Meu fetiche de corno, ou cuckold, não surgiu de uma hora para outra. Foi um largo processo, onde fui observando os fatos e juntando as peças até montar o “quebra cabeças”.
Lembro de alguns marcos principais que contribuíram para o fetiche. Primeiro, em uma noite sonhei que minha mulher estava na cama com outro. Acordei assustado, mas estava de pau duro, sinal de que o sonho tinha sido bom.
Segundo, quando eu estava comendo minha mulher, no transe do gozo, ela disse: “ai que vontade de ter 2 picas me penetrando”. Fiquei matutando com isso na mente por um bom tempo.
Terceiro, certa vez fomos juntos a um sexshop e eu disse a ela que poderia escolher o que quisesse. Ela então comprou um consolo com vibrador, negro, grande e grosso. Fiquei meio sem graça e até tive um certo ciúmes do brinquedo.
E por último, tesão mesmo eu senti quando vi sua expressão de prazer quando penetrei sua buceta com o consolo negro, ao mesmo tempo em que eu chupava seu grelinho. Ela explodiu em um gozo intenso melando toda a minha boca. E para completar, em outra ocasião, ela me confidenciou que queria experimentar o brinquedinho por trás, o que ainda não testamos…rsrs…
Após desses acontecimentos, comecei a fantasiar imaginando ela trepando e gozando com um negro avantajado na minha presença. Assumi e expus essa fantasia a ela, que ouviu e nada falou. Depois disso, lhe mandei vários vídeos de sexo explícito com negros pirocudos penetrando casadas pela frente e por trás na presença do marido, contos eróticos de corno, gifs de comedores de casadas, dicas em blogs de cornos, etc.
Ela via tudo e na maioria das vezes não se pronunciava. Uma única vez admitiu que ficava molhada só de imaginar uma piroca grande e negra penetrando sua buceta.
E eis que a oportunidade surgiu. No começo deste ano, fomos assistir a um show do Ney Matogrosso. Logo na chegada, ela pediu: quero beber um champanhe. E brindamos juntos com 2 taças. Durante o show, ela pediu outra garrafa, que bebemos nos deliciando com a performance do artista.
Depois que o show terminou, já no saguão para a saída, havia um DJ tocando músicas quentes e muita gente dançando. Nos juntamos ao grupo e perguntei: mais uma garrafa? Ela disse: “eu quero”….e lá fomos nós.
Encostei no balcão e ela começou a dançar solta na minha frente, enquanto bebericávamos o champanhe. As pessoas dançavam em grupos animados e logo ela saiu pelo saguão.
Quando me dei conta, ela sorria e dançava na frente de um negro alto e forte. Senti que havia pintado o clima e o DJ passou a tocar um forró. Notando que eu a observava, ela veio em minha direção e perguntou em meu ouvido: “você se importa que eu dance com ele?” . Olhei firme em seus olhos e respondi: de forma alguma!!
Sentindo segurança, ela voltou e abraçou o negro, saindo com ele dançando. Ele agarrou sua cintura e os dois se esfregavam com vontade. Eu observava com excitação. E no final da seleção de forró, pude ver que ela se pendurou no pescoço dele e lhe deu um selinho.
O DJ terminou o seu show e eles vieram até a mim. Ele se apresentou e ficamos os 3 conversando e bebericando até terminar o champanhe.
Mas não havia muito mais o que conversar. Perguntei se ele estava de carro e respondeu que não. Eu disse que queria ir embora e ia chamar um táxi e que se ele quisesse, poderia ir conosco. Vi que os olhos da minha mulher brilharam. Ele aceitou a carona.
Quando o táxi chegou, sentei no banco da frente e deixei os 2 irem para o banco de trás. Eles entraram já trocando amassos. Pedi para o motorista seguir direto para um motel.
Quando chegamos, os dois saltaram rapidamente e entraram no quarto agarrados. Eu segui atrás e sentei em uma poltrona que estava em uma posição onde eu podia ver tudo de frente.
Eles chegaram na beira da cama em pé, trocando carícias e beijos ardentes. Vi ele tirar a blusa dela e o sutiã, fazendo saltar seus seios grandes e deliciosos que ele chupou com carinho. Ela sentou e foi desabotoando o cinto do nosso amigo, baixando a calça e a cueca, libertando uma rola imensa, cabeçuda, dura e grossa. Devia ter mais de 20cm.
Como que hipnotizada por aquela cobra, ela segurou com uma das mãos e passou a punhetá-lo. Foi aproximando a sua boca até encostar aquela cabeçorra em seus lábios. Passava a língua pela cabeça e pela lateral até chegar nas bolas, chupando e babando a base do saco enquanto a mão apertava a ferramenta. Vi a sua boquinha se abrir para recepcionar aquele enorme caralho que foi deslizando para dentro, sem conseguir engolir tudo. E aos poucos ela começou o boquete. Vez por outra, parava, passava a língua pela cabeça e esfregava a pica em seus lábios e no rosto. Fazia tempo que