Rapariga arrependida, tentei ser puta, mas levei tanta varada que não aguentei

Um conto erótico de Castelo do sexo
Categoria: Heterossexual
Contém 1209 palavras
Data: 25/09/2024 17:09:14
Última revisão: 28/09/2024 00:27:55

Nunca pensei que um dia iria chegar a este extremo. Quando fiz dezoito anos,

resolvi sair de casa e tentar a vida sozinha, mas as coisas não deram certo

como sonhava.

Depois de várias decisões erradas, acabei me endividando e pegando dinheiro

emprestado com agiotas, o que agravou ainda mais a minha situação.

Eu sabia que um trabalho normal com salário fixo não iria resolver a minha situação financeira. Sem mais remédio, resolvi apelar para a prostituição;

afinal, há muito tempo as mulheres ganham dinheiro com o corpo, se elas conseguiram, eu também poderia conseguir.

Este conto já está publicado em áudio no perfil do Castelo do sexo no spotify. Se você gosta de contos eróticos, que tal ouvir contos narrados com música original?

Tem conto novo toda semana, geralmente na sexta ou no sábado você vai encontrar uma história nova; esta semana, estamos preparando a história de uma garota que foi assaltada em um restaurante com seu chefe e os ladrões prenderam eles pelados no armário enquanto roubavam tudo.

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Busquei anúncios online e decidi procurar uma casa que oferece estes serviços

em uma cidade vizinha, para evitar ser descoberta por algum conhecido. Sem

saber qual é a melhor forma de agir, me arrumei e peguei um aplicativo para

pedir trabalho como puta.

Meu coração batia acelerado enquanto eu batia na porta da casa de massagem. O

local não era o que eu esperava, parecia mais um casarão abandonado em um

bairro pacato da cidade. Minhas mãos tremiam e eu sentia um frio na barriga. Aos 19 anos, eu nunca imaginei que chegaria a esse ponto, mas o desespero por dinheiro me trouxe até aqui.

A porta se abriu e uma mulher mais velha, por volta dos 40 anos, me olhou de cima a baixo. Ela tinha cabelos loiros tingidos e usava uma maquiagem pesada.

"Não estamos comprando nada hoje!" disse ela, fechando a porta na minha cara.

"Eu... eu vim procurar trabalho," gaguejei, sentindo meu rosto queimar.

Ela abriu a porta novamente. "Entre, querida. Sou Lúcia, a gerente da casa.

Ela me fez algumas perguntas e falou sem rodeios: "Você já fez isto antes?" Neguei, corando de vergonha.

Bem, não podemos contratar uma garota nova sem saber se ela vai conseguir trabalhar e satisfazer os nossos clientes. Por sorte, o dono da casa está aqui e se realmente quer fazer isto, ele vai fazer um programa com você, para ver se podemos contratá-la.

Ela me levou para um quarto que tinha apenas uma cama e um banheiro sem porta e disse para eu tirar a roupa que ela iria chamar o dono.

Eu não estava preparada para isso tão rápido. Pensei em desistir, mas o desespero falou mais alto. Com as mãos trêmulas, comecei a me despir lentamente.

Ouvi passos se aproximando e a porta se abriu. Um homem corpulento, na casa dos 50 anos, entrou no quarto. Ele tinha um olhar frio e calculista que me fez estremecer.

"Então você é a novata?" ele perguntou, me examinando de cima a baixo. Eu apenas assenti, incapaz de falar.

Ele se aproximou e começou a me tocar. Fechei os olhos, tentando me desligar daquela situação. Mas era impossível ignorar suas mãos ásperas percorrendo meu corpo. Eu tremia, dividida entre o nojo e o medo.

"Relaxe," ele disse com voz rouca. "Vai ser mais fácil se você se soltar."

Mas eu não conseguia. Sabia que eu não estava sendo forçada, que era uma escolha minha, mas a primeira vez sempre é difícil.

"Nossas garotas ganham muito dinheiro. Mas você vai ficar com todos os tipos de homens e precisa se adaptar. Você obviamente não é obrigada a transar com alguém se não quer, mas se realmente quer ganhar uma grana, precisará ser proativa."

Ele pegou uma camisinha e um vidro de lubrificante e mandou eu ficar de quatro na beirada da cama.

Meu corpo inteiro travou. Eu sabia o que estava prestes a acontecer, mas não conseguia me mover. O homem percebeu minha hesitação e suspirou impaciente.

"Olha, garota, se você não consegue nem fazer isso, não vai durar um dia nesse trabalho. Tem certeza que é isso mesmo que você quer?"

Suas palavras me atingiram como um tapa. Eu precisava do dinheiro, sabia que eu

podia fazer isto. Tinha lido histórias de garotas que tem muito sucesso nesta

profissão .

Respirei fundo, tentando me acalmar. "Eu posso fazer isso," sussurrei, mais para mim mesma do que para ele.

Lentamente, me posicionei como ele havia pedido. Fechei os olhos com força, tentando imaginar que estava em outro lugar. Ouvi o barulho da embalagem da camisinha sendo aberta.

"Relaxe," ele disse novamente, colocando as mãos em meus quadris.

Ele colocou o pau na entrada da minha buceta e senti uma pressão forte quando ele começou a me penetrar. Meu corpo inteiro se contraiu involuntariamente e eu mordi o lábio para não gritar de dor.

"Respire fundo," ele instruiu, segurando firme meus quadris.

Tentei relaxar os músculos, mas era difícil. Ele continuou empurrando, entrando cada vez mais fundo. Lágrimas se formaram nos meus olhos enquanto eu lutava para me manter no lugar.

Eu estava bastante lubrificada, mas pensei que ele iria me chupar antes ou algo, não que ele começasse a meter com força imediatamente. Eu sempre imaginei que seria muito gostoso ser comida que nem uma cadela, mas ele socava o pau com força na minha xota sem piedade.

Quando ele diminuiu a velocidade, pensei que ele tinha gozado, mas eu ainda iria sofrer muito naquela vara grossa.

Ele apertava meus quadris e metia fundo, tirando quase todo o pau antes de socar de novo, parece que ele queria me furar. Não era tão desagradável e eu estava começando a gostar, mas não era nada do que esperava; talvez nunca tivesse sido comida por um homem de verdade até agora.

De repente, uma coisa que eu nunca esperava aconteceu: comecei a gozar, gritando e empurrando a bunda contra as coxas dele. Eu nunca havia gozado com penetração com o meu ex namorado, não consigo entender como isso aconteceu logo em um puteiro.

Tenho certeza que ele percebeu o que estava acontecendo, pois ele alterou o ritmo, socando tudo e me ajudando a aproveitar aquele orgasmo inesperado.

Ele disse pra eu me preparar, que agora seria a vez dele. Agarrei os lençóis com força e senti que ele aumentou a velocidade das pirocadas, era tão forte que eu pensei que ele iria me arrebentar por dentro.

Assim que ele também gozou, logo tirou o pau de dentro de mim, como se nada tivesse acontecido. "Pode tomar banho primeiro se quiser, tem só uma toalha e eu vou tomar depois". Não foi o melhor programa da minha vida, mas você ainda tem muito que aprender. É melhor você ir pra casa e se amanhã ainda estiver disposta, liga pra gente.

Eu estava arrebentada, minha buceta doía muito, não sabia se chorava, só sabia que não iria aguentar esta vida, principalmente quando me falaram que precisaria fazer vários programas por semana se realmente fosse viver como puta.

Lembre-se, você pode ouvir este e outros contos no Castelo do sexo, busque agora mesmo no spotify ou visite:

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