A minha cunhada Nara - Parte 1

Um conto erótico de 916LittleBull
Categoria: Heterossexual
Contém 1341 palavras
Data: 26/09/2024 15:20:09

Vou recapitular minha vida até aqui.

É o ano de 2011.

Nessa época eu tinha 26 para 27 anos. Sou um cara baixinho 1,65m, 75kg, não sou musculoso mas tenho um corpo bem malhado. Barba cerrada, cabelos cacheados. Tenho gostos peculiares para mulheres. Um deles é para mulheres gordinhas, é tbm pra mulheres q tenham pelinhos na xana. Não é algo q eu exijo mas não vou negar chupar uma buceta se não estiver depilada.

Passei a maior parte da minha vida membro de uma igreja bem conservadora e eu era muito hipocrita. O final da minha adolescência e início da minha fase adulta foi cheio de sexo e safadezas. Foi nessa religião q conheci minha primeira esposa. Transamos horrores antes do casamento, depois de casado o sexo acabou e então comecei a trair. Foi aí q conheci Mara, a minha deusa do sexo, onde fui ensinado o q era realmente sexo de verdade. Foi com ela q vivi minhas maiores putarias. Porém algo dentro de mim fazia me sentir insatisfeito, e a comecei a trair. Mesmo não precisando eu queria! Tive várias amantes. Já relatei alguns dos meus casos aqui. Relatarei outros tantos. Lembrando todos os meus contos são reais. 100% só mudo nome de pessoas q ainda estejam em minha vida.

Pois bem, agora vou relatar o começo da minha vida liberal com a Mara, pois até o momento só tínhamos feito sexo entre nós dois. Mas eu já a traía e ela, soube tempos depois me traia tbm. Porém, esse conto irá relatar o nosso primeiro é inusitado ménage. Sem programar, somente aconteceu.

Mara, na época com seus 30 e poucos anos, era uma mulher baixinha falsa magra, de pele branca, cabelos pretos volumosos, seios enormes, bunda delicioso e uma bucetinha q mantinha sempre depilada, suculenta e faminta por pau. Ela é a filha do meio de uma família com 3 filhas, Lara, Mara e Nara.

Lara casada com um policial morava em Anápolis.

Mara e Lara moravam em Goiânia com a mãe já viúva.

Na época q eu namorava a Mara, Nara estava cursando mestrado em química pela UFG, namorava um menino alguns anos mais novo q ela q estudava Engenharia Elétrica na PUC-GO. Era final de ano, e o carinha estava focado em terminar bem o semestre com notas boas. Isso fez com q ele diminuísse a atenção q dava pra Nara. A minha namorada Mara, ajudava como uma espécie de conselheira, ja q a mãe depois q ficou viúva se entregou a bebidas e passou a ter um comportamento bem narcisista.

Todo fim de semana eu ia pra casa de Mara, para ficarmos juntos era o tempo q tínhamos pra transar, e transávamos bastante. Era uma coisa de louco, eu chegava na casa dela toda sexta a noite, tomávamos um vinho e íamos pro quarto dela, so paravamos quando estivessemos exaustos.

Sabado acordavamos tarde e era hábito sairmos pra almoçar em algum boteco do Jadim Novo Horizonte e aproveitávamos e bebíamos, tudo por conta da mãe dela.

Mas um certo sábado foi diferente, Nara q nunca tinha ido conosco, decidiu ir. Ela q nunca tinha bebido tomou uma Smirnoff Ice de Limão, duas, três garrafas já tinha ido embora. Foi quando ela começou a chorar e desabafar pra irmã e pra mim, q ela tinha terminado com o namorado na noite anterior. Fazia meses q ele não procurava ela. E última vez q eles ficaram juntos o rapaz tinha broxado. Ela estava infeliz, eu só sabia rir. Não passava pela minha cabeça q um garoto de uns 20 é poucos anos pudesse broxar, ainda mais com a Nara, magrinha, gostosa, peitinho pequeno, bundinha arrebitada e com luzes no cabelo, pele branquinha como a da irmã.

