Meu nome é Cristiano, paulista desde nascimento, moreno, olhos castanhos, corpo de um cara que frequenta academia, mas não chego a ser um rato. Na verdade acredito que sou sarado, mas não tanto. Minha esposa, Carla, é do interior, e está aqui em São Paulo tem alguns anos, é loira, olhos verdes, um belíssimo corpo, e seios redondinhos, que sempre me deixaram louco. Somos casados, e sempre apaixonados um pelo outro, e isso nunca mudou. Tenho também uma grande amizade, um companheiro para as melhores e piores horas da vida. Desde pequeno conheço Alberto, sempre fomos grandes amigos. Tivemos a felicidade de nossos pais serem grandes amigos, então nos conhecemos desde longa data. Estudamos durante a infância juntos, porém no período da adolescência acabamos nos separando por conta da vida de nossos pais onde o pai dele foi morar em outro estado por conta de seus negócios. Sempre fui de uma família de classe média assim como a dele, porém ao longo do tempo, a família dele principalmente conseguiu reunir uma grande riqueza, sempre observei a ostentação por parte dos pais dele pelas redes sociais e até mesmo o pai dele que era um grande amigo do meu pai com o tempo passou a não falar mais com o meu. Porém, eu e Alberto sempre mantivemos contato, até o início da vida adulta, onde praticamente perdemos contato, pois deixei de usar rede social.
Porém a vida é muito engraçada. Praticamente na vida adulta, acabei me reunindo com o meu grande amigo novamente, mas antes de falar desta reunião entre dois grandes amigos, gostaria de falar um pouco sobre como minha vida foi seguindo até este momento.
Segui minha adolescência normalmente, e na minha idade adulta acabei me formando como cirurgião, trabalhando em dois grandes hospitais de São Paulo. Neste meio período conheci Carla, a minha então atual esposa. Carla veio de uma família muito humilde, a conheci em um intercâmbio em Portugal alguns anos atrás. Nos apaixonamos perdidamente e assim quando voltamos para o Brasil oficializamos a união e assim estamos casados até hoje. Não tenho filhos, pois Carla infelizmente é estéril. Eu sempre tive um sonho de ser pai, confesso que sempre foi meio frustrante para mim o fato de minha esposa não poder ter filhos, mas o meu amor por ela sempre foi maior do que qualquer desejo pessoal, então seguimos sendo um casal apaixonado por pelo menos cinco anos.
Em um dia especial, após um jantar, Carla veio com uma ideia que sinceramente não estava passando pela minha cabeça. Ela sugeriu adotarmos uma criança, visto o desejo dela de ser mãe porém não ser possível devido ser estéril e principalmente o meu desejo de ser pai. Achamos uma ótima ideia, apesar da desaprovação total da minha mãe que sempre desprezou Carla pelo fato dela não poder ser mãe, e não gostava do fato de termos uma criança que não tivesse o sangue da família. Particularmente isso nunca foi um problema para mim, afinal de contas eu sempre tive a convicção de que ser pai é muito maior do que simplesmente o sangue.
Foi nesse período em que comecei a trabalhar um pouco mais no hospital, para acumular bastante dinheiro para mudarmos para uma casa maior, mais espaçosa, pois até mesmo um animal de estimação cogitamos ter. Carla naquele tempo estava desempregada. A pandemia arruinou completamente o seu negócio, então estávamos vivendo unicamente de minha renda, o que também trazia certo desgosto da minha mãe.
Foi nesse meio tempo no hospital em que acabei reencontrando Alberto, que havia dado entrada no hospital para uma cirurgia de retirada de pedra nos rins.
Quem acabou dando alta para ele fui eu, e me surpreendi de forma positiva quando vi que a ficha do paciente ao qual estava indo dar alta era de meu grande amigo ao qual não via há muito tempo. uma felicidade sem igual surgiu em meu rosto ao ver Alberto muitos anos depois, completamente recuperado mas principalmente parecendo estar muito bem de vida.
- Como esse mundo é pequeno hein!? - Disse ao meu velho amigo, que me respondeu quase desejando se levantar para me dar um abraço, mas ainda debilitado devido a cirurgia.
- Cristiano! Que surpresa maravilhosa, eu te reconheci só de ver a sua marca de nascença próximo do seu olho!
- Sério? Hahaha! Rapaz, tu é detalhista mesmo, desde criança é assim!
Confesso que tive uma alegria muito grande quando reencontrei meu grande amigo. Assinei a sua alta e assim eu mesmo me prontifiquei para levá-lo para casa onde ele me passou o endereço, pedindo uma dispensa do hospital naquele dia no meio do caminho paramos para beber uma cerveja em um bar conhecido na cidade, onde ele me contou mais sobre sua família e principalmente sobre ele.
Sua mãe havia falecido recentemente e seu pai, atualmente estava no Rio de Janeiro. Havia se casado com outra mulher, uma ex modelo. Ele me contou sobre os grandes ganhos financeiros da família e hoje eles viviam de forma completamente confortável, porém ele resolveu não seguir a profissão que seu pai estabeleceu e hoje é um cozinheiro formado, sendo dono de uma rede de dois restaurantes, um no Rio, e outro em São Paulo, na região de Perdizes. Os negócios da família era seu irmão mais velho que gerenciava, pois era muito mais apto para gestão de empresa.
Me contou também que não estava casado, que teve algumas paqueras mas não quis entrar muito em detalhes sobre. O que me chamou a atenção naquele encontro foi o fato dele olhar muito para um rapaz que estava sentado ao fundo do bar, e não repararam em nenhum momento nas moças que de vez em outra vinham no servir. Até comecei a achar que ele era gay!
