ACONTECEU, FODEU, MAS VALEU! - Parte 9

Um conto erótico de Mark e Nanda
Categoria: Heterossexual
Contém 5876 palavras
Data: 03/09/2024 00:04:24
Última revisão: 03/09/2024 00:05:57

A cara de surpresa da Adriana respondia por si, mas ainda assim ela o recebeu e acolheu muitíssimo bem. Foram dois dias de curtição, sem quaisquer excessos, sem desvios e sem que a minha esposa saísse do meu ou do lado do nosso filho. Quando voltamos, ela me explicou que a Adriana pediu inúmeras vezes desculpas pelo Valentim estar lá, dizendo que ele apareceu sem ser convidado:

- Pode ser, mas é muita coincidência ele aparecer justamente no dia em que nós estamos lá também, não acha?

[CONTINUANDO]

- De qualquer forma, não aconteceu nada de relevante. Afinal, eu estava com o modo mamãe zelosa-tradicional ativado.

- Por falar em mamãe, mamãe, tá na hora de cuidar um pouco do papai também, não acha? - Brinquei sorrindo, mas, quando já estávamos nos beijando, insisti: - Nem uma conversinha com ele? Nada mesmo!?

- Tá! Nós tivemos uma rápida conversa a sós quando cruzamos no corredor da casa. Ele aproveitou para me elogiar, mas não eu por mim, elogiou a forma como eu tratava o nosso filho. Dá para acreditar?

Eu a encarei meio surpreso e um tanto quanto incomodado. Ele a elogiar fisicamente, demonstrando o seu desejo era algo que eu esperava, mas ele a elogiar como mãe, como uma mulher, era algo novo e achei inapropriado:

- O que foi, amor? - Ela me perguntou por eu ter diminuído as carícias enquanto pensava.

- Eu… Sei lá! Acho que estranhei a forma como ele te elogiou. Esse negócio ficou meio estranho.

- Por ele elogiar a Andressa mamãe!?

- É…

Ela parou por um instante como se tivesse entendido o que eu quis dizer, mas logo depois voltou a me beijar, pedindo para nos concentrarmos em quem interessava de verdade: na gente! Foi uma noite deliciosa a dois, trancados em nosso quarto, para abafar o nosso tesão. Curiosamente, quando perguntei se ela queria fantasiar com alguém em nossa cama, ela recusou, dizendo que queria ficar apenas comigo.

Na semana seguinte, conseguimos pela primeira vez ter contato pessoal com o casal Nanda e Mark num jantar. A princípio, o Juninho iria com a gente, mas bem em cima da hora, ele desistiu, preferindo ficar na casa dos avós. No horário combinado, fomos nos encontrar com eles diretamente no restaurante. Ele usava um estilo esporte fino, com uma camisa preta de gola alta justa ao seu corpo, mostrando que apesar da idade possuía um físico muito bem cuidado, além de uma calça de alfaiataria também preta e um blazer de um azul muito bonito. Por fim, um perfume marcante, sapatos sociais preto e um relógio reluzentes terminavam a produção de um homem que sabia se impor sem ser ostensivo, e isso ficou mais evidente quando a Andressa, ao vê-lo, soltou novamente um “Nossa!”, agora acompanhado de um “Ai, amor…”

Já a Fernanda era típica mulher vestida para matar. Usava um vestido vermelho justo, com saia levemente rodada até pouco abaixo dos joelhos valorizando toda a sua feminilidade, além de usar meias calças e sapatos de salto alto pretos. Não havia decote frontal em seu vestido, mas as costas ficavam praticamente nuas, além de haver uma leve insinuação lateral de seus seios quando ela se movimentava, simplesmente ela estava hipnótica. A maquiagem estava perfeita, não que ela precisasse, sendo sutilíssima, apenas um pouco mais marcante nos lábios, maçãs do rosto e olhos. E o cheiro daquela mulher!? Uma loucura, por falta de uma expressão mais justa. Por fim, o cabelo, lindamente escovado e solto. Pessoalmente, senti a ausência de joias mais aparentes, mas nada que prejudicasse aquela produção.

Eu optei por uma camisa polo, calça jeans azul escura de tintura básica e sapatênis, com um perfume também marcante e meu rolex de estimação. Já a Andressa quis fazer por merecer a atenção e caprichou na produção, usando um vestido curto e justo preto, meia calça e sapatos de salto altos pretos, além de joias e um perfume que adoro de paixão.

Como eu havia dito, nos encontramos diretamente no restaurante escolhido, um italiano bastante famoso no Bela Vista, indicação da própria Fernanda que explicou ter comido a melhor lasanha da sua vida ali e tivemos a oportunidade de vê-los interagindo entre si e com o mundo externo. O Mark, apesar de sério, era um piadista nato e após poucos minutos de convivência, já mostrou como agia com sua esposa quando soube que ela já havia jantado ali:

- Com quem? Eu nunca vim aqui que eu me lembre!

- É!? Nóóóóó… Será que eu esqueci de contabilizar esse chifre? - Ela respondeu, olhando-o de uma forma charmosa.

Ele a encarou com uma expressão invocada que se desmanchou num sorriso divertido, fazendo ela se desmanchar em risadas e se explicando:

- Bobo! Eu vim com a turma do curso de reciclagem. Já faz tempo, mas a comida me marcou para sempre.

