Chegou no hall de entrada, pegou o crachá na bolsa, estava nervosa
— Bom dia dona Danielle — O porteiro acenou pra ela — Não dormiu hoje aqui? Que surpresa!
Ela sorriu apressada e acenou
— Tem que dormir em casa as vezes — Falou tentando parecer simpática, mas estava acelerada, sentia algo quente escorrer por suas pernas
Andou pela catraca e fez a curva para chegar ao elevador, haviam muitas pessoas
— Olha ela ae — Wellington apontou para Danielle de longe e se aproximou dando um abraço incomum — Como você tá?
Ela deu um sorriso indeciso
— Bem — Falou enquanto o elevador abriu as portas, sentia suas canelas molhadas do semen que estava escorrendo de seu anus
Entrou devagar no elevador, preocupada com que alguém notasse o que havia acontecido com ela. O elevador encheu.
— Danielle o diretor está muito contente, vai vir aqui na semana que vem para falar com você! — Wellington disse animado
— Semana que vem? — Ela disse — Mas eu não vou estar aqui, você sabe!
— Não vai? — Ele perguntou confuso — Por que?
— Eu vou operar amanhã, te avisei a mais de meses, você concordou — Danielle disse explicativa
— Mas achei que você tivesse cancelado, nós estamos em período de crise, a empresa precisa de você — Ele falou parecendo heroico, as pessoas do elevador ouviam e se entreolhavam
Ela piscou forte, as pernas encharcadas, sentia as meias da botinha molharem
— Preciso ir ao banheiro, com licença — Ela falou e saiu em disparada enquanto a porta do elevador terminara de se abrir
— Oi Dani! — Fabio viu ela e a chamou animado
— Bom dia — Ela falou sem olhar e correu para o banheiro de deficientes que costumava usar por não ter distinção de sexo
Demorou um pouco para se limpar, olhou no espelho quando terminou, a maquiagem estava levemente borrada, retocou
— Você é uma anta dona Danielle — Se reprovou no espelho — Como você foi dar para esse imbecil? Como deixou ele gozar dentro de você, vai saber as vadias que ele tá andando por aí
Agarrou os cabelos e deu um gritinho contido de raiva. Sentou-se no vaso sanitário com as mãos no cabelo se punindo nervosa
Alguém bateu à porta
— Oh, Moça, tudo bem aí? — Era uma voz feminina, Danielle não reconheceu
— Ah sim, tô só resolvendo um problema, vou sair já já — Respondeu se aprontando
Menos de dois minutos se aprontou e saiu, uma moça jovem olhava para ela com um saquinho na mão.
Observou-a, os cabelos vermelhos escuro tingidos com a raiz já castanha, usava brincos dourados e um uniforme parecendo recepcionista de hospital com uma saia comprida, azul marinho comportada.
— Teve um acidente? você precisa de lenço ou de absorvente? — Mostrou a sacolinha
Danielle não a reconheceu imediatamente, mas já havia visto, nesses dias muitas pessoas vieram até ela, e provavelmente ela era uma delas.
— Absorvente? — Perguntou surpresa
— É, às vezes acontece né da gente não estar prevenida — A garota insistiu com a sacolinha
— Não, não preciso, resolvi já obrigada, você é nova aqui? — Danielle perguntou já se afastando
— Sou sim da outra filial, a menina da recepção foi embora — Vou cobrir ela aqui até acharem alguém
— Ah, tá bom, bem vinda e obrigada — Danielle respondeu sorridente indo em direção ao seu lugar ainda pensando quem seria aquela garota
Estava radiante, uma mulher havia oferecido absorvente para ela, havia confundido ela com uma mulher de verdade.
Sentou-se no computador com um sorriso nos lábios
— Bom dia pelo visto — Fabio disse do outro lado da mesa
Ela sorriu pra ele e não respondeu, abriu o notebook e desviou o olhar dele começando a trabalhar ainda sorridente.
O escritório estava cheio, Danielle parecia requisitada, quase não conseguiu falar com Fabio, Wellington falou na reunião que na semana seguinte o diretor viria e conheceria Danielle, ela não o contradisse, apenas saiu da sala quando a reunião acabou, sem falar nada.
