O Bully roubou minha esposa (Epílogo) (2/2) Final

Um conto erótico de Axel
Categoria: Heterossexual
Contém 2586 palavras
Data: 26/09/2024 21:45:47

Olá a todos. Pois é, quem é vivo sempre aparece não é mesmo? Piadas a parte gostaria de agradecer pela imensa paciência de vocês. Eu andei muito ocupado mas finalmente consegui escrever a conclusão dessa história. Porém, antes de lerem deixo o aviso de que este não será um capítulo comum, está e a conclusão da história e está bem mais focada em encerrar ela. Enfim, espero que gostem e aproveitem a leitura:

O dia seguinte amanheceu com uma luz dourada tão aconchegante que me encheu de conforto quando eu abri meus olhos. Ao acordar eu senti meu corpo completamente relaxado, como se tivesse dormido em uma nuvem, tudo aquilo parecia ter acontecido a séculos atrás e nesse momento tudo que eu sentia era que eu havia tirado um peso enorme dos ombros e agora estava curtindo a maior das felicidades. Eu então me espreguicei, esticando os braços na cama grande e macia de Shelly, ainda sentindo o perfume suave e doce dela em meu corpo. Me virei para o lado, mas quando estiquei meu braço na cama percebi que ela não estava lá. Ao olhar para o relógio vi que já estava na hora do trabalho e Shelly provavelmente já tinha ido trabalhar.

Ao ver isso não pude me segurar em dar um sorriso. Ela sempre foi uma pessoa responsável, desde o primeiro dia que eu a contratei, então não era surpresa que, mesmo eu sendo seu chefe, ela ainda sim acordasse cedo pra ir até a empresa. Isso foi uma das coisas que fez eu me apaixonar por ela.

Depois de um momento e de um bocejo preguiçoso eu me virei até a cabeceira da cama e vi meu celular. Estiquei meu braço e o peguei, e assim que toquei a tela um Tsunami de notificações apareceram diante de mim. 49 novas mensagens, 52 chamadas perdidas. A maioria delas vindas, obviamente, de Sophie. Ao ver aquilo eu não senti nada, nem raiva, nem tristeza, absolutamente nada. Apenas agradeci mentalmente por ter deixado o celular no silencioso, seria horrível ter a noite incrível que eu tive com Shelly atrapalhada por um celular barulho e cheio de mensagens.

Como se não fosse nada eu desbloqueei o celular e fui ao contato de Sophie, apertando no botão "Bloquear" e tirando outro peso dos meus ombros. Até suspirei com o quão leve aquilo me fez sentir, mas um sorriso surgiu rapidamente em meus lábios enquanto eu movia a tela para o contato de Shelly, onde havia uma mensagem em áudio para mim.

"Bom dia, senhor Grant rsrsrs A noite de ontem foi incrível. Caso esteja me procurando eu não fugi, só fui trabalhar heim, na geladeira tem um pedaço de bolo de chocolate pra você e tem um pouco de suco. Se quiser dar uma passada aqui no trabalho mais tarde eu tenho um... documento, que precisa da sua atenção imediata!"

E após a mensagem ela mandou um emoji de diabinho.

A expressão de alegria no meu rosto ao ouvir aquilo era evidente. Mesmo quando namorava Sophie eu nunca me senti tão bobo, rindo a toa, desse jeito. Estava me sentindo o homem mais sortudo do mundo.

Eu então, em resposta, mandei um emoji de coração e um de diabinho pra ela, me esticando um pouco voltando a deitar. Apesar de toda a alegria eu acordei com muita preguiça de levantar, e na verdade fiquei até com um pouco de medo de tudo isto ser um sonho, então decidi deitar de novo e tirar um cochilo rápido, para assim que eu acordasse isso correndo com toda a energia para o trabalho, encontrar a mulher mais doce que tive na vida. Então fechei meus olhos, ainda com um sorriso de orelha a orelha, dormindo quentinho e tranquilo sentindo o perfume de Shelly nos lençóis, como se nada no mundo pudesse me fazer mal. Porém, o mundo infelizmente não funciona assim, e enquanto eu dormia tranquilo eu não podia imaginar que havia uma última batalha que eu ainda precisava enfrentar.