Ali, ele nos explicou que como era o nosso primeiro contato, não achou apropriado nos encontrarmos em nossa casa, justamente para não causar nenhum embaraço. Jantamos e tivemos a oportunidade de saber muito mais da vida deles e eles, da nossa. Quando contamos com detalhes a forma como a Adriana e o Alvarenga tentaram nos levar para o meio liberal, eles não teceram comentários no momento, mas a forma como se olharam, denunciava que alguma coisa não estava certa naquele procedimento. Ao final, o Mark insistiu no seu ponto de vista, corroborado pela esposa:

- A decisão nunca pode ser de terceiros! A vida íntima do casal pertence exclusivamente ao casal. Mesmo quando um casal decide entrar no meio liberal, é ele, o casal, que dá as cartas. Vocês nunca podem deixar essa decisão na mão de terceiros! Ainda bem que vocês não entraram nesse “oba-oba” dos seus amigos, isso teria sido um verdadeiro tiro no pé, tão sério que hoje vocês poderiam estar mancos.

- Mas eu li em algum lugar que existem casais submissos que literalmente recebem ordens do amante…

- Tem, claro! - Interrompeu a Fernanda: - Mas mesmo nesses casos, quem decide quando e como entrar no meio é o casal. Depois, se o casal, dentro do seu acordo pessoal, decide transferir essa autonomia para o terceiro, já é uma decisão deles.

Tivemos todo tipo de assunto, leve, pesado, engraçado, triste… Eles tinham muitas histórias, nem todas alegres, o que nos fez questionar por que ainda continuavam no meio. Mark deu a sua visão:

- A vida é feita de desafios, nem por isso desistimos de viver. O meio liberal é a mesma coisa. A gente bateu a cabeça, apanhou, mas agora já aprendeu a se cuidar melhor. Então, hoje acho que podemos dizer que colhemos os frutos doces desse meio, não é, dona onça?

- Uai!? É, num é? É! Ô se é… - Ela concordou, dando uma risada e falou: - Por isso, vocês devem ter o máximo cuidado e pensarem muito bem antes de entrar, e se decidirem entrar, terem tudo muito bem conversadinho para evitar mal entendidos entre vocês.

Terminado o jantar, nós os convidamos para beber alguma coisa em casa, mas o Mark fez outro convite, o qual acabamos aceitando, e, pela segunda vez, fomos num clube de swing, agora acompanhados deles. A postura deles denunciava que já tinham boa experiência em locais como aquele, pois chegaram senhores de si, inclusive chamando a atenção por onde passavam. Tenho que reconhecer: eles formam um belo casal, mas a imponência deles é um diferencial imenso. Nós não ficávamos atrás, acho até que somos mais bonitos, mas ainda estávamos meio acanhados e isso prejudicava um pouco.

Depois de uma volta pelo local, ciceroneado por um funcionário da casa, pegamos uma mesa, algumas bebidas e ficamos conversando até o início das apresentações dos stripers. Eu não esperava que rolasse algo entre nós quatro, apesar de que seria tentador ter uns momentos com aquela morena, mas estranhei quando eles não se dispuseram a “caçar”:

- Vocês não precisam ficar aqui conosco a noite toda. Se quiserem se divertir… assim… com outros… fiquem à vontade. - Falei.

- Mas nós estamos à vontade. Só não estamos com vontade de nos divertir “com outros”. - Foi a resposta da Fernanda, fazendo aspas com os dedos.

- Mas, vocês não são liberais? Não gostam de curtir outras pessoas? - Perguntou a Andressa, claramente confusa.

- Uai! E o que é que a gente está fazendo agora, Andressa? Nós estamos curtindo a companhia de vocês! - Ela insistiu.

- Não foi nesse sentido que eu disse… - Insistiu a Andressa.

- Nós entendemos, Andressa! Acho que você é quem ainda não entendeu direito... Nossa vida é composta por mim, meu marido e nossas filhas. O que fazemos por fora, é só um complemento, não uma regra. A gente não vive no meio liberal vinte e quatro horas por dia, trezentos e sessenta e cinco dias por ano! Somos liberais só quando nós queremos, entendeu? Não é uma necessidade, é um querer e tem que ser nosso, de ambos. Tô certo ou não tô, mooorrr?

- Ô… - Ele resmungou enquanto olhava uma mulata rebolando a metros dele.

- Mark!? - Disse a Nanda, cutucando o marido que riu de imediato: - Safado!

Ele deu um beijo na esposa tão intenso, apertando o seu seio sem timidez alguma à nossa frente, que a Andressa chegou a apertar a minha mão na hora, não sei se de surpresa ou de vontade de experimentar. Ao final, ele nos encarou e disse:

- Se envolver com outras pessoas só deve servir como um aditivo, para apimentar o relacionamento principal que é sempre o de vocês, entendem? Nós não precisamos transar com outros para nos sentirmos atraídos um pelo outro. Nós nos bastamos. O que acontece é que, às vezes, a gente gosta de extrapolar, criar novas e excitantes lembranças, mas sem uma obrigação. A gente só deixa a coisa acontecer…

- Acho que entendi. - Resmungou a Andressa e perguntou para ele: - Então, se eu quisesse sair só com você, a gente não poderia, é isso?