Foi pegar um café, estava frustrada
— Dani, tá tudo bem? — Era Armando, a pegou pelo braço
— Não encosta em mim — Ela falou baixinho e puxou o braço em seguida — Nem fala mais comigo!
— Eu preciso me explicar! — Ele disse
— Quero que você repita comigo agora! — Ela falou se aproximando, ele escutou — Eu
Ele ficou escutando e ela repetiu
— Anda, repete comigo: “EU” — Ela falou num tom de voz mais alto
— Eu — Ele repetiu
— Nunca mais — Ela continuou
— Nunca mais — Ele repetiu
— Vou dirigir à palavra à um traveco que transa com homem comprometido no estacionamento da empresa — Ela falou em tom sarcástico
— Ah Dani, por favor — Ele disse revirando os olhos
— Você morreu pra mim Armando, só falo com você sobre trabalho, entendeu? — Ela disse agora mais severa
Ele não respondeu
— Entendeu? — Ela falou mais alto chamando a atenção de mais gente
— Entendi — Ele respondeu para evitar o alarde
— Ótimo — Ela se dirigiu à sala de café, ele também — Você vai tomar café agora?
— Vou — Ele respondeu simplório
Ela girou nos calcanhares e voltou pra mesa
— Volto depois — Falou ao sair
— Infantil! — Ouviu ele dizer nas costas dela, mas não ligou
Ela se sentou de novo no computador, ficou pensando, sentia ódio, seu celular tocou, era uma notificação de uma rede social de fotografias, sua sobrinha Miriam havia postado algo, ela abriu era uma foto das duas abraçadas, a foto era em preto e branco e ambas tinham os lábios vermelhos e boinas vermelhas, foi de um dia que estavam num parque de diversões
Danielle sorriu ao ver a foto, mesmo tendo uma rusga com a sobrinha na noite anterior não conseguia deixar de gostar dela, sentia-se em paz ao pensar em Miriam pois sabia que ela não teria todas as dificuldades que ela mesmo teve.
Passou as fotos seguintes dos outros perfis que seguia, fazia tempo que não mexia a, até que apareceu uma foto inesperada, era Armando, abraçado com uma garota, ele segurava-a pela cintura e ela tirava os pés do chão parecendo divertida
Danielle deu zoom na foto com os dedos, o cabelo vermelho, era baixinha, focou no rosto dela e ergueu a cabeça, viu a menina da recepção, era a mesma pessoa
— Ah filho de um égua! — Falou baixinho — Não acredito
Passava as fotos e entendeu que aquela garota era a namorada de Armando
— Dani, café? — Ele perguntou tirando-a do transe
— Ahn? — Ela perguntou distraída
Ela olhou para ele e depois para a salinha
— Ele já saiu — Fabio disse se referindo à Armando
Ela corou, deu um sorriso sem graça e se levantou foram em silêncio até a salinha, ele serviu café para ela, Danielle estava pensativa, mas decidiu que nada de Armando influenciaria na vida dela, não importava que havia colocado a namorada ali.
— E aí, menos tensa com o negócio da cirurgia? — Fabio perguntou atencioso
— Não vai dar para eu ir, vou ligar daqui a pouco e cancelar — Ela disse desanimada
— Por que não? — Ele perguntou surpreso
— Na semana que vem o diretor ta aí, ele vai me ver e o Wellington esqueceu da minha cirurgia — Ela falou pensativa, entristecida
— Não esqueceu não — Fabio falou tranquilo — Eu falei com ele hoje cedo disso e ele sabia, antes de você chegar
Ela franziu o cenho
— Sério? — Ela perguntou nervosa
— Sim, eu falei com ele bem cedo, só tava nois dois, ele convidou o diretor, por isso ele precisa que você esteja aqui.
— É um bastardo mesmo! — Danielle disse em seguida colocou o punho fechado no peito
— Desculpa Jesus né? — Fabio disse
Ela olhou para ele e sorriu envergonhada abrindo o punho
— É — Ela falou desviando o olhar e se balançando como uma criança
— Se eu fosse você, eu iria pra cirurgia, só isso já colocava no cu dele bonito — Fabio disse sorridente
— Ela sorriu também — O sorriso dele havia dado confiança
— Vamos fumar? — Ele perguntou pra ela
Ela olhou pra ele e entortou a boca pensativa, ele já se preparava para sair da sala de café, a pergunta era só por educação, dezenas e dezenas de convite e ela nunca havia aceito
— Vamos! — Ela falou fazendo ele parar surpreso
Ele sorriu brevemente e foi na frente, entrou na porta de incêndio e ela o seguiu.