Longe da casa de Shelly, onde eu dormia tranquilo, o dia a dia na empresa corria normalmente. As pessoas trabalhavam, levando papéis pra cima e para baixo, e no meu escritório, um pouco afastado dos outros por um longo corredor, Sophie organizava alguns emails em sua mesa, planejamento a minha agenda para os próximos dias. Ela sorria enquanto colocava a mecha de seu longo cabelo loiro por cima da orelha, enquanto via um dia livre no próximo final de semana, imaginando que seria um dia perfeito para irmos até a praia juntos. Mas, enquanto ela olhava distraidamente para a tela do computador, minha jovem e amada loirinha não percebeu a presença de alguém na porta.

Este era alto e forte, usando uma roupa social enquanto a encarava de cima a baixo, não deixando de olhar para as belas pernas dela em sua saia preta, nem para como a camisa branca de botões realçava as curvas dela, isso é claro além do belo e Angélical rosto de Shelly, com seus belos olhos verdes e seu cabelo loiro como ouro. Essa pessoa a observando era ninguém menos que o diabo em pessoa, ou melhor dizendo meu valentão da escola e o ladrão da minha ex-esposa, mais conhecido como o crápula do Paul.

Um sorriso desagradável de canto de boca surgiu em sua cara de pau, enquanto o boçal caminhava pelo piso, observando Shelly como um lobo observa uma ovelhinha, obviamente com a mesma intenção.

Shelly finalmente tirou sua atenção na tela ao erguer o olhar e se deparar com o grande homem a encarando.

— Bo..bom dia, posso ajudar? — Ela falou, tomando um leve susto com a presença dele.

Paul, em resposta, deu um sorriso "amigável" enquanto a encarava, tentando passar uma boa imagem.

— Bom dia, é um prazer conhecer você. Deve ser a Shelly, não é mesmo? — Ele falou estendendo a mão para ela e quando ela fez o mesmo ele a segurou, dando um beijo educado em sua suave e pequena mão.

Shelly ficou um pouco constrangida com aquilo, mas sua curiosidade falou mais alto no momento.

—. É...um prazer, mas quem é o senhor mesmo? — perguntou ela.

Paul ergueu o rosto, se aproximando levemente dela, e encostando a mão na mesa.

— Oh, eu sou um amigo do Grant, vim resolver alguns assuntos com ele.

— Entendo, o senhor Grant infelizmente não está, mas não me lembro de nenhum compromisso dele em sua agenda, o senhor marcou uma hora? — Questionou Shelly, já começando a notar a estranheza de Paul e percebendo principalmente a proximidade que ele estava dela.

— Ah não, eu não vim discutir negócios, vim para conversar sobre um assunto pessoal. — Ele falou, se afastando um pouco da mesa dela, para não parecer que está forçando nada. — Pra falar a verdade é sobre a esposa dele, a Sophie.

— Ex-esposa, você quer dizer. — Shelly Vociferou, rapidamente o corrigindo.

Paul, ao notar o tom de voz mais elevado de Shelly ao falar isso notou algo interessante que poderia usar.

— Oh — Ele falou se virando na direção dela, com uma falsa expressão de surpresa. — Você não soube? Os dois tiveram uma conversa profunda e amorosa, e acabaram fazendo as pazes.

— O que? — Ela berrou, se levantando de sua mesa e indo na direção de Paul. — Isso não é possível, ela traiu ele e ele disse que tudo entre os dois tinha acabado.