- Se fosse da nossa vontade, minha e sua, e com a permissão dos nossos parceiros, claro que poderíamos! Aliás, nós vamos sair e agora! Vem, vamos dançar um pouco. - Ele disse, já se levantando e esticando a mão na direção da Andressa, mas antes de recebê-la, olhou para mim: - Desculpa! Posso dançar com a sua esposa, Túlio?

- Vai devolvê-la depois? - Perguntei, com um sorriso no rosto.

- Talvez… Mas se eu não a devolver, a Nanda te fará companhia. - Disse, indicando a direção da sua esposa com um leve movimento de cabeça.

Olhei para a Fernanda e ela me encarava enquanto chupava o canudinho do seu drink com tanta vontade que chegava a fazer covinhas nas bochechas. Quando largou o canudinho, passou a língua sutilmente pelos lábios, mas de uma forma tão sedutora que fiquei desconcertado. Nesse meio tempo, o Mark já conduzia a Andressa para a pista e logo começaram a dançar. Eu os olhava e pela primeira vez não senti nenhum mal estar em ver a minha esposa com outro:

- Você não faz muito o perfil liberal, Túlio… - Disse a Fernanda, chamando a minha atenção.

- Ué, por quê!?

- Desde que chegamos, notei que você não olha muito ao seu redor, procurando eventualmente um alvo interessante. Uai! Nem para mim, que estou aqui à sua frente, você chegou a olhar direito.

- Então… Mas é que… é uma questão de respeito, né, Fernanda?

- Ignorar uma mulher liberal, num ambiente liberal, é quase uma forma de desrespeito. Isso sim!

Eu devo ter ficado roxo, pois ela logo, veio pedindo desculpas e se explicando:

- Não quis dizer que você vai olhar para mim já querendo me comer, não é isso! Mas toda mulher gosta de se sentir bonita e atraente, ou você acha que a Andressa não estava gostando da forma como o Mark a olhava? Aliás, por que você acha que ela se vestiu de forma tão sedutora assim? - Ela falava dirigindo a nossa atenção para a pista.

Eu olhei para os dois se divertindo na pista de dança. Andressa tinha um largo sorriso no rosto enquanto era conduzida pelo Mark, bem como ria quando eles se aproximavam e trocavam algumas palavras. Resolvi ser sincero:

- É estranho, mas com vocês eu não sinto nada forçado. Vocês estão aqui interagindo conosco, conversando, bebendo, mas mesmo agora, que eles estão curtindo ali, não me sinto mal.

- Isso é porque nós não queremos transar com vocês. - Diante da minha cara de surpresa, ela voltou atrás: - Não é que vocês não sejam bonitos, atraentes, gostosos, mas é que nós sabemos que vocês ainda têm mais dúvidas do que certezas e não queremos atropelar o livre arbítrio de vocês.

- Nem um pouquinho? - Perguntei e a olhei, tentando passar alguma malícia.

- Túlio, não brinque comigo! Esta Nanda equilibrada que você está vendo aqui some quando eu parto para o ataque. Então, queridinho, não comece o que não vai terminar.

Eu fiquei constrangido e ela deu uma gargalhada, dando um tapinha no meu braço e falando:

- Tá vendo? É isso que eu disse! Você tem muito receio ainda. Relaxa, meu amigo, estamos aqui para curtir. Sexo é só um complemento, o principal é a amizade que estamos fazendo.

O Mark retornou de mãos dadas com a Andressa e a deixou comigo, levando agora a esposa consigo que já saiu rebolando. Na pista, ela se transformou realmente, praticamente se esfregando no marido como se não houvesse amanhã. Logo, se encararam, trocando sorrisos em silêncio e se beijaram com toda a entrega que se espera de um casal apaixonado. Além disso, as mãos dele já se encontravam grudadas na bunda dela, quase a levantando do chão. Andressa assistia hipnotizada, mas notando que eu a encarava, começou a rir e se explicou:

- Loucura, amor! Ele é a coisa mais estranha que eu já encontrei, um safado respeitoso… Sabia que ele nem fez questão de disfarçar que estava com o pau duro enquanto dançava comigo?

- Ah é!? Ele estava se esfregando em você?

- Não! Na verdade, eu é que me esfreguei nele quando senti que ele ficou assim… e ainda levei um puxão de orelha! - Disse e deu uma gargalhada.

- Como assim!?

- Ué! Quando eu senti que ele estava excitado, também acabei ficando e comecei a me esfregar nele. Você não viu?

- Não! Eu estava distraído, conversando com a Nanda.

- Pois perdeu! Foi muito legal… Depois que eu comecei a me esfregar nele, ele me deu um abraço apertado, puxou o meu cabelo com jeito para não embaraçá-lo e cochichou no meu ouvido que se eu não me comportasse, ele, por ser mais velho, seria obrigado a me dar umas palmadas, e deu mesmo! Dois bons tapas na minha bunda…

Eu a encarava surpreso, mas sem tirar um sorriso da boca, porque a forma leve e descontraída como ela me contava, mostrava que era pura diversão, quase sem malícia alguma. Talvez ela imaginasse que teria que se justificar melhor, se desculpar, mas vendo a minha reação tranquila, ficou curiosa e quem teve que se justificar fui eu:

- Não sei dizer, mas não tenho ciúmes deles. Não sei se é o fato deles não serem exatamente do nosso círculo de convivência, ou se é porque eles são um casal que se curtem antes mesmo de curtirem outros que, se rolasse sexo entre a gente, acho que seria apenas isso. Sei lá, só sei que, com esses dois aí, parece que eu não teria problema algum.

