Despedida de Solteira - Capítulo 9: A sala compartilhada

Um conto erótico de Zur
Categoria: Crossdresser
Contém 2783 palavras
Data: 26/09/2024 20:44:18
Última revisão: 27/09/2024 13:34:57

As meninas entram na sala compartilhada, e Marina fica momentaneamente atordoada pela visão que se descortina diante de seus olhos. O ambiente é iluminado por luzes alternadas de cores quentes, suaves e difusas, criando uma atmosfera de luxúria e desejo. As paredes do quarto são adornadas com sofás opulentos, cada um deles ocupados por corpos entrelaçados, entregues a prazeres sexuais de duplas, trios, ou até grupos maiores de pessoas explorando a pele, o calor e principalmente o sexo de seus parceiros. No centro, uma cama imponente domina o cenário, um altar do prazer, onde corpos suados e ansiosos se movem em sincronia, sussurrando gemidos de êxtase.

O corpo Marina responde ao ambiente, A música animada mistura-se aos sons de prazer, criando uma sinfonia erótica que envolve os seus sentidos. Ela observa atentamente enquanto mãos exploram curvas, bocas encontram intimidades, e olhos se fecham em prazer absoluto. Em cada canto, a sala vibra com a energia do desejo, um convite irresistível a se juntar ao banquete de luxúria que se desenrola diante dela.

Tati, percebendo a reação de Marina, sorri maliciosamente e comenta: “Acho que a noivinha aqui está vestida demais para a ocasião…”

Denise concorda com um aceno de cabeça, também com um sorriso travesso nos lábios. "Com certeza! Temos que resolver isso rapidinho."

Tati e Denise começam a despir Marina, retirando seu vestido com eficiência enquanto ela protesta timidamente. “Ai… não, meninas…” Marina se encolhe ligeiramente, mas não oferece resistência, em poucos momentos, ela se vê apenas de calcinha e sutiã, exposta à vista de todos na sala compartilhada.

"Pronto! Agora sim você está no clima da festa!" Exclama Tati, admirando o trabalho feito em sua amiga.

Ao ficar parcialmente nua naquela atmosfera provocativa, Marina tenta esconder o suas intimidades com as mãos, mas em seu rosto só existe desejo. Seus olhos cheios de luxúria, percorrem a sala avidamente, observando as pessoas se entregando aos prazeres sem nenhum pudor.

Marina parecia ser tomada por um impulso crescente, Seus dedos que antes apenas cobriam as suas partes, começam a fazer um movimento de carícia, tocando levemente seus mamilos sobre o sutiã, e sua bucetinha sobre a calcinha, enfeitiçada com o mundo de luxúria ao seu redor.

Ingrid acorda Marina do transe chamando-a por trás, “Ei, Tá se tocando, piranha?"

Marina se assusta com a surpresa, "Ai... só um pouquinho…”

Ingrid ri e diz com malícia, “Olha quem eu trouxe para te ver." Marina olha para trás e se surpreende ao encontrar o rapaz do bar acompanhado do amigo.

O rapaz sorri ao vê-la e comenta brincalhão, "Olha quem resolveu aparecer… outro desafio?"

O rosto de Marina se ilumina com um sorriso ao vê-los ali. "Sim! Vem me ajudar!"

Marina se ajoelha rapidamente, seus dedos traçando o contorno sobre a protuberância na calça do rapaz do bar, e depois a de seu amigo. Ela sente a tensão sob o tecido, e olha para cima, olhando o rosto deles com desejo. Os dois, cientes do que está por vir, desabotoam suas calças, deixando seus membros, já eretos, à mostra.

Os dois pênis realmente são impressionantes, como prometido, bem maiores do que os sete centímetros mencionados anteriormente. Sem hesitar, Marina segura um em cada mão, sentindo a pele pulsante sob seus dedos. Ela começa a punheta-los suavemente, olhando-os com um sorriso, cheia de ansiedade e desejo.

Sem soltar o membro do amigo dele, Marina envolve os lábios em torno da cabeça do pênis do rapaz do bar, lambendo a ponta com a língua antes de engoli-lo mais fundo em sua boca, chupando-o com fervor.

Então Marina se vira para o amigo, repetindo o mesmo movimento. Ela começa a chupá-lo com igual entusiasmo, sua língua explorando cada veia e curva. Alternando entre eles, suas mãos e boca trabalham em sincronia para dar prazer aos dois ao mesmo tempo.

Marina estava alternando entre os dois pênis, quando Tati se intromete, sorrindo.

