais sua pele se esfregando na pele macia de meu canal vaginal me tirando arrepios. Sentia mais as dores e seus choques leves em meu útero me dando prazer por poder sentir.
Era delicioso pensar que aquele pau enorme que me esfolava era o pau de meu filho que me dominou como sua submissinha semanas antes salvando minha vida daquela monotonia infindável.
Deixei de ser uma mulher que quase nunca gozava e quando gozava eram aqueles orgasmos sem vida para ser uma mulher que gozava o tempo todo e em uma intensidade que várias vezes tinha me levado a desfalecer como se fosse a sublimação que leva o gelo duro diretamente ao vapor sem passar pela forma liquida. Antes eu era o gelo frio e agora tinha me transformado no vapor quente e ardente, sem nunca ter tido uma vida sexual normal.
Ele começou a me provocar querendo me levar a outro orgasmo múltiplo.
– Mamãe, você gosta de ser o brinquedinho sexual de seu filho, perguntou enquanto ia e vinha poderosamente em minha pequena buceta esfolada.
– Amo. Amo. Amo.
– O que você mais gosta?
– De tudo, mas mais de ser usada para seu prazer.
– Saiba que meu maior prazer agora será você ter outro orgasmo daqueles. Se quer me servir como a submissinha que você é, vai gozar daquele jeito, não vai?
– Espero que sim, pois quero te atender em tudo o que você quiser.
Eu já estava muito perto de um novo orgasmo com aquele pau magnífico arrombando minha pererequinha.
– Então vamos ver se você é mesmo obediente e submissa. Goza para mim, falou me estocando mais forte.
Eu era sim obediente e no mesmo momento tive um orgasmo forte, mas nem se comparava aquele primeiro.
– OHHHH, estou gozando.
Fui rápido ao pico e achei que não conseguiria manter aquele orgasmo a ponto de se transformar em um múltiplo, mas Henrique tinha uma carta na manga.
– Eu não gosto, mas como sei que você é toda submissinha e vai gostar, prometo te comprar uma coleirinha de submissa.
Ele nem terminou de falar eu já estava uivando em um orgasmo poderoso pensado em vestir uma coleirinha. Já tinha pesquisado sobre elas, mas sabia que Henrique não gostava como voltou a afirmar e achei que nunca a teria.
– Mas só para você usar se quiser e quando quiser e só dentro de casa. Nunca iria expor minha mamãe submissa dessa forma. Você quer?
– HAMMMMMMM, HAMMMMMMMM.
– Vi que tem algumas escrito “me come”, “putinha” e “sou sua” entre muitas, mas só vou comprar se puder mandar escrever “mamãe submissa”.
– HUMMMM, estou gozando. Eu querooooo.
– Você pode usar em casa como quiser, mas quando você estiver com ela vou entender isso como você estando mais taradinha que o normal e com vontade de se sentir bem submissa e ser usada por seu filho.
Já estava em um outro orgasmo múltiplo que achei impossível quando começou fraco, mas Henrique sabia mexer com minha submissão para me fazer gozar mais e mais. Então parou de me provocar desse jeito, mas me fez gozar ainda mais forte.
– Como você é uma submissa obediente e teve outro orgasmo desses, aqui está seu prêmio. OHHHH mamãe, gemeu dando o primeiro jato potente na portinha de meu útero.
– Me enche com seu esperma meu amor. AHHHHH.
Sentindo dentro de mim o liquido que gerava vida vindo da vida que gerei dentro de mim, meu orgasmo foi aos céus novamente e após descarregar toda sua carga em meu útero, não desmaiei, mas entrei em um estado de languidez total e ele exausto por gastar tanta energia me fazendo gozar, caiu a meu lado e caímos em um sono reparador.
Acordei antes que ele e quando vi aqueles deus lindo todo esparramado na cama por me dar prazer, decidi retribuir um pouco ao meu dono. Não precisava mais de um orgasmo após aqueles dois múltiplos que tive, mas queria seu pau dentro me preenchendo enquanto o massagearia com minhas paredes vaginais apertadas e pulsantes.
Escorreguei fácil naquele lençol de cetim do Motel e quando estava na direção de seu pau me curvei sobre ele e o pegando o coloquei em minha boquinha e mesmo em total repouso não cabia inteiro. Logo senti o sabor de nossos líquidos sexuais misturados me levando ao êxtase e por ter gozando só uma vez naquela tarde, seu membro reagiu rápido começando a endurecer enquanto ele acordava.
