Minha Esposa Tarada Se Encantou no Pedreiro Cavalo e o Servente Jumento - Parte 5

Da série Marcos e Rafael
Um conto erótico de Pedro
Categoria: Heterossexual
Contém 5848 palavras
Data: 26/09/2024 20:46:17
Última revisão: 27/09/2024 19:07:42

Bruna foi na frente, guiando os dois homens escada a cima. Chegando ao quarto, ela sentou-se na cama e chamou os dois com um gesto sensual das mãos. Os dois gigantes adrentaram o quarto e se posicionaram a frente de Bruna, com os paus duros feito pedra, pesados e balançando fortes. Ela pegou em cada um deles, apertando na base e batendo uma punheta leve enquanto contemplava tanta virilidade. Passou a chupar um enquanto punhetava o outro, e revezava.

- Já tá viciada, ó. Hahahaha! - Rafael exclamava enquanto seu membro era atenciosamente venerado.

Bruna caprichava no boquete, praticando sua garganta profunda, chupando desde as cabeçonas até os sacões pendurados. Rafael e Marcos aproveitavam e conduziam a cabeça com as mãos, brincavam com o cabelo e os seios de Bruna, apertando os mamilos cheinhos e saltados. Mas logo Rafael se revelou impaciente.

- E aê? Cadê as borracha? - Pegava na base do cacete encharcado e batia na mão.

Bruna para com a mamação, sobe na cama de quatro, vai até a cômoda do outro lado da cama, abre a gaveta e tira duas camisinhas.

- É, vai da pro gasto. – Rafael diz meio insatisfeito e se posiciona na cama, ficando de joelhos em cima da coberta em frente a Bruna, esta abre a embalagem e começa a encapar o cacete grosso do garoto, usando toda a mão para desenrolar a camisinha, mesmo não conseguindo dar a volta toda. Bruna então se surpreendeu, mesmo puxando a camisinha mais e mais, ela não cobria direito todo o comprimento do cacetão, e parecia até ficar bem justa ao redor do corpo espesso.

Mesmo assim ela não hesitou, se posicionou de quatro com o rosto virado para Marcos, este que estava em pé ao lado da cama, e Rafael se pôs atrás de Bruna e começou a penetração. Segurou o talo e apontou a cabeça gorda na porta da buceta, o pau escapou várias vezes e Rafael perdia a paciência – Porra de bucetinha apertada! – Logo começou a forçar, então foi quando Bruna sentiu o alargamento, já que os dois cacetes eram consistentemente grossos desde a base até a cabeça, eram ferramentas de arrombamento, do começo ao fim. A cabeça foi passando, criando passagem, e Bruna, sentindo dor e muito tesão, deu um gritinho alto quando o cogumelo entrou com força.

- Ssssss, porra!! Que bucetinha apertada, caralho!! – Apenas a cabeça tinha passado, mas Rafael mal se aguentava de tanto tesão, levemente mexendo o quadril, querendo meter mais.

- Aaaaaaainnn!!! Caralhooo, seu jumentinhoooooo! Vai com calma...!! - Bruna suspirava, gemia e xingava. Sentiu uma mão segurando seu cabelo. Era Marcos que olhava pra ela com uma cara de tarado. Puxou o cabelo e bateu várias vezes com o pau no rosto dela.

- Tá pedindo calma por que? Hein? Não era ocê que tava louca pra dar pra nóis? Louca pra senta nessa cobra aqui? Então vai chupando a minha piroca e levando a do meu filhote, que ele vai te amaciar pra eu não te machucar. Hehehe..

Bruna passou a chupar Marcos avidamente, ainda sentindo dores do alargamento forçado de Rafael. Este já tinha colocado metade do cacete escuro dentro, sem parar de meter e sem tirar um centímetro de dentro de Bruna. Com tanto estimulo e sentindo aquela enorme tora lasseando sua preciosa bucetinha, Bruna acabou gozando forte. Ela estava na seca a tanto tempo, e toda aquela grossura a preenchia tanto que gozou duas vezes seguidas. No primeiro gozo se esforçou muito para não transparecer muito sua carência, ficou parada tremendo e gemendo baixo, mas no segundo já não se aguentava mais, a mão tampou a boca para não gritar, enquanto sentia Rafael aumentar o ritmo e a intensidade das metidas.

- Já tá gozando, puta? Hahahaha! Nem comecei e já tá assim? É... falta piroca naquele franguinho.

- Realmente, o patrãozinho não tá dando conta desse mulherão... – Marcos pegou na base do cacete e apontou para boca aberta de Bruna – Mas se preocupa não princesa, que nóis tá aqui pra resolver esse seu problema. E que problemão, hein? - E foi enfiando cabeça e tronco gordo a baixo da garganta. Os dois agora enfiavam até metade dos cacetes, voltavam até sobrar apenas a cabeça e enfiavam de novo, cada vez indo mais fundo. Tendo seus dois fins alargados e arrombados, Bruna já tinha lágrimas escorrendo pelo rosto.

