Na sexta-feira em questão eu estava em casa, juntamente com minha esposa, aproveitando mais um dia juntos ali. Estávamos combinando como seria adotar uma criança, e como seria muito bom para nós um gurizinho em casa. Hora do jantar, e já podia sentir aquele cheiro, mesmo na sala. Carla estava no fogão, estava fazendo um caldo para tomarmos juntos, uma boa pedida em um dia frio como que estava fazendo. Recebi então o telefonema de Alberto bastante intrigante, sua voz era de uma certa insegurança, o que de fato me deixou bastante preocupado.
- Cristiano. Boa noite meu amigo.
- Alberto! Boa noite rapaz, como você está?
- Péssimo. Meu pai está vindo para cá, eles querem que eu conheça uma pessoa. Ele quer que eu se case com uma mulher, mas eu não quero isso. Será que eu posso ir até a sua casa?
- Pode. Pode sim, mas por que isso seria ruim? - perguntei a Alberto, curioso com a sua resposta, enquanto eu esperei me dar um motivo plausível para seu nervosismo. Porém ele disse que seria melhor conversarmos em minha casa.
Pois então o convidei para vir até a minha casa e assim aproveitamos para jantar juntos, enquanto eu o ouvi falar sobre tudo. Assim que Alberto chegou, todos nós o recepcionamos calorosamente, assim eu o levei para sentar comigo na sala oferecendo para ele com a garrafa de cerveja, e enquanto bebíamos, o questionei sobre o que exatamente estava acontecendo.
- Alberto, preciso que você seja franco comigo sobre o que está acontecendo. Se não, eu não vou poder te ajudar.
- Cristiano, eu acho que você percebeu, mas eu não gosto de mulher. Eu sou gay cara, olha eu não queria falar sobre isso porque a grande maioria das pessoas tem preconceito com homossexuais, e conhecendo você...
- Meu Deus, Alberto! Parece que nem me conhece cara. Jamais iria jogar sua opção sexual cara, eu acredito que cada um tenha direito de ser feliz da forma como deseja.
Alberto pareceu mais aliviado com o que eu havia dito. Porém não falou mais sobre por alguns minutos, apenas eu observei virar metade de uma garrafa pilsen de cerveja, e suas mãos trêmulas. Ele parecia querer me perguntar algo e não fazia ideia do que seria. Foi então que ele me olhou nos olhos no mesmo instante em que Carla estava passando na sala. Quase que num timing certo, Alberto perguntou.
- Você é meu amigo Cristiano e acredito que só posso contar com você. Você me disse que faria qualquer coisa por mim.
- Claro. Então me diz meu amigo, o que você precisa de mim?
Observei que o silêncio tomou conta dele por mais alguns segundos, parecia tomar coragem para me perguntar algo. E ele fez aquela pergunta.
- Eu quero que você me empreste sua esposa por favor, preciso que Carla finja que é minha namorada, apenas até meu pai mudar de ideia e ir embora, pois eles só não trouxeram a moça para cá pois eu disse que já estaria noivo de outra.
- Como é que é?! - Perguntei, quase que incrédulo com aquela pergunta. Nunca em toda minha vida imaginei que veria Alberto me perguntar algo como aquilo, e o pior foi a reação da minha esposa.
- Minha nossa, eu ouvi direito? Quer dizer então que você deseja que eu seja a sua noiva na frente do seu pai?
- Sim. Só só por três noites, nós só vamos para um jantar e mais nada. Eu só quero que meu pai desista dessa ideia de casamento, eu não posso contar para ele que sou gay por motivos óbvios...
A verdade é que toda aquela situação me pegou completamente desprevenido e de surpresa. Jamais imaginei que meu amigo me propor algo assim.
- Cara, eu não posso aceitar até mesmo Carla não está disposta a isso.
- Pois para mim será divertido. - Surpreendente respondeu Carlos, para meu espanto e principalmente espanto de meu amigo.
- Viu Carlos, até mesmo ela aceitou. - Disse Alberto, enquanto Carla veio até mim no sofá, e assim se sentou do meu lado. Finalmente vi que era voto vencido ali, e sinceridade, não vi problema nenhum nessa situação, afinal de contas o cara nem gosta de mulher e querendo ou não também confiava em mim esposa, ela não faria nada.
- Tudo bem, amigo. Eu aceito. É só um jantar mesmo, não é?
- Sim. Acredito que meu pai logo irá embora. Muito obrigado por me ajudar, cara. Eu sabia que poderia contar com você, Cristiano.
Pelo resto da noite jantamos e passamos a falar sobre coisas triviais, até que ele foi embora. Foi praticamente no momento em que fechei a porta após me despedir de meu amigo, que vejo Carla praticamente avançar sobre mim, abraçando o meu corpo com suas mãos colando o seu corpo sobre o meu e aproximando o seu rosto, elevando uma de suas pernas sobre a minha. Olhei para ela, passamos a chupar a boca um do outro enquanto trocamos palavras.