- Oba… - Resmungou a Andressa com um sorriso nos lábios.

- Você gostou de ouvir isso, né, safada?

- Uhumm… - Confirmou já alisando a minha perna e beijando o meu pescoço até alcançar o meu ouvido: - O Mark nos convidou para irmos ao motel mais tarde…

- Você!? - Perguntei, surpreso.

- Não, né!? Nós! Para nós irmos com eles.

- Eita! Suruba, é isso!?

Ela deu uma risada gostosa, beijou-me a boca e se sentou no meu colo, de frente para mim:

- Não, seu bobo. Eles vão transar entre eles e ele me perguntou se a gente não gostaria de ir também, para transarmos num mesmo ambiente.

- Igual na chácara?

- É…

- Só eu e você?

- Só eu e você! E ele com ela... - Parou me encarando, fingindo estar invocada e perguntou: - Por quê? Tá querendo ficar com ela?

- E se eu quiser? - Perguntei, encarando-a seriamente.

Ela ficou em silêncio, encarando-me com aquela linda carinha meio invocada, mas se desmanchou depois num sorriso e disse o que eu nunca imaginei ouvir:

- Com a Fernanda!? Hummmmm! Quem sabe…

Esse simples “quem sabe” me surpreendeu, afinal, apesar de eu ainda ter as minhas dúvidas, pela primeira vez, ela não me negava a oportunidade de estar com outra, apesar de também não ter permitido explicitamente. Devo ter sorrido maliciosamente para ela, pois ela gargalhou novamente e me deu um leve tapa no rosto, mas ao mesmo tempo provocante:

- Ué! Então… Se você estiver de acordo, eu topo! - Falei, afinal, na pior das possibilidades, seria uma chance de ver a Fernanda nua.

Além disso, poderia ser a oportunidade de ver outro casal liberal em ação, mas não no formato da Adriana e Alvarenga, no qual ele libera a esposa e somente assiste. Ali, eu veria o Mark transando com a própria esposa e talvez pudesse aprender uma ou duas coisinhas com eles.

Assim que olhamos em direção à pista, não os vimos mais, mas notamos um certo burburinho próximo ao “pole dance”. Levantei-me com a Andressa no colo, apenas para tentar ver o que acontecia e a surpresa ficou estampada no meu rosto, e no dela na sequência. Lá no centro, grudada na barra do “pole dance”, a Fernanda fazia uma dança sensual para o seu marido que agora estava sentado numa cadeira bem próxima a ela. Sua performance devia estar agradando, pois vários outros casais haviam se aproximado, fazendo uma espécie de círculo ao seu redor.

A Andressa me pegou pela mão e puxou até lá. Só quando chegamos bem perto é que vimos que a Fernanda já havia tirado o seu vestido e se exibia sem pudor algum para quem quisesse assisti-la, usando apenas uma linda lingerie, rendada e transparente e um par de meia calça 7/8, todos pretos. Um carinha mais afoito chegou a tocá-la, mas levou um tapa na mão dela própria, enquanto o Mark já havia se levantado e empurrava o folgado para longe da esposa já de punho cerrado. Os ingredientes para uma confusão estavam todos presentes, mas não aconteceu, pois rapidamente surgiu um imenso segurança, puxando o tal pelo colarinho para longe dali.

Eles voltaram às posições iniciais e não sei quanto tempo ficaram, mas ela se esfregou no marido de todas as formas possíveis e algumas que eu imaginava até não serem possíveis. Terminou a sua “apresentação”, quando o Mark já estava deitado no chão, tendo literalmente o rosto embucetado por ela, sem pudor algum enquanto acariciava os seios nus, na frente de todos e sob uma salva de aplausos.

Quando ficaram satisfeitos, levantaram-se para tomar o rumo da nossa mesa, mas nos encontraram no meio do caminho, encarando-os com os olhos arregalados. A Fernanda nem se incomodou em colocar o seu vestido por nossa causa, apenas ajeitando o sutiã e a calcinha, passando a se abanar na sequência:

- Nu! Que calor…

O rosto do Mark brilhava e não era de suor, não dele próprio, mas em compensação um sorriso de puro tesão não saía de seus lábios. Quando a Fernanda se deu conta disso, ao invés de limpá-lo, sentou-se no seu colo, de frente para ele e o beijou cheia de paixão e tesão, passando a lambê-lo depois e literalmente enxugando-o em seus seios. Só quando se cansou, usou a barra do vestido para enxugá-lo e a si própria. Notou que a gente continuava a encará-los sem ação:

- O que!? Nunca viram um banho de gato? Foi o que eu fiz no meu!

O Mark deu uma gargalhada e emendou:

- Acho que eles estranharam uma cachorra fazer isso!

