Dá para separar amor de sexo? Parte 12

Um conto erótico de Gigante Gentil
Categoria: Heterossexual
Contém 2461 palavras
Data: 23/09/2024 14:49:56

Eu despertei no hospital e estava com a mão que soquei a porta enfaixada, tinha fraturado o punho e uma dor no peito, que estava inchado e roxo, provavelmente por causa do airbag, eu estava meio tonto, claramente pelo uso de medicamentos, fui me situando de onde eu estava, aí que veio a dor maior, da traição, atravessou meu peito, por um instante desejei ter morrido naquele acidente.

Até que olho para ao lado e vejo um menino, no máximo 10 anos, estava internado com uma doença rara, anemia falciforme, ela é hereditária e não tem cura, ele era um garoto negro, rindo a todo tempo, a enfermeira entrou e falou com ele.

- Oi Davi, bom dia! Você está bem?

- Sim tia, quase não senti dores essa noite. – falou ele rindo

Essa doença causa dores principalmente nos ossos e articulações, podendo atingir qualquer parte do corpo.

- E o senhor que não quer a família, está bem ? – Me perguntou a enfermeira, que era uma senhora.

- Sim tia, quase não senti dores – falei piscando para o garoto que sorriu de volta.

Ela deu a medicação e saiu do quarto meio mal humorada, penso que não gostou da minha brincadeira.

Eu conversava com aquele garoto sobre a doença dele, ele era bem maduro e me explicou tudo, e com isso a saudade do meu filho aumentava, até que vi um terço mas mãos dele e perguntei.

- Você acredita em Deus? – Nessa hora eu já não acreditava mais, afinal ele não fez nada para aliviar minha dor.

- Acredito sim senhor – disse ele sorrindo

- Me chama de Freitas, somos amigos de quarto agora

- Mesmo você nascendo com essa doença e não tendo cura você acredita? – disse quase com raiva

- Sim, porque ele me escolheu

Na hora minha raiva aumentou de Deus, como pode fazer isso com uma criança, eu pensava que podia ser o meu filho, até ele completar a frase.

- Ele não fez isso com a minha irmã, eu não gostaria de ver ela com dor, eu aguento essa dor – disse ele com um olhar que eu não sei explicar mas me atingia em cheio.

Engoli seco aquela resposta, e resolvi mudar de assunto, até que entra pela porta uma preta linda, ela vestia uma calça jeans, cabelos loiros encaracolados, uma bunda que parava qualquer trânsito, um casaco que mostrava sua barriga com um piercing e havaianas branco.

- Como está o homem da minha vida? – disse ela tropeçando toda estabanada

Nesse momento eu ri, foi a primeira vez que ria durante esses dias.

- Estou com meu novo amigo – Falou ele apontando pra mim

- Oi prazer, sou Yasmin, espero que ele não esteja te perturbando. - Disse ela meio envergonhada.

- Prazer, sou o novo amigo, de maneira nenhuma, ele até me ajudou muito.

Rimos sem graça e eu puxei assunto, aquela conversa me acalmava, a noite logo veio e Yasmin teve que ir trabalhar, eu em meio meus pensamentos, decidi que iria confirmar tudo e todos. Com a luta eu aprendi a ter auto controle, mas minha vida tinha descambado de vez.

Pela manhã o Davi iria ter alta, então pedi a ele o telefone da irmã, dizendo que era para conversar com ele. Eu sei, eu sei, fui cuzão e covarde, ele pegou e celular e passou o número dela e dele, quando estava indo embora, sem a Yasmin, ele foi até mim e disse

- Eu sou escolhido de Deus e você também é – me deu um abraço e foi embora.

Eu fui escolhido? Pensava naquelas palavras, para sofrer por quem? Meu filho? Sim, meu filho, ele não pode saber que a mãe é uma vagabunda.

Passaram dois dias e eu me recuperava bem, até que a polícia entra no meu quarto.

- Senhor Freitas?

- Sim, sou eu – respondi sem entender nada

- Sua esposa registrou uma ocorrência de desaparecimento, são cinco dias que o senhor não dá notícias, e ligando para o hospital te achamos, vamos informar a sua esposa.

- Não! Ela não, liga para o Luciano, meu agente e pede pra ele vir aqui sozinho e sem avisar ninguém – Disse quase gritando e deixando eles desconfortáveis

- Mas nós precisamos avisar a sua esposa que te achamos.