Olhei para seus olhos com seu pau enchendo minha boquinha pedindo para ele não se mover, mas era ele quem decidia o que fazer e com fazer. E quando vi que ele não se moveu entendendo o que eu queria me empolguei e comecei a chupar aquele delicioso falo freneticamente.
Não tinha jeito. Aqueles orgasmos que ele me dava me fazendo até desmaiar era o ápice inigualável de meu prazer sexual como mulher, mas minha submissão durante o sexo só ficava plenamente satisfeita quando eu tinha seu esperma fértil em todos os orifícios de meu corpinho. Ele já tinha depositado em minha bucetinha e disse que depois seria meu cuzinho na banheira, então aquele era o momento de o ter em meu estomago.
Desde que me submeteu, seu pau exuberante era meu deus e meu senhor a quem eu devotava minha gratidão por ter me transformado em uma mulher satisfeita e feliz. Eu o chupava babando nele, o lambia e o beijava o amando por tudo que ele me dava e queria retribuir da melhor forma.
– HUMMM, HAMMM, eu murmurava mostrando o tanto que gostava de fazer aquilo.
Vi a mão de Henrique vindo para minha cabeça e achei que ele me seguraria pela nuca e controlaria meu movimento, mas o que fez naquele momento foi fazer carinho em minha cabeça e o que falou me deixou emocionada e excitada.
– Eu te amo mamãe e agora você é minha esposa com o conhecimento de seus pais. Vou dar um jeito de nos casarmos e depois você vai ser a mãe de meus filhos e de meus irmãozinhos mais novos. AHHHHHH. Eu vou gozar.
Sem poder responder com aquela delicia em minha boca alimentado meu paladar e meu estomago fui recebendo o esperma de meu filho excitada e emocionada. Eu já estava prática e nem uma gota escorreu o que seria um extremo desperdício.
Quando senti que não havia mais sêmen, não sabia se devia continuar para tentar o manter ereto para comer meu cuzinho como prometeu ou se ele queria um descanso, mas o querendo em minha bucetinha esfolada e super bem usada só para o sentir, continuei o chupando sabendo que aquele longo descanso cochilando e sua juventude, fariam o milagre de o deixar ereto como eu queria sem demorar muito.
Ele ficou lá curtindo sua languidez pós-orgasmo enquanto eu me empenhava e me empenhava não querendo jamais ao largar, a não ser se fosse para o encaixar em outro buraco de meu corpo. Sem surpresa nenhuma, uns 5 minutos depois ele parecia uma barra de aço, mas muito melhor porque era quente e flexível. Então me ajoelhei submissa ao lado de seu quadril.
– Meu senhor, sei que você disse que comeria meu cuzinho, mas posso antes me sentar nele só um pouco para o sentir em minha bucetinha.
– Para o chupar você não pediu permissão.
– Me perdoe, mas queria fazer uma surpresa de agradecimento pelos orgasmos que você me deu.
– Pode sentar e sempre que quiser fazer surpresas assim enquanto durmo, pode fazer sem se preocupar. Estou dando minha autorização prévia.
Enquanto fui passando uma perna sobre seu corpo para me encaixar, ele me provocou.
– Acabou de ter dois orgasmos múltiplos e você o quer de novo? Você é insaciável mamãe.
Eu já tinha me encaixado e o engolia devagar sentindo minhas paredes internas esfoladas.
– Sou insaciável para o ter dentro de mim, mas não é só sexo. Só me sinto completa com ele me preenchendo e nos unindo em uma única entidade em que nada ou ninguém pode nos separar. É a união de nossos órgãos sexuais, mas acima de tudo é a união de nossos corpos e alma e não tem nada que me dê uma sensação emocional tão poderosa.
– Que lindo mãe. Sei que não era para me excitar com você falando isso, mas comecei a sentir nosso corpos unidos da forma que você falou e você tem razão. Somos um só. Como já te disse, você me pertence, me obedece e me serve, mas também te pertenço e meu objetivo de vida é te fazer feliz.
Não me movimentava, pois, eu queria sentir todo o poder de seu volume enorme interligando nossos corpos. Suas pulsações eram sentidas por minha bucetinha que retribuía o espremendo com meus músculos vaginais fortes.
– Tira essa camiseta e o sutiã mamãe. Quero admirar esse peitinhos perfeitos e lindos.
Estava ainda totalmente vestida, menos a sandalinha, que foi como Henrique me pegou quando entrei no quarto e depois quando me levou ao segundo orgasmo. Minha calcinha juvenil estava arruinada e de lado abrindo caminho e minha minissaia levantada até o umbigo. Quando tirei o sutiã liberando meus peitinhos, Henrique me deu uma ordem que nunca tinha dado.