Bruna foi chupando o cacete imenso, sugava o cabeção vermelho escuro, lambia toda a extensão da peça até chegar no saco e lamber os ovos graúdos, e logo voltava a engasgar forte com a garganta lotada. Enquanto isso Rafael ia só metendo mexia o quadril compassadamente e as vezes aumentava o ritmo fazendo a cama ranger e Bruna gemer junto, dava tapas na bunda branquinha e xingava Bruna de tudo que tinha direito. Logo depois de tanta meteção, Bruna já conseguia sentir sua buceta se alargando quase em total, sentia o pesado saco pendurado de Rafael batendo em suas coxas.

Foi então que Rafael gritou enquanto tirava o cacete quase todo, e levando o quadril com um movimento forte e rápido, meteu toda a extensão do cacete taludo de jumento, arrombando de vez a bucetinha delicada de minha esposa. - Ssss, aaaahh!! Que delícia, caralho!!

Bruna tirou a boca do pau de Marcos e gemeu alto, quase aos prantos, estava gozando de novo, se sentindo totalmente preenchida, com aquela jeba enorme lhe esticando todo seu buraquinho.

- AaaaaAAAHH!! - Rafael tinha o rosto direcionado ao teto, com os olhos fechados, se deliciando com a sua nova conquista, parado no lugar, forçando o quadril e puxando a bunda. Voltou aos sensos e olhou diretamente para Marcos. Deu um sorriso e disse – Caralho, quase gozei agora! Hahahaha! - Os dois riam. - Bucetinha apertada da porra! Parece virgem!! - Deu três tapas sonoros na bunda de Bruna e começou a meter num compasso rápido.

- Só não machuca muito, que seu pai quer um pedaço também. Hahahaha... - Marcos olhou para baixo e viu Bruna com a cara enfiada na cama gemendo sem parar com as metidas de Rafael, ela segurava forte no lençol. - Segura nisso aqui, princesa, pra ocê num perde o equilíbrio. - Puxou ela pelo cabelo e bateu na carinha vermelha dela com o cacete.

Bruna continuou punhetando Marcos enquanto levava estocadas fortes. Gemia sem parar e se contorcia de prazer. Marcos apontou o caralho para a boca de Bruna, e esta passou a chupar para valer. Rafael metia muito e não parava, sem desacelerar, as vezes puxando toda a extensão da piroca e empurrava até o quadril e os ovos colarem na bunda fazendo um estalo, fazia isso várias vezes até Bruna não aguentar mais e gozar, gozava gemendo alto e apertando o caralho de Rafael com a buceta. Ela sentia que Rafael estava chegando muito mais fundo que qualquer outro homem havia chegado, lhe estufando e cutucando seu útero.

Os dois suavam muito, o rosto e o traseiro de Bruna estavam vermelhos, ela não parava de gemer. Poucas vezes ela conseguiu chupar o cacete de Marcos, de tão intenso que estavam as metidas de Rafael. Este também estava completamente encharcado, segurava firme no quadril de Bruna, dava vários tapas na raba enorme, e as vezes se abaixava abraçando Bruna, querendo parar o balançar intenso dos carregados seios de Bruna com as mãos, aproveitando para puxar, apertar, brincar e abusar.

- Ssss, porra de tetona de vaca...

Rafael metia sem parar, com uma intensidade fora do normal, as vezes ia tão rápido que Bruna sentia estar sendo penetrada por um bate-estaca. E depois de tanta meteção, Rafael anunciou - Aaaahh... Vô goza, caralhooo!! - segurava bem mais forte no quadril, metia com mais vigor e ainda mais rápido. O barulho de pele com pele ecoava no quarto e o suor dos corpos espalhava pela cama. Deu dois tapas fortes na bunda e exclamou.

- Ooooaaahh, sua cadela! Vo te encher de filhote!!

Pregou seu quadril na bunda de Bruna com uma última investida, estalando alto, ergueu a cabeça e urrou feito um animal. O garoto ejaculava copiosamente dentro de Bruna, tudo sendo armazenado dentro da camisinha. Bruna conseguia sentir a camisinha crescer dentro dela, de tão pouco espaço que aquela jeba deixava para os sucessivos jatos de porra. Ela não acreditava naquilo, mas mal conseguia concentrar-se pois gozava forte junto a Rafael, gemendo alto e jogando o quadril para trás.

- Óóoooohhh... óóohh.... - Rafael rugia, com o corpo tremendo levemente, pingando de suor e dando leves metidas com o quadril.

Bruna foi se acalmando aos poucos, os músculos foram relaxando e a respiração tentava voltar ao normal. Rafael aproveitou o estado vulnerável de Bruna e aplicou mais quatro tapas bem dados na traseira vermelha. Tirou lentamente seu membro de dentro de Bruna, esta que sentiu algo na ponta da camisinha e quando tudo saiu também sentiu um imenso vazio.

