Vinhos e chocolates: os maiores problemas da minha mãe

Um conto erótico de Poblito
Categoria: Heterossexual
Contém 1363 palavras
Data: 03/09/2024 04:38:44
Última revisão: 03/09/2024 17:56:20

Minha mãe tem um problema com vinhos e chocolates por causa de um trauma na inf*ncia. Trata-se de uma memória sutil que ela dificilmente conseguiu superar: ela viu sua própria mãe fodendo enquanto fumava e bebia um bom vinho.

O ano era 1987, e ela viu a minha avó, Luzia, com seus 36 anos (sendo mamãe ainda) de pé, encostada à ponta da mesa, enquanto meu avô a comia.

Foi saber se os chocolates haviam chegado...

Eram 3 barras que o patrão do seu pai mandava toda semana. Mas, quando saía do corredor em direção à sala, para então ir à cozinha, viu uma cena que lhe causou um choque: a porta estava entreaberta e o papai socava no cuzinho da mamãe algo que ela não compreendia muito bem o que era...

Na verdade, ela só via a mamãe, encostada à mesa, enquanto algo grande, branco, veiudo surgia de vez em quando, todo introduzido no cuzinho da mamãe, naqueles movimentos de vai e vem que ela fazia...

Ela olhava para o cabelo da sua mãe (um caramelo encaracolado), que pulavam sobre os seus ombros naqueles balanços...

Magrinha, e com bundão, cinturinha firme, estava totalmente pelada...E via que d .Luzia, respeitada no bairro, fodia despreocupadamente.

Sempre amorosa com as filhas, sempre beijoqueira com as filhas, agora recebia sua recompensa: era fodida. Recebia beijinhos do marido e as fortes estocadas que ele dava no seu cuzinho.

Aproximou-se mais um pouquinho da porta e observou o seguinte: quando d. Luzia virou o rosto e olhou para a frente (com a luz da janela refletindo em seu rosto), fumava um cigarro. Às vezes, trazia-o à boca, dando umas esbaforidas... como se nada estivesse acontecendo.

Meu avô, Cássio, reclinava sua cabeça sobre os ombrinhos dela e metia suavemente, segurando sua cintura. Ela pegava uma taça de vinho, dava uns goles e trazia o cigarro novamente à boca, enquanto uma barra de chocolate repousava sobre a mesa...

Tudo acontecia tão naturalmente. Minha avó, no entanto, olhava impassível, como se estivesse refletindo ou encantada com a paisagem lá fora... do 6° andar de nosso prédio.

Nem parecia que, agora, meu avô segurava naquela cinturinha e socava descomedidamente, ao ponto de a mesinha começar a tremer. Do auge dos seus 40 anos, ele era muito forte. O peitoral largo e peludo, braços bem definidos e oblíquos (os músculos laterais do abdômem) que pareciam se contraírem muito bem durante o momento.

Atracado a ela, parecia um lobisomem comendo uma mulher. Cri*nça, minha mãe só conseguia imaginar a Bela e a Fera....

Minha mãe dizia para mim:

- Na época, fiquei espantada em como a "vó" recebia tudo passivamente. Sua bunda remexendo, tremendo, indo e depois sendo confrontada pelo pau do meu pai. Fiquei com pena: o cu da minha mãe sofria! Mas, ao mesmo tempo: por que, como ela não emitia nenhum sinal? Não se ajeitava, nem nada. Apenas olhava para aquele horizonte, sendo bombardeada...

Em suma, minha mãe me disse que não sabia que os adultos fodiam daquele jeito, e foi um choque de cri*nça contemplar isso. Ou, melhor dizendo, ficou paralisada por saber que os seus pais faziam aquilo.

No entanto, disse que foi mais consolador o fato de que sua mãe não gemia nem falava nada. Caso contrário, seria mais constrangedor e uma memória difícil de ser apagada.

- Você não tem noção, meu filho. Quando vi minha mãe fodendo tão imponentemente, senti uma pontada de agulha na região da púbis. Um líquido escorrer na pontinha do meu grelo inf*antil. Minhas pernas foram ficando molinhas, molinhas.

Todo o seu corpo, "principalmente na região da barriga, ficou muito quente". Mas tudo se potencializou quando viu eles trocando de posição.

- Ela, agora, virou-se e encostou sua bunda junto à mesa. Ergueu a perna esquerda, meu pai a segurou, o que a fez revelar uma buceta linda e enorme (que espantou minha mãe). Ela estava toda molhada: o pai passou uma dedada e enfiou a rola. Agora metendo com muito mais força.

- Eu... eu não sabia que botavam esse negócio... naquilo... (Era uma percepção inocente da minha mãe) Muito menos... que o colocavam atrás! Para mim aquilo só servia para cagar ou mijar. Mas enfiar uma rola grossa no cu... ou na buceta? Isso, nunca!

- E quando eu falo de rola, meu filho... eu falo de 1987, uma época em que todos os homens tinham paus enormes. E isso eu posso provar, porque dei para todos os meninos do bairro, na época.

- Eu ficava embasbacada em como minha mãe suportava um pau grosso daquele, ele cheio de veias, enorme, entrando na sua buceta. Mas, é claro, a resposta é óbvia demais: ela tinha prazer em tudo isso.