Ela fez uma carinha invocada para ele, mas logo se desmanchou em beijos e declarações de amor para o marido. Rapidamente, a Fernanda nos encarou e explicou:

- Ser liberal significa que vocês se permitem viver altas aventuras, meus queridos, não necessariamente envolvendo sexo com terceiros. Querem um exemplo? Euzinha aqui! Eu sou exibicionista. A-do-ro me exibir para os outros, transar na frente de outros e coisa e tal… Curto muito mesmo! E o Mark é um voyeur nato, adora assistir uma safadeza! Daí, quando me propôs transar com outro para ele assistir e vi que isso só apimentava as nossas transas, virou uma curtição muito gostosa.

- Curtição! Só uma curtição, mas sem necessidade de ser uma obrigação. - O Mark tomou a palavra: - Adoro assisti-la, mas amo muito mais fodê-la!

- Credo, mor! Fodê-la!? Que linguajar mais vulgar, doutor Mark!

- Linguajar vulgar é o apropriado para uma putinha safada como você, Fernandinha biscatinha.

Eles começaram a se estapear na nossa frente, mas tudo regado a muitas risadas que se transformaram em beijos e em segundos o Mark já chupava avidamente o seio da sua esposa. Só após instantes e alguns tapas dela novamente, é que ele parou e falou, encarando-nos:

- Foi mal, gente, mas é que… Nu! Sobe um fogo às vezes que torna difícil resistir a essa delícia de mulher.

- “Benzadeus”, né, gente!? - Falou a Fernanda, gargalhando em seguida.

Eu achei o máximo a forma como eles interagiam e olhei para a Andressa, cochichando um simples “Viu!? É assim que se faz!”. Ela me encarou, sorrindo e perguntou:

- Quer que eu vá lá tirar a roupa para você também, amor!? Ué! Então vamos... - Se levantou e me estendeu a mão: - Vem! Levanta!

O Mark e a Fernanda ficaram me olhando curiosos, esperando alguma ação minha, mas como eu não reagia, ainda meio encabulado, ele falou:

- Se você não for, eu vou, hein!? Relaxa, Túlio! Vai curtir a tua mulher, cara.

Como eu segui sentado, ela estendeu a mão para ele e a Nanda saiu do seu colo, sentando-se ao seu lado. O Mark não pensou duas vezes e aceitou o convite, segurando a mão da Andressa e indo com ela até o “pole dance”. Vi que, no meio do trajeto, ele pegou uma cadeira, como na vez anterior. A Fernanda me olhava e não perdeu a chance:

- É sério que você não vai lá assistir a sua mulher tirando a roupa em público!? O show é para você, Túlio! Levanta daí. JÁ! Para de ser mole! Vai lá pegar o que é teu, seu bocó!

Ela simplesmente jogou o vestido no ombro, pegou a minha mão e me puxou quase à força, levando até lá. A Andressa ainda andava ao redor do mastro, completamente vestida, acho que ainda tentando entrar no clima, mas não pareceu se surpreender ao me ver ali, pois abriu um sorrisão de imediato para mim. A Fernanda deu dois toques no ombro do marido e exigiu que ele saísse, mas ele não queria:

- Qual é, Nanda!? Eu fui convidado. Sai daqui, mulher chata! - Falou, sorrindo.

- Sai daí você, seu safado, você já ganhou uma dança... Agora é a vez do Túlio.

Ela pegou o marido pela orelha e o fez se levantar, mas ele não se fez de rogado e a pegou pelos cabelos, puxando até ela inclinar a cabeça para trás, quando lhe beijou o pescoço e depois de soltá-la, a boca. Poucas vezes, eu vi um casal que se pegasse tanto em tantas situações tão rapidamente. Eles literalmente iam do “zero a cem” em questão de segundos. Sentei-me na cadeira e a Andressa me encarou agora com uma certa malícia, se aproximando e cochichando no meu ouvido:

- Bateu o ciúme, foi? Ficou com medinho de eu me insinuar para o tiozinho aí?

- Sabe que não! Mas como me disse a Fernanda, você é minha mulher! A dança deve ser minha.

- Concordo! Se prepara que o show já vai começar, amor.

Olhei para o lado e o casal acompanhava tudo com um sorriso na boca, mas não de desejo ou malícia, parecia a mais pura satisfação em ver que estávamos nos soltando, eu e ela, um para o outro, reforçando o nosso vínculo de casal. A Fernanda estava à frente do Mark, rebolando lentamente a bunda no pau do marido que agora tinha o seu vestido no ombro, mas ainda assim acompanhando atentamente o desenvolvimento da dança que a Andressa fazia para mim, aliás, eles e vários outros casais que se aproximaram novamente para assistir à apresentação.

Não posso dizer que tenha sido uma apresentação profissional, nem que tenha sido melhor do que a da Fernanda, mas foi para mim. A Andressa abusou das caras, bocas e insinuações, caprichando nos olhares sedutores. Surtiu efeito, porque o meu pau ficou duro durante toda a apresentação. Entretanto, ela, apesar de dizer que tem suas vontades liberais, não chegou sequer a tirar o vestido, no máximo levantando a sua saia quando se sentou no meu colo e abaixando o decote, quando enfiou os seus seios na minha boca para o inconformismo do Mark:

- Olha lá, Nanda!? Porra! Era para ser eu!

- Quieto, Mark, senão sua cobra não vai beber água de tanto que vou torcer a danadinha!

- Oxi!...

- Ai, Jesuis, esse oxi outra vez, mor!? Tira essa mulher da cabeça!

