Era uma festa/jantar chique do trabalho de uma amiga minha. Minha amiga me convidou pra fazer companhia e aproveitei pra desfrutar das comidas de ricos e espumantes caros que iriam servir. Uma mesa de frios, um coquetel rolando e um jantar gourmet que seria servido. Mas o que eu não sabia, é que no final daquela noite, eu é que seria jantada rs.
Olá, sou a Bunny. Baixinha, loirinha, 23 anos, escritora de contos e viciada em provocar. Pra quem não conhece os meus contos, eu sempre tento postar alguns vídeos dos contos que eu posto, pra alimentar a imaginação dos leitores. Vou tentar postar uns vídeos e fotos do conto de hoje também...
Eu estava com um vestidinho branco, curtinho, que não chegava na metade das minhas pernas. As coxas grossas de fora, chamando atenção a cada cruzada de pernas que eu dava sentadinha na mesa. Um tomara que caia, destacando as marquinhas de biquini dos meus peitinhos, que chacoalhavam a cada passinho que eu dava na pista de dança.
Um colar com um crucifixo dourado, pra me deixar com ar de menina séria e comportada. Uma sandália de salto, dessas de amarrar nos tornozelos, me dando ar de piranha periguete. O vestidinho branco mega curtinho, deixando a minha calcinha a mostra, a cada cruzada de pernas que eu dava.
1,60 de altura, 23 aninhos, coxas grossas, e uma raba de 98 de quadril explodindo dentro no meu vestidinho apertado. Uma verdadeira cavala ninfeta no meio de um monte de coroa executivo na festa da firma. Eu me sentia como um dos canapés sendo servida pra quele bando de macho tarado me comer todinha.
Fiz um instagram pros leitores @bunnycontos e vou postar uns vídeos na festa, com esse vestidinho curto e as sandálias de amarra no tornozelo. Me respondam vocês se eu estava uma novinha provocadora no meio dos coroas tarados kkkk
Foi quando eu dei de cara com um coroa que mora no meu prédio e que não tirava mais os olhos de mim. A cada levantada que eu dava pra beliscar algo na mesa de frios, o coroa tarado não tirava os olhos do meu rabo rebolando pelo caminho. O vestidinho curtinho, o salto alto de periguete, as ajeitadinhas de piranha no meu tomara que caia.
Eu andava rebolando pelo caminho, jogando a bunda da esquerda pra direita, da direita pra esquerda e os olhos do coroa me seguindo pelo caminho. O meu rabo quase explodindo o meu vestidinho apertado, os meus peitos chacoalhando a cada passinho no chão, os poc poc poc do meu salto pelo caminho.
E o coroa de olho na vizinha novinha da bunda grande. Eu respondia os olhares com um sorrisinho de putinha sonsa, encarando ele nos olhos.
Eu enrolava os meus cabelos loiros atrás de orelha, e dava uma disfarçava pra olhar por cima dos ombros, e tava sempre lá o coroa com os olhos cravados em cima de mim. Mais uma reboladinha pelo caminho de volta, e eu aproveitava pra sorrir pra ele, com carinha de sonsa querendo provocar.
Poc poc poc dos meus saltos pelo caminho. E o coroa de olho no rabo redondo e carnudo da vizinha dele. O filho da puta é casado, conhece o meu pai, e tava ali todo tarado pra meter a pica no bundão rebolativo da ninfeta do vestidinho branco apertadinho.
Sentadinha na mesa, tomando um espumante. Eu ficava de frente pro meu coroa. Em mesas separadas, mas um de frente pro outro.
Eu cruzava as pernas lentamente, mas lentameeeeeeente meeeessmooo... Dando tempo e espaço pra deixar as pernas semi abertas e a minha calcinha aparecendo. Com carinha de menina meiga de família, mexendo no meu crucifixo no pescoço, eu mordia os lábios da boquinha e dava um gole no meu espumante encarando o coroa nos olhos.
Era um jogo de provocação. Eu abria cada vez mais as pernas, e o coroa nem disfarçava pra olhar. Sentadinha, de frente pra ele, com carinha de putinha sonsa querendo rola, e abrindo e abrindo e abrindo as pernas de frente pro coroa casado de terno. Eu nem cruzava mais, só escancarava as pernas de frente pra ele.
O vestidinho subindo, as minhas coxas grossas de fora, as pernas abertas e a minha calcinha toda, MAS TODA arreganhada na cara do coroa. Spoiler: a calcinha era vermelha rs.