"Ei, desculpa interromper, mas acho que esse desafio já está bem concluído." ela diz com um sorriso travesso, "Não quer saber quantos pontos você ganhou?"

Marina, olha para a amiga com um olhar sapeca e um brilho nos olhos.

“Ai… depois... vai acumulando..." Marina diz, com a respiração ofegante.

Tati ri e balança a cabeça. "Como quiser..."

O amigo do rapaz, com um olhar intimidador, tira o sutiã de Marina, revelando seus pequenos seios. Ele aperta um deles com desejo, e desliza sua mão para o pescoço dela, a enforcando com vontade. "Ah, é safada? Quer ir acumulando? O que mais você quer que a gente faça por você, hein?" ele pergunta, a voz rouca de excitação.

Marina, com o rosto corado e os olhos semicerrados, responde com um sussurro trêmulo, "Minha bucetinha… quero pica grossa... na minha bucetinha…"

O rapaz do bar, puxa o rosto de Marina com as mãos para encara-lo, "Você quer pica nessa buceta, sua puta? Quer?” Ele já não parecia tão gentil quanto quando se apresentou no bar.

Marina, dificultada pelas mão em seu pescoço, só balança a cabeça afirmativamente. Ele então vai até o sofá encostado na parede e volta a provoca-la quando se senta. "Vem. Senta em uma pica descente pela primeira vez na vida."

Quando Marina finalmente é liberada das mãos que seguravam seu pescoço, ela respira fundo, sentindo o ar entrar em seus pulmões com alívio. Ainda baqueada, mas cheia de excitação com a proposta, ela se levanta e vai até ele.

Marina sobe no sofá e abre suas pernas para se acomodar no colo do rapaz, que posiciona seu pênis cuidadosamente entre suas pernas. A ponta toca sua entrada, seus lábios, apertadinhos, se esticando lentamente para acomodar o membro avantajado. Marina geme baixinho, sentindo cada centímetro dele deslizar para dentro de si, preenchendo-a completamente. Sua respiração fica ofegante à medida que ela se ajusta à sensação, movendo-se para cima e para baixo para saborear cada cada centímetro de seu comprimento e espessura.

Enquanto Marina se move ritmicamente no colo do rapaz, o amigo dele sobe no sofá e se posiciona afrente dela, segurando sua nuca com firmeza, e repousando os polegares nas suas bochechas, obrigando-a a encará-lo.

"Está grossa o suficiente para você, sua puta?" ele pergunta, a voz carregada de desejo e provocação, seus olhos fixos nos dela, intensos e dominadores.

Marina, com um gemido abafado, volta a tocar o pênis do rapaz, "Ai... é grande... mas eu gosto...".

O rapaz sorri de forma maliciosa, “Gosta grande, né, cachorra?" Ele diz, sua voz carregada de desejo. “Então aproveita e chupa uma pica grossa enquanto senta.”

Ele desliza seu pênis na boca de Marina novamente, colocando a mão em sua nuca para manter o mesmo ritmo intenso da penetração na sua bucetinha. Marina engasga em torno do membro, seus olhos se revirando pelas suas órbitas, enquanto ela é preenchida e possuída pelos dois ao mesmo tempo.

"Agora é a vez do teu cuzinho." Declara o rapaz do bar, sua voz firme e dominadora.

Marina arregala os olhos e tira o pênis da boca para falar, seu rosto uma mistura de medo e excitação. “Meu cuzinho? Mas... eu sou virgem no cuzinho…” ela murmura, sua voz trêmula, mas carregada de um desejo.

Ele sorri, um sorriso cheio de desejo e malícia. "Isso vai mudar hoje, sua putinha."

Ao som do gemido trêmulo de Marina, ele retira o pênis da bucetinha dela. Os lábios de Marina liberando o membro grande e pulsante, lubrificado pelos próprios sucos dela. A excitação e o nervosismo se misturam enquanto ela se prepara para o próximo passo.

Com cuidado, ele começa a pressionar a ponta de seu pênis contra a entrada apertada do cuzinho virgem de Marina. Ela geme baixinho, sentindo a resistência inicial. Ele avança lentamente, a cabeça de seu pênis forçando a entrada, e esticando suas pregas.

Marina solta um gemido mais alto quando ele finalmente penetra sua entrada, cada centímetro deslizando lentamente, preenchendo-a de uma maneira completamente nova e intensa. “Ah... ah... meu Deus...” ela murmura, o prazer superando a dor.

Quando está completamente dentro dela, ele começa a se mover novamente, rapidamente voltando ao mesmo ritmo anterior, e arrancando mais gemidos de Marina. O amigo cala esses gemidos voltando a posicionar seu pênis na boca dela, segurando-a pelos cabelos e estocando-a no fundo da garganta.