- Caralho de bucetinha gostosa da porra! – Abriu a buceta de Bruna com os dedões – Mas agora tá pra bucetona! Hahahaha!!

Marcos pegou Bruna pelo rosto e enfiou metade do tronco goela a baixo – Agora ocê vai colocar a camisinha nessa piroca grossa que hoje eu vou lhe mostrar como que macho faz de verdade na cama - Tirou a caralha da boca dela, deu a camisinha na mão e colocou as mãos na cintura, esperando Bruna cobrir o cacete gigante.

Bruna com certa dificuldade ficou de joelhos na cama e passou a cobrir a tora gigante com a camisinha, segurava pela pontinha e ia arrastando a borracha pelo corpo grosso.

“Pedro, aquela camisinha enorme ficou apertando o pau dele, acredita? Nem chegou a cobrir tudo. Nossa, que tora!!” – Não conseguia nem imaginar tamanha potência...

- Agora deita. Pernas pro alto que eu num quero ocê fugindo.

Mesmo dolorida da foda anterior, Bruna deitou de costas e segurou as pernas perto do rosto. Marcos a puxou para perto de si, ficava em pé fora da cama encostado na beirada, enquanto Bruna deitava encostada na virilha dele. Ele segurava o pau na base desprotegida e batia na buceta e barriga de Bruna feito um porrete. Não disse uma palavra, apenas gemia grave e contemplava o corpo de Bruna e, intencionalmente, mostrava o quão longe poderia chegar dentro dela. Sem dar um aviso, começou a enfiar.

Bruna sentia a buceta alargar novamente, sentia arder, sentia queimar, enquanto a cabeça enorme entrava sem parar, mas agora era diferente, Marcos parecia ter muita experiencia, acariciando o corpo todo de Bruna, apertando suas coxas, seus seios e nunca parando de enfiar. Mas mesmo com tanta experiencia, Marcos ainda era maior que o filho, a cabeçona da piroca preta de cavalo pedia passagem e Bruna se esforçava o máximo para deixar tudo aquilo entrar. E quando o cogumelo bojudo passou, Bruna teve a mesma reação com Rafael, gozou na hora. Tão forte estava seu tesão naquele instante.

- É uma cadelinha no cio, mesmo... num pode nem brincar um pouquinho que já tá apertando a cabeça da jiboia com a buceta. - Segurava Bruna forte pelas coxas e continuava a investida. - Mas é muita falta de piroca... SSssss...

Foi empurrando mais e mais, e Bruna já não conseguia se segurar, começando a gemer. Marcos percebeu e começou a fazer como Rafael, tirando tudo até a cabeça e metendo forte.

- Se segura, não, cadelinha, vai gemendo e gozando no pau grosso do seu novo garanhão! Que eu num paro até ocê num se aguentar mais de gozar. - Passou a meter rápido mesmo com só metade do cacete dentro, ia empurrando aos poucos tirando gemidos altos de Bruna.

- Então empurra, mete essa jeba de cavalo em mim! Me arromba, meu garanhão!! – Marcos até bufou, segurou firme nas pernas erguidas e começou a meter de verdade, pegando Bruna de surpresa. Metia forte, cada vez entrando mais e mais rola grossa, e Bruna sabia apenas contorcer o corpo e gemer alto, aos prantos.

- Assim que ocê quer?!! Quer que eu arrombe essa sua bucetinha apertada, é?!!

Marcos já tinha um pé sobre a cama e não parava de meter, o saco pesado começava a encostar na bunda e Bruna não acreditava que ainda tinha mais rola para entrar, já estava toda dolorida, arrombada e se sentindo completamente preenchida. Até que Marcos voltou longe com o quadril e meteu tudo de uma vez. A virilha bateu na bunda junto do saco pendurado fazendo um estalo alto. Os dois gemiam alto, principalmente Bruna que depois de perder o fôlego agora gritava de dor e prazer, gozando feito uma puta.

“Amor acho que naquela hora eu gozei sem parar, perdi a conta depois disso.”

Marcos metia sem dó, não diminuía o ritmo e quando parava enfiava tudo até o talo, colando virilha com virilha. Não dava um segundo de descanso para Bruna e voltava a meter.

- É isso que a putinha queria? Jiboia grossa te arrombando? Então toma, vadiazinha, grita e goza na minha rola!! – Colocou os dois pés na cama e ficou por cima de Bruna, passando a meter sem dó, rápido e forte, enfiando tudo até o talo e estalando a pele escura com a pele clara. Daquela forma Marcos passava a preencher Bruna completamente. Impulsionava o quadril forte contra o de Bruna, fazendo a ponta do caralho não só cutucar o útero, mas quase que beijar e empurrar. Marcos a colocava em várias poses diferentes, de quatro, sentada em seu colo, de lado na cama, etc.

