Quando fiz 20 anos fazia um bom tempo que eu não transava com o Dodo. Seu avo tinha falecido e ele e sua mãe tinham assumido o mercadinho. Ele já contava com seus 29 anos e aquelas aventuras da juventude tinham ficado esquecidas no passado.
Ele estava muito bonitão; agora ele usava os cabelos bem curtos, tinha uma barba negra muito cerrada, tinha encorpado e ficado bem fortão, seus pelos peitorais saiam pelos dois ou tres botões sempre abertos da camisa, o que lhe conferia uma aparência bem máscula.
Ele tinha se tornado um homem muito sério nos negócios, tanto que já possuía 3 filiais do mercado espalhados por alguns bairros da cidade. As vezes para relaxar ele gostava de tomar umas biritas enquanto jogava sinuca com os amigos no clube de sinuca próximo ao nosso bairro. Não sei se ele tinha namorada, mas fazia tempo que eu não o via com uma.
Naquela época eu estava muito ocupado me preparando para o vestibular, eu ia prestar Engenharia Civil na UFPR. Não tinha tempo nem de pensar em homem, que de lá transar com algum. Chegou uma sexta feira a noite, eu e umas amigas combinamos de ir no tal clube para nos distrair: – Cassinho, a gente te pega as 09 horas, dizia Renatinha ao telefone.
Horas depois chegamos ao local, eu, Renatinha e duas amigas irmãs, Claudia e Raquel. Renatinha tinha 17 anos, era um loira lindíssima nos seus 1,70m de altura e seus fartos dotes; A gente estava se divertindo muito já a algum tempo no bar, bebendo chopp e jogando sinuca, acabamos a partida e voltamos para a mesa. Pedi liçenca para ir no banheiro, e na porta dele praticamente topei com Dodo, ele estava um pouco embriagado, por isso me agarrou e pegou na minha bunda, dizendo que estava com saudades. Fiquei ofendido e disse a ele para não fazer isso: – Sou eu Cassinho seu macho, vai regular para mim? – Por favor Donizete, não estou sozinho, me respeita: - O que houve, você sempre me chamou de Dodo, porque essa frescura agora, fiquei sabendo que voce se assumiu gay, ficou metidinho e nem quiz mais saber de mim. Em seguida emendei: - Fiquei ofendido com voce, porque já te falei um milhão de vezes para voce não ser bruto comigo e já que voce quer ficar colado em mim, porque não vem sentar comigo lá na mesa, estamos eu e as meninas; E acho melhor a gente parar com esse papo aqui, porque as pessoas já estão reparando. Ele disse que ia pensar e saiu.
Certeza o que ele queria era primeiro dar uma boa olhada de longe, para ver quem eram as minhas amigas. Usei a toalete e voltei para a mesa e não o vi por um bom tempo, até que ele chega se apresenta e eu apresento as meninas para ele. Foi uma noite bem agradável, a Renatinha ficou encantada com as piadinhas e com a beleza meio rústica dele, confesso que fiquei até com ciúmes. Na saída eles trocaram telefones e ele me ofereceu carona. Quando entrei no carro, ele já foi logo dizendo que gostou da loirinha, que achou graça do meu bico e que ele estava com saudades e queria foder comigo.
Não tive escolha, 30 minutos depois entramos em um motel numa cidadezinha próxima a nossa. Eu também estava meio embriagado, sempre fui fraco para bebidas. Aquele safado sabia como me manipular, começou a por uma mão na minha nuca e com a outra abriu alguns botões de sua camisa e eu imediatamente assumi a missão e abri quase todos os outros deixando aparecer o seu peito forte e cabeludo, eu disse – Que saudades do meu bonitão. E ele continuou desabotoando abrindo a camisa e alisando seus pêlos, olhando fixamente para mim, que não conseguia nem piscar.
Dodo nesses últimos anos tinha ficado bem fortão, seu peito era bem forte e imediatamente comecei a alisa-lo e a lambê-lo, ele gemia dizendo: – Vai Cassinho lambe e alisa os pêlos do seu macho que vai te comer, que vai te fazer ser mulherzinha de novo. Ele arranhava sua barba cerrada no meu pescoço e no meu rosto, me arrepiando por inteiro. Seu corpo era duro, rijo, quente e peludinho até nas costas, eu continuava alisando os pêlos daquele pedaço de macho. Sua pele era branca, macia e cheirosa, o que me deixava doido, eu estava totalmente entregue aos caprichos do meu homem. Abri os botões da minha camisa e ele começou a apertar e a lamber deliciosamente meus mamilos que ficaram vermelhos e inchados. Em minutos estávamos nus. Fomos tomar um banho. Ele tinha ficado belo, um monumento de homem, era fortão, tinha as pernas musculosas e panturrilhas muito desenvolvidas certamente por ter pedalado muito aquela bicleta. Era lindo, eu perto dele só podia ser o passivo, diante daquele tamanho e porte. Ele mandou ensaboá-lo: – Vai Cassinho lava este teu macho. Eu obedeci a esse comando sem nem pensar, alisava-o lavando seu corpo por inteiro. Ele admirava e comentava como meu corpinho tinha ficado mais tezudinho, dizendo: – Que tesão é esse meio viadinho macio e lisinho. Ele passou a enfiar dois dedos no meu rabinho e continuava a comentar sobre o meu corpo: – Que tesão Cassinho, seu cuzinho ficou apertadinho de novo, está melhor que muita mulher.