- Tudo bem, mas não diz onde eu estou por favor.

Não demorou muito Luciano apareceu no hospital, era o único que eu confiava, ele não estava nos eventos até aquele fatídico dia.

- Luciano, primeiro preciso que me tire daqui, Taís deve aparecer a qualquer momento – Disse me levantando com dores

Luciano assustado só acenou com a cabeça e discutindo com as enfermeiras conseguiu me tirar dali,e vesti e seguimos caminho até um apartamento dele, porque com certeza me achariam na sua casa, eu iria jogar o celular fora, mas me dei conta que talvez aquelas mensagens poderiam me revelar alguma coisa. Ainda não as tinha lido.

Chegando ao apartamento eu contei tudo ao Luciano que parecia mais incrédulo que eu.

- É isso meu amigo, agora preciso de um rumo pra vida e só vou conseguir depois de saber de tudo, por isso vou atrás de um por um e vou foder com a vida de todos que me trairam – Disse substituindo a dor que sentia pela raiva.

- Eu vou te ajudar - disse ele sem nem pestanejar

Traçamos a linha de pessoas envolvidas que eu iria confortar e me vingar.

Naquela noite eu mandei mensagem para a Yasmin

- Oi, boa noite

- Quem é? Responde ela

- O amigo novo.

- Não acredito que o Davi te deu meu número, ele me paga

- Eu quem pedi, não sabia se voltaria a vê-la, e não queria perder essa oportunidade.

- Humm sei

- Sabe? – respondi

- Fiz uma breve pesquisa para saber que você é casado, e não me envolvo com gente casada. - Disse ela querendo dar fim a conversa.

- Era, não sou mais, só no papel mesmo, se quiser ouvir história triste sobre ex, aceita jantar comigo amanhã – na mesma mensagem passei o endereço do apartamento, não estava bem para sair ainda.

Acho que tomada pela curiosidade, ela aceitou e na noite seguinte a recebi na porta, vestido amarelo revelando seu decote e um tênis branco.

- Entra por favor – disse abrindo a porta com uma cara de dor

- Obrigada – disse ela entrando e eu não pude deixar de reparar naquela bunda grande coberta pelo vestido que fazia curva.

Eu preparei uma mesa com o jantar e vinho pra ela, jantamos nos conhecendo melhor, falei da traição sem muitos detalhes, ela falou do trabalho na produção de uma indústria têxtil. Disse que os país morreram e cuidava sozinha do Davi. Naquela noite não rolou nem um beijo só uma conversa necessária, e eu não queria envolver ela no que viria.

Na manhã seguinte vi as mensagens.

Eram dezenas da Taís, me pedindo para explicar e conversar comigo, dizendo que estava preocupada, eu pulei várias até às últimas.

- Seu filho de uma puta, achei que tinha se matado e deixado sua família aqui, sei que tá com ódio de mim, mas poderia ter dado sinal de vida. Vai tomar no cu Freitas.

Obviamente não respondi e iria começar pelo Will e “As Fernandinhas”

Já recuperado eu contratei um advogado, indicado pelo Luciano, Dr. Jaques, e a primeira coisa que pedi foi para ver meu filho, sem a presença da mãe, ele disse que tentaria de maneira amigável.

- Olá, senhora Taís? Aqui quem fala é o Dr. Jaques, sou advogado do seu marido, nesse primeiro contato meu cliente está tentando de maneira amigável ver o filho. – disse ele de maneira educada.

- Avisa a esse filho da puta, que eu só deixo ele ver o NOSSO FILHO se ele conversar comigo primeiro – Disse ela pelo telefone que até eu ouvi, mesmo sem estar no viva voz.

- Então senhora, sugiro que procure um advogado, porque nossa próxima conversa vai ser para pedido de guarda compartilhada. Passar bem – Antes que ela dissesse mais alguma coisa ele desligou.

Me falou todo processo, que é demorado, e iria encaminhar o quanto antes.

Comecei minha caçada pelo Will, com a certeza de que ele devia ser um dos amantes da minha esposa, estava disposto a destruir ele, se fosse preciso. Descobri que ele era funcionário do Shopping e esperei ele na saída.

- Oi Will – Ele ameaçou correr de medo, mas desistiu

- Cara, eu juro que nunca tive nada com a Taís – disse ele com medo

- Podemos conversar então? Disse calmamente

Ele aceitou meio contrariado e exigiu que fosse no shopping, com testemunhas, sentamos na praça de alimentação e pedi a verdade.