- Diferente do meu filhote, eu num sou apressadinho, não...

Nunca parava de meter e enchia a bunda de Bruna de tapas e pegadas fortes. Enquanto ele metia, o filho dava a Bruna o que mamar. Bruna chupava e engolia o caralho gordo do garoto por inteiro, ele usava a boca dela feito buceta, enquanto Marcos continuava a maltratar sua buceta, metendo tudo e tirando até a cabeça, rápido e firme. E depois de tanta meteção e tanto suor, Marcos colocou Bruna de frango assado na cama, se posicionou em cima dela, com os pés na cama e os punhos fechados ao lado da cabeça de Bruna, enquanto segurava as pernas dela com os ombros. Apontou o cacete maciço na porta da buceta e meteu tudo de uma vez, arrancando um grito de Bruna. Metia forte e rápido, fazia a cama toda se mover, ranger alto e bater sem parar na parede do quarto. Fazia isso enquanto beijava apaixonadamente a boca de Bruna, e saboreava dos seus enormes seios.

- Canso de gozar já, cadela? Oooohh bucetinha apertada... Vô gozar sua vadia! Vô enche essa borracha!! - Marcos aumentou o ritmo num frenesi, apertou os punhos, tensionou os músculos e começou a urrar. Bruna sentia a buceta queimar com as investidas monstruosas de Marcos, mas não dava a mínima mais, apenas gemia e sentia mais um orgasmo enorme vindo.

- Ooooooooohhhhhrrr!!! – Rugiu alto e soltou jato atrás de jato. Bruna conseguia sentir através da camisinha, enchendo a ponta e a preenchendo mais ainda.

Os dois ficaram colados por alguns instantes, ofegantes e pingando suor, Marcos deu vários beijos em Bruna antes de se descolar dela e tirar a rola de dentro, e se Bruna sentiu um vazio quando Rafael tirou, naquela hora ela sentiu como se Marcos tivesse tirado um pedaço dela.

Bruna sentiu até quando a tora saiu por inteira e a porra acumulada na ponta da camisinha saiu como se fosse um balãozinho sendo puxado do fundo. E depois que tudo saiu, Bruna desfaleceu na cama, tremendo de tesão puro e dor do alargamento total de sua preciosa, abrindo as pernas tentando amenizar seu estado.

- Porra, pai, cê desmaiou ela! Hahahaha!! Pô, agora se estragou o rolê.

- Calma, fióte, só dá um tempo pra essa daí que já já ela tá de quatro de novo. Eu reconheço uma putinha insaciável de longe. – Marcos meteu dois dedos dentro do buraco arrombado.

- Sssss.. Aaaahnn... - Bruna gemeu e fechou um pouco as pernas.

- Viu só? Tá querendo é mais!

Marcos tirou a camisinha, enrolou na ponta e jogou na cama junto da de Rafael. – Já volto. – Marcos saiu do quarto direto para o primeiro andar provavelmente a procura do celular. Rafael ficou de joelhos na cama admirando o estrago que os dois fizeram. Pegava a pica mão e batia na carinha vermelha de Bruna.

- Caralho, tu é muito putona, sabia? Levou pirocada minha e do meu pai sem fugir, tá de parabéns! Hahahahahahaha!! – Tomou um gole da cerveja.

Bruna não se aguentava mais, se sentia completamente arrombada e toda dolorida das pegadas e tapas. Por um certo período, ela desmaiou. Acordou, o que parecia, alguns poucos minutos depois, com Marcos e Rafael discutindo.

- "..."

- Acabo?

- Ela disse que não tem mais.

Bruna deduziu que eles estavam falando das camisinhas, mas estava num estado tão exaustivo que nem se lembrava de ter tido aquilo para Rafael.

- Então alguém vai ter que buscar mais que hoje eu quero fuder sem parar. – Rafael pegava forte na base do caralho e balançava – Tô mó galudão, ó!!

- É, eu num paro hoje nem se o papa entrar pela porta, hahahahah!! - os dois riam alto.

- Então vai ter que comprar mais camisinha...

Marcos ficou pensativo por um tempo.

- É o jeito...

- E vai ter que comprar maior, por que essas aí mal cobrem metade do piru!

Os dois ficaram em silêncio brevemente, Marcos olhou para Bruna que estava semi acordada na cama. Sentou ao lado dela e pegou de leve na coxa de Bruna.

- Acordou, princesa... E ai? Satisfeita?

Bruna respirou fundo, colocou as mãos atrás do travesseiro e suspirou.

- Nem um pouco, mas vocês realmente acabaram comigo... Ssss..

- Fica tranquila que eu e meu fióte temos muito mais amor pra te dar... Mas só vamo conseguir continuar se tiver mais camisinha... esse era o trato né?