– Apalpe seus peitinhos e aperte seus biquinhos mamãe. Faça um showzinho para mim.
Espalmei meus pequenos seios os apalpando, os acariciando e depois apertando meus mamilos e foi impressionante como me excitei por algo tão simples se considerado tudo o que fazíamos. O ato de fazer aquilo para o deleite de meu dono fez minha bucetinha convulsionar ainda mais forte e Henrique sentiu.
– Pelo jeito você está gostando de fazer esse showzinho para seu namorado em nossa primeira vez em um Motel?
– HAM, HAM, falei movendo levemente minha pélvis para frente e para trás em seu pau instintivamente.
– Não se mova. Você disse que só o queria sentir dentro de você e se se mexer vou gozar aí e não é onde quero gozar a próxima vez. Ou você não quer no cuzinho?
Parei o movimento no mesmo instante.
– Por favor senhor, quero que você goze em meu cuzinho. Só falta ele, implorei.
– Sua putinha. Sei o que você quer. Minha porra em todos seus orifícios.
– Sim. É como me sinto mais submissa durante o sexo.
– Que monstro eu criei, falou sorrindo e brincando.
E se dando conta do que falou.
– Se criei é minha obrigação manter essa monstrinha linda e gostosa satisfeita. Saí de meu pau, se deite, tire a calcinha e a saia e me espere.
Assim que o liberei Henrique se levantou e foi até a banheira e demorou um pouco até achar o ponto ideal da temperatura e quando conseguiu deixou lá enchendo e voltou para a cama.
– Vou comer seu cuzinho lá como prometi, mas para o colocar é melhor aqui pois a água pode atrapalhar, falou se colocando de joelhos entre minhas pernas miúdas.
Apenas balancei a cabeça aceitando e aí começou uma grande surpresa.
– Já que é nossa estreia como namorados em um Motel, também vou estrear uma posição que nunca fizemos, pois depois vai facilitar para te carregar para a banheira.
Henrique não me virou de bruços, nem me colocou de 4 e nem me puxou para seu colo que eram as posições que já tinha comido meu cuzinho. Ele pegou meus pezinhos e foi levantando minhas pernas abertas e depois me fez dobra-las até encostar minhas coxas em meus seios me deixando naquela posição franguinha assado toda arreganhada.
Meu corpinho começou a tremer e me arrepiei toda. Era daquele jeito que ele comeria meu cuzinho? Se era ele iria fundo com aquele pau imenso como nunca tinha ido, imaginei. E me vendo tremendo, quis saber o motivo, mas enquanto isso se encaixou em meu canal vaginal e voltou ao lugar de onde tinha saído pouco antes.
– UHHH, gemi quando tocou o colo de meu útero.
– Está tremendo porquê? Medo? Se doer, mudamos de posição.
– Nãoooooo. É de excitação porque você nunca fez assim.
– Temos muitas coisas que não fizemos ainda e devagar quero fazer todas elas com você pois sempre será nossa primeira vez juntos. Preparada?
– Estou. Come o cuzinho de sua mamãe submissa como você quer. Sou toda sua.
Henrique tirou seu pau encharcado com nossos fluídos de meu canal, mas mesmo assim levou os dedos os melando bem dentro de meu buraquinho e foi até meu cuzinho os enfiando devagar para deixar lá dentro aquela lubrificação, já me deixando mais excitada.
Tirando os dedos, encostou a glande e logo deu uma leve empurrada a encaixando toda. Eu já estava acostumada, mas não naquela posição e me senti aberta como nunca antes, mas sua grossura era a mesma e não doía mais do que aquela leve dor de sempre.
O melhor de tudo naquela posição era que seu rosto lindo estava bem visível e via o prazer que sentia por comer o cuzinho de sua mamãe naquela nova posição.
– Tudo bem mamãe? Está tão gostosoooo.
– Tudo filho. Pode continuar.
Com calma Henrique foi enfiando aquela delicia de pau novamente para dentro de meu corpo onde ele pertencia. Sentia um pequeno desconforto, talvez porque os músculos na região estavam tensos com minhas pernas dobradas daquele jeito dificultando a entrada, mas era bom demais.
Ele olhava direto para meus olhinhos puxados que deviam estar arregalados por aquela nova sensação. E as vezes para onde seu pau grosso abria minhas preguinhas como nunca tinham sido, muito provavelmente se excitando com a visão.
