O garoto da casa ao lado Capítulo2

Um conto erótico de Skorpio
Categoria: Homossexual
Contém 1092 palavras
Data: 03/09/2024 11:56:26

Enquanto eu me excitava conversando e alisando, alisando e conversando, percebi a mão direita de Sandro sendo guiada para baixo do seu short. Segurei delicadamente sua mão, mas ao invés de reclamar, ele deixou que fosse direcionada até atingir minha calcinha.

(Como já disse, eu estava “montado”, calcinha, sutiã, etc. etc.)

Sandro ficou excitado, afinal minha calcinha estava úmida. Forcei de leve a mão dele pela abertura da minha calcinha.

Sandro "procurou" meu membro, movi sua delicada mãozinha, para cima e para baixo cada vez mais rápido, ao mesmo tempo em que falava, fingindo que ele não me masturbava, eu, o vizinho mais velho.

Não resisti, me aproximei, colei meu rosto no do menino. Ele ofegou quando se virou, o olhar brilhante, o desejo estampado. Abriu a boca, nossas línguas se tocaram, duelaram e se entrelaçaram.

Senti nossas faces esquentando. Tudo levava a crer que a sedução havia dado certo, mas Sandro interrompeu o beijo e recolheu a mão. Continuou a conversar comigo como se a masturbação e o ardente beijo não significassem nada.

- Acho que o senhor é um viado de armário, será sempre um chupador de pau sempre que estivermos sozinhos.

Me espantei com a linguagem chula do menino e sua coragem de falar essas coisas para mim.

Mas eu estava frustrado. Sandro é tímido, retraído e um pouco sonso, porém isso não me faria desistir da sedução.

- Uau, Sandro, já pensou se fosse verdade?

- Como assim?

Sandro questionou cruzando as pernas, ainda fingindo que nada acontecera.

- Acho que você também é viadinho. A situação de agora, estamos só nós dois aqui e você me masturbou…

- Eu o quê?

Era um sonso mesmo!

- Não tem ninguém aqui. Então eu poderia ser seu viado de armário.

- O quê? O senhor... posso lhe tratar de você?, você é bicha?

- Você também é meio safadinho…

O lado cínico por natureza de Sandro surgiu.

– Eeeeu? Eu nunca transei com homem vestido de mulher... e o senhor... você transa com homem!

Eu sabia desde o começo que seria difícil para o garoto entender minhas preferências sexuais.

- Agorinha mesmo você alisou meu pau! Acho que você é meio putinho!

Ele se irritou, com brincadeira pejorativa.

- Não, isso seria impossível, eu não sou viado, sou homem!

“Homem é um pau na tua bunda”, tive vontade de dizer (mas não disse).

Arrisquei:

- Quer namorar comigo?

Sandro esboçou um risinho. Estaria zombando?

- Tá, me dê um motivo para eu ser seu namorado.

Dei dois motivos…

- Você está chupando o dedo molhado com meus fluidos.

- Não. Esse não serve, conta outro.

Sandro não esperava ser pego no flagra, ele lambia o dedo ainda molhado com o viscoso líquido que escorrera do meu pau. Agridoce mel.

- E eu posso te dar muita coisa. Financeiramente.

Ele então tentou levar a conversa para outro tema.

- Mas eu nunca transei com gay… Não sei se seria legal.

- Cínico! Como não? Você acabou de me beijar e masturbar. Além do mais, quando transo com homem não sou homem, sou mulherzinha...

Embora fosse verdade, Sandro se irritou pela afronta.

Ele levantou e deu meia-volta, os quadris rebolando em uma caminhada com a típica intenção de ser sedutor.

- Vou para casa estudar, e o senhor, você... Fique aí sozinho, esquece isso. Vou ao banheiro, com licença.

Eu estava confuso. Sandro tinha desejo por mim ou não?

Demorou um tempo, o menino voltou. Ele usava uma sunga vermelha que empurrava seu pequeno e grosso membro para cima fazendo um desenho muito atraente. Uma camiseta branca completava seu dress-code.

- Eu não sou viado, então vou para casa e o senhor pode ficar no computador, não era o que estava fazendo quando cheguei?

- Pare com isso – murmurei - pense sobre o que conversamos.

Sandro correu, rindo, dirigindo-se de novo para o banheiro.

- Ei, viado de armário, vou atrás de você, talvez eu seja um sabonete de banheiro! - gritei.

O garoto não respondeu.

Franzi a testa, eu estava tendo um trabalhão para decifrar o menino de aparência cínica puritana.

Resolvi ir atrás dele e constatei que a porta do banheiro estava entreaberta, e, quando entrei, o inesperado aconteceu. Sandro estava de quatro, bundinha empinada, debruçado no box. Ergueu-se. A tampa do vaso sanitário estava fechada e Sandro sentou lá. Sentado de pernas abertas na beirada do vaso.

Me aproximei. Puxei seu short, o seu pau deu um pulo.

Foi impossível não focar meus olhos no triângulo de pentelhos negros acima do belo pênis, este como que pedindo para ser lambido.

- Então você é mesmo um putinho? Escondido no "armário"! E hoje decidiu escapulir?

- Acho que sim. Eu estava envergonhado...

- Você é tão pilantra que me fez tocar uma punheta para você.

- É, desculpe.

- Você sabe que mereço um prêmio.

- Sim.

- Então, o que está esperando? Abre essa bunda para que eu possa te chupar.

- Quê? Quê?.. O senhor, você, você está louco?

- É agora ou nunca, abra o cu -, eu disse. Sandro riu, achava que eu não faria.

- Fica quieto.

Ele parou de questionar. Eu estava jogando tudo como desculpa para chegar perto do almejado buraquinho.

Agi muito ligeiro em puxar minha blusa por cima da cabeça, tirar o sutiã e me livrar da calcinha de uma vez.

Me ajoelhei entre as pernas de Sandro, virado de costas para mim. Era nítido que a bunda dele não estava lavada. Mas estava tentadora, com um cheirinho delicioso!

Eu puxei o ar o mais forte que pude para os pulmões, trazendo os odores naturais para minhas narinas. O cheiro característico dos cus masculinos inebriou meu cérebro como uma descarga elétrica.

- Pare! Eu, eu estava brincando – disse Sandro, tentando fechar as pernas.

- Farei qualquer coisa para chupar sua bundinha.

- Mas, e se alguém descobrir?

- Estamos sozinhos aqui. Abra a bunda para mim e depois que eu enfiar minha língua e te chupar você pode mijar na minha boca. Certo?

Sandro respondeu ficando de costas para mim, abrindo mais as pernas, permitindo que eu utilizasse as mãos para afastar as suas nádegas. Provoquei o seu minúsculo furinho com a ponta da língua antes de começar a devorá-lo com lambidas pelas profundezas da carne rosada. Eu nem percebi que Sandro havia levantado uma perna para me dar um melhor acesso.

O putinho tentou ficar calado, não esperava sensações tão excitantes quando minha língua ferina se introduziu na cavidade do cu, indo e vindo, dentro e fora em movimentos cada vez mais rápidos. Sandro teve que se segurar na beira do vaso para não cair. Ele nunca havia sentido nada assim, e estava gostando.

Por outro lado, eu estava no paraíso. Quando percebi, havia caído numa armadilha.

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