Bruna então pensou rápido.

- Bem, tem um lugar perto daqui que tem uma variedade de camisinhas... deve ter alguma que caibam melhor em vocês...

- Então eu vo dirigindo e ocê me mostra o caminho, que tal?

Rafael ouviu aquilo e logo questionou o pai. Bruna não se lembrava muito bem de como rolou a discussão, mas os dois estavam decidindo quem iria ficar com Bruna enquanto Marcos ia as compras. No final das contas Rafael ganhou um cascudo e os outros dois se vestiram para sair em busca das camisinhas. Bruna se vestiu, colocou uma pequena regata e uma bermudinha de pijama. Sem sutiã e sem calcinha. Entrou na caminhonete com certa dificuldade.

Enquanto Bruna dava as instruções, Marcos não tirava os olhos do corpo de Bruna, e esta reparava no volume imenso nas calças do pedreiro que estava sem cueca. Marcos soltava o câmbio e ficava apalpando e apertando as coxas de Bruna.

- Ssssssss, espero num ter ido longe demais com a senhorita, é só que... nossa... - Marcos apertava mais e começava a passar os dedos na buceta de Bruna por cima da bermuda fina. - Esse seu corpo gostoso me deixou maluco! Olha o estado que eu fico! - Marcos pegou no pau sobre a calça com a outra mão.

- Aaahhh... Não se preocupa, Marcão, você foi excelente. Nossa eu nunca transei assim... Nunca vi alguém meter forte e rápido daquele jeito, então vai com calma com essa mão, você me deixou toda assadinha... Aahhhhiinn! - Bruna segurava o braço de Marcos e fechava as pernas, mas isso só deixava a situação pior para ela, fazendo o atrito e o calor na buceta aumentarem.

- Comigo é assim mesmo, vai se acostumando, princesa. Por agora, vai acostumando essa boca gostosa com isso aqui, ó. - Durante um sinal vermelho, Marcos desabotoou, abriu o zíper da calça e colocou o pau para fora da calça.

- Vem aqui, cadelinha. Que eu não terminei com você ainda não... vem, vem. - Marcos pegava na base do cacete e batia de leve na mão. Bruna nem pensou muito e já foi caindo de boca. Chupava a cabeça, lambia todo o comprimento e engolia o máximo e conseguia, enquanto Marcos empurrava sua cabeça e puxava seu cabelo.

- SSsssss, isso, aahhh...

- Que delícia... Que pauzão gostoso... - Bruna gemia e venerava a tora de Marcos enquanto chupava sem parar.

- Gostou do cavalão, princesa?

- Seu eu gostei? Amei! Que pirocona de cavalo linda! Imensa, grossa, cabeçuda... Nossa, isso aqui não existe...

- Num existe?! Ocê tava com tudo isso aqui enterrado na buceta nem faz hora. Num existe, é? - Marcos enrolou o cabelo de Bruna na mão e empurrou sua cabeça a fazendo engolir muito da pirocona. - Agora fala pra eu, vai. Fala que num existe, fala! SSsssss, óóóoohh...

E o trajeto foi todo assim, com Marcos conduzindo a caminhonete e o boquete. Quando chegaram no lugar, uma farmácia alguns bairros longe, Marcos parou o carro na parte mais escondida do estacionamento, puxou o banco para trás e passou a usar as duas mãos. Segurava o cabelo de Bruna com uma, enquanto acariciava e aperta o corpo sensual com a outra.

- Que isso! Ssssss, ooohhh, que boquinha de veludo que a cadelinha tem!! Isso, chupa tudinho, passa a língua, aaahh...

Bruna chupava avidamente e tentava se livrar do controle de Marcos, mas ele era demasiadamente mais forte que ela, a pressionando contra a virilha suada, enquanto mandava pirocada direto na garganta, indo e voltando. Bruna babava e engasgava, e nada de Marcos soltar ela. Quando ele soltava, era para bater com a piroca na cara dela, a chamando de mil coisas.

“Cadela de rua. Piranha. Esposinha traíra. Rampeira de estrada. Princesinha boqueteira. Putinha do caralho.”

A boca e garganta de Bruna faziam os barulhos mais obscenos, e ela agradecia a Deus pelas janelas da caminhonete estarem fechadas. Mas isso não impedia Marcos de continuar com aquela tortura, os sons apenas o incentivavam. - Óóóoohh, olha isso, já tá viciada em mamar o Marcão... Porra! - E continuava a empurrar e puxar a cabeça de Bruna, enquanto levava o quadril para cima e para baixo. Quando ela achou que não iria conseguir mais, Marcos tirou o pau, bateu no rosto de Bruna enquanto falava rápido.

- Ocê gostou do leite do meu filhote? - Bruna respirava ofegante, recuperando o fôlego, enquanto Marcos espancava suas bochechas com a jeba dura. - Hein, sua puta? Responde seu Macho!