A Andressa deu por encerrada a sua apresentação e também recebeu uma salva de palmas dos espectadores. Voltamos para a nossa mesa, onde bebemos mais alguns drinks antes de darmos uma volta pela parte reservada da casa. A essa altura, a Fernanda já havia se vestido novamente e não parava de namorar o marido na nossa presença, nem mesmo quando foram abordados por dois casais querendo conhecê-los melhor. Eles com toda a calma e gentileza agradeceram o convite, mas disseram já estar acompanhados, frustrando a investida, mesmo quando um deles propôs uma surubinha a seis, mas ainda assim trocaram números de telefone para futuros contatos. Quando voltamos para a nossa mesa, explicaram:

- Naturalmente, esses números que trocamos são específicos para o meio liberal. Os da nossa “vida civil” são outros. - Falou o Mark, fazendo aspas com os dedos.

- Segurança nunca é demais, né? - Insistiu a Fernanda.

- Mark, eu… falei para o Túlio sobre o seu convite. - Disse a Andressa, meio timidamente.

- Ah! E aí? Querem vir com a gente? Avisando que será cada um com a sua respectiva dama. Só pela diversão mesmo. - Ele falou.

- Deixa eu dar uma ideia? Li que tem um motel aqui na capital que tem suítes para voyeurs. A gente poderia pegar duas para eles não ficarem intimidados e deixamos as cortinas abertas. - Propôs a Fernanda.

Mark fez um movimento de cabeça, aparentemente gostando da ideia, mas eu refutei, explicando:

- Não há necessidade! Podemos todos ficar numa mesma suíte. Já fizemos isso antes, não vejo problema algum. - Falei, recebendo um sorriso safado da Andressa.

- Por mim, sem problemas. - O Mark falou.

- Ok, então. Vamos deixar combinados então de transarmos no mesmo ambiente, mas cada um com o seu respectivo, ok? - Falou novamente a Fernanda, recebendo o “de acordo” de todos.

Saímos do clube de swing diretamente para um motel muito conceituado da capital. Por sermos da cidade, fomos na frente indicando o melhor caminho. Ali, nós a última suíte disponível e coincidentemente uma das mais caras. Autorizamos a entrada deles que vinham logo atrás da gente. Realmente, era uma belíssima suíte, mas temática e com motivos BDSM, com uma imensa cama redonda e alguns apetrechos pendurados pelas paredes, assustadores pelo menos para mim e para a Andressa que olhava tudo com olhos arregalados e boca aberta, ainda mais quando a Fernanda pegou uma espécie de palmatória e deu duas pancadas na própria mão, encarando a minha esposa:

- Hoje, titia vai cuidar muito bem de vocês…

A Andressa deu dois passos para trás e soltou uma risada nervosa, segurando no meu braço ao ouvir aquilo. O Mark já entrou rindo da cena, pegou a palmatória da mão da esposa e disse para ela parar, pois estava assustando as crianças. A Fernanda deu uma gargalhada das mais gostosas de se ouvir, terminada abruptamente pelo uso inesperado da palmatória pelo Mark que lhe acertou em cheio a bunda. Os dois começaram a correr pela suíte como se fossem crianças, rindo e se insultando. Num certo momento, a Fernanda subiu na cama e saltou sobre ele, como se fosse uma fera. Não sei direito como ele fez, mas conseguiu segurá-la no colo, girando-a no ar e a lançou sobre a cama, partindo para sufocar a sua ira com beijos. Deu certo, pois rapidamente ela parecia mais mansa do que uma gatinha. Olhei para a Andressa que sorria sem saber o que dizer ou fazer naquele momento, mas a Fernanda parecia saber:

- Gente! Alguém pode colocar a hidro para encher?

Deixei a Andressa ali e fui até a hidro, colocando-a para encher. Quando retornei, a Fernanda já estava novamente sem o vestido, vestida apenas com a lingerie e a meia calça, e o Mark apenas de calça. A Andressa mordia o dedão da mão assistindo a cena e quando a toquei, para que soubesse do meu retorno, ela me atacou, ensandecida de tesão. Começamos a nos despir desesperadamente, ficando ela somente com a calcinha e meia calça, e eu de cueca. Ela se ajoelhou, passando a beijar o meu pé, tomando a direção ascendente até chegar na minha virilha, quando tirou o meu pau para fora e abocanhou desesperadamente o meu pau.

O outro casal seguia absorvido em seus próprios interesses, rolando pela cama enquanto se despia e acabei me concentrando na Andressa que parecia perdida num tesão absurdo. Fechei os meus olhos, concentrando-me em não gozar rápido e não sei quanto tempo fiquei assim, mas só acordei quando a Nanda me cochichou no ouvido para irmos para a cama. Abri os meus olhos e vi aquela morena de olhos esverdeados me encarando com um sorriso malicioso no rosto e já totalmente nua, enquanto o Mark, também nu, seguia de mãos dadas com ela, aguardando que ela fosse consigo.

Acordei a Andressa de seu transe e a puxei para um beijo, deitando-a a seguir na beirada da cama, onde literalmente rasguei sua meia calça fora, colocando a calcinha de lado e a penetrando desesperadamente. Ela ainda teve a calma de me controlar, tirando-me de dentro dela, falando:

- Calma, amor, nós vamos aproveitar bastante. Quer ir lá na hidro com eles?.

