CAPITULO 1 - A SOGRA

Um conto erótico de Fabricio Santos
Categoria: Heterossexual
Contém 1510 palavras
Data: 26/09/2024 22:23:35

Eu sou novo aqui neste espaço. Vim parar neste site por acaso e acabei gostando do conteúdo e a proposta. Isso acabou me encorajando a escrever minhas experiências.

Antes de mais nada, gostaria de dizer que isso aqui não é exatamente um conto erótico. É uma história de vida, ou pelo menos de parte dela. E portanto é longa e com uma dinâmica lenta, apresentando as nuances que cercam o tema e o porquê isso aconteceu.

Vocês vão se sentir excitados com meus relatos e tenho certeza que muitos de vocês sonhariam ter vivido isso. Mas não se enganem... eu não passo de um FDP e certamente consegui garantir uma cadeira VIP no inferno por tudo que fiz.

Tudo se iniciou em 2020. Meu sogro que morava em Curitiba/PR acabou falecendo por complicações causadas pela covid. Aquele infeliz egoísta não pensava no futuro e com isso não fez um alicerce sólido para deixar minha sogra bem após sua partida. Pelo contrário. Ele se foi deixando ela cheia de dívidas. Sem alternativas, ela acabou tendo que vir morar conosco aqui no Rio Grande do Sul.

Evidente que na época isso me deixou muito aborrecido. Eu acredito que ninguém deseje viver com sua sogra num apartamento pequeno de 2 dormitórios onde moravam eu minha esposa e filha. Eu fui resistente a sua vinda. Cheguei a propor um pagamento mensal de pensão a ela para poder ajudá-la a se virar por lá mas após muitas brigas e discussões com minha esposa, acabei cedendo.

Acomodamos ela no quarto de minha filha e vida que segue.

Nas primeiras semanas, algumas brigas com minha esposa se estabeleceram por conta da sua presença. Eu tenho o hábito de mijar de porta aberta e sair pelado do banho, além de andar dentro de casa só de cuecas. Na idade que eu tenho, é difícil mudar hábitos. Ainda assim, fiz um esforço para me acostumar as novas regras. Mas fora isso, havia coisas muito positivas na sua presença lá em casa. A organização e limpeza da casa era fator de estresse constante entre mim e minha esposa. Com minha sogra morando lá em casa estes problemas desapareceram. Ela tomava conta de tudo e deixa impecável o ambiente. Sem falar que ela era uma cozinheira de mão cheia. Tinha muito talento para isso. Então aos poucos não só fui me acostumando a presença dela como também adorando.

Com o tempo, fomos criando maior intimidade e aí também viramos amigos. A diferença de idade entre eu e minha sogra não era grande. Na época eu tinha 43 anos e ela 50, já minha esposa tinha 32. Esta pouca diferença de idade entre eu e minha sogra nos permitia compartilhar gostos em comum, como música e filmes. Os passeios nos finais de semana passaram a incluir ela também, inclusive nas saidinhas que dávamos eu e minha esposa para dançar e beber. Quando adentrávamos um ambiente, como barzinho ou boate eu sempre entrava de mãos dadas com as duas. Dançávamos as vezes em revezamento, as vezes com as duas ao mesmo tempo. Para quem estava de fora, olhando aquela situação, ali estava um feliz “trisal” se divertindo. Eu me sentia “grandão” com aquilo. Afinal, é divertido atrair olhares curiosos e invejosos.

Já tinha se passado quase 1 ano desde sua vinda para a nossa casa quando aconteceu algo que mudou para sempre as nossas vidas.

Fui convidado para um baile de CTG (Centro de Tradições Gaúchas) onde teria bebida liberada e churrasco a noite toda. Eu e minha esposa tínhamos trajes adequados pois já frequentamos este espaço a algum tempo. Já minha sogra não. O plano original era as duas saírem para escolher um vestido, porém por questões profissionais minha esposa não pode ir e coube a mim fazer companhia a minha sogra na escolha do vestido. Primeira escolha feita e ela foi ao provador experimentar. Mas ficou muito apertado. Então ela solicitou a vendedora trazer 2 novos números do mesmo vestido para ela experimentar. Como a vendedora achou que eu era marido dela, deu a mim um dos vestidos para eu levar ao provador enquanto ela iria no depósito buscar outro. Eu fui ao provador entregar a peça e educadamente anunciei que estava ali a lhe trazer o vestido. Para minha surpresa e espanto, ela abre a cortina seminua para pegá-lo. Foi inevitável olhar para seu corpo. Eu diria que quase magnético. Ela já tinha me visto pelado algumas vezes por conta de meus maus hábitos, mas eu não. Era a primeira vez que eu a estava olhando daquela forma. E que forma meus senhores(as)... Minha sogra é o tipo de mulher estilo MILF. Fartos seios, farta bunda, coxas grossas e cintura fina. Eu fui interrompido do meu transe quando ela começou a vestir o vestido que havia lhe entregue. Mas fez isso na minha frente sem fechar a cortina. Depois experimentou outro + outro + outro + outro até que finalmente achou o que queria. Se dependesse de mim teria ficado a tarde inteira naquele provador lhe trazendo roupas. Saí daquela loja muito excitado.