- Huuf... Gostei sim, delícia de leite... Vai me dar também?...

- Vo... vo sim... vo gozar gostoso, e já que ocê gostou tanto do meu filhote, quero ver você engolir tudinho o que eu te dar! Aaaaahh, num quero ver uma gota cair no chão, ouviu, cadela?! - Pegou Bruna pelo cabelo e enfiou jeba goela a dentro, deixou a cabeça dela estática enquanto metia na boca como se fosse uma buceta.

- AAAArrrrrrrrgghh!!! Engole, porra!!

Marcos soltou um jato, dois jatos, três jatos, e Bruna foi engolindo. Quatro jatos, cinco jatos, seis jatos, e Bruna já não conseguia engolir tão rápido e começou a guardar na boca. Marcos facilitava um pouco o trabalho, jogando tudo direto na garganta de Bruna, ela só precisava engolir, mas quando passaram de oito jatos, ela começou a ter dificuldades. Pois foram dez jatos fartos de uma porra fervente e densa. Bruna reconheceu a textura e o gosto, parecidos com a de Rafael, mas um pouco mais espessa.

Aos poucos Marcos deixou Bruna se soltar do seu caralho, este que ficou num estado meia bomba, todo babado e manchado de porra. Bruna rapidamente engoliu o resto que havia sobrado na boca, respirou fundo e recuperou o fôlego. Logo foi direto ao caralho e limpou o resto que tinha ficado na peça.

- Aahhh, que putinha mais assanhada...! Que trabalho bem feito da porra...

Depois de limpar tudo com a língua, Bruna deu um beijo estalado na cabeça do caralho, arrumou o cabelo no retrovisor e foi diretamente a farmácia. Procurou pelas camisinhas especiais, achou uma marca que vendia exatamente o que ela estava procurando e quando viu que vendiam em pacotes, não resistiu e comprou logo uma caixa. E quando se abaixou para pegar a caixa, reparou num lubrificante que chamou sua atenção. Pensou rápido e comprou os dois itens, com expectativas grandes em mente.

“O atendente que me ajudou, me olhava tão estranho, amor... Acho que eu não me arrumei tão bem quanto eu achei que tinha... talvez ele tenha estranhado eu precisar de tanto lubrificante e tanta camisinha extra grande... ou eu tava com um bafo de pica e porra muito forte, hahahah!”

Durante a volta Marcos ficou brincando com o corpo de Bruna, apertando as coxas, abusando de seus seios, colocando a mão dentro do pijama e a dedando. Nesse intervalo, Bruna também brincava de punhetar Marcos, este que já estava em ponto de bala. Quando chegaram em casa, antes de abrir a porta e entrarem, Marcos puxou Bruna e a pressionou contra a porta, roubou um beijo quente e envolvente dela e ficaram assim por uns momentos. Bruna sentiu algo em sua barriga, olhou para baixo e viu que Marcos não tinha guardado a jeba. Ele andou da caminhonete até a entrada de casa de tromba dura para fora, sem nenhuma preocupação no mundo para quem o visse.

“Pedro, ele tava muito taradão. Ficou total fora de si! Mas não se preocupe, não havia ninguém na rua, graças a Deus...”

Bruna insistiu a entrarem, antes que um vizinho os visse.

- Vem logo, garanhão, vem!

De forma natural, Marcos tirou as calças antes de entrar na casa, ficando totalmente nu. Entraram na sala, subiram as escadas, e, quando chegaram ao quarto, encontram Rafael pelado, deitado na cama, de pernas abertas e piroca apontando pro teto.

- Porra!! Demorou pouco, viu?!

- Foi mal, foi mal... Tive que tirar uma lasquinha da princesa antes de voltar. Hahahaha!!

Bruna então teve uma maldosa ideia. Colocou a caixa de camisinha junto do lubrificante em cima da nossa cama para tirar a maldita foto que ela havia me mandado enquanto eu trabalhava. Mas antes dela conseguir tirar a foto, Rafael rapidamente abraçou Bruna por trás, colocou o cacete duro feito pedra por entre as coxonas dela e a puxou contra seu corpo.

- Eu vou primeiro de novo, que agora eu vo aproveitar bem. Te comer até tu não aguentar mais! Ssssss... - Bruna conseguia sentir o pauzão pulsar através de sua fina bermuda. Rafael a beijava no pescoço, dava leve mordidas e a lambia inteira.

Com certa dificuldade, Bruna tirou a infame foto e mandou para meu celular. Rafael ajudou Bruna a se despir, tirando cada peça de roupa bem devagar, mas com uma certa pressa. Ele virou o corpo dela e demoraram num beijo sensual, com Rafael apertando forte a bunda de Bruna e dando tapas. Quando finalmente se despregaram, Bruna abriu a caixa, abriu uma das embalagens e cobriu o cacete de jumento de Rafael. Agora a camisinha parecia caber melhor, mesmo deixando ainda um pouco de pele exposta na base. Marcos se colocou sentado na cabeceira da cama, sentando com as mãos atrás da cabeça, de pernas abertas deixando o mastro balançar pesado.