- Não! Nós vamos atrapalhá-los.

- Por favor, eu quero… sei lá… ficar junto. Por favor…

De onde estávamos, não conseguíamos vê-los. Então, nos levantamos e espiamos até enxergá-los. A Fernanda estava sentada na beirada da hidro, gemendo alto enquanto recebia um oral caprichado do Mark. Nós nos aproximamos lentamente até uma meia distância e ficamos assistindo aos dois, enquanto a Andressa seguia me masturbando. A Fernanda teve uma espécie de “tremelique”, rangendo os dentes e gemendo de forma rouca. A única coisa que me veio à mente foi de que ela teria gozado, mesma impressão que a minha esposa teve, pois falou:

- Túlio! Mas ela… ela… Já!?

- É! Parece… - Resmunguei.

A Fernanda nesse momento se deitava na lateral da hidro, ficando com as pernas para dentro e o restante do corpo para fora, tentando controlar a respiração, enquanto o Mark seguia lambendo toda a região ao redor e a sua própria vagina. Quando ele se deu por satisfeito, notou que nós os assistíamos e não perdoou:

- Lição número um, pequeno gafanhoto: primeiro a parceira.

A Fernanda abriu os olhos e mirou na nossa direção também, falando:

- Ufaaaa… Uai, casal, desanimaram?

- O carinha está com o pau duro e você perguntando se eles desanimaram? - Falou o Mark.

- Manjando o pau do coleguinha, Mark? - Perguntou a Nanda antes de dar uma gostosa risada.

- Ai, amor, é que ele tem um pau tão bonito… - Ele falou, se requebrando todo como se fosse um gay afetado, fazendo a esposa dar uma sonora gargalhada.

- Cê é muito bobo, mor! - Falou a Nanda, sentando-se na beirada da hidro, mas escorregando o corpo para dentro, certamente para o colo dele: - Precisam de alguma coisa?

- Agora você fala, Andressa! - Falei, constrangido.

- É que eu… desculpa… eu só queria… ah, gente… - Andressa gaguejava, sem nada falar.

Vi que o Mark cochichou algo no ouvido dela, terminando por beijar-lhe o pescoço, fazendo ela dar um gemido de olhos fechados:

- Querem ficar… junto… da gente? - Ela perguntou, entrecortando as palavras.

A Andressa que não parava de olhar para eles, mas ainda assim concordou com um movimento de cabeça, sem, entretanto, se mover um milímetro sequer de onde estava. Ela parecia ter congelado naquele instante. O Mark colocou a Nanda novamente na beirada da hidro e se levantou, exibindo um potente pau apontado para cima, apesar de não tão grande ou ameaçador. Veio então em nossa direção com a sua esposa e pegou a mão da Andressa, puxando-a consigo para a hidro. Antes de me largar, senti que a Andressa tremeu assim que ele pegou na sua mão, mas mesmo assim não fiz nada para impedir, muito provavelmente porque a Fernanda também pegara na minha mão e fazia o mesmo comigo.

Assim que chegamos à hidro, o Mark entrou, mas para a Andressa e sorriu. Então ele olhou para mim e disse:

- Com todo o respeito, Túlio…

Assim que ele colocou as mãos nas laterais da calcinha dela, entendi o que pretendia fazer e, tomado por uma violenta emoção, não consegui fazer nada mais que assistir ele simplesmente descendo aquele minúsculo pedaço de tecido até os seus pés, delicadamente livrando-o de um e depois do outro. Então, deu-lhe a mão e a ajudou a entrar e se sentar. Ele esticou então a sua mão para a Fernanda e a ajudou a entrar também. Ela olhou para a Andressa que parecia perdida em Nárnia e fez o mesmo que o marido:

- Com licença, Andressa…

Então, colocou as mãos nas laterais da minha cueca, puxando-a para baixo para liberar o meu pau que parecia pronto para explodir. Não tive como não notar um olhar de leve cobiça dela, mas sendo ela uma liberal, isso seria esperado. Assim que me livrou da peça de roupa, foi se sentar e me chamou para sentar também. Ficamos sentados lado a lado, mas com as duplas invertidas. Notei nesse momento que o Mark alisava as costas da minha esposa que parecia estar arrepiada de uma forma como nunca antes. Eu e ele nos olhávamos: ele parecendo analisar as minhas reações enquanto tocava a minha esposa e eu sem saber para quem olhar. Foi após um breve momento assim que o olhar dele cruzou com o da Fernanda novamente e não se desviou mais.

A Andressa olhava para ele, para ela e para mim, com um tesão que não parecia ter fim. Enquanto isso, os dois trocavam intensos olhares, certamente combinando telepaticamente os próximos passos daquela noite. Vi o Mark passar levemente a língua sobre os lábios e a Fernanda correspondeu como se tivesse entendido uma linguagem única entre eles. Ela então foi até ele e se ajeitou sobre o seu colo, dizendo sem desviar o olhar do marido:

- Andressa, você pode ficar aí se quiser… - Aproximou-se e entregou o pescoço para os lábios do marido, olhando na direção da minha esposa: - Mas eu vou precisar de um espacinho. Além do mais, acho que o seu marido gostaria da sua companhia agora.