Eu dava um golinho e fazia gesto de brindar, levantando a tacinha e sorrindo pro coroa. Ele levantava um copo de whisky e brindava de longe comigo. Eu descia a mão pelas minhas pernas e alisava a parte interna das minhas coxas. Deslizando e apertando as minhas coxas, subindo pra dentro do meu vestido.
A mesa na minha frente, me protegia de outras pessoas me verem de pernas abertas. Mas era o ângulo perfeito pro meu coroa ter toda a visão da minha mãozinha encostando na minha calcinha vermelha. Com as coxas arreganhadas e os meus dedos alisando a minha bucetinha. NO MEIO DA FESTA
Uma festa chique de ricos, um monte de executivos de terno. E uma novinha piranha de pernas abertas alisando a bucetinha por cima da calcinha. Eu não tinha como provocar mais do que isso naquele ambiente. E a minha amiga já tinha desaparecido com um contatinho dela. Eu tava sozinha e bêbada na festa.
EU REALMENTE PRECISAVA DE PICA!
Bastou eu me levantar pra pegar mais algum canapé na mesa de frios, que o cora veio atrás de mim e colou do meu lado. Eu sorri e ele puxou papo, perguntando se eu não morava no mesmo prédio e que ele sempre me via no elevador. Eu sei bem, o tarado não tirava os olhos da minha bunda por todo caminho no elevador kkkk.
Perguntei da esposa dele, e ele falou que ela tinha ficado em casa. E que ele não pretendia demorar muito pra voltar. Bêbada e sozinha, eu pedi uma carona pra casa. Toda manhosa, mordendo os lábios da boquinha e ajeitando os peitinhos no meu tomara que caia. Ele me deu a carona, mas não foi bem ora casa que nós fomos kkkk
De 4 num quarto de motel, eu olhava o reflexo do espelho e via um coroa 20 anos mais velho, se deliciando em devorar a ninfeta novinha. Apoiadinha com os cotovelos na cama. O peso nas minhas costas. A pressão no meu cuzinho. Os ploc ploc ploc das bolas batendo na minha bunda
O filho da puta era casado, conhecia o meu pai, tinha o dobro da minha idade. E tava me montando como se eu fosse uma vagabunda qualquer. A novinha cavalona da bunda grande, de quatro, DE QUATRO, gemendo manhosa com uma rola no cuzinho, e contorcendo os dedinhos dos pés a cada tranco que eu levava no rabo.
É um misto de tentar manter algum fôlego na respiração, e ao mesmo tempo morder o travesseiro pra abafar meus gemidinhos manhosa de patricinha tomando no cu.
Os tapas estalados. O ar de dominador quando os machos estão atrás de mim. As marquinhas de fio dental instigando os safados e apontando aonde a pica tem que entrar. O sorriso sádico do safado atrás de mim. A posição de inferioridade em ficar de 4. A situação pervertida de perder toda dignidade aguentando uma rola na bunda...
Sempre fui exibidinha, gosto de reparar nos machos me olhando na rua. Bikinezinho pequeno na praia, uma legging mais colada na academia. Mexe muito com a minha vaidade ser desejada e ver a cara de tarado dos caras desesperados me olhando no dia a dia.
Quanto mais vulgar, mais deixa vocês tarados. Acho que porque passa um ar de vadia mesmo, da piranha que gosta de se mostrar. Quanto mais me sinto vulgar, mais me dá tesão de me sentir a piranha da galera.
De bikinezinho completamente enfiado. Mostrando a raba pros machos. Me alimentando dos olhares de tarados de vocês em cima dos meus 98 de quadril.
E acho que esse meu jeitinho de burguesinha provocadora desperta os desejos mais sádicos e tarados na cabeça de vocês. E o resultado era justamente terminar de 4 num motel com aquele coroa montado atras de mim
O olhar dele parecia um lobo mal, dava pra sentir o tamanho do tesão dele em realizar a maior tara de todas: comer o cu da novinha
É sempre no cu... Vocês homens são muito tarados por bunda. Não sei o quanto é da conquista, o quanto é do proibido.
Eu só sei que sobre sobre pra minha bundinha guerreira aguentar um monte de cacete fazendo vai e vem no meu quadril... E vaaaai e veeem e cada vai e vem, é uma piroca esfolando e rasgando o meu cuzinho de menininha de família
É a dominação de colocar a novinha cavala numa situação submissa. É o sadismo de escutar meus gemidinhos de patricinha manhosa aguentando uma rola na bunda. É a tara de enrabar a ninfeta dos sonhos como se eu fosse uma vadia qualquer. E acho que no fundo eu sou apenas uma vadiazinha com cara de comportada.
E isso deixa vocês mais tarados ainda rs...