- Vem cá, putinha. Vem babar mais no cavalão. - Bruna foi de quatro até Marcos, beijou seu peitoral, o abdômen e virilha, até chegar no cacetão, que foi engolindo de pouco em pouco.

Rafael se posicionou ajoelhado atrás de Bruna, mas daquela vez ele não estava interessado em buceta. Bruna sentiu algo gelado tocar seu cuzinho a fazendo arrepiar. Depois sentiu um dedo grosso passar aquele liquido por toda a região, e foi aí que caiu a ficha de Bruna, ela olhou para trás e viu Rafael com o tubo de lubrificante na mão.

- M-mas já? Achei que você ia comer mais minha bucetinha...

Bruna levou um tapa forte na bunda, ecoando pelo quarto.

- Então comprou esse lubrificante pra que, vadia? Botou na minha mão então vo usar! Abre bem as pernas que eu vo acabar com esse teu cuzinho apertado...

- Só vai com muita calma, Rafa, eu nunca tive um grandão assim que nem o seu no meu cu...

- Sim, sim, eu faço com calma. Esquenta não que o pai aqui sabe lidar com cadela feito tu. - Logo foi enfiando um dedo fundo no cuzinho de Bruna, enquanto dedava a buceta com a outra mão, enfiando 3 dedões.

- Aaaaiinnn!! Calma!!

Bruna então teve seu cabelo segurado e seu rosto golpeado pelo cacetão de Marcos.

- Deixa meu filhote trabalhar, vai... Foca nisso daqui que a dor passa bem rapidin... hahaha!

Bruna teve de aceitar domínio de Marcos, começou a chupar a pirocona gigante enquanto tinha seu cuzinho alargado por Rafael. Este que aproveitava para dar lambidas e chupadas na buceta arrombada de Bruna, a fazendo gemer e suspirar com cada linguada certeira e chupada precisa. Bruna via uma nova de Rafael, sem pressa e sem muito afoito, ele tomava seu tempo e parecia muito bem experienciado, mesmo tão novo. Rafael colocou dois dedos para dentro e Bruna gemeu alto. Quando ele colocou três ela já não se aguentava.

- Aaaaaaiiiihnnn... Precisa de tudo isso?

- É claro! Olha pro tamanho da cobrona! Isso aqui não entra fácil! Hahahah!

O problema era mais que Marcos e Rafael tinham mãos grandes, mãos de quem trabalha pesado. Os dedos não davam trégua, grossos e ásperos. Quando Rafael passou mais lubrificante e colocou quatro dedos, Bruna gozou na boca do garoto, este chupou ainda mais forte. E quando tirou a boca e os dedos, aplicou tapa atrás de tapa nas nádegas rosinhas de Bruna, enquanto exclamava.

- Gozou só de levar dedo no cu! Piranha do cacete!! - “Pah! Pah! Pah!” - Mas é muita falta de piroca grossa! Primeira vez que eu te vi eu já sabia! - “Pah! Pah! Pah! Pah!” - Tu tava doidinha pra dar pro pai! E agora ta maluca pra dar esse cu!! - "Pah! Pah!" - Foda-se! Vo comer teu cu do jeitinho que eu gosto!!

Rafael apontou o cacetão duro na portinha do anelzinho, segurou Bruna firme pela cintura e foi penetrando. E sem pensar muito, meteu sem dó. Bruna gritava de dor, colava o rosto na cama e apertava o lençol com muita força, quase desmaiando de tanta dor. Não tinha fôlego nem para pedir trégua a Rafael, apenas sentia seu canal sendo invadido por aquele caralho preto de jumento.

- Sssss... AAAAaahhh... cuzinho apertado da porra!! Aaaarrghhh!!! - Bruna ouviu Rafael gemer alto e sentiu o quadril dele encostar na bunda. Sentia o sacão dele na buceta. Para ela tinha passado uma eternidade, mas havia passado apenas alguns segundos e Rafael já havia penetrado o cu de Bruna até o talo.

O moleque nem esperou Bruna se acostumar com a dor e o tamanho, apenas começou a meter. De início, metia devagar, mas passou a foder igual fez com sua buceta. Tirava tudo, sobrando só a cabeça e enterrando tudo de novo. Ia de um ritmo compassado, para um acelerado e desenfreado, tirando gritos de Bruna. - Óóóóoooohhh.... isso grita, cadela. Grita que passa! - Mas Bruna já não sentia tanta dor, o cu ficou anestesiado, ela gritava de tanto tesão, delirando enquanto rebolava na virilha pentelhuda e gozava sem parar.