- Não precisa me esconder nada, eu só quero a verdade e prometo que nada vai te acontecer. - Sem deixar de ser agressivo nas palavras.

- Cara, é verdade que nunca tive nada com ela, mas pensei que ela queria, ela me procurava perguntando sobre vida liberal e a festa na casa do José, eu pensei que vocês queriam experimentar – Disse ele procurando as palavras.

- E aquele lance de corno? E a Fernanda e a Dinha, o que você sabe? - confrontei ele

- Irmão eu tava bêbado, e jurava que vocês queriam um comedor, pelas conversas da Taís, e o tesão do casal é o cara ser chamado de corno, por isso mandei a mensagem.

Ele me mostrou toda a conversa e realmente batia com a história, menos um pra eu me vingar. Ele só caiu no jogo da Taís.

Pedi para que ele me dissesse como encontrar Fernanda e Dinha, ele me falou onde elas moravam e me deu contato, com elas foi fácil, marcaram comigo no apartamento.

Estavam deslumbrantes quando chegaram, ambas de shortinho e biquíni, parecia que vieram da praia, mas vieram por outro motivo.

- E aí ? Resolveu comer a gente agora que é corno? – Disse Dinha rindo

- Dependendo do que me disserem, quem sabe?

- respondi com um leve sorriso.

- Então meninas, sejam sinceras, vocês sabiam da traição? Elas armou pra vocês darem em cima de mim para compensar o cifre?

- Não! - disse Fernanda respirando fundo

- Quer dizer sim, a gente sabia da traição, mas ela não pediu para gente dar em cima de você.

- Isso foi ideia nossa – disse Dinha abaixando a cabeça.

- Como assim? Ideia de vocês?

- Freitas, a gente soube da traição, achamos muita sacanagem da Taís, ela nos contou arrependida, se sentindo culpada, então conversando com a minha amiga aqui, (fez gesto de aspas com os dedos) resolvemos que se ela podia te trair, você também podia.

Só ali percebi que elas eram um casal, e tudo começou a fazer sentido, elas já faziam isso, de ter uma terceira pessoa, pra elas era normal.

- No início a gente foi tentando colocar na cabeça da Taís para te compensar, e deixar você ter uma amante. Duas no caso - Falou Fernanda olhando pra Dinha.

- Direitos iguais – interrompeu Dinha a história.

- Ela até tava inclinada a deixar, mas depois daquele dia na tua casa, ela deu pra trás com ciúmes.

- Que filha da puta, quer dá pra outro, mas tem ciúmes de mim? Se foder – Disse ironicamente.

- Depois da festa do José o caldo desandou e ela bloqueou a gente e quase nos bateu depois – disse ela rindo.

Eu assimilei toda a história e por impulso parti pra cima delas, beijava uma e depois a outra, apertava aquela bunda gostosa delas, a gente se despiu ali na sala mesmo.

A primeira a tirar meu short, tava sem cueca, foi a Dinha, meu pau logo deu aquela balançada e ela falou

- Que caralho lindo, se souber usar direito, não vai passar fome nunca.

Dinha começou a me chupar enquanto eu Beijava Fernanda, Fernanda se abaixou e as duas começaram a se beijar e colocará a cabeça da minha pica entre as bocas delas enquanto se beijavam, tive que usar todo meu auto controle para não gozar, segurei a Fernanda pelo cabelo e joguei no sofá, abri as pernas dela chupei com vontade, Dinha então sentou na cara dela para ser chupada. Claramente elas já faziam aquilo.

Levantei e pincelei minha pica na entrada da buceta da Fernanda que falou

- Tem camisinha?

- Vocês agora são minhas putinhas, eu não como minhas putas com camisinha – empurrei tudo de uma vez e ela gritou

- Aiii filho da puta

Segurei no pescoço dela e enfiei naquela buceta rosinha com toda vontade possível, Dinha se tocava assistindo tudo e as vezes mordia os seios da Fernanda.

- Mete filho da puta, me arregaça, arromba essa buceta - Falava Fernanda me olhando nos olhos.

Eu passei a mãos atrás da cabeça dela e trouxe pra mim e meti muito.

- Sua vez puta, vem, fica de quatro e chupa a buceta da sua amiga que tá esfolada.