Eu tava de 4... Num motel... Levando vara na bunda... Muita vara... com força. de escutar os ploc ploc das bolas batendo na minha bunda. Sendo feita de vadia e servindo de objeto pra realizar as taras do coroa. E acho que é justamente isso que mexe com a minha cabeça. Ser objetificada
Me sentir uma vagabunda, uma atriz pornô, um objeto sexual sendo feita de piranha pros machos. Carinho eu já ganho dos meus boyzinhos, as vezes eu só quero me sentir uma vadia mesmo
Ser segurada pelo cabelo, ser xingada, muito xingada, aguentar uma rola na bunda me socando com força. Dá pra sentir a tara e vontade nos caras loucos pra realizar o desejo de passar a pica na novinha da bunda grande
Não é sexo anal, aquilo é uma curra... Eu sou currada, enrabada, devorada pelos tarados
E é justamente isso que me dá tanto tesão... Não faço anal com namorados, mas adoro ficar de 4 e ser enrabada por machos que não me respeitam na cama. Só naquele momento, só ali na cama, eu só quero ser comida e ser feita de vagabunda. Depois eu sei me comportar e fazer carinha de boa menina na frente dos meus amigos na faculdade
E o final é sempre o mesmo... Terminar de 4 em algum motel, dando gemidinhos de patricinha manhosa aguentando um caralho grosso na bunda...
"aguenta vadia, aguenta..." Quantas vezes escutei algum tarado falando isso atras de mim. E isso significa tanto...
É o sadismo em uma fala só... É a tara de ver a patricinha gostosa aguentando uma rola na bunda.
Eu adoro os machos babando no meu rabo. Até essa palavra "rabo" já é pervertida. Mas eu já aprendi que a consequência de me exibir, é terminar ali, AGUENTANDO, um monte de vara no meu "rabo' de patricinha exibida.
A piroca forçando o meu cuzinho, um coroa casado fazendo peso nas minhas costas. Uma mão na minha cintura, a outra puxando meu cabelo. Os tapas na minha bunda, os xingamentos entalados na garganta, as marquinhas de biquini deixando ele ainda mais tarado. Realizando a tara de anos me vendo provocar ele dentro de casa.
A vizinha novinha da bunda grande, ali... de 4 na frente do safado. Que canalha, que cachorro, que tesão rs.
Os trancos me empurrado pra frente, as bolas batendo na minha bunda, uma rola me fodendo todinha. Socando no cuzinho, sem nenhum carinho, era só carnal. Só piroca no rabo da ninfeta safada. Mordendo o travesseiro e dando gemidinhos manhosa...
- Ainnn tiooooooonnn... Aiinn tioooonnn me dá picaaannn... me da picaaaannnn...
- Aguenta safada! Não gosta de provocar? Agora aguenta! Ninfeta gostosa da bunda grande...
- Me fóóóde... me fóóóddeeeennn... Põe pica no meu cuuuuunnn... Ainnn caralhooooooonnnn
Eu gritava escandalosa aguentando um caralho na bunda. Me fodendo gostoso. Sendo montada de 4 num motel. De frente pro espelho, vendo a cara de tarado dele atrás de mim. A esposa dele em casa, achando que o tarado tava na festa. E o coroa galopando no rabo da novinha.
Que filho da puta. Que tesão...
Era tanta coisa proibida, tanta coisa pervertida, que isso me deixava louca de tesão. Babando no travesseiro que eu mordia e babando na bucetinha que eu esfregava com a mãozinha. Gozando esfregando a xota e aguentando um pau no cu. Gozando com uma rola na bunda. Gozando na pica do coroa casado do meu prédio.
Suadinha e descabelada, caindo ofegante na cama. Sem forças, cansada, mas com o fogo apagado. O coroa me olhando com cara de novinha troféu que ele ia guardar na lembrança. O dia que comeu o rabo da vizinha cavalona da bunda grande.
A gente não podia demorar, ele ainda precisava voltar pra casa, antes que a esposa desconfiasse. E eu voltar pra casa mexendo no meu colar de crucifixo e carinha de comportada na frente do papai. não adianta... EU SOU MUITO VAGABUNDA kkkkkk
Vou escrever mais sobre ele pra vocês rs. Quem quiser minhas nudes e vídeos dos contos, só mandar mensagem nos meus contatos. Posso mandar vídeos peladinha e até de sexo. Até do que vocês tanto gostam de anal na minha bundinha de menina comportada kkkk Bjsss
Instagram @bunnycontos
Telegram @bunnycontos
ou email @bunnycontos@gmail.com