Então Rafael começou um bate-estaca selvagem, fazendo a cama balançar, ranger e bater na parede. Neste momento as memórias de Bruna ficaram bem embaralhadas, ela tinha dificuldade de me contar exatamente o que aconteceu, mas de forma resumida, Marcos e Rafael deram uma surra de pica em Bruna, a fazendo ter os orgasmos múltiplos mais fortes de sua vida, perdendo o controle da voz, do corpo, se tremendo toda e se contorcendo sem parar. Rafael comeu o cu dela mais uma vez aquela tarde, porém, por alguma razão, Marcos nem encostou direito no anelzinho de Bruna, preferindo apenas comer sua buceta.

Comeram ela de todo jeito, enfiavam tudo até o talo, na buceta, no cu e na boca. Suaram tanto que mancharam a cama toda. Tinham algumas poucas marcas de porra na cama, já que Bruna engolia tudo que lhe davam. E depois de tanta meteção, tanta sacanagem, os três se deitaram na cama recuperando as energias. Os dois ajudaram Bruna a chegar no banheiro, para que pudessem se limpar. Um banho refrescante cheio de amassos, beijos e mais putaria. Eles voltaram para cama e os dois comeram Bruna mais uma vez, até ela finalmente desmaiar.

Depois de ouvir tudo aquilo, olhei para a mão de Bruna e vi que eu havia gozado sem perceber, talvez até duas vezes. Ela limpou no lençol sem pensar muito.

- Amor... nem consigo acreditar...

- Nem eu.. Parece que tudo foi um sonho, Pedro... - ela deu uma pausa e olhou para trás - Agora olha isso aqui.

Bruna vagarosamente rolou para o outro lado da cama, abriu a gaveta do criado mudo e tirou um balãozinho e colocou na minha frente. - Segura. - Segurei aquele pequeno balão e ele cabia certinho na mão, até com sobra. Bruna pegou mais um e colocou entre nós.

Quando liguei o abajur do meu lado e olhei direito vi exatamente do que se tratava. Eram camisinhas amarradas no final como um balão cheio d’água. Mas não era água dentro delas e sim porra. Muita porra. Eu fiquei incrédulo, apertava a camisinha e via seu conteúdo se mexer, dando a impressão de ser um líquido muito espesso, bem branco um pouco amarelado, com quase nenhuma parte transparente, um suco grosso e concentrado, parecendo creme de leite. Acho que se eu abrisse um daqueles pequenos balões, e colocasse todo o conteúdo num copo americano, iria transbordar.

Bruna foi tirando várias outras camisinhas da gaveta e as empilhando entre nós. No final totalizou em 8 camisinhas totalmente recheadas, com seus tamanhos variando muito pouco, todas redondas e pegajosas. Fiquei sem palavras.

- Isso por que eles me fizeram engolir um monte. Toda vez que eles gozavam e tiravam o pau de dentro... Nossa, eu sentia uma carga elétrica toda vez que um desses saia junto.

Até aquele ponto eu nunca imaginaria que um homem poderia gozar daquele jeito. Eu mesmo apenas soltava algumas poucas gotas transparentes. Os amantes anteriores de Bruna tinham grandes ejaculações, mas nem se comparavam a Marcos e Rafael, aquela quantidade era absurda.

- Pedro... imagina se eles tivessem me comido sem camisinha, tudo isso aqui dentro de mim. Acho que eu engravidava na hora. - Rimos juntos.

Continuamos conversando na cama por um tempo e fomos para o banheiro limpar o corpo de Bruna. Passei delicadamente o sabão por toda a sua pele marcada. Marcas de dedo, mão e até uma mordida no peito. Ela estava com as pernas bambas ainda, então se segurava e se apoiava em mim. Nunca parava de falar sobre o estado do seu corpo e sobre todos os detalhes da sua tarde luxuosa.

- Passa a mão aqui, ó... - Abria as pernas e puxava a minha mão - Tá sentindo o estrago, tá?... - Eu passava a mão devagar e de forma delicada, não querendo a machucar mais.

Vê-la toda realizada daquele jeito era eufórico para mim, me sentia mais feliz que criança com doce na mão. Mesmo que ela estivesse extremamente cansada, ela ainda queria me mostrar como ela estava se sentindo, e o quanto estava amando nossa cumplicidade. Mas logo fomos de volta a cama, nos deitamos e passei bastante pomada no corpo dela enquanto conversávamos baixinho até dormirmos. Porém acordei no meio da noite, olhei para o lado e vi Bruna dormindo de pernas abertas, igual quando a encontrei no quarto naquele dia.

Levantei da cama sem acorda-la e fui para a cozinha beber uma água. Voltei para o quarto e fiquei a observando pelo o que pareceu uma meia hora. Estava estranhamente feliz, cheio de paixão novamente, exatamente igual quando nos conhecemos.

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