— Acabado? — Paul repetiu — Os dois se conhecem desde a época da escola, moram juntos a anos, dividem literalmente uma vida, você acha mesmo que o Romance de uma vida toda deles acabaria assim? Eles brigam, se separam por um ou dois dias e depois voltam. Inclusive devem estar fazendo as pazes agora, se é que você me entende.

Shelly parecia incrédula com tudo aquilo. Seus ombros caiam e seus olhos verdes se enchiam de pesar enquanto ela se imaginava junto a mim e a noite incrível que nós haviamos tido, eu disse que a amava e que nós dois ficariam juntos, ela não podia estar errada sobre o homem que ela era secretamente apaixonada a tanto tempo.

Enquanto via o rosto chocado de Shelly, paul tratou logo de avançar sua jogada, se aproximando de Shelly e colocando as mãos levemente nos ombros dela. — Já entendi, ele te enganou não é? Maldito Grant, ele tem essa péssima mania de enganar as mulheres para sexo, é realmente uma coisa desprezível. Inclusive, acho que ele merece uma vingança não é? Eu percebi que a sala dele está vazia, se você quiser dar o troco pra ele esse é um ótimo momento. Um crápula como ele não merece ter feito sexo com você ontem e com a esposa hoje de manhã.

Ao ouvir isso no entanto Shelly sentiu como se um choque passasse por seu cérebro. "Hoje de manhã? Mas eu estava com ele na minha casa hoje de manhã" ela pensou e então virou o rosto para Paul, o encarando. Shelly então se lembrou do que eu tinha falado sobre Paul, de como era a aparência dele, alto, forte, queixo quadrado arrogante, e percebendo isso, agora todas as peças se encaixaram em sua cabeça.

Minha doce loirinha então se virou para ele, se aproximando e o encarando.

— Você tem razão. — Ela falou com sua voz mansa e aveludada, com um tom sedutor. — Um crápula que engana mulheres para transar merece tudo de pior. — Ela falou, alisando o peito dele e segurando suavemente sua camisa.

Paul obviamente abriu seu sorriso arrogante para Shelly, segurando-a forte pela cintura, puxando-a para si, enquanto suas mãos realizavam para a bunda dela.

— Sim sim, é verdade. — Ele falou, aproximando o rosto do dela, para beija-la, já esfregando seu pau semi ereto na perna dela. — Vamos dar a esse cara o que ele merece.

Shelly, que estava bem próxima do rosto de Paul, deu um sorriso. — É, com certeza eu vou dar sim, mas antes vou dar o que você merece, Paul! — Ao falar isso Shelly levantou a perna e deu uma joelhada com toda força no saco de Paul, sentido o pau dele torcer e suas bolas serem esmagadas.

— AHHHHHHH!!!! SUA PUTA! — Paul berrou, segurando as bolas doloridas e quase se contorcendo de dor no chão.

Shelly não perdeu tempo e rapidamente se virou, correndo para sua mesa, para tentar chamar os seguranças, mas Paul, mesmo dolorido, avançou sobre ela, segurando seu braço e a puxando para a minha sala. Ele a jogou no chão com força enquanto ela gritava.

— Sua vagabunda, acha que pode fazer isso comigo, vou te dar o que você merece sua puta loira. — Ele berrou, puxando o cinto das calças, mas então, antes que fizesse algo mais com Shelly, Paul sentiu uma mão tocando seu ombro.

Ele se virou mas nem teve tempo de reagir pois foi recebido com um soco no meio da cara. O desgraçado cambaleou para trás e quando levantou o rosto, com o lábio sangrando me viu parado lá na frente dele, com os punhos cerrados e um olhar puto da vida em meu rosto.

— Acha que pode machucar a minha mulher, seu merda! — Eu berrei, pulando em cima dele.

Nós dois rolamos no chão, eu dei outro soco nele, mas infelizmente Paul era maior e mais forte que eu, e conseguiu me virar e ficar em cima de mim, me dando um soco no nariz.