Assim que abriu a primeira porta a luz automática se acendeu
— Vamos subir um lance, tem uma saída externa — Ele disse e subiu as escadas, ela foi atrás observando ele subir as escadas e olhando para ela.
— Vem muita gente aqui? — Ela perguntou curiosa — Digo, o pessoal sempre vem fumar aqui?
— Não, essa galera da nova geração não fuma, então é só eu mesmo que venho aqui
— Entendi — Ela falou pensativa enquanto subia
Outra luz automática se acendeu e uma porta diferente indicava “Passagem proibida”
Fabio ignorou o aviso e abriu a porta com uma chave, um golpe de ar muito forte atingiu Danielle fazendo o cabelo voar e a saia levantar, ela segurou imediatamente dando um gritinho de susto
— Pode vir, é tranquilo — Fabio disse passando e segurando a porta para ela
Danielle passou por ela, era uma escada de incêndio externa que não ia até o chão do predio, começava ali, era muito alta, vazada entre os andares, de metal barulhento.
— Ai credo! — Ela falou assustada pela altura, teve uma vertigem
O braço forte de Favio a segurou pela cintura
— Calma, é alto mas é seguro, eu pego você — Ele disse — Assim não vai cair tá?
Ela se aninhou nele como por reflexo, fez que sim com a cabeça olhou para baixo, a saia esvoaçante
— O que te dá mais medo, cair daqui ou fazer a cirurgia? — Fábio disse bem humorado
Ela olhou para ele, tinha medo, mas os braços dele a seguravam, era forte, ele ficou estranhamento mais bonito e sedutor, Danielle não pensou muito olhou nos olhos dele e avançou, se beijaram
Danielle já conhecia aquele beijo, era gostoso e invasivo, se chuparam na língua e nos lábios por vários minutos até que pararam apaixonados
— Confesso que eu planejei isso por todos os dias — Ele disse tomando ar sorridente
Ela sorriu também
— Péssimo plano, falhou mil vezes — Ela disse olhando para ele nos olhos
— Mil e um é meu número da sorte — Ele disse animado e pressionando ela contra a parede recomeçando os beijos
Dessa vez com mais intensidade, mais força, ele enfiou as mãos por baixo da saia de Danielle e apertou a bunda dela, ela deixou sem se opor, entrelaçou os dedos atrás da nuca dele, ele levou ela para o outro lado, encostou as costas dela no corrimão.
Em seguida virou ela de costas pra ele, agarrou-a por trás beijando o pescoço, Danielle colocou as duas mãos no corrimão e abriu os olhos.
Era alto, as pessoas eram minúsculas lá embaixo, carros passando, o topo das casas e dos poucos prédios, ela se jogou para trás com medo, ele a agarrou fazendo ela parar no meio do caminho.
— É alto demais! — Ela disse preocupada
— Eu to aqui, você não vai cair, eu garanto — Ele disse seguro, beijando o pescoço dela fazendo-a arrepiar brevemente
Ela não respondeu, tinha um medo moderado de altura, as mãos dele agarraram ela com firmeza, apertando o abdômen e o peito dando um sentimento de segurança
— Ninguém vem aqui né? — Ela perguntou insegura
— Ninguém — Ele meteu a mão no bolso e mostrou uma chave pra ela — Só eu tenho essa chave
— Eu — Ela falou pensativa — Eu vou fazer a cirurgia
— Ótimo — Ele disse a abraçando com mais força — Pau no cu daquele escroto do caralho!
— Não é por ele, é que me sinto segura com você, tá? — Ela disse novamente se surpreendendo com suas palavras
— Que bom gatinha! — Ele beijou e cheirou o cabelo dela
Ela achou engraçado o carinho, era curioso, ela soltou a respiração e fechou os olhos brevemente, o corpo ficou mole, estava relaxada como esteve com poucas pessoas na vida.