- E atualmente, você está saindo com alguma gata? - Perguntei, esperando alguma resposta dele, que me respondeu de forma meio fechada.
- Não meu amigo. Estou mais dedicado aos meus negócios mesmo, você sabe...
Confesso que senti no tom de voz dele algum tipo de incômodo para falar sobre sua vida amorosa. Parecia que ele tinha receio de me contar alguma coisa, Mas eu sempre desconfiei de que ele era homossexual. Desde o tempo da escola ele não parecia se interessar muito por garotas, mas eu sempre achei isso normal já que éramos crianças. Mas isso era algo que não me incomodava muito, sempre cresci com um tipo de educação onde não devemos ter preconceito com ninguém, independente de qualquer coisa. Finalizamos nossa conversa com uma frase que eu disse para ele.
- Meu amigo, quero que saiba que sempre pode contar comigo se você tiver problema com qualquer coisa ou precisar me desabafar qualquer coisa saiba que nunca terá julgamentos de mim, e que sempre estarei ao seu lado.
Vi um sorriso de agradecimento depois disso, e assim passamos a falar sobre minha vida e assim falei sobre Carla falei também sobre nosso desejo de termos um filho e principalmente o fato de eu estar trabalhando mais para isso. Mostrei uma foto de minha esposa para ele e foi apenas elogios, mas senti bastante educação por parte dele.
Ele acabou tocando minha mão e confesso que fiquei me sentindo um pouco constrangido, não sei se no fundo tinha algum pequeno preconceito mas deixei rolar tranquilamente.
Resolvi apresentar ele para Carla em um jantar em nossa casa. Carla nos preparou um delicioso jantar de macarrão ao alho e óleo, juntamente com carne assada.
Passamos um bom tempo conversando até que meu amigo se despediu e então foi embora. Restou apenas eu e minha amada Carla em casa, e no dia seguinte seria minha folga. Ficamos vendo o filme até que o clima estava no ar, e não demorou muito para que eu estivesse ali beijando minha esposa.
Beijar Carla era sempre maravilhoso, seus beijos eram perfeitos e o sabor de seus lábios eram como se estivesse provando o mais delicioso néctar. E o que dizer então de sua boca que beijava cada canto de meu corpo e descia sobre meu peitoral enquanto retirava a minha veste até alcançar meu pau, onde sua boquinha pequena porém atrevida estava ali se deslizando pelo meu cacete.
- Oh gostosa, continua.
Era a única coisa que eu conseguia falar em meio aquelas chupadas deliciosas dela, e parecia que naquele dia ela estava muito mais cheia de vontade que o normal talvez foi por conta do vinho em que bebemos no jantar, já que não éramos um casal de beber tanto, e Carla sempre teve querendo ou não uma fraqueza mais na bebida.
Acabamos indo para o chuveiro, e enquanto a água começou a cair sobre os nossos corpos, já estava ali entre suas pernas metendo gostoso, e fazendo com que minha pica socasse bem gostoso aquela bucetinha apertada, enquanto minha mulher jogava seu corpo contra mim. A sensação deliciosa de sentir a água cair sobre nossos corpos, ao mesmo tempo em que meu corpo se acalorava completamente com aquele sexo, eram naqueles momentos em que eu percebi o quanto era louco por ela.
Ah, como eu era louco por aquela mulher. Seus lábios, seus beijos, aquela forma sensual e fogo que Carla tinha, mesmo em momentos em que estávamos sóbrios, mas confesso que a bebida muitas vezes acalorada nossa vontade, potencializando-a muito mais que o normal. Continuei movendo meu quadril com força, minhas bolas pesadas batiam naquela bucetinha cada vez em que eu enfiei meu pau mais e mais fundo, podendo sentir já o útero dela pedindo leite, de minha essência, e era isso que daria a minha mulher. A cada socada, a cada vez que a cabecinha chegava próximo, a cada vez que nossos corpos se rendiam ao tesão, e a cada encontro de nossas bocas, mais eu sentia a conexão maravilhosa que tinha com a minha esposa. Minha pica estava cada vez mais inchada e pesada dentro da bucetinha dela, confesso que naquele dia eu transava como se já não nos encontrássemos a muito tempo, enquanto eu podia sentir meu pau se inchar completamente, e depois de uma deliciosa foda no chuveiro, não aguentei mais, estava com muito tesão, e enquanto o pau pulsava dentro, acabei jorrando minha porra quente na bucetinha dela, sem culpa, gozando deliciosamente. Caímos na cama, exaustos depois de mais uma de nossas intensas fodas, e para se ter noção, sempre tínhamos esse fogo, mesmo após anos de casados.
Passei depois de nosso encontro a trocar mensagens de forma intermitente com meu grande amigo, que vez em outra vinha para São Paulo fiscalizar um de seus restaurantes. Inclusive uma semana antes deste relato, fomos convidados eu e Carla para um jantar romântico especial no restaurante dele. Foi ali que tive uma grande ideia, no meio de todo aquele romance especial da música tocada ao fundo propus à minha esposa uma nova lua de mel, antes da adoção de nosso pequeno. Gostaria de fazer aquilo Como assim fosse um sinal de uma nova vida para nós. Depois disso se iniciou o meu relato, algo que eu gostaria de deixar para vocês. Tudo começou em uma sexta-feira, onde acabei recebendo uma ligação surpreendente de meu grande amigo, e uma proposta pela qual num futuro mais próximo eu iria me arrepender pelo grande resto da minha vida por ter aceito.