- Sabe que isso vai ser bem divertido? Imagina, a cara do pai do Alberto pensando que o filho dele é garanhão sendo que na verdade ele gosta de pinto.
- Que isso, amor! - Disse a Carla, onde não nego que depois rimos.
- Mas é verdade mesmo, né? Pelo menos eu vou comer bastante!
Ficamos ali conversando por mais algum tempo até o restante da noite, quando ao se deitar Carla praticamente montou-se em cima de mim, e assim começou a esfregar aquela bundinha gostosa que ela tinha na minha sunga, totalmente marcada pelo pau. Levei as minhas mãos até a cintura dela e assim comecei a acariciar com a ponta dos meus dedos e marcando território até chegar à sua bundinha. Passei então a deslizar as minhas mãos até tirar completamente aquela calcinha, comecei a dedilhar aquela bucetinha e já percebi que estava completamente molhada. Não sei o que tinha dado tanto tesão na minha esposa, mas aproveitei e já desci minha cueca para esfregar meu pau bem gostoso no meio da bunda dela
Eu beijei e assim fomos nos esfregando gostoso, até que ela mesma levou sua mão para minha pica e colocou a cabecinha para entrar naquela bucetinha apertada, começou então a sentar bem lento, eu tentei falar algo mas ela em todas as vezes falava minha boca com aqueles beijos que me faziam perder completamente o rumo das coisas. As mãos gostosas dela passeavam pelo meu tronco, deslizavam-se pelas minhas costelas e chegaram bem próximos de meu abdômen, rasgando com as suas unhas enquanto aquela bucetinha engolia meu pau, onde as bolas se chocavam junto aquela bunda tão perfeita.
Não importava quantas vezes transamos, sempre era maravilhoso. Carla nunca me decepcionava quando o assunto era seu fogo, talvez pelo fato de passar boa parte do dia sem mim e às vezes até as noites, todas as vezes em que nos encontramos era um sexo maravilhoso. Cheguei a cogitar na minha cabeça que talvez aquele tesão naquela noite seja por conta da aventura que ela iria ter, fingir ser esposa de outro mesmo que esse não tinha nenhum tipo de interesse nela mas logo resolvi afastar esse tipo de pensamento da minha cabeça pois minha mulher não era do tipo que me trairia e além do mais, meu amigo nem gostava da fruta.
A única coisa que pensei naquela noite, foi pegar o corpo dela e logo a colocar de quatro na cama e assim puxar seus cabelos enquanto torava aquela buceta com a minha pica, comendo aquela mulher gostosa enquanto por muitas vezes ela gemia e me pedia por mais ela olhava com aquele jeito doce, mordendo o próprio lábio enquanto jogava a própria bunda no meu pau, e eu por sua vez simplesmente batia naquela bunda gostosa, buscando o prazer mútuo entre os dois.
Depois de uma sessão deliciosa de sexo, estava finalmente gozando naquela bucetinha ao mesmo tempo em que senti que ela gozava junto. Que delícia era poder sentir nosso prazer se misturar em meio a toda aquela delícia que se percorria entre nós.
Dormimos e no dia seguinte já acordei com um delicioso café da manhã preparado por ela. Ela acabou se despedindo de mim, me dando um delicioso beijo. Acabei então indo trabalhar, o dia seria bem cheio no hospital. Estava com algumas cirurgias marcadas, então ela já sabia que eu iria fazer plantão.
E eu não sei se foi proposital mas bem no meio do meu turno acabei então recebendo uma mensagem de Alberto pelo WhatsApp, dizendo que seus pais haviam chegado. Ali ele perguntou se poderia buscar Carla, pois à noite iriam jantar junto com os pais.
Estava surpreso pois não esperava que isso fosse tão rápido. Acabei então autorizando, já que não estaria disponível na residência tão cedo assim. Durante parte do expediente acabei ficando meio pensativo sobre tudo isso, não que eu não confiava em nenhum deles Mas querendo ou não fique um pouco enciumado e também não me agradava o fato de Alberto enganar seu pai por mais machista que ele fosse. Mas como já havia dado a minha palavra que sim, simplesmente tentei ignorar e seguir o meu trabalho até que em um dos curtos intervalos que tenho à noite, acabei então recebendo uma mensagem de Carla, com algumas fotos do jantar.
E pelo visto o jantar foi no próprio restaurante de Alberto, pois reconheci muito bem aquela mesa. Pratos muito deliciosos e sofisticados já imaginei o quanto a Carla estaria feliz naquele jantar, ela sempre gostou de coisas glamourosas. Pelo restante da noite até mais ou menos 4 horas da manhã não peguei mais no celular e quando eu peguei no celular vi pelo menos umas cinco mensagens dela onde quatro ela falava sobre o jantar mandando fotos e comentando sobre brevemente, e uma última dizendo que já estava em casa, isso eram por volta de 11:30 da noite.