Continuou a beber, e a reclamar da vida sexual, q ela se sentia uma depravada por querer sexo toda semana. Lá pelas 1:30 - 2:00 da tarde a mãe das meninas quis ir embora. A distância do boteco até a casa delas era curta, então entramos no carro os 4 bebados, o mais sóbrio era eu. Então dirigi por 5 minutos até chegar em casa. Chegando lá, Lara estava tão bebada q não conseguiu sair do carro. Minha namorada a Mara, pediu q eu pegasse ela no colo. Ela vestia um vestidinho de tecido azul bem fininho. Então com bastante delicadeza peguei ela no colo e sai pela garagem. Elas moravam em um sobrado e a Mara pediu q eu a levasse pra cima, Lara segurou no meu pescoço e disse q não era pra deixar a calcinha dela aparecer pra segurar bem o vestido. Olhei pra Mara e fiquei sem jeito, pois a forma de fazer isso era segurar na bunda da minha cunhada. Eu traia a Mara mas não na cara dura assim.

A Mara sorriu e disse ela é minha irmã, pode ficar tranquilo. Então segurei o vestido dela pegando na bunda. Ela se aconchegou gostoso e disse q o namorado dela nunca tinha pego ela assim, disse q eu tava cheiroso e gritou pra irmã q ela tinha sorte de ter eu como namorado, pq além de eu fazer a Mara gozar horrores todos os dias do final de semana ainda era um cavalheiro gentil. A Mara riu e disse q me emprestaria só um pouquinho pra ela, pra ela sentir meu cavalheirismo. Subi as escadas e a deixei no quarto dela. Sai de lá com vergonha, encontrei a Mara tomando banho e tirando minha roupa pra tomar banho juntos é dar uma cochilada no meio tarde, falei q fiquei sem jeito da Nara falar q eu fazia a Mara gozar, e tbm fiquei com vergonha por pegar na bunda da minha cunhada.

A Mara riu e disse q a irmã não era burra, provavelmente escutava a gente transar e q já tinha ouvido a irmã confidenciar q já se masturbara ouvindo a gente. Aquilo não sei pq me deixou de pau duro na hora. Mara, uma mulher experiente percebeu e brincou, isso é pq estamos juntos pelados no banho ou pq vc imaginou minha irmã esfregando a buceta pra vc!

Eu não sei o q me deu, mas o tesão aumentou com ela falando aquilo. Abracei ela e disse q podia ser os dois. Começamos as nos beijar, eu comecei a pegar na bunda dela, enquanto a beijava debaixo do chuveiro, ela pegou no meu pau me empurrou e me chamou de safado. Disse q sabia q aquilo ali era pq eu tinha pegado na bunda da irmã dela. Eu entrei na brincadeira e disse q peguei na bunda na irmã mas que ela teria q me fazer gozar. Ela virou de costas empinou a bunda abriu e disse pra eu meter na bucetinha dela e puxar o cabelo pq ela tava com muito tesão. Aquela posição fazia ela gozar muito rápido. É foi assim q meti gostoso nela debaixo do chuveiro. Puxando o cabelo batendo na bunda é ela massageando o clítoris. Ela gritava e urrava de prazer, mas dessa vez percebi q era mais alto q o normal. Sei q quando ela gozou ficava falando pra é eu encher ela de porra, pra eu arrombar ela q meu pau era grande q tava arregalando ela ( 17 cm não e grande), e ela nunca tinha falado isso. Aquilo mexeu com meu ego e deu um puta tesão. Senti o gozo vindo puxei o cabelo dela e soquei meu pau mais fundo urrei é gozei uma gozada fenomenal. Fiquei de pernas bambas, o urro tinha dado um eco enorme no banheiro.

A Mara rindo disse, se eu continuar metendo nela assim a irmã dela ia ficar com mais inveja ainda e ela ia ter q acabar me cedendo pra irmã não se sentir carente. Eu fiz de conta q não entendi, terminei meu banho, mas meu pau q tava meia bomba quis dar sinal de vida. Disfarcei mudei de assunto e terminamos o banho pra dar um cochilo no fim de tarde.

Aquilo ficou na minha mente até adormecermos os dois juntos.

Continua…

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