– AHHHH mamãe. Você é tão pequenininha, mas sempre consegue engolir meu pau inteiro nesse cuzinho e vai conseguir de novo.
– É porque também o amo em meu cuzinho. AHHHHH.
– Já tá quase mamãe. Depois vamos brincar um pouquinho assim e em seguida vou te pegar no colo e vamos entrar na banheira com ele todo enterrado. Aí vou me divertir com seus peitinhos.
– AHHHHIII filho, assim vou gozar.
– Só espera um pouquinho até eu começar a estocar seu cuzinho. Menos de um minutinho.
Nem respondi tentando segurar meu orgasmo e como prometeu o senti todo enterrado chegando onde jamais chegou, nem quando me comeu de 4. Sabendo que eu estava prestes a gozar, se apressou e tirou um pouco o enfiando novamente, depois tirou mais voltando a ir ao fundo e quando tirou até a glande e percorreu todo aquele caminho de volta, ao chegar ao fundo explodi em meu orgasmo anal como jamais tinha tido.
– AHHHHHH. AHHHHHH. AHHHHHH, gemi gritando sem me importar pois estávamos em um Motel enquanto meu corpinho chacoalhava como uma avião durante uma turbulência pesada.
Só não tinha como me esticar, pois meu corpo estava dobrado e preso por suas mãos em minhas canelas e seu púbis em meu ventre. Olhando para seu rosto era visível que fazia de tudo para não gozar também, mas gemia de prazer por estar fazendo sua mamãe submissa ter um orgasmo daqueles.
Foi um longo e intenso orgasmo sem que ele parasse de estocar meu cuzinho, mas quando percebeu que estava acabando, soltou minhas canelas e passando os braços entre minhas costas e o colchão, começou a me levantar.
– Cruze as pernas em minhas costas se conseguir.
Se fosse para mim não conseguiria, mas como era para atender meu dono após outro orgasmo delicioso que me proporcionou, reuni minhas forças e fiz o que mandou. Tendo meu corpo preso ao dele, se afastou de joelhos sobre o colchão, colocou os pés no chão e se levantou. Fomos até aquela banheira redonda exposta pelo vidro e devagar ele desceu o degrau até que se sentou em um banco moldado e fechou a água. Como ele tinha jogado uma espuma de banho a superfície não deixava ver nossos corpos, mas não precisava pois eu o sentia enterrado até minha alma.
– Está gostoso, né, me perguntou.
– Em seu colo sempre será gostoso, mas a água quentinha é relaxante.
– Vamos curtir um pouco antes de brincar com seus peitinhos e gozar de novo. E vai ficar só encaixado para não perder a lubrificação.
– Se você quiser fico até morrermos assim. Não tem lugar melhor no mundo.
– Mas você prefere na bucetinha?
– Falando assim, parece que se tivesse que escolher sempre iria escolher na bucetinha, mas o real é que a cada 5 vezes nela, eu escolheria uma vez nele. Adoro também.
– Então agora vou ter que te chamar de Akiko na frente de meus avós, sorriu mudando de assunto.
Suas mãos vieram para meus seios os cobrindo totalmente e apenas os acariciava de leve e mesmo assim eu me arrepiei.
– Quase chorei na hora, mas não deixei ninguém ver. Foi a forma de sua vó dizer que está nos aceitando sem dizer isso. E acho que ela tem razão. Me chamar de Akiko não vai os lembrar o tempo todo que o neto deles faz sexo com a filha deles, mesmo que eles saibam.
– Achei o mesmo e me emocionei. E depois de como você se comportou sendo respeitosa e servil, eles ficaram conscientes que a filha está bem e comportada, sorriu.
– Foi você quem mandou me comportar assim, mas para ser sincera adorei me comportar daquela maneira. Antes não gostava pois parecia sempre um cobrança por meu mal comportamento no passado. Tive uma boa sensação emocional de deixar meus pais felizes comigo e percebendo que o que estamos fazendo é o melhor para mim.
– Vai ter que ser sempre assim com eles e me desculpe pois vou ter que agir como se fosse um machista como meu avô na frente deles.
– Você não é machista apesar de me querer submissa. Você me trata bem demais e sempre quer me ajudar fazer as coisas e muitas vezes sou eu quem quero fazer sozinha. Você jamais me agride moralmente como meu pai faz com minha mãe muitas vezes a xingando na frente de todos ou sozinhos e muito menos usa a violência o que acho que ele não faz, mas não tenho certeza. E por fim eu tive a escolha de ser submissa. No primeiro dia você me disse para dizer que não queria ser submissa 3 vezes e na segunda já não consegui, pois eu queria, apesar de não saber direito ainda como ia ser. E foi a melhor escolha de minha vida, falei o beijando nos lábios.
