Como o capítulo anterior encerou a história, e poucas pessoas comentaram, resolvi fazer esse pra aproveitar uma das raras oportunidades de fazer um capítulo que não cause treta kkkk Essa é uma finalização alternativa do capitulo anterior, imaginem essa como uma realidade paralela onde o Grant dormiu demais e não podê chegar no trabalho a tempo e que Shelly acabou se distraindo tanto com sua tristeza que não prestou atenção nas palavras de Paul. Enfim, boa leitura!
(Começando após o monólogo do Grant na casa de Shelly) Longe dali, no escritório, o dia seguia normalmente. Funcionários andavam apressados pelos corredores, enquanto Shelly, com seus longos cabelos loiros perfeitamente penteados, organizava minha agenda. Sua expressão concentrada suavizou-se por um momento quando notou uma folga no próximo fim de semana, imaginando, talvez, uma viagem nossa à praia. Perdida em pensamentos, Shelly não percebeu imediatamente a figura imponente que apareceu à porta. Paul. Alto, vestindo um terno elegante, com uma expressão astuta em seu rosto, ele a observava atentamente, seu olhar percorrendo cada detalhe da jovem. O jeito predador com que ele a olhava fazia com que qualquer um notasse suas intenções maliciosas.
— Bom dia, posso ajudar? — Shelly se sobressaltou levemente, sua voz soando educada, mas cautelosa ao perceber a presença do homem.
— Bom dia, é um prazer conhecer você. Shelly, não é? — Paul respondeu com um sorriso que parecia amigável, mas carregava algo mais sombrio.
Ele estendeu a mão, e ao recebê-la, Shelly viu seu gesto transformar-se num beijo polido em sua mão. Algo nela desconfiava da postura excessivamente galanteadora.
— Bem, sou... — ela falou confusa. — ... posso perguntar quem é o senhor? Não tinha ninguém com hora marcada esse horário.
Paul deu um passo à frente, inclinando-se levemente, sua presença invadindo o espaço dela.
— Ah, me desculpe, deve ter sido um engano. Sou um amigo do Grant — ele mentiu com facilidade, seus olhos agora atentos aos menores detalhes do rosto dela. — Vim resolver alguns assuntos... pessoais.
Shelly franziu a testa, tentando manter sua compostura.
— Assuntos pessoais? Com o senhor Grant? — perguntou, buscando clareza. — Mas não há nenhum compromisso agendado com você...
Paul sorriu novamente, dessa vez inclinando-se ligeiramente sobre a mesa dela, diminuindo ainda mais a distância entre eles.
— Na verdade, eu vim para falar sobre Sophie, sua... esposa — disse ele, observando a reação dela.
— Ex-esposa! — Shelly o corrigiu rapidamente, sua voz firme.
Aquele detalhe parecia ter capturado o interesse de Paul. Ele deixou que a surpresa transparecesse em seu rosto por um momento antes de falar.
— Ex-esposa? — Ele deu uma risada leve, voltando sua atenção completamente para Shelly. — Pelo que eu soube, eles tiveram uma reconciliação bem romântica essa manhã. Uma dessas conversas emocionantes que trazem de volta todo o amor guardado, sabe?
— Isso não é possível. — Shelly levantou-se, a incredulidade estampada em seus olhos. — Ela traiu ele, ele me disse que isso acabou!
Paul se aproximou mais uma vez, dessa vez suas mãos repousando nos ombros dela, num gesto calculado.
— Ah, querida... — Ele disse com uma falsa empatia na voz. — Você realmente acreditou nisso? Eles têm um longo histórico juntos, anos de vida compartilhada. É claro que eles voltariam. Inclusive... devem estar se reconciliando agora, se é que me entende.
Shelly ficou paralisada. As palavras dele giravam em sua mente, destruindo a imagem que ela tinha da noite anterior. Ela tentava não acreditar, mas algo dentro dela começava a ceder.