Deslizou a mão para trás e apalpou ele, estava duro
— Acho que a gente pode continuar o que começamos aquele dia né? — Ela disse animada
— Eu já paguei o jantar — Ele disse bem humorado
Ela explodiu numa risada breve e ele continuou beijando-a e a apalpando com uma intimidade que não existia até ali
— Tava doido pra isso — Ele mordiscou o ombro dela, as mãos dele deslizaram e agarraram o bumbum dela — Seu bumbum é muito durinho, posso beijar?
— Pode! — Ela falou animada colocando as mãos no corrimão e empinando a bunda para trás
Ele se abaixou e levantou a saia, a bunda dela branca, a pele lisa com pintas, sem pelo algum, um shortinho preto protegendo-a
— Seu bumbum deve ser branco né? — Ele falou enquanto apertava a bunda dela por cima do shortinho
— É sim, eu preciso de uma praia, me falta sol! — Ela disse
— Você é perfeita, a única coisa que falta em você sou eu — Ele disse com a voz melosa
Ela sorriu, adorou ouvir aquele galanteio brega, assistia muitos filmes onde os homens galantear e elogiavam as mulheres fazendo delas o objetivo da vida deles e Fabio estava tratando-a exatamente como nos filmes, como se ela fosse única, preciosa e maravilhosa, ela sentiu um breve ataque de ansiedade e resolveu agir.
Ela mesma abaixou o shortinho, não usava nada por baixo.
Fabio agarrou a bunda dela com as duas mãos e mordeu uma, depois a outra, beijou-as e depois lambeu dando pequenos beijinhos parecendo alucinado, ela riu divertida.
Ele então abriu as bandas da bunda dela e viu o anus de Danielle, era rosa, ele não teve dúvidas passou a língua
— Fabio! — Ela o repreendeu — O que é isso!?
Ele não respondeu, continuou lambendo o anus dela, beijando a bunda e mordendo
Ela se virou, o shortinho na altura dos joelhos, pegou no pau dele
— Da aqui, vai! — Falou enquanto beijava ele na boca
Masturbou ele um pouco e se abaixou, abocanhou sem cerimônias, ele gemeu alto
— Aaaiiii Caralho! — Falou em delírio — Eu sabia que isso ia ser incrível, puta que pariu! — Falou gemendo em êxtase pela cu de Danielle
Ela riu com o pau na boca e continuou, ela produzia mais e mais saliva a intenção era deixar mais lubrificado
— Fabio, você não tem proteção aí? — Ela perguntou parecendo preocupada
— Não tenho, deixei lá embaixo — Falou preocupado — Quer que eu vá pegar?
— Não, deixa— Continuou a chupá-lo por alguns instantes
Ele fechou os olhos estava gostoso
— Ei, olha aqui! — falou esperando ele olhar pra ela, quando ele olhou ela continuou — Já comeu um cu?
— Eu? — Ele perguntou surpreso pela pergunta respondeu em seguida — Já já
Ela se levantou ainda masturbando ele devagar
— Tá, com cuidado tá, é bem apertadinho — Puxou a cabeça do pau dele para fora e se abaixou, deu uma cuspida volumosa na cabeça do pau e se virou de costas apoiando as mãos no corrimão empinando a bunda e enrolando a saia no cinto para o bumbum ficar exposto.
Fabio não esperou sinal algum, mas imitou-a, cuspiu no cu de Danielle, ela sorriu, adorava esse tipo de grosseria na hora do sexo.
Ele encostou o pau na portinha cor de rosa
— Devagar — Ela disse chamando a atenção dele — Sem se afobar
Ele obedeceu, estava afobado, queria entrar nela logo, forçou na portinha, ela gemeu um pouco
— Aaaiii — reclamou — Devagar!
Mas ele não foi devagar mais, foi cada vez mais para dentro sem dó, sem pena, estava alucinado, aquele era o sonho dele por muito tempo, ele não iria se deter, sequer tinha controle do que estava fazendo. Só parou quando as bolas dele encostaram na bunda dela, Danielle levantou uma perna e gemeu.