A festa do CTG estava magnifica. Boa banda, bons assadores e chope bem gelado. Nos divertimos um bocado ensinando a sogra a dançar o ritmo das músicas tradicionalistas(vaneirão, o bugio, o xote, a rancheira, a polca, a valsa, a milonga, e o chamamé). Porém a bebida liberada fez ambas se passarem da conta. Quando minha esposa saiu do galpão do CTG para vomitar eu percebi que estava na hora de voltar para casa.

Tive trabalho para carregar minha esposa até o apartamento. Ela simplesmente não tinha coordenação para andar em linha reta. Ao chegar no quarto, eu e minha sogra auxiliamos ela a remover suas roupas e a colocá-la na cama. Quando ela se deitou disse...

“mãe, dorme aqui comigo hoje”.

Bom... ela não falou dorme aqui “com a gente” e sim “comigo”. Ainda assim me fiz de desentendido e me deitei de cueca na cama com as duas, ambas seminuas. Minha sogra se virou de lado para abraçar sua filha e eu fiz o mesmo, só que para abraçar ela na posição de conchinha.

Foi inevitável ter uma ereção tão logo envolvi meu braços sobre ela e com certeza ela sentiu isso. Mas não fez nada, ficando imóvel. Passado alguns minutos, levei minha mão que estava envolvendo seu corpo em direção a seus seios, segurando um deles. Ela continuava imóvel. Dei uma mexida com meu corpo e meu pênis ereto se alojou por entre suas nádegas.

Foi neste momento que sou surpreendido pela primeira reação dela em relação ao que estava acontecendo.

Ela leva sua mão em direção a meu pênis e segura ele direcionando-o a entrada de sua vagina. Eu mexo o quadril e alojo o mais fundo possível meu pênis dentro de seu ventre. Ela dá um suspiro e empina seu rabo o máximo possível contra meu quadril. Com a mão que estava segurando seu seio, começo a apertar o bico, que neste momento estava duro e saltado, indicando que ela estava a se sentir muito excitada. Começo a bombeá-la em ritmos suaves e contínuos escutando sua respiração ofegante. Ela virá seu rosto olhando fixo a meus olhos e neste momento acabamos trocando um beijo de língua longo, intenso e apaixonado.

Não que estivesse ruim aquela posição, mas eu estava afim de fode-la com força. Então me levantei da cama e a puxei pelo braço em direção à cozinha. Lá, voltamos a nos beijar intensamente. Eu a ergo com meus braços lançando-a de bunda sobre a mesa de mármore, abro suas pernas e começo a socar sem dó. Não demora muito para está mulher contorcer-se num orgasmo profundo. Eu a removo de sobre a mesa a postando de pé, virada de costas para mim. Eu me curvo de joelhos e começo a lamber seu ânus num delicioso beijo grego. Ela estava tão excitada que escorria líquidos por suas pernas aos montes. Eu me levanto e tento Introduzir meu pênis no seu rabo, já todo lambuzado por minha saliva. Mas ela protesta, dizendo não. Disse que nunca tinha feito isso. Então respondo que assim era melhor. Pois me sentiria satisfeito em ser seu primeiro homem de verdade. Volto a introduzi-la no rabo com meu pênis, mas coloco apenas a cabecinha. Puxo seu cabelo com a mão direcionando sua boca contra a minha ao mesmo tempo com a outra mão livre começo a massagem seu clitóris. Esta mulher vai a loucura. Eu permaneço imóvel com meu pênis dentro dela com a intenção de não machucá-la na penetração mas aí é ela que começa a empurrar sua bunda contra mim fazendo entrar minha rola toda para dentro do seu rabo. Ela estava ensandecida de desejo e começa a me pedir para comê-la. Pedido este atendido com muita satisfação. Eu socava com gosto aquele rabo gostoso e apertado ao mesmo tempo que puxava seus cabelos. Minhas bolas estralavam contra suas nádegas ecoando sons pela cozinha.

Quando estou próximo de gozar sou surpreendido com uma presença aterradora que nos olhava atônita a tudo que estávamos fazendo...

A história contínua...

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Comentários

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Cara, excelente 👌, muito bem escrito, com bastante detalhes. Mal posso esperar a continuação.

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Pergunta é.. sua esposa pode ter outro macho comendo ela com vc olhando? Ou só vc pode se divertir?

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Como vc é babaca. Em tudo quanto é conto vc se mete a dar a sua opinião. Se vc fosse uma pessoa de bons costumes nem estaria aqui no site. E usando um nickname "Kasdo passivo". Guarde suas opiniões pra vc mesmo.

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