Quando entrei na faculdade conheci meu grande amigo Bernardo, começamos a andar juntos, ir em festas e fumar uns baseados. Logo nos juntamos com Kelly, uma moreninha baixinha, cabelos longos ondulados, magrinha mas com tudo no lugar, tinha uma bunda bem redondinha. Usava uns óculos que deixavam ela muito sexy.
Ficamos andando no dia-a-dia os três juntos, até que descobri que Kelly tinha um namorado no bairro dela, e logo ele também se juntou ao nosso grupo, o Lucas. Eu, ele e Bernardo começamos a sair bastante juntos, ficamos próximos e Kelly junto da gente. Por conta da amizade com Lucas e ela mesmo, eu não pensava em Kelly de outra forma, ela era somente minha amiga.
Particularmente eu e Bernardo tínhamos uma vida sexual relativamente agitada. Não negávamos uma bucetinha, pegávamos até mulher feia para não ficar na seca. Logo, Kelly era praticamente a única menina que eu não pensava em comer na época. No entanto eu tinha um tipo de menina: eu gostava de mulher safada, daquelas que exalam sexo por onde passam, gostam de uma boa putaria, sem frescura. As vezes eu pegava até mulher casada. Gostava muito disso, do clima, da traição, da safadeza. E Kelly era justamente esse tipo de menina. Flertava com muita gente, gostava de pôr uns chifres em Lucas. Ele sempre perdoava ela, não sabíamos bem o porquê, mas acontecia bastante. Ainda assim, eu não tinha nenhuma pretensão com Kelly, nem chegava a pensar nisso. Até então.
Um parceiro da mesma sala que nós, nos convidou para uma festa em uma casa dele um pouco longe da cidade. Como ele não conhecia Lucas, que era só nosso amigo, ele não foi convidado, mas Kelly insistiu para ir o que deixou muito chateado. Ele contava comigo e com Bernardo para “vigiar” Kelly. Mal sabia ele que nós poderíamos ser justamente o problema.
Festa vai, festa vem, eu e Bernardo já altos, Kelly já tinha sumido das nossas vistas. Estávamos tranquilos, não pegamos ninguém esse dia, estávamos vigiando Kelly mas ela acabou sumindo na casa que era grande, até que a encontramos na área da piscina, conversando com uma garota particularmente muito bonita. Elas estavam de biquini, a outra menina era uma ruiva com um corpo muito bonito, bem mais avantajado que o de Kelly.
Estávamos nos aproximando quando percebemos o que realmente estava acontecendo: Kelly dava uns beijos no pescoço da menina e apertava o corpo dela as vezes com beliscões. Elas riam e tudo parecia ser só “brincadeira” mas percebi o claro desejo no olhar das duas. Fiquei excitado com aquela cena, e parei Bernardo que já ia puxar Kelly:
- Fica de boa. Vamo aproveitar a vista – ele reparou e entendeu, e ficamos parado olhando as duas. As investidas de Kelly começaram a ficar mais ousadas, ela começou a pegar na bunda da menina, e dava beijos cada vez mais intensos no pescoço dela. Reparei que Bernardo também estava gostando da cena, mas antes que elas fizessem algo, decidimos nos aproximar.
Bernardo pediu licença para a outra menina, que logo se juntou com outro grupo de amigos. Kelly pareceu meio chateada conosco:
- Que foi? Eu só tava conversando!
- Essa conversa tava bem esquisita – falei.
- Esquisita como? – de repente, Kelly pegou no meu pau, que ainda estava meio duro e me deu um selinho – assim? Eu não ia fazer isso com ela não – e começou a rir, claramente já alterada. Bernardo me puxou e sussurrou para mim:
- Mano, isso vai dar merda.
- Já deu - começamos a rir.
Fomos todos dormir na casa de Bernardo já que para Lucas seria mais seguro, poderíamos ficar de olho nela. Mas foi justamente esse o problema. Com a ousadia de Kelly, com aquela menina e comigo, eu comecei a reparar nela como nunca tinha reparado. Fiquei lembrando de como ela traía Lucas descaradamente e de como ela era safada, falava de sexo abertamente conosco. Meu tesão já não ligava para amizades nem nada parecido, só queria comer aquela putinha safada.
Tivemos que dormir na sala, eu em uma poltrona e Kelly no sofá, enquanto Bernardo foi para seu quarto. Ele pareceu ignorar a possibilidade de eu ficar com Kelly e só desabou em sua cama. Quando ele fechou a porta, não perdi tempo. Fui até Kelly, que deitava estrategicamente de bunda para cima. Estava com um short jeans e a parte de cima do biquini. Cheguei em seu ouvido e falei:
- Tá acordada?
- Tô – ela deu umas risadinhas.
- O que foi aquilo na piscina?
- Ah... eu não sei... gostou? – ela perguntou.
- Muito – respondi já a beijando e pegando na sua bundinha que estava empinada no sofá.
Nos beijávamos intensamente. Subi nela e afastei os cabelos para beijar seu pescoço, ela foi a loucura, gemia bastante. Tirei seu short revelando a bundinha ainda coberta pelo biquini fio dental, uma delicia. Comecei a beijar e a morder aquele pedaço de mal caminho, enquanto acariciava sua bucetinha ainda por cima do biquini. Ela empinava a bunda e gemia. Ficamos assim entre beijos, passadas de mão em seu corpo, até que mandei ela ficar de quatro e botei meu pau pra fora. A putinha começou a chupar, enquanto eu ainda mechia na bunda dela e dava uns tapas em sua cara. Ela tinha um dos boquetes mais gostosos que eu já tinha experimentado, era uma delícia, bem molhadinho e ela colocava lá no fundo. Fiquei imaginando a quantidade de machos que já tinham provado aquilo, mesmo ela tendo namorado. Era uma verdadeira safada.