— Aaaaiiii — Falou dengosa — Vai me arregaçar assim
Fabio não respondeu, pegou no cabelo dela, parecia um homem das cavernas, segurou com força e começou a socar forte nela, mas num ritmo lento, quase como quem dá marteladas cuidadosas em um prego pequeno, parecia outra pessoa.
Danielle sentiu uma dorzinha a princípio, mas na quinta repetição já estava bom, ela estava com as mãos apoiadas no corrimão e empinando a bunda.
Olhou para baixo, viu tudo aos seus pés, o mundo ao seu alcance, estava transando na cabeça de todo mundo, todos que a reprovaram, todos que a olhavam com estranheza.
A sensação de medo de altura e de perigo de ser pega era muito boa, juntando com o sexo animal que Fabio estava proporciponando.
Ela sentiu a mão dele tatear, pegou no pau dela, estava duro, ela se surpreendeu, ele a masturbou
— Não precisa disso — Ela disse tentando contê-lo
— Shhhhh — Ele emitiu um chiado ordenando silêncio
Ela não o contrariou
Fabio aumentou o ritmo dos movimentos, castigando o cuzinho cor de rosa de Danielle com muita força, indo cada vez mais fundo, vez por outra ele mordia as costas dela.
Danielle sentiu um arrepio nas costas, Fabio a masturbava furiosamente enquanto metia em seu cu, estava muito gostoso e ela não estava aguentando mais, não queria se segurar, queria gozar.
— Ai Fabio, eu vou gozar, vou gozar! — Ela falou e foi o que aconteceu imediatamente
Danielle ejaculou pelo corrimão, o semen expirou longe saindo do prédio e caindo lá embaixo
— Meu deus! — Ela falou sentindo os solavancos violentos de Fabio dentro de si
Sentiu algo, a mão de Fabio, ele a colocou nos lábios dela, Danielle chupou era o gosto do próprio sêmem que havia melado os dedos dela, ele tirou da boca dela e levou para a própria boca também sentindo o gosto
Ela gemeu de tesão come esse gesto e fez força para ele meter mais forte
— Caralhoooo — Ela falou em furia e tesão enquanto seu pau pulsava escorrendo porra
Ele gemeu em seguida não falou nada, apenas urrou enquanto explodia de prazer
— Uuuuuuuhhhhhh — Havia gozado, Danielle sentiu a pressão dentro de si.
Ela continuava a fazer movimentos para frente e para trás, fazendo o pau dele entrar e sair, sentia tudo escorrer por suas coxas, mas não ligava, estava feliz, satisfeita, foi um sexo rapido e animal, adorou.
— Aaai — Ele reclamou — Devagar
Ela esperou, passou a rebolar devagar mas sem fazer entrar e sair, sabia que o pau ficava sensível quando gozava, ele saiu de dentro dela devagar, ambos ofegantes, o cu dela piscando, o penis pulsando, ela tirou o shortinho e limpou-se contendo o vazamento de semem abundante.
Virou-se para ele com ar de inocência, como uma criança que confessa um crime
— Eu gozei na cabeça das pessoas lá embaixo — Falou assustada
Ele sorriu e respondeu ofegante
— Faço isso às vezes — Ele disse parecendo rebelde — Que se fodam!
Ficaram se olhando, se estudando e juntos riram divertidos das palavras dele.
Ela se aproximou e beijou ele nos lábios o abraçando
— Foi bom? — Ele perguntou
— Foi maravilhoso — Ela respondeu — Obrigada!
— Pelo que? — Ele perguntou — Eu que agradeço — Respondeu divertido — Uma mulher tão linda dessa me dar uma chance
Ela sorriu com o elogio, era brega, mas ela adorava
— Eu vou fazer a cirurgia, você me deu segurança pra isso
Ele colocou a mão no queixo dela
— Vai dar tudo certo, eu não acho que você precise, mas se você quer fazer, eu te apoio, vai ficar mais gata! — Ele sorriu
Ela deu outro beijo nele e o abraçou forte.