(E falou o "tudo isso" bem lentamente).

- Tudo ficou mais excitante para mim (quero dizer, lá em baixo, na minha xoxotinha), quando minha mãe começou a gemer um pouco e procurou o chocolate desesperadamente. Parando as estocadas por um lapso, ela pegou aquele chocolate e começou a lambuzar a boca freneticamente, o que eu fiquei sem entender.

Voltaram e comecou a beijar meu pai; meu pai a beijava. Eles metiam loucamente, quando ele começou a gozar.. não aguentou, o meu pai... Gemendo baixinho, os dois começaram a se agarrar.(Baixinho, por acharem que eu ainda estava no quarto e não queriam que eu ouvisse nada).

- Então compreendi um função especial para aquele chocolate.

Gozando, meu pai o pegou e começou a lambuzar o seu pau com ele. Minha mãe agachou e começou a chupá-lo sem cerimônia. Aquele pau com pontinhos marrons de chocolate na base e nos ovos, e branquinho nas pontas.

Ela inclinava a cabeça e chupava o liquidozinho branco que estava ao lado, dava uns chupões em seus ovos, enquanto tentava tirar as mãos dele, que tentava afastar sua cabeça, com o pau totalmente sensibilizado. Ela só parou quando, tirando a boca, viu que o seu pau estava intacto. Talvez tenha feito isso por gratidão, por ter sido comida daquele jeito.

- Então aquele chocolate que eu tanto amava tinha um propósito maior de existir. Ele alimentava as fodas do meu pai com a minha mãe todo fim de semana. E agora, estava novamente em sua boca, enquanto ela o beijava, de pé, misturando o gosto do doce com o aroma do cigarro recém fumado. Meu pai, apesar de ser rígido e bruto, certamente estava se deliciando naquela linguinha. Quando, finalmente, num último estalo, eles se despregaram do beijo, com ela dizendo: Huummm...

- A pontinha do meu grelo ficou ensopada quando vi a rapidez com que eles se recomporam. Ela, passando a mão sobre aquela baboseira, tomou uma calcinha que estava de lado, a pôs e rapidamente colocou o vestido de dona de casa, enquanto ele se abotoava. Eu, vendo aquilo pela frestinha da porta, pensei que não iria conseguir sair do lugar, petrificada, quando compreendi o perigo e saltei, correndo para o meu quarto.

Da cama, fiquei impressionada com o cinismo de tudo aquilo e que em breve ouviria a voz da minha mãe, dizendo:

- Rô! Vem pegar o chocolate! Teu pai te trouxe!

(Senti como se ouvisse a voz de uma traidora; mas, bem lá no fundo, também senti orgulho da minha mãe. Era mulher. Como aguentava! E, com confiança e tranquilidade, se deliciava no pau. Acho que toda menina só tem coragem de iniciar sua vida sexual quando sabe ou vê que sua mãe também transa.)

- Quando cheguei na geladeira, calada e virada estava ela. Na pia, fingia cuidar de alguns copos. Meu pai estava no banheiro. Primeiro os homens se lavavam, depois, as mulheres.

- Saí da cozinha e eles disseram algumas palavras que não lembro bem, impactada com tudo aquilo, e adquiri uma repugnância estranha por aquele chocolate por alguns dias, até que tudo veio a se resolver quando dei para um rapaz. Ali na minha rua mesmo.

Ela sorria:

- Resolvi testar e vi que era bom.

- É bom mesmo, mãe?, tive a coragem de perguntar.

- Menino.. nada melhor que colocar um bombom na buceta e esperar que alguém venha tirá-lo!

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Foto de perfil genéricaPoblitoContos: 5Seguidores: 7Seguindo: 0Mensagem Sou GP e roteirista de filmes 18+. Desde sempre, estarei relatando as fodas e traições da minha mãe desde as memórias mais longínquas que eu tenho. E, na verdade, ela que me introduziu nesse mundo da foda, graças as suas experiências. Ou seja, este é um perfil dedicado à musa da minha mãe. Seja muito bem-vindo! Poderá interagir com o e-mail que deixo abaixo dos meus contos sempre que quiser.

Comentários

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Muito bom, gostei. Bem interessante e excitante esta história. Vinho relaxa e chocolates, bem, aprendi um novo jeito de servir. Rsrs. Venha ler os meus. Bjus.

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Adorei o seu conto e gostaria de saber mais sobre sua mãe e as transas dela. E queria receber fotos dela se possível. Meu email é adriano_sp_pv8@hotmail.com

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Senti que a história ficou incompleta ,pois só narra os acontecimentos do passado esperava que a partir dessa história ela fosse deixar o filho experimentar o chocolate na buceta como ele diz no final

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Obrigado pela sugestão, Samas.

Quem sabe não pode ser uma continuação desta? 😉 Amei a ideia.

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Amigo, sua mãe é espetacular adoro seu contos!

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Muito obrigado, zzullu!

Segue a gente. 🥹❤️

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Rapaz, o que dizer....No início achei qye a Avó pagava os chocolates ao patrão do Avô com duciosas fodas. Mas não, era só ela e o Avô....

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rsrsrs Pois é! 🥝💦

Segue a gente. ❤️

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