Paul aproveitou esse momento de fragilidade dela para avançar ainda mais. — Olha, não fica assim, o Grant é um canalha mesmo. Ele só pensa em usar as mulheres, mas eu acho que ele deveria receber o troco, sabe, experimentar do próprio veneno e quem devia fazer isso é você, se vingar dele!
Shelly nem conseguiu responder direito, pois antes que se desse conta sentiu uma mão forte segurando suavemente sua cintura e outra a puxando pela nuca. Ao perceber ela pôde sentir sua boca sento envolvida pelos lábios de Paul em um beijo intenso.
Paul a segurava forte, sentindo os pequenos seios de Shelly apertados sobre seu peito, com o coração dela batendo forte. Shelly não era tão peituda e era mais magra que Sophie, mas ainda sim ela tinha um corpão e Paul não perdeu tempo, rapidamente deslizando suavemente sua mão pelas costas dela até dar um aperto forte em sua bunda.
Shelly suspirou, enquanto sentia a língua quente de Paul massageando sua boca como os lábios dele nos seus, ela tentou o empurrar mas ele era mais forte, e talvez pepa frustração com o Grant, ou com o calor cresce que ela estava sentindo em suas pernas e em sua pele arrepiada, a loira simplesmente sentiu suas forças indo embora e cedeu a pegada de Paul.
Este, ao perceber que a loirinha ficou mais molinha e estava o abraçando de volta deu um pequeno sorriso vitorioso, separando seus lábios dela e interrompendo o beijo.
— Vamos pra aquela sala alí que eu te dou o que você precisa. — Ele falou em um tom de comando.
Shelly o encarou, agora com sua pele suada e suspirando tentando recuperar o fôlego, e apenas acenou com a cabeça concordando.
Paul então a puxou pelo braço, levando-a com a maior facilidade para dentro da minha sala e fechando a porta. Ele então a jogou no chão,fazendo-a cair de joelhos.
Shelly tomou um susto com aquela ação, seu rosto fez uma expressão irritada enquanto ela levava o olhar até ele.
— Ei, o que pensa que tá fazend....— Shelly iria continuar reclamando, mas ela quase engasgou com as palavras ao se deparar com o que estava a sua frente.
Ao joga-la no chão, Paul não perdeu tempo e foi logo agarrando sua própria calça e a empurrando pelos joelhos abaixo e quando Shelly olhou para cima ela deu de cara com o pau enorme e cheio de veias de Paul, duro como pedra, apontando uma ereção pulsante pra cima.
— "Minha nossa!" — Ela pensou — "Esse é o maior pau que eu já vi, deve ser três vezes maior que o do Grant!"
Shelly, agora praticamente hipnotizada por aquele pau enorme tão próximo ao seu rosto, ficou encarando por alguns segundos, até ser retirada de seu transe ao sentir uma mão passando por seus longos cabelos loiros e empurrando sua cabeça pra frente.
— Eu, espera. O que tá fazendo? — Ela reclamou, balançando a cabeça para os lados mas não fazendo o menor esforço para levantar do chão.
Paul olhou para ela com uma expressão sarcástica. — O que parece que eu tô fazendo? Não era isso que você queria.
Shelly então encarou novamente o pau pulsante de Paul, vendo como a cabeça dele parecia quase tentadora, enquanto ela engolia seco a saliva naquele momento.
— Eu...nunca fiz isso antes. — Ela falou baixinho, quase sussurrando.
— O que? — Paul repetiu incrédulo — O velho Grant nunca te pediu pra chupar o pau dele?
Shelly sentiu suas bochechas cortarem com aquela pergunta, ela nunca foi de revelar tanto de aua intimidade assim.
— Nós...estamos nos conhecendo ainda, ele pediu mas...eu não tava preparada. O máximo que fiz foi dar um beijo no pau do meu antigo namorado na adolescência, mas foi só isso.