[CONTINUA]

OS NOMES UTILIZADOS NESTE CONTO SÃO FICTÍCIOS, MAS OS FATOS MENCIONADOS E EVENTUAIS SEMELHANÇAS COM A VIDA REAL PODEM NÃO SER MERA COINCIDÊNCIA.

FICA PROIBIDA A CÓPIA, REPRODUÇÃO E/OU EXIBIÇÃO FORA DO “CASA DOS CONTOS” SEM A EXPRESSA PERMISSÃO DOS AUTORES, SOB AS PENAS DA LEI.

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Foto de perfil de Mark da NandaMark da NandaContos: 245Seguidores: 619Seguindo: 21Mensagem Apenas alguém fascinado pela arte literária e apaixonado pela vida, suas possibilidades e surpresas. Liberal ou não, seja bem vindo. Comentários? Tragam! Mas o respeito deverá pautar sempre a conduta de todos, leitores, autores, comentaristas e visitantes. Forte abraço.

Comentários

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Mark e Nanda PARABÉNS! O capítulo foi esclarecedor e a noite está sendo uma experiência incrível para o casal novato. A Andressa bem mais saidinha e interessada e o Túlio ainda comedido, demonstrando que, mesmo liberando a esposa, não está 100% na vibe de ser liberal. Sabe que a Dressinha quer (e muito), já entendeu que vai ter que libera-la, mas para ele a situação não é fluida. Sempre alguém tem que dar uma cutucada para ele agir, seja a esposa, o Mark ou a Nanda. Pode ser apenas pq é tudo muito novo, podem ser os "traumas" casados pelos "amigos" ou pode ser pq realmente ainda não esteja certo.

Mark e Nanda já deram o recado sobre as atitudes dos "amigos", tanto através de olhares, de expressões corporais, quanto de palavras. Ser liberal não é uma obrigação. A obrigação é com o parceiro. E com muito respeito, sinceridade e honestidade. Tudo combinado. A Adriana é ninfomaníaca e o Alvarenga está ciente disso.

Não sabemos como vai se desenrolar o restante da noite, mas com certeza será sensacional, escrito por vocês.

P.S. Já repararam que não houve comentário chamando o Túlio de corno manso e a Andressa de vadia? Hahahahaha

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Agora sim o Mark sou coloca o mundo do liberal em primeiro lugar sem pressão e sim com honestidade e muito carinho .. poderia sim os dois ajuda muitos casais fora mesmo não sendo do meio .. ideos muito limpas e simples ..

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Num sei, tá difícil tirar da cabeça que a Andressa já deu muito pro Valentin, ela digamos é "muito dada"!

Até pelo elogio que o Valentin fez a ela como mãe (se foi isso mesmo que aconteceu no corredor da chácara), até pq um encontro entre os 2 nesse tipo de espaço, distante de todos pra se elogiar... faz-me rir.

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Muito bom espetacular espero que tudo isso a Andressa aprenda alguma coisa.

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Capítulo excelente, Mark e Nanda mostrando o caminho das pedras para o casal iniciante com palavras e, principalmente, ações, sem tentar impor sua visão de mundo. Contudo, concordo com a Nanda: não senti Túlio confortável com a experiência. Ele se deixou levar, não sentiu ciúmes e se encantou pela sintonia do casal de amigos, talvez tenha sentido um pouco de inveja já que Andressa deixou claro em cada gesto que quer, ou melhor, que precisa dar para outro macho. Nisso Adriana e Alvarenga tem razão, ela já sabe o que quer e só não cai matando por consideração ao marido, isso é, se não rolou nada extra oficial com Valentim...

Essa falta de sincronia entre o desejo do casal deveria ser resolvida antes do casal continuar suas "pesquisas" no mundo liberal, os constantes estímulos vão levar (se é que já não levaram), Andressa a um ponto em que a opinião do marido vai ser irrelevante. Na banheira isso quase aconteceu, ela estava num ponto que daria para o Mark independente da vontade do marido.

O início do conto mostra que o inevitável aconteceu. Sem uma posição clara do marido ela tomou as rédeas da situação e cedeu aos seus desejos.

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Mark, vc ta de parabéns, pq eu não consigo ver como depois desse cap, chegaremos no que foi relato no primeiro cap, agora fiquei curioso pra ver como vai dar merda

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Agora de ficou legal dois casal em comum acordo ( não a "o casal de "amigos" que querem impor os PAs) vamos ver que vai acontecer..

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Mark essa parte é de estremecer uau adorei muita nota mil parabéns

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Excelente capítulo, parabéns meus caros!

👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👊🏼👊🏼👊🏼👊🏼👊🏼

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O conto está interessante, mais didático que safado, mas está mais divertido, estava muito dramático com o meloso Valentim e a galinácea Adriana.

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Excelente! Saga até agora surpreendente e deliciosa. Mark e Nanda são fantásticos

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Eu quero uma uma.prstica dessa também, fiquei com inveja.

Mil estrelas

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Não somos do meio liberal, mas com esses dois qualquer casal iria se arriscar. Ótimo conto como sempre!!

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Capítulo leve para dar um ânimo a vida do casal! Parabéns Mark!

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Tenha certeza que o Tulio e Andressa irão receber uma excelente e deliciosa aula.

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