Fui conhecer a família da minha namorada, e me tornei viado e corno III

Um conto erótico de Zé90
Categoria: Gay
Contém 1424 palavras
Data: 23/09/2024 17:41:12

A minha cabeça estava a 1000, não me queria acreditar no que ouvi, e esperava que quando ouvisse a gravação no celular, fosse tudo um mal entendido. Como ia meio aluado, Tio Gugão ia a falar comigo e eu sem ouvir nada, então ele perguntou se estava tudo bem, que tinha vindo da casa, parecia que tinha visto um fantasma. Eu disfarcei e disse que eram apenas preocupações de trabalho. Entretanto chegamos a um armazém um pouco isolado, pertencia á família dele, e era onde ele fazia a manutenção do seu camião e guardava sucata. Fomos pegar uma mesa de vidro para emprestar aos meus sogros para a ceia de Natal. A mesa estava arrumada numa parte do armazém, onde teríamos que tirar muita tralha acumulada primeiro, então começamos a arrastar ferro, e todo o tipo de sucata pesada que se encontrava ali. Já a meio da tralha e a pingarmos de suor, Tio Gugão disse para pararmos, e para irmos beber umas geladinhas. Assim fomos a um frigorifico velho que ele tinha lá, e bebemos umas cervejas que estavam geladinhas. Com aquela sede toda do trabalho, acabamos por beber 3 cada um em poucos minutos, senti me um pouco leve, mas voltamos ao trabalho. Como ao sair de casa não sabia bem para onde iriamos, coloquei uns calções de praia por baixo das calças de fato de treino, como estava a suar, tirei as calças e fiquei de calções. Tio Gugão olhou para mim, e disse "-Boa ideia Zé, estamos aqui a pingar para nada, aqui não há ninguém a ver e não por isso..." então desapertou as calças de ganga que usava, tirou a t-shirt e ficou apenas de boxers largos e em tronco nú. Falou ainda olhando para mim, "Tira a sua t-shirt também, vai suar e sujar para nada". Eu pouco a vontade e desconfiado, lá tirei e fiquei também em tronco nu. Apesar de ter 60 ou 61 anos e alguma barriga de cerveja, Tio Gugão era um homem de grande porte, ombros largos e peito para fora. Fomos novamente arrastar a sucata, e apesar dos boxers serem largos, notava-se claramente um grande volume a balançar de um lado para o outro. Tentei não pensar nisso para não olhar, mas as palavras de Ana ainda ecoavam na minha cabeça. Dei por mim, tinha o meu pau a meio gás... Finalmente chegamos a mesa de vidro, não era assim tão pesada, mas devido a ser de vidro, era frágil, e ser da forma de um quadrado enorme, demorou quase tanto a colocar na carrinha como a arrastar o resto da sucata. Já colocada, e bem embrulhada e presa para não se mexer na viagem, fomos beber mais umas cervejas. Estávamos a suar bastante e Gugão disse que iria tomar um duche rápido no balneário do armazém, que o chuveiro não era grande coisa, mas dava para tirar o suor pelo menos. Eu disse que não precisava, mas que queria ir mijar porque estava apertado de tanta cerveja. Ele me disse para ir atrás dele então, que era ali no balneário também. Entramos num pequeno casebre ao lado do armazém, tinha um aspecto muito antigo e podre, tinha um lavatório sem espelho, um buraco onde um dia devia ter tido uma sanita, e um chuveiro ferrugento num espaço de cimento, onde cabia uma pessoa e mal. Gugão sem cerimónias se despiu de imediato, e foi para o chuveiro, eu meio sem jeito a disfarçar tirei o meu pau de fora pois não aguentava mais o mijo, e comecei a mijar para o buraco. Fingi ir olhando para cima e para os lados, sem nunca olhar para a esquerda onde estava Gugão, comecei a sacudir as pingas de meu pau, e quando ia a meter para dentro, Gugão disse meio a rir "- Zé, é com essa rola que você satisfaz a minha sobrinha? Nossa senhora, ele está mesmo mal servida ahahaha" Ele pegou no seu pau, que parecia ter uns 22 cm, grossa e veiuda, abanou na minha direção e disse, "Isto é que é um pau para arrombar fêmea, você não vai longe assim com ela não" Eu furioso e excitado ao mesmo tempo, explodi com aquela estupidez e gritei, "ao menos o meu só arromba fêmea mesmo, enquanto o seu, até Travesti arrombou, para mim, isso é coisa de gay seu velho bêbado" Virei costas e fui nervoso em direção á porta, de repente sinto uma mão nos meus cabelos a dar um puxão para trás, tentei me livrar, mas com a outra mão ele me agarrou no pescoço, e encostou me á parede, quase