Shelly ao ver isso pulou em cima dele, mas Paul a empurrou e ela caiu de costas no chão.

Ele se levantou e tentou ir atrás dela, mas eu agarrei a perna dele.

— Corre Shelly, chama ajuda! — Eu gritei, segurando ele com todas as forças que tinha.

Shelly então se levantou, cambaleando um pouco e correu pra fora da sala. Paul, ao ver isso, ficou irado de raiva e come ou a me chutar. Eu podia sentir minha costelas doerem enquanto ele chutava minha barriga e meu rosto.

Eu já estava caído e com a visão ficando escura, vendo seu rosto cheio de raiva, até que alguém surgiu por trás dele, arrebentando um vaso em sua cabeça.

Tudo que eu vi depois disso foi Paul despencando e caindo desmaiado de cara no chão, com sangue escorrendo por sua cabeça.

Suspirei, cuspindo um pouco de sangue enquanto sentia a consciência fugir de mim, pouco antes de desmaiar, mas antes de perder totalmente a consciência eu pude ver o rosto da pessoa misteriosa que havia me salvado, um rato familiar, com seus longos cabelos negros e olhos azuis me encarando, marejados e com pesar.

— So...Sophie...— Foi tudo que consegui falar antes de meus olhos se fecharem e eu perder a consciência.

Quando acordei já estava no hospital, com Shelly sentada ao meu lado. Fui recebido com beijos e abraços por ela, assim como algumas lágrimas aliviadas em seu rosto. O médico falou que eu tive alguns machucados no rosto e na mandíbula, nada sério, e duas costelas quebradas. Paul levou um golpe sério na cabeça e precisou levar muitos pontos, mas isso nem foi o pior.

Obviamente nós o processamos e ele foi acusado de agressão e tentativa de estrupo, e como eu era bastante amigo de um bom advogado, depois de alguns meses de julgamento consegui uma pena de bons 19 anos de cadeia pra ele. Tudo que eu soube de Paul depois disso foi que ele não se deu muito bem com os caras da prisão, especialmente levando em conta o que ele havia tentado fazer com Shelly, tudo que eu sei é que tiveram que trocar uma das vassouras do presídio.

Sophie também saiu da minha vida, a última vez que a vi foi no tribunal testemunhando contra Paul. Nunca tive a chance de agradecer a ela poe ter me salvado, ela disse que leu a mensagem de Paul que iria ao meu escritório e decidiu segui-lo, mas seu rosto abatido nem conseguiu me encarar, ela provavelmente se culpava por tudo aquilo que havia acontecido, o que não seria totalmente errado, mas olhando pra trás agora eu genuinamente a perdoei e queria ter a chance de dizer isso a ela. Tudo que sei é que ela saiu do nosso antigo a apartamento e cancelou a faculdade, não sei onde ela vive atualmente nem como está, mas sendo sincero, espero que ela esteja bem. Apesar de tudo eu a conhecia desde que era uma criança e mesmo com toda a dor não desejo mais mal a ela.

Já eu? Bem, como posso dizer...estou mais feliz do que nunca kkkk o relacionamento com Shelly depois daquilo tudo ficou ainda mais forte, nós não nos desgrudamos mais, passávamos o dia juntos no trabalho e depois a noite agarrados em casa. O sexo era incrível, ela fazia tudo que eu queria, seja sexo vaginal, Papai mamãe, frango assado, de quatro, boquete, anal, pra ela não tinha frescura, ela inclusive engolia minha porra com gosto. Eu cheguei a pensar que ela fazia isso por pena de tudo que eu havia passado, mas ao ver ela gemendo e tremendo enquanto arranhava minhas costas com um orgasmo intenso que eu havia lhe dado, logo depois de berrar com a voz trêmula que me amava, eu pude ter certeza de que era genuíno kkkkkk Hoje em dia já me aposentei da minha empresa, não que eu seja velho só tenho um bom dinheiro e quero viver um pouco, e tenho três filhos, dois meninos e uma menina.