Ela ficou de quatro e enfiei com tudo, segurei os cabelos dela e empurrava a cabeça da Dinha na buceta da Fernanda. Elas gemiam muito.

- Huum, Humm - Gemia Dinha ocupada lambendo a Fernanda.

Mandei Fernanda ficar de quatro do lado da Dinha, as duas de bunda empinada pra mim, eu admirava com meu pau que nem uma rocha, revezei metendo em uma de cada vez, até que Dinha soltou.

- Bate, maltrata essa puta.

Dei um tapa forte que ficou marca da minha mão e ela gemeu

- Issoooo, aí gostoso

Arranhei as costas dela e ela apertava meu pau com a buceta.

Eu ia gozar e mandei elas se ajoelharem, gozei na cara delas.

Convidei elas para um banho e aceitaram, dei um tapa na cara da Fernanda que meu pau subiu de novo, ela abaixou pra abocanhar, eu dei uma surra de pica na cara dela, e ela soltou.

- Bate com essa pica gostosa na cara da sua putinha, bate.

Depois de uns minutos entre chupadas e surra de pica ela pediu.

- Come meu cu!

Levantei ela, passei condicionador e logo pensei que a Taís deve ter aprendido aquilo com o Yago, seu amante, que também dava o cu pro Rafael.

Introduzi bem devagar, centímetro por centímetro enquanto Dinha lambia a buceta dela, ela olhava pra trás e mordia os lábios fazendo cara de safada, aquilo me enchia de tesão e depois de uns minutos eu gozei dentro. Fiquei engatado lá até meu pau amolecer. Tomamos banho com juras de repetir.

Eu e “as Fernandinhas” teríamos muitas aventuras depois dessa, vale até um conto a parte, elas passaram a sair com uns amigos meus e me contava tudo. Viraram uma espécie de putas de luxo, com minha “assessoria” por um tempo. Quem sabe um dia eu conto pra vocês.

A próxima pessoa que eu procuraria era Aline...

Continua...

Os nomes e locais presentes neste conto são fictícios, mas os detalhes descritos são reais.

É proibida a cópia, reprodução e/ou exibição fora da "Casa dos Contos" sem a devida autorização dos autores, conforme previsto na lei.

Deixarei um e-mail para contato, caso queiram que eu escreva sobre a história de vocês, dar sugestão, mandar fotos e vídeos, trocar ideia e só mandar para: freitascontos@gmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 100 estrelas.
Incentive Espectador a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaEspectador Contos: 15Seguidores: 38Seguindo: 1Mensagem Tendo a fixar na realidade.

Comentários

Foto de perfil de Samas

Sugiro revisar seu texto pois tem alguns erros

0 0
Foto de perfil genérica

Eitaaa!!!

Agora a história esquentou mesmo.

Obrigado!

0 0
Foto de perfil genérica

Merece ficar sem nada a traidora

0 0
Foto de perfil genérica

Se este conto é real,esquece colega essa história de vingança, toca tua vida normalmente é cuida do teu filho.Se é ficção, apesar de nunca eu querer aceitar uma traição, também não me cai bem a tal de vingança, cria outro modo de continuar está bela história.So espero não ter no final o tal de corno manso,que aceita tudo e fica na cadeira batendo uma vendo a mulher se matar embaixo de outro.Parabens.....É tendo condições escreve sim sobre as aventuras das Fernandinhas

0 0
Foto de perfil genérica

Finalmente o gigante acordou kkkkkk. Ansioso para os próximos capítulos

1 0
Foto de perfil de Almafer

Já estou gostando da vingança nota mil parabéns amigo

1 0
Foto de perfil genérica

Agora sim, confesso que cheguei a criticar o personagem e ate o autor, mas esse capítulo ta do caralho,ele fez td que o Freitas deveria fazer desde o começo,critiquei n pq quero que seja do meu jeito a história, critiquei pq tava puto com os que a história tava tomando, autor tem liberdade pra contar a história do jeito que quiser afinal a história sempre vai dele, eu só me envolvi demais com o conto,sabe que aquele amigo seu que vc n quer que ele seja passado pra trás? É como se fosse a gente vai lendo e se envolvendo dentro da história

Enfim to gostando que autor ta tomando as rédeas do seu conto parabéns

3 0
Foto de perfil genérica

E tipo isso pow! Quando lemos meio que estamos vivenciando a situação com o prota.