a sufocar me. O velho tinha uma força que eu não contava. Eu contorcia me para tentar sair , e ele disse " não se cansa não seu viado, com esse corpinho de mulher, não se vai soltar não, você me chamou de gay, mas vou mostrar para você que aqui o viado é você, ou pensa que não o vi olhando meu pau. Você gostou que eu sei, e aposto que apanhou meu cunhado comendo minha sobrinha na casa, eu ainda liguei para ele avisando que você ia entrar, mas eles já estavam no duche. Foi buscar o seu celular, mas voltou sem ele e com cara de caso. Gostou de ouvir sua mulher sendo fodida por um macho de verdade? Diz viado, corno, gostou? Aquele rabão de minha sobrinha precisa de rola de arrombar, não de uma rolinha de menino. Agora baixa ai de joelhos, sua putinha, e prova meu pau, vem, estava olhando para ele, agora pode provar, anda, abre a boca seu merdas." Tentei debater me com aquela situação, senti me sujo e usado, mas ao mesmo tempo estava de pau duro e completamente molhado, Gugão viu como estava o meu pau e disse "Caralho, acerto sempre quando vejo um viadinho, ja esta de rola dura e ainda nem abocanhou meu pau, tou para ver quando abocanhar" e num movimento brusco, enfiou aquele naco gigante de carne na minha boca, e aos poucos começou a bombar até á minha garganta, passado um bocado, fez me levantar um pouco, com o rabo empinado, baixou um bocado os meus calçoes, e sem avisar meteu um dedo enorme e grosso no meu cusinho, doeu durante um bocado, mas passado algum tempo a mamar e com o dedo no cu, eu sentia me completamente excitado. Ainda enfiou mais um dedo, e começou a fazer movimentos circulares no meu buraco, e disse " vou começando a abrir este cusinho para treinar para meu pau, não se preocupa que não é hoje não que não temos tempo, mas vai ser antes de ir embora...mas nem tudo é mau, hoje não te dou no cusinho, mas vou te dar leitinho" e começou a bombar um pouco mais rápido na minha garganta enquanto me chamava de putinha e de viado, eu lacrimejava e cuspia para não vomitar. De repente ele quase que uivou como um lobo, e soltou 4 ou 5 jatos de porra quente na minha boca, engoli um pouco, engasguei me e comecei a tossir e a cuspir para o chão. Ele me colocou de joelhos e disse, "limpa essa porra do meu chão, arrasta ali para o buraco onde você mijou sua cadela" Eu com a mão fui empurrando para o buraco, quando de repente ele me agarrou novamente pelos cabelos e disse, " Agora já que está ai ao lado do buraco, e não quis tomar duche, eu vou lhe dar o meu duche" e a rir se ás gargalhadas, começou a mijar para o meu peito e boca...Nunca me senti tão humilhado na vida, apetecia me matar o velho, mas ao mesmo tempo estava excitado e ainda mais molhado. Vestimos nos, comigo a feder a mijo, e fomos para casa dos meus sogros. Ao chegarmos lá, ele encostou a carrinha e disse "espero que isto seja o nosso segredo, até porque o que toda a gente vai achar de você ser mijado e esporrado por um velho doido ahaha humilhação de viadinho" Eu não esbocei nenhuma reação, e ele disse num tom mais alto "entendeu ou não viado" eu abanei a cabeça e disse que sim...ele exclamou " então para mostrar que entendeu, tira meu pau de fora, e deixa ele bem limpinho para minha esposa não notar nada" Mamei novamente durante uns 7 minutos, antes de engolir um pouco mais de porra, e fomos diretos para casa, onde encontramos Ana e seu Pai a arrumar decoração de Natal em casa, como se nada fosse...

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Comentários

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Caralho que delícia, quero ler ele dando o cuzinho pro tio. Conto muito gostoso, parabéns

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isto e como estrupo e abuso

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Tem que enviar email, que não consigo ver as mensagens...j.jose.joselito90@gmail.com

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É uma delícia ser dominado assim por um macho, caralho, que tesão!!! Fiquei com inveja rs

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E tão gostoso quando um ALFA encontra um Sub né. Ele ainda vai ser a cadelinha da família toda e mansinho da futura esposa em Portugal. Tô gostando do tio safado

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