E Se... Léo - o namorado da Bela entrasse na história?
Seria bom ler os anteriores nessa série.
Mas se não quiser, pode acomodar-se em uma posição confortável, ler este, e se masturbar bem gostoso.
Depois me conta como foi.
Pronto para sair, recebo mensagem do Guilherme para pegar Léo, que mora na mesma rua deles.
Outra “figura” - tipo Bela, sua namorada - que, pelo figurino deixava dúvidas.
Até entrar no carro, pois a voz, e o volume na bermuda acusavam para o gênero masculino.
Falamos um pouco de nós, e ele me disse que conhece a turma há não mais que um ano, e que namorou o Guilherme durante uns quatro meses, mas ficava, vez ou outra, com a Bela, sua namorada desde então.
No sítio só estavam os jovens (os três depravados e o casal de primos), pois os tios tinham um compromisso e só deveriam retornar por volta das 14h.
Os três esperavam ansiosos.
Eu e Léo tomamos café. Ajudamos a recolher as coisas da mesa, e saímos ao encalço dos outros.
Mal entramos na trilha, e Léo, que já estava sem camisa, tirou a bermuda, ficando nuzinho em pelo, ou melhor, completamente pelado, pois era lisinho.
E com um pau apetitoso - curto e grosso.
Fiz o mesmo, ficando de calcinha.
Logo adiante encontramos os outros pelados e na maior sacanagem. Guilherme e Duda nuns amassos, com as mãos naquilo e aquilo nas mãos, e Bela com um belo cacete de borracha dependurado na cintura furunfando o rabo deles.
Léo já entrou na festa, tascando um beijo (tipo desentupidor de pia) na Bela, enquanto masturbavam-se mutuamente. Sentei numa pedra, próxima a eles, e fiquei alisando meu pau.
Bela empurrou Léo de costas na minha direção. Afastei suas nádegas com as mãos, e enfiei a língua em seu anelzinho rosa.
Levantou bem a bunda, abrindo mais e empurrando o quadril na minha direção, enquanto piscava o cu, fazendo minha língua entrar cada vez mais.
Bela falou para eu começar, pois seria o dia de arregaçarmos aquele cu.
Babei bem suas entranhas, apontei meu pau, e o segurei pela cintura. Bela fez o resto, o empurrando contra mim, fazendo entrar mais da metade na primeira tacada, e empurrou novamente, fazendo enterrar tudo, o que provocou um grito do Léo, e uma trancada no cu, que quase estrangulou meu pau.
Foi relaxando e iniciou um movimento do quadril, fazendo sair quase todo e voltando a enterrar.
Ficamos naquele vai-e-vem, aumentando o ritmo até eu ficar em “ponto de bala”, enquanto Guilherme já se preparava.
Saí de supetão, provocando um gemido do Léo.
Sem esperar nada, Guilherme foi logo mirando e enterrando de uma só vez. E já foi bombando, fazendo Léo gemer alto.
A essa altura, Léo já estava com as mãos amarradas em volta de uma árvore, e Bela o açoitava nas costas e pernas com uma chibata com tirinhas de couro.
Duda, com seu membro em riste, furunfava na bunda do Guilherme, dizendo para ele dar a vez, e foi o que fez, sacando seu pau como eu, fazendo Léo gritar e se contorcer.
Mesmo que Léo já estivesse meio arrombado, Duda precisou ir com jeito, pois o seu é mais grosso e mais comprido que os nossos.
Mas também não deu moleza, depois de enterrar todo, iniciou um vai-e-vem frenético, bombando fundo e rápido. Aí sim que Léo gemeu, e até pediu arrego.
Bela disse para continuar assim, que depois era a vez do seu exagerado.
Duda também bombou até quase explodir, então passou a vez.
Bela desamarrou Léo, e o colou debruçado numa pedra.
Besuntou seu mastro (mais grosso e bem maior que o da Duda. Deve ter mais de 30cm de comprimento), aportou no cu meio arrombado do Léo, o segurou pela cintura, e foi metendo. Léo gritou em protesto, mas ela continuou penetrando em suas entranhas sem intervalo até enterrar tudo.
Imediatamente iniciou um entra-e-sai, tirando quase todo, e voltando a enterrar, fazendo ele gritar e se contorcer a cada estocada.
Ele levantou o corpo e ficou de quatro com as mãos escoradas na pedra. Seu pau estava completamente duro, ereto, e babando, denotando seu alto grau de tesão.
Alguém gritou: e vamos ao trenzinho.
Lubrifiquei o meu pau, e Bela falou para botar atrás, pois todos iriam tomar leitinho no cu.
Guilherme e Duda deram uma boa mamada um no outro, para levantar mais o astral, e para ajudar a lubrificar.
Nem bem ela escorou as mãos nos joelhos, ele já foi enfiando a cabeça. Mal passou a cabeça, e ele deu uma investida, que entrou quase tudo, a jogando contra a minha bunda, me fazendo dar uma enterrada no cu da Bela, que fez o mesmo com o Léo.
Duda pelejou para fazer seu trabuco entrar em mim, pois o bichinho é grosso.
Com as mãos para trás, a puxei pelas ancas, até que entrou a metade, me fazendo gemer, num misto de dor e prazer.
Difícil e doído foi entrar o restante, a ponto de me provocar lágrimas.
Estando todos engatados, sincronizamos o vai-e-vem, saindo e entrando todos ao mesmo tempo. Meu cu foi acostumando, até que, a cada estocada, meu pau inchava mais, preenchendo toda a cavidade anal da Bela.
Meti minha mão em sua boceta, a fazendo gozar imediatamente, e rebolar mais ainda no meu pau.
O fongue-fongue foi aumentando, que provocava estalos dos corpos se chocando. E os gemidos cada vez mais intensos, intercalados por urros que ecoavam pela mata.
Paramos o mete-mete e Bela foi para o final, encaixando no Guilherme – e eu no Léo -, e advertiu para ninguém gozar, pois todos deveriam meter no Léo antes.
Fizemos o trenzinho andar (literalmente) pela trilha enquanto metíamos e trocávamos de lugar, até cada um ter fodido o Léo pelo menos duas vezes.
Tivemos que parar o trenzinho para não descompassar o fongue-fongue, pois o frenesi ficou muito intenso.
Bela já tinha gozado duas vezes, e sua xoxota lambrecava minhas mãos, que eu lambia uma e Duda a outra.
Um silêncio pairou repentinamente.
Apertamos os braços em volta do da frente – formando um só corpo -, e o chão tremeu pela descarga elétrica daquela massa.
Gemidos e urros se multiplicaram anunciando o gozo coletivo.
Bela gozava mais uma vez, com três dedos fodendo sua xana, e polegar e indicador siriricando seu grelinho. Enquanto masturbava Léo com a outra mão.
Em expansão, três picas preencheram as entranhas do parceiro à sua frente.
A massa humana convulsionou. Espasmos de alto a baixo. De frente para trás e de trás para a frente. Os urros deram espaço a gemidos entre dentes cerrados.
Então veio a explosão, transbordando as entranhas de porra, que escorreu pelas pernas.
Por fim um suspiro coletivo, e novo silêncio