– Então se te mandar ficar quieta como fiz naquela conversa, é só para eles saberem que você está aceitando a situação de seguir as tradições.
– Tudo bem meu amor.
Henrique parou de falar e se dobrando alcançou meu seio e começou a mamar gostosinho. Era tudo novo, sentadinha em seu colo dando o cuzinho dentro de uma banheira de espuma em um Motel. Eu já tinha tido 2 gozos inimagináveis e aquele em uma franguinha assada toda arreganhadinha e estava para lá de satisfeita, mas queria gozar junto com meu dono quando ele enchesse meu cuzinho com seu esperma.
Suas mordidinhas em meus mamilos sensíveis já faziam sua parte para me excitar novamente e a pulsação em seu pau que eu sentia perfeitamente me levavam próxima ao orgasmo. Para chegar lá só faltava sentir seu esperma me enchendo no ultimo buraquinho naquela tarde e com sua boca ocupada tentei fazer a estimulação verbal que era quase sempre ele quem fazia.
– AHHHMMM. A mamãe adora meu filhão de 1,90 metros mamando em meus peitinhos com essa boca gulosa.
Senti seu pau pulsando ainda mais estufando meu cuzinho.
– MMMM, MMMM, resmungou sem largar o biquinho.
– Também adoro esse pau grande e grosso quase estourando as preguinhas do cuzinho da mamãe. Você é o filho da putinha de sua mãe, que a deixa feliz sendo sua putinha.
– HUMMMMMM.
Henrique gozou com tremores pelo corpo começando a despejar em sua mamãe seu último estoque de sêmen e se não senti o jato forte, sentia a sua quentura se espalhando em mim. E fui atrás dele, rebolando meu bumbum sem mover seu pau de onde estava.
– UHHHHHH, estou gozando também meu amor.
Estávamos há pouco mais de 2 horas naquele quarto de Motel e tinha tido orgasmos como poucas vezes, e dois duplos como nunca antes. Quando terminamos de gozar o pós-orgasmo foi rápido, mesmo que não tivéssemos pressa nenhuma que acabasse.
Ficamos na mesma posição mais uns 10 minutos, fomos tomar banho em um ducha que parecia um cachoeira de tanta água e antes de nos vestirmos, enfim conhecemos melhor tudo o que havia naquele quarto VIP que Henrique escolheu. E com certeza poderíamos voltar lá com tranquilidade e aproveitar por mais tempo aquele lugar diferente feito para o sexo.
No domingo, como prometido a minha mãe fomos a Holambra na exposição de flores e há muito tempo não a via sorrindo tanto e com o espírito tão leve e pouco provocador. Eu fui a filha dócil e preocupada com o bem estar deles o tempo todo oferecendo ajuda e perguntado se queriam algo mais, o que os deixou aparentemente indiferentes a Henrique me tratar como sua namoradinha adolescente, me segurando pelas mãos, me abraçando e até beijando minha face sem passar disso, sempre me chamando por Akiko.
Pensei até estar enganada, mas vi um sorrisinho feliz de minha mãe em uma das vezes que Henrique me abraçou e beijou a bochecha. Ter a filha domada, servil, obediente e seguindo suas tradições quando estava com eles, além de os agradar com mais atenção e muita ajuda os fazia ignorar o incesto que seria inaceitável para eles por si só. Posso dizer que para eles, comerciantes, o lucro compensava o infortúnio.
Evitando ser muito descarado em nossa relação, mesmo diante de meus pais Henrique foi muito amoroso comigo durante todo aquele passeio, mas é claro que não deu para fazer sexo com aquela multidão de gente. Eu não tinha nenhuma referência para comparação, mas duvidava que houvesse um dominador que paparicasse tanto sua submissa como era paparicada e nem que se preocupasse tanto com o prazer dela como o meu possessor se preocupava.
Ele vivia dizendo que eu era uma submissa com vários bônus, mas se colocássemos em uma balança Henrique tinha tantas vantagens a meu favor, quanto as que ele dizia que eu tinha a seu favor. Me amava acima de tudo, era de total confiança, lindo, com um corpo grande e invejável e tinha uma ferramenta poderosa que sabia usar muito bem por ser um ótimo amante.