Ao ouvir que os doces e macios lábios de Shelly não haviam chegado bem perto do pau de Grant um grande sorriso surgiu no rosto de Paul, assim como uma sensação de quase necessidade de fazer essa loirinha finalmente chupar um pau.
— Olha, vai ver foi por isso que ele escolheu voltar com a Sophie, eu soube que ela chupa um pau como ninguém...—. Paul comentou, virando o rosto, parecendo desinteressado, mas com o canto do olho ele pôde ver a expressão irritada no rosto de Shelly.
A loira estava com os punhos cerrados de raiva no chão, ao lembrar da traição de Grant, especialmente depois dele reclamar de ter sido traído.
Shelly não falou mais nada, apenas estendeu a mão e agarrou firmemente o pau de Paul. Ao fazer isso ela quase pulou de susto ao sentir o calor e a grossura do membro em sua mão. Quando ela segurou o de Grant ela conseguia fechar a mão toda sobre ele, mas com o de Paul era quase como tentar segurar uma lata de refrigerante, mas quente e pulsante.
A loira então aproximou seu rosto do pênis em sua mão. Paul sentiu seu pau se arrepiar quando a respiração de Shelly chegou próximo a sua glade. Ele nem esperou e puxou logo a cabeça de Shelly para seu pau.
Shelly então avançou para frente, agora abocanhado a enorme rola com seus pequenos e macios lábios.
Paul urrou de prazer ao sentir a boca de Sy subir e descer em seu pau, molhando-o com sua babá. Shly por outro lado não sabia o que pensar, era difícil respirar e ela se sentia tonta com aquele pau enorme entrando e saindo de sua boca e quase encostando em sua garganta, mas ao mesmo tempo ela podia sentir sua vagina milhar e sua pele ficar toda eriçada com aquilo.
Sentir a carne quente e pulsante de Paul entrando e saindo de sua boca acabou sendo inesperadamente excitante pra ela, Shelly se sentia envergonhada por estar ficando com tanto tesão ao estar de joelhos chupando um pau enorme escondida em uma sala em seu local de trabalho, mas ainda sim ela não queria parar.
Paul também começou a ficar com muito tesão com aquilo. Shelly chupava seu pau com vontade e ele, aproveitando disso, segurou a cabeça dela e começou a enfiar seu pau ainda mais fundo na garganta da loira.
— E então, o pau do Grant é tão grande assim ? — Ele perguntou, enquanto metia com vontade na boca de Shelly.
— Bã...Bããoo...— Shelly respondeu, tentando responder "não" mas enganando com as esticadas de Paul em.aua boca.
— Você chuparia o pau dele com vontade assim?
— Bã...Bã...BÃO!!!— Shelly berrou, sua roupa agora encharcada de suor com o pau de Paul indo bem fundo em sua garganta.
— Então se prepara...SE PREPARA PEA ENGOLIR TUDO! — Paul berrou e Shelly, sem nem ao menos se preparar, sentiu um jato de esperma jorrar por sua boca direito por sua garganta.
A loira tremeu de tesão ao sentir toda aquela porra correndo por sua boca, ela tossiu e engasgou um pouco mas fez questão de engolir tudo, não deixando cair uma hora de sua boca.
Ao terminar Paul tirou o pau da boca de Shelly, mas está engatinhou para frente, sem fôlego, lendo suavemente a tora de Paul até deixa-la brilhando.
Paul, agora satisfeito, ao ver essa cena não pode evitar de, secretamente, sacar o celular e tirar uma foto da Shelly abaixada limpando seu pau.
Depois de várias lambidas Shelly terminou de limpar toda a porra que estava no pau de Paul e deitou-se exausta no chão. Sua camisa branca estava agora levemente transparente de tanto suor, enquanto seu peito subia e descia com sua respiração pesada, mas o rosto de satisfação que ela tinha entregava que tudo aquilo tinha valido a pena.