Ficaram juntos alguns instantes, em silêncio e então ela falou
— Você não fumou — Ela disse divertida
— Não, mas você vai embora e eu vou fumar, depois de uma foda dessa, eu preciso fumar! — Ele disse
— Fumar depois do sexo? É por que foi bom ou por que foi ruim? — Ela perguntou curiosa
— Foi épica demais, eu nem to acreditando que a Danielle, a mulher mais gata que eu conheço, a mina que é a mais inteligente de todas deu o cu pra mim
Ela deu um tapa no peito dele
— Eeeii, não fala isso alto, assim eu pareço vagabunda — Falou tentando fazer ele parar
— Comigo você pode ser o que quiser — Ele apertou o bumbum dela e a empurrou devagar pegando o cigarro, ela o observou — Agora vai trabalhar que o pai aqui vai dar uma fumada
Ela sorriu e deu um beijinho nos lábios dele, pegou na porta e abriu
— Oh, não tava trancada? — Ela perguntou
— Ah não, ela fica aberta mesmo — Ele disse sínico
— Ué, e aquela chave que você me mostrou? — Ela perguntou confusa
— É lá de casa — Ele respondeu preparando o cigarro — Essa aí não tem chave não, é só empurrar
— Mas você disse que tinha a chave dela — Danielle disse contrariada
— Pois é, eu disse né? — Ele piscou pra ela e acendeu o cigarro e puxou fazendo a ponta em brasa
Ela riu, mesmo contrariada pela pequena mentira ele a fez rir
— Te vejo depois — Deu as costas para ele e desceu as escadas.
Ela terminou o que tinha para fazer, resolveu sair antes do fim do expediente, pegou suas coisas, se despediu formalmente de Fabio
— Uma coisa — Fabio disse preocupado
— O que? — Ela perguntou curiosa ao dar um beijo na bochecha dele
— Me da o telefone da sua sobrinha — Ele disse pegando o celular
— Pra que? — Ela perguntou sem entender
— Por que você vai ficar fora de combate, e ela que vai cuidar de você né, se eu precisar falar com você — Olhou em volta e os outros programadores olhavam e ouviam a conversa, ele mudou o rumo — Caso algum sistema pare e tal, aí eu te ligo para ver.
— Ah, ta bom, te mando o contato dela — Danielle disse sorridente
Se despediu do time, todos desejaram uma boa cirurgia para ela.
Na saída encontrou Wellington
— Opa, já vai? — Ele perguntou da maneira pouco discreta de sempre — Mudou de horário? — Era um humor vergonhoso
— Não, preciso ver umas coisas do hospital — Ela disse
— Ah, pra cancelar né? — Ele perguntou — Então beleza, amanhã cedo vamos fazer uma reunião de Alinhamento
— O Fabio sabe tudo Wellington — Ela falou indo ao elevador, sem se deter, apertou o botão e a porta abriu
— Mas você vai chegar tarde amanhã? — Ele perguntou
— Tão tarde que só volto em duas semanas — Ela disse enquanto a porta do elevador fechava
— Como assim? — Ele falou e segurou a porta — A gente não tinha combinado?
— Sim, eu combinei que ia fazer a cirurgia, deixei avisado, formalizei, tudo bonitinho no RH — Ela disse sem expressão emoções
Ele olhou para ela em fúria
— Caralho Moisés, vai dar dessas mesmo? — Usou o nome morto dela para irritá-la
Ela apertou o botão de fechar a porta e o elevador apitou
— Pode soltar por favor? — Ela pediu
— Você ta brincando né cara, não me foder desse jeito né? — Ele insistiu em um tom de ameaça
— Opa segura a porta — Uma voz conhecida disse, era Armando
Ele se aproximou
— Opa valeu — Falou ao entrar no elevador com a garota de cabelos vermelhos
Wellington fez um sinal positivo com a cabeça e com uma cara de poucos amigos
— É, não dá pra confiar nesse tipo de gente mesmo — Deu as costas e soltou a porta
Danielle olhou para Armando e para a menina agarrada no braço dele, ele estava desconfiado, parecia suar.
Nenhum dos três falou nada até o elevador descer.
♥️♥️♥️♥️♥️♥️♥️♥️
Olaaaa
Está gostando? Senta o dedinho nessa estrela aí amore vai, dá uma moralzinha pra sua escritora, deixa seu comentário tambem, me manda uma mensagem no rafaelakhalil81@gmail.com ou me siga nohttp://apoia.se/rafaelakhalil para conteúdo totalmente exclusivo
Um beijo e não deixem de escrever! 🐧