Pedi para ela virar para e tirei o biquini de baixo, revelando finalmente seu lindo cuzinho meio escuro e sua bucetinha rosada, combinação que eu particularmente gosto muito. Comecei a brincar com a língua em tudo, ia de cima até em baixo, girava a língua, enfiava. Ela tinha um gosto maravilhoso, e gemia feito uma cadela enquanto eu a chupava. Comecei a enfiar um dedinho no cuzinho e outro na bucetinha e ficamos assim alguns minutos. Pedi para ela se levantar e nos beijamos em pé, eu acariciando sua bucetinha e ela punhetando meu pau. Ela começou a tirar minha roupa e eu tirei a parte de cima de seu biquini. Mandei ela se deitar com as pernas abertas no sofá e ela obedeceu, eu deitei por cima e comecei a chupar seus peitinhos com os biquinhos rosa, e fui enfiando meu pau na sua buceta já bem molhadinha.
Comecei a bombar forte naquela buceta e eu comecei a falar:
- Tu não te importa com o corno do teu namorado não?
- Ele não me come assim – ela disse, em meio aos gemidos. Isso me deixou com muito tesão e comecei a acelerar as estocadas, enforcando ela no processo.
- Então eu te como mais gostoso que ele é?
- Come, come mais gostoso, vai me fode André, seu safado.
- Puta safada do caralho – dei um tapa na cara dela.
- Aí que safado, vai, tá gostoso – ela gemia com gosto, Bernardo me falou depois que escutou tudo.
- Quero te comer agora sempre, sua puta chifreira.
- Eu vou, vou te dar sempre! Sempre quis esse pauzão em mim – quase gozei com essa revelação e decidi tirar o pau. Começamos a nos beijar e comecei a dedar a buceta de Kelly, que continuou gemendo e arranhando minhas costas. Puxei ela e a virei, colocando ela de quatro apoiada no encosto do sofá. Dei umas boas lambidas no seu cuzinho, e voltei a comer a buceta dela, puxando seus cabelos longos:
- Tu vai ser minha putinha agora, entendeu? Cachorra – falei no ouvido dela.
- Eu vou ser, vou te dar bem gostoso agora, e o corno nunca vai saber! Ele nunca vai saber que eu tô dando pro amigo gostoso dele... ai! – ela falava com dificuldade por conta dos gemidos.
Comecei a dar tapas na bunda dela sem ligar para se Bernardo estava escutando. Dei umas boas dedadas em seu cuzinho e falei:
- Quero comer teu cuzinho.
- Ai não! Eu nunca dei.
- Mentira – dei um tapa na bunda dela – essa porra já tá toda arrombada – eu enfiava o dedo no cu dela e ela dava uns gemidos baixos.
- Aí, me tratando desse jeito eu posso pensar no teu caso – disse ela, sorrindo de um jeito muito safado para mim.
- Vagabunda chifreira. Vai dar o cuzinho pro amigo do teu corno?
- Aí, não fala assim.
- Bora, vou comer essa bundinha de puta.
- Aí! – ela deu um gritinho, e começou a empinar mais a bunda. Entendi o recado e comecei a cuspir e babar naquele cuzinho gostoso – bota com carinho – ela sussurrou.
- O que? – dei um tapa na bunda dela bem estralado – carinho? – comecei a enfiar meu pau naquele cuzinho apertado – puta não merece carinho – coloquei todos os meus 17 centímetros no cuzinho dela de uma vez o que a fez gritar de dor e prazer e comecei a socar com força.
- Caralho tá doendo! Mas tá muito gostoso, continua – mantive as estocadas fortes e dava mais tapas.
- Tá dando o cuzinho chifrando teu corno tá, sua puta?
- Ai caralho, ele nunca comeu meu cu.
- Puta do cuzinho gostoso, caralho, que vontade de gozar
- Goza vai, goza no meu cuzinho seu puto! Eu também vou gozar, goza caralho
Comecei a esporrar no cu de Kelly e ela começou a gemer bem alto. Se tremeu toda e desabamos no sofá. Dormi com ela abraçado ali mesmo, depois de nos vestirmos. No outro dia ela foi pra casa e nos despedimos com um beijo na boca. Bernardo estava curioso e contei tudo para ele e marcamos de comer ela juntos, mas nunca rolou. Ela virou minha putinha enquanto continuei amigo do namorado dela. Kelly me revelou que não se aguenta de tesão e que já tinha pensado antes disso em dar para mim e as vezes também para Bernardo, mas já achava demais pois éramos próximos de Lucas. Mas disse que nessa festa viu a oportunidade.
Nesse meio tempo ela ainda chifrou Lucas com uns 3 caras diferentes e uma menina, isso que a gente sabia. Sempre que ela chifrava Lucas, eles brigavam e eu tinha que consolar ela com mais pica. As vezes eu provocava ela e dizia que queria comer ela junto com esses caras que ela saia mas também nunca deu certo.
Uns meses depois ela trancou o curso e deixamos de nos falar, com Lucas idem. Eu tinha suspeitas se Lucas sabia que eu comia ela, parecia as vezes até que ele gostava de ser corno. Com tanto chifre na cabeça ele nunca, largava, eu acho que era isso mesmo!