Admito que minha vida não foi um conto de fadas nem um conto super erótico, mas, apesar das dificuldades, eu estou feliz e isso é o melhor que eu poderia estar

Fim.

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Comentários

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Então o fim foi legal,vi vc tentando recuperar a dignidade do Grant mas para mim ele continua sem frouxo e culpado de babaquice em último grau ele entregou a Sophie mas mãos do Paul em determinado momento do conto que para mim foi um ponto sem retorno mas como vc é homem e homens estão sempre fugindo da responsabilidade e terceirizando a culpa vai saber o que se passa na cabecinha de vcs né .

Agora o conto em si , o conto é ótimo muito bem escrito um nível de erotismo excelente, vc escreve muito bem mesmo, como conto erótico nota mil .

Beijinhos da titia Sueli Brodyaga 😘😘😘😘😘😘 ó

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Tu não pega leve com o Grant mesmo Heim Brodyaga? Kkkkkk E de fato, consigo entender esse ponto, inclusive fico curioso em saber qual momento você acha que foi o ponto de ruptura para o Grant.

E nem vem com essa de eu fugir de responsabilidades pq sou homem não heim, teve nada haver isso aqui ksksks

De qual forma fico feliz que tenha gostado, muito obrigado por seus comentários!

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Vc escreve bem demais, axel.

Esse não é o meu conto favorito, mas mesmo assim achei ele muito bom. Vi que o pessoal aqui gosta de ler a ponto de vista da mulher. Eu respeito mas não curto.

Por favor, Continue produzindo.

Ansioso pelos próximos.

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Muito obrigado Aaraujo!

Eu imaginei que não fosse ser o cinto favorito de muita gente, especialmente por que foquei bem mais no drama do que na excitação nesse. E entendo que não goste, cada um tem suas preferências.

De qualquer forma obrigado!

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O Côrno Frouxo nem aguenta uns tapas???😂🤣

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Isso o Grant é um corno manso tonto e idiota, entregou a mulher para o Paul, corno otário kkkkkkkkk .

Beijinhos da titia Sueli Brodyaga 😘😘😘😘😘😘😘😘

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É....um final interessante mas Genoíno,ou seja,ele pra cá, ela pra lá. Parabéns....

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🍓Aqui v­oc­ê po­d­e ti­­rar a ro­u­pa da ga­­r­ot­a e vê-la n­u­a) Confira ➤ https://ja.cat/nuasi

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Final excelente, meio que inesperado, mas excelente! Parabéns!

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Fico muito feliz que tenha gostado, muito obrigado!

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Final muito bom para encerrar o contos tão esperado, antes tarde do que nunca,mas valeu sem ficar um nó desatado. 3 estrelas

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Antes tarde do que nunca mesmo ksksks E muito obrigado mano!

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Muito bom! Poderia trazer a versão da esposa agora. Vai ser foda!

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Agradeço muito Picasso, vi seus comentários no capítulo anterior inclusive.

Mas sendo sincero, acho que não vou trazer a versão dessa esposa. Pelo pouco engajamento que esse capítulo tá tendo acho que não vale a pena continuar sabe, acho que demorei demais e perdi o interessante do pessoal.

Mas de qualquer forma é bom terminar essa história!

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É né seu Axel não quer dar voz a ela, porque vc sabe que ela foi a maior vítima do frouxo, trouxa e idiota do Grant , homens Affff .E sem beijinhos pra vc seu Axel.

Brincadeirinha, beijinhos da titia Sueli Brodyaga 😘😘😘😘😘😘😘

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Agradeço pelos bjs kkkkk

E ela foi a maior vítima? Interessante ponto de vista esse seu, talvez eu traga em um futuro próximo o ponto de vista dela baseado nisso, mas por enquanto decidi postar mais um capítulo "extra" ele deve sair em breve.

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