Confesso que havia ficado curioso para saber sobre todo o ocorrido, então pelo restante das últimas 2 horas que eu teria, fiquei trabalhando no plantão até voltar para casa por volta de quase 7 horas da manhã. Carla já estava acordada com o meu café, onde apenas tomei um breve copo de leite, e comi algo leve pois iria dormir logo em seguida.
Carla acabou se deitando comigo na cama e enquanto fazia massagens em meu peito caminhando com a ponta dos dedos ela foi me contando um pouco mais sobre o jantar.
- Então, Alberto veio me buscar e me deu algumas instruções, me pediu para segurar a mão dele algumas vezes, pediu para que eu decorasse um pouco sobre como nos conhecemos, porém lá no jantar quem falou mais foi o pai dele, confesso que um completo machista só sabia falar o quanto a esposa e eu éramos gostosa. O pai dele era tão escroto que ele tentou até passar a mão na minha perna, porém eu não deixei. Muito menos o seu amigo que o repreendeu, mesmo com ele estando bêbado. Mas eu tenho que te contar amor, a comida estava deliciosa, e tudo foi preparado por Alberto antes de seguir até ele.
E conforme ela foi contando, fui imaginando a cena da minha cabeça e confesso que me subiu o sangue quando ela falou sobre o pai de Alberto. Eu já conhecia o senhor Estevão, sabia da fama dele de mulherengo e que ele gostava de passar a mão nas mulheres, ele não respeitava nem a esposa dele quando estava viva. Mas fiquei feliz por Alberto defender a honra de minha esposa e a minha, mostrando que era um amigo realmente confiável. Confesso que pela atitude do senhor Estevão fiquei receoso em deixar minha esposa seguir para um jantar desses novamente, porém ao quando sugeriria ela para deixar isso para trás, ela já disse que eu não poderia deixar meu amigo na mão pois ele já havia apresentado ela para o pai e sua madrasta e agora já era tarde demais para desistir.
No dia seguinte, ela acabou indo para o jantar novamente. Acabei chegando mais cedo do trabalho, e não a encontrei ali. Apenas um bilhete, dizendo que chegaria na mesma hora de ontem, que havia feito o jantar para mim, porém se eu quisesse aguardar ela traria algo gostoso do restaurante, era só avisar pelo WhatsApp. Acabei então olhando o aplicativo e pelo menos até aquele momento não havia nenhuma mensagem dela porém não passou 5 minutos ela acabou mandando uma mensagem, dizendo que estava com saudades e que me amava muito.
Acabei perguntando como estava a situação ali, e ela demorou um pouco para me responder, porém logo em seguida ela mandou um vídeo que estava sendo gravado por Alberto. Carla estava linda, estava usando aquele vestido que ela usou em nosso aniversário. No vídeo ela dizia que estava tudo bem ali, e que agora entendi é porque eu e Alberto éramos grandes amigos, pois ele era alguém muito bacana.
Passado algum tempo ela não me mandou mais mensagem alguma, então acabei indo dormir. Coloquei o celular para despertar às 11:30 para pegar ela em casa quando chegasse, e foi quando o despertador tocou eu acordei e não havia ninguém ainda. Olhei no celular e também não havia nenhuma mensagem dela. Foi quando ela chegou depois de praticamente uma hora do combinado, era meia-noite e meia. Ela parecia mais alegre, podia sentir que ela bebeu um pouco mais de vinho além da conta.
- Amor, hoje foi hilário demais, até teve Karaokê, me desculpa o atraso! Mas me diverti muito, a madrasta do seu amigo é muito divertida, ficamos até amigas.
- Você não acha que não deveria buscar ter intimidade com o pai ou a madrasta dele? Já que tudo isso é uma farsa e assim que eles forem embora esse tipo de coisa não vai se repetir.
Notei que Carla ficou um pouco incomodada com o que eu disse, e depois de pensar um pouco melhor viu que eu tinha razão, acabou me dando um beijo longo e disse que não iria criar mais tanta intimidade com eles.
Perguntei para Carla sobre o encontro, porém dessa vez ela não quis me dar muitos detalhes, muito principalmente por estar cansada. Ela apenas foi tomar um banho, e dormir. Depois do banho, ela vestiu uma camisola, e simplesmente pediu o seu lugar na cama e foi se deitar. Fui me deitar há algum tempo depois, e notei que ela já estava praticamente em seu décimo sono, sem me esperar dormir. Parecia realmente muito cansada, mas uma coisa em especial que eu notei foi algo atrás do cabelo dela, em sua nuca havia um vermelhão que não parecia normal.
Talvez se eu tivesse confrontado ela naquele momento, eu não teria passado por coisas que eu passaria pelo menos nos próximos dias.