Enquanto recuperava as forças no chão, Shelly pode sentir a mão de Paul deslizando por suas pernas até chegar embaixo de sua saia. Ela gemeu, com a antecipação de Paul tocar em sua vagina e fazê-la gozar, mas se surpreendeu ao sentir as mãos dele envolvendo sua cintura e rapidamente puxando sua calcinha pelas pernas.
— Olha só isso, toda molhada. Você estava com tesão mesmo heim. — Paul falou, segurando a calcinha de Shelly próxima a seu rosto, enquanto dava as costas e saia da sala.
Ao ver isso Shelly se levantou, quase tropeçando, e correu até ele.
— Espera, aonde você vai? — Ela perguntou, com as pernas arrepiadas, suadas e tremendo, esperando algum alívio de seu tesão.
Paul apenas as virou para ela e sorriu. — Hora, você não achou que eu iria transar com você em um escritório no seu trabalho, não é? Isso é coisa de vagabunda, não de uma mulher de respeito que nem você.
Shelly tremeu ao ser insultada daquela forma, mas o pior é que ouvir isso só a deixou com ainda mais tesão, ela nem estava pensando direito naquele momento, mas Paul nem ligou, apenas saiu caminhando satisfeito e foi embora.
Shelly, agora sem forças, despencou em sua cadeira. Ela estava com a pele arrepiada e com os cabelos grudados na testa de tanto suor. O que ela fez hoje no trabalho ela nunca imaginou fazer.
A raiva de ter sido usada por Grant a fez encarar a humilhação de se deixar ser usada daquela forma, só para se vingar dele. Mas o pior é que, apesar de sabe que o que fez foi errado e até sujo, seu corpo parecia em chamas ao lembrar das coisas que tinha feito. Ela então se riu seu olhos pesarem e caiu em um sono profundo em sua cadeira.
Algum tempo depois Shelly sentiu uma mão tocar suavemente seu ombro, a balançando de maneira levinha.
— Oi, acorda meu amor. — Uma voz suave e carinhosa soou, para desperta-la.
Shelly abriu lentamente seus olhos e ao fazer isso deu de cara com ninguém menos que eu, seu homem a acordando carinhosamente em sua mesa.
— Paul? — Ela falou, surpresa por eu estar alí — Espera você está aqui, eu pensei que estivesse no seu apartamento.
— Meu apartamento? — Eu repeti, confuso — Você sabe que eu vendi o apartamento que eu comprei com a Sophie, e eu dormi na sua casa ontem sua bobinha. Parece que você teve um sonho ruim. — Eu falei brincando e dando um beijo suavemente em sua testa, logo depois indo para minha sala.
Shelly então encarou a parede com um ahe de choque. Como ela pode ter esquecido que Paul e ela dormiram juntos em sua casa? Droga, ela tinha até deixado um mensagem pra ele quando acordasse.
Ela sentiu seu coração bater forte de nervosismo ao perceber a besteira enorme que tinha feito, mas ela fechou os olhos e reparou fundo, suspirando devagar para se acalmar.
— "Espera, isso não pode ter sido real. Foi só um sonho, não tem como aquele cara que veio aqui ser o Paul e ter me enganado pra me fazer chupar ele. Essas coisas não acontecem. — Ela pensou, murmurando em seus pensamentos — "Sim, foi tudo um sonho, não passou disso. Nada daquilo aconteceu."
Shelly então se endireitou e ligou a tela do Pc, para voltar a seu trabalho, mas ao se mexe na cadeira ela notou um desconforto em sua saia.
Ao olhar para baixo ela pôde ver que sua saia estava levantada até a altura da cintura e o pior, não havia sinal de sua calcinha.
A loira engoliu seco ao perceber que talvez seu sonho não tivesse sido bem um sonho, tudo que ela conseguiu pensar no momento foi: "Droga Grant, eu sinto muito, acho que fui enganada. Preciso encontrar o Paul e garantir que ele nunca conte isso pra ninguém, não importa o que eu tenha que fazer pra isso acontecer!"