Seu pau continuava lindo e grande como sempre, estava muito duro eu o segurava com maestria, quando ele ordenou: – Vai garoto, ajoelha e chupa o meu pau até as bolas. Claro que obedeci, eu sei que tudo que ele fala não são sujestões, são ordens. "tenho até pena dos funcionários dele". Comecei chupar aquele pau como sempre fiz e como ele tinha me ensinado anos atras, me engasgando às vezes, alisando as bolas grandes e cabeludas. Ele somente gemia e dizia: – Chupa, vai, chupa, putinho. Não aguentando mais, ele gozou na minha boca. Ele tinha me ensinando anos atras a engolir porra e foi o que fiz sem cerimonias.
Saimos do banho e ele mandou secá-lo, o que obedeci prontamente, secando aquele pedaço de macho, ele me observava me alisava e comentava: – Voce ficou mais velho e está muito tesudinho, é macio e ficou com uma bundinha redodinha, quero fodê-la. Jogou-se na cama me levando junto, cobrindo-me com seu corpo quente, dizendo: - Que pele lisinha tem o meu putinho lambendo meus mamilos arrepiados. Essa imobilidade que ele me impunha amentava ainda mais a minha excitação. Eu até lutava um pouco para me libertar. Quanto mais força eu fazia, mais tesudo ele ficava, dizendo: - Não adianta fazer força, sou seu dono e vou foder este cuzinho de qualquer jeito. Assim ficamos um bom tempo neste jogo de muita tesão. Até que ele se deitou sobre as minhas costas e colocando o travesseiro embaixo de mim, encaixou sua rola entre minhas pernas começando as metidinhas para a cabeça pular para dentro.
Ele aproveitava para me sugar o cangote, raspando a barba em mim, soltando o corpo quente e peludo em cima de mim, eu nem sentia que aos poucos sua pica entrava delicadamente em meu cuzinho. Que mestre da putaria ele se tornara nesses anos que não transamos. Fiquei imaginando quem o teria ensinando. Ele aprendeu a foder muito bem e a fazer muita sacanagem. Relaxei e dexei que ele entrasse todinho em mim. Doeu muito mas eu não dei o braço a torcer, só para ele não se vangloriar ainda mais, por isso eu nem reclamei. Ele me rodou, me colocando como um frango assado, para poder assistir à penetração. Eu de frente para ele, alisava e lambia aquele peitoral que me enlouquecia e ele enfiou tudo até as bolas. Que tesão !!, não conseguindo mais me fazer de forte eu comecei a gemer e a gritar como outrora, estava me sentindo de novo a mulher daquele macho, era puro tesão e instinto.
Ele dizia: – Parou de se fazer de difícil, meu viadinho ?; – Geme no pau do seu homem, menino bonito. Assim, mudávamos de posição a cada momento, procurando aquele que nos dava mais tesão. Por fim, depois de ter conhecido cada canto da cama, ele me colocou de quatro. Seu cacete pulsava em meu ânus com bombadas profundas. Eu estava adorando ser de novo a fêmea daquele garanhão. Ele dizia: – Que cuzinho gostoso e lisinho tem o meu Cassinho, o meu menino se guardou para mim esse anos todos ? ele perguntava. E começou a delirar, falando frases sem nexo, incompreensíveis para mim; Eu sabia que quando ele chegava nesse ponto, ele ia estourar em porra. Eu já tinha passado muito por isso. Seu saco batia com força na minha bundinha. Ele acelerou os movimentos e já bombava feito louco como antigamente, suas estocadas eram profundas e dolorosas, eu gritava: – Dodo tenha calma, não me machuca, por favor. Até que, arfando e urrando como um louco, jorrou dentro de mim sua porra quente, abundante, que escorria pelas minhas pernas com as contrações do meu ânus chegando a sujar toda a roupa de cama. Ele tinha marcado seu território novamete em mim e meu corpo o reconheceu rapidamente. Ele soltou o peso do seu corpão e ficamos deitados por algum tempo sem tirar o seu pau de dentro de mim, eu podia senti-lo latejar de vêz em quando, mostrando que ainda estava vivo e eu o mordia com as contrações do meu anus. Ele disse todo feliz: O que eu mais gostaria de ter ouvido, voce falou. Voce pediu calma e por favor para não machuca-lo. Já era madrugada quase amanhecendo quando deixamos o quarto. No caminho para casa, ele me confidenciou que estava a fim de investir na Renata e que se ela o aceitasse eu teria sido seu cupido. Eles realmente começaram a namorar. Tivemos alguns encontros muito picantes depois desse. Fui estudar Engenharia Civil em Curitiba e quase não o via mais, salvo quando eu ia visitar meus avós. Ainda fui em seu casamento com a Renata 3 anos depois. Eles tiveram 04 filhos. Eu me formei Engenheiro e trabalho até hoje, ele já me contratou várias vezes para eu desenhar seus projetos. Nunca mais tive transas como estas com nenhum outro homem, e olha que conheci vários. Dodo está hoje com 71 anos, é dono de uma rede de supermercados, está muito bem financeiramente e parece estar muito bem de saúde também.