A história e boa. se não fosse, não estaríamos lendo ou comentando.

Tirando a extrema falta de cognição do prota na maioria dos capítulos, o conto e muito próximo da realidade, pontuando todo os trajetos de uma infidelidade:

Todas as pistas despercebidas devida a ingenuidade do prota, confiando demasiadamente nas pessoas.

Esse conto e uma lição do que não se pode fazer, dado o exemplo do antigo Freitas.

1 0
Foto de perfil genérica

agora qual vai ser a terceira morte?

vai ser a perca do cinturão?

possível...

achei até que ele podia se suicidar, mas descartei essa hipotese depois desse capitúlo.

será que a terceira morte, será esse menino que ele conheceu no hospital?

mas para isso ele teria que se envolver mais entre ele e a yasmin.

hum não sei... acho que pouco provável essa hipotese..

talvez a terceira morte, seja a perca da guarda do filho.

acredite muitas mães narcisista afastam os filhos dos pais depois do divórcio. e muitas vezes é por maldade mesmo.

ainda estou curioso...

0 0
Foto de perfil genérica

A terceira morte ainda n aconteceu provavelmente será a morte real. Duas "morte" e a verdadeira que ainda n chegou

0 0
Foto de perfil genérica

Ah e mesmo!

Tava imaginando que a terceira também fosse uma figura de linguagem.

Como na narrativa, estava em processo de acontecer, possivelmente essa morte nem aconteça.

0 0
Foto de perfil genérica

A terceira morte? O filho não é dele ou ela está grávida do cara.

0 0
Foto de perfil genérica

Cara, eu também estava pensando nessa hipótese do Alceu não ser filho dele.

Mas dela estar grávida do cara, não seria mais relevante, pois o amor e respeito por ela acabaram.

0 0
Foto de perfil genérica

Concordo mas acredito que ódio também é amor. É estranho mas você não odeia alguém que você não gosta, você sente raiva, não vai com a cara, não quer conversa e é isso. Agora imagina a mulher que você jurou amar, respeitar e proteger grávida de outro fruto de uma traição. Por isso tenho minhas dúvidas sobre a terceira morte. Não é algo assim. Mas talvez possa ser outra coisa também. O irmão estar envolvido. Já li um conto em que toda a família estava envolvida só o marido que não sabia de nada só foi ficar sabendo porque a filha queria saber mais sobre a mãe que estava morta. Então, não descarto nada.

0 0
Foto de perfil genérica

poxa!

finalmente ele demonstrou umas atitudes de homem.

porra pior que isso acontece pra caramba, cara...

quando as adulteras são pegas no flagra elas sempre falam ou "não é o que voce está pensando" ou "eu posso explicar, vamos conversar"

cara...tipo... o que tem para conversar???

foi flagra, a pessoa viu come seus próprios olhos.. não tem o que conversar. como assim não é o que parece? hahaha

ela cometeu o mais profana das traições: na cama do casal e com o filho dormindo ao lado.

o que a vagabunda tem para explicar? é ser cara de pau a nível psicopata.

ainda xinga o cara por não quer falar com ela.

olha o nível de narcisismo dessa mulher. zero preocupação com o danos emocionais do cara. para ela nada demais.

ela esta preocupada como vai ficar a vida dela,somente isso.

e foi confirmado que nem liberal ela é.É vagabunda mesmo, pois nem colocou o marido dela pra rolo.

acredita que ela quer uma conversar para tentar manipula-lo novamente como sempre fazia.

dado o histório de bobao que ela tinha, ela acha que pode conseguir novamente.

nada melhor que um choque para as mudar as pessoas.

agora aquele bobão ingênuo não existe mais(assim esperamos) e ela perdeu a única pessoa que fazia de tudo por ela.

já que trocou tudo por piru,agora vai terminar a vida se fudendo.

0 0
Foto de perfil de rbsm

Bom conto vamos ver a vingança

1 0
Foto de perfil genérica

Show! A história ficou mais longa e o ritmo envolvente.

Quanto ao rumo que quiser dar a história... siga tua própria vontade, ninguém é obrigado a ler e também os autores não são obrigados a fugir de sua vontade

1 1
Foto de perfil genérica

Bom!! Até que fim!!!

Três estrelas por ter comido as Fernandinhas. Só não va causar com a irmã do muleque do hospital.

Abraço

2 0

Listas em que este conto está presente