Marina se entrega completamente à sensação avassaladora de ser tomada por ambos os lados, seu corpo arqueando de desejo enquanto ela é levada ao limite do prazer. Seus gemidos, abafados pelo pênis em sua boca, se misturam com os grunhidos dos homens, criando uma sinfonia luxuriosa de desejo que ressoa por toda a sala.

O rapaz do bar, com um sorriso malicioso nos lábios, olha para o amigo e diz com desejo evidente em sua voz: “Vem, vamos levar essa vagabunda para a cama,"

Com os olhos semicerrados de prazer, Ele se levanta do sofá agarrando Marina pelas pernas. Carregando-a como se fosse uma criança até a cama recém desocupada no centro da sala.

Chegando lá, ele se deita de costas na cama, seus olhos brilhando de excitação. Ele posiciona Marina de costas sobre ele, suas pernas erguidas e abertas, expondo sua bucetinha convidativa para o amigo, enquanto reinsere seu pênis no ânus dela.

O amigo, sem perder tempo, se posiciona entre as pernas abertas de Marina, seu pênis rígido apontando para a bucetinha molhada e faminta dela. Sem hesitação, ele empurra seu membro para dentro, deslizando facilmente pelos seus lábios inchados e sensíveis, até estar completamente enterrado dentro dela.

Os gemidos de Marina preenchem a sala enquanto ela é tomada pelo intenso prazer da dupla penetração. O rapaz do bar começa a acariciar o seu clitóris com os dedos, estimulando-a ainda mais. Seus gemidos se tornam mais altos e urgentes, seu corpo se contorcendo de prazer sob os toques e as investidas dos dois.

Os dedos que antes acariciavam sua intimidade agora voltam com tapas fortes e precisos na mesma região, fazendo Marina fazer caretas de dor que rapidamente se misturam com expressões de prazer. Seus gemidos ecoam pelo quarto, mesclados com os sons das palmadas ressoando pela atmosfera carregada de luxúria.

O amigo que está em cima, percebendo a dinâmica sádica do parceiro, decide ajudar no castigo. Ele levanta uma das mãos e desfere tapas firmes nos mamilos de Marina, a pele sensível dos seus peitinhos imediatamente ficando avermelhada com os golpes.

Os tapas são como vento em brasa, alimentando a chama dentro dela ainda mais. Seus gemidos se tornam mais altos, mais intensos, seus olhos se reviram nas orbitas, enquanto seu corpo responde à mistura de dor e prazer que a consome.

O amigo do rapaz agarra o pescoço de Marina, enforcando-a com firmeza enquanto a encara. "Você gosta de apanhar, cachorra? Gosta?” Ele pergunta com firmeza, sua voz rouca de desejo.

A pressão em sua garganta impede que ela fale, então Marina balança a cabeça de forma frenética, afirmativamente, como se estivesse pedindo por mais, seus olhos revirando com euforia, enquanto é penetrada com violência em seus dois orifícios.

Marina mal teve tempo de recuperar o fôlego quando as mãos do amigo se soltaram de seu pescoço. Como em uma sincronia perfeita, o rapaz do bar volta a castigar sua intimidade ainda com mais vontade, fazendo-a gritar de prazer e dor. Isso parece ativar um botão dentro de Marina, levando-a ao limite de sua sanidade.

"Esfrega! Esfrega! Esfrega!" ela implora, sua voz carregada de uma necessidade fervorosa. Seu corpo clama por mais estímulo, cada fibra de seu ser ansiando pelo êxtase absoluto. Os dois não hesitam em atender seu pedido.

Enquanto o rapaz do bar continua a penetrar o seu ânus, seu amigo leva a mão até o clitóris de Marina e começa a esfregá-lo com vigor. O fogo se intensifica dentro dela, rapidamente fazendo-a se aproximar dos limites do êxtase.

Com um grito de prazer, Marina explode em um poderoso orgasmo, seu corpo tremendo com as ondas de êxtase que a percorrem. Um jato grande dos seus fluidos esguicha de sua bucetinha, tingindo os lençóis da cama, e os corpos dos homens que a possuíam.

O rapaz do bar, surpreso e excitado, olha para Marina com um sorriso malicioso. "O que é isso, hein? Você acha que pode fazer essa bagunça e sair impune, sua puta?" Ele a repreende, sua voz cheia de desejo.

Marina, ainda ofegante e trêmula, tenta recuperar o fôlego e a compostura. Mas antes que ela possa responder, ele a empurra para fora de seu corpo, segurando-a firmemente pelos cabelos, guiando-a até os pênis dele e de seu amigo, ainda molhados pelo seu orgasmo.

Sem hesitar, Marina começa a lamber os membros dos dois homens, retirando cada gota da sua bagunça com a língua. Ela chupa os dois com entusiasmo, seus olhos semicerrados de prazer enquanto limpa cada resquício de sua própria excitação dos corpos deles.

"Isso, limpa direitinho, sua vagabunda," diz ele, apertando os cabelos de Marina. "Quero ver essa boquinha trabalhando."

Marina, determinada, aumenta o ritmo. Envolvendo seus lábios em torno de seus membros, revezando entre eles com entusiasmo, lambendo e sugando enquanto os aproxima cada vez mais um do outro. Até que ela os engole ao mesmo tempo, chupando-os com vigor, seus gemidos abafados pelo volume em sua boca.

O rapaz do bar, ainda não a perdoou por seu ato de luxúria, ele olha para Marina com um sorriso malicioso nos lábios e um brilho de desafio nos olhos. "Isso não vai ficar assim, sua safada. Você vai provar do seu próprio veneno," ele diz, enquanto a agarra pelos cabelos e a conduz para o canto da sala.

Chegando lá, ele rouba um beijo rápido mas com ardor, e a iça novamente pelas pernas, voltando-a a seu colo. Sem hesitar, ele penetra sua bucetinha com firmeza, Marina geme alto ao ser tomada de novo.

"Agora é a minha vez de comer esse cuzinho," o amigo diz, pronto para reivindicar sua parte do prazer. Ele se posiciona atrás de dela, seu membro rígido apontando para o cuzinho de Marina, e o empurra para dentro dela, novamente preenchendo ambas as suas intimidades.

Marina, sentindo a presença dos dois homens excitados ao seu redor, agarra o pescoço de cada um com firmeza, quicando no ar entre as duas picas que a preenchem. Seus gemidos se misturam com os deles, Gerando uma aura de luxúria e excitação que envolve a sala inteira.

Os dois a levam ao ápice do prazer novamente, suas estocadas rápidas e profundas, com uma intensidade que a deixa quase sem fôlego. Seus peitinhos e sua traseira são novamente castigados com tapas firmes, enquanto ela é fodida com voracidade pelos dois.

Quando finalmente eles se aproximam do ápice, Marina é conduzida até o chão, onde ela se ajoelha ansiosa pelo banho que se aproxima. Seus olhos brilham com antecipação enquanto ela aguarda, sua boca aberta e faminta por cada gota de prazer que está prestes a receber.

Um por um, os homens se posicionam diante dela, suas picas rígidas e pulsantes prontas para liberar seu líquido quente sobre o rostinho meigo de Marina. Com um gemido abafado, ela abre sua boca e inclina a cabeça para trás, oferecendo sua face para receber a chuva de porra que está por vir.

O primeiro se aproxima, sua respiração acelerada ecoando pelo ambiente carregado de desejo. Com um grunhido, ele libera seu jato de prazer, pintando o rostinho de Marina com sua essência branca e viscosa. Marina geme de prazer ao sentir cada gota que a cobre, sua pele se tornando um quadro vivo da luxúria compartilhada entre eles.

Enquanto o primeiro homem se afasta, o segundo se aproxima, seu pênis latejando de excitação. Com um sorriso malicioso nos lábios, ele olha nos olhos de Marina antes de liberar sua própria torrente de prazer, completando a obra-prima, com sua própria pigmentação.

Marina, com os lábios brilhantes e os olhos radiando excitação, recolhe cuidadosamente as gotas de porra que escorriam de seu rosto. Com gestos delicados e precisos, ela leva os dedos à sua boca, lambendo cada vestígio do líquido branco e viscoso.

Ingrid se aproxima com a câmera, capturando cada momento da cena provocativa. Marina olha diretamente para a lente da câmera, como se estivesse olhando diretamente para mim. seu rosto adornado com a mistura da essência dos dois homens que acabaram de a possuir.

“Tudo para salvar a minha noivinha…” Marina murmura com um sorriso travesso nos lábios, ela coleta os fluidos de suas bochechas com os dedos, trazendo-os até a boca com uma expressão de prazer e provocação. A alegria permanece estampada em seu rosto, até a câmera ser finalmente desligada, me deixando apreensivo pelo que ainda está por vir.

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Comentários

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Agora sim ela descobriu o prazer, nunca mais vai voltar a gostar dos 6cm, vai casar toda fudida e com um corno totalmente submisso. Ela vai viver dando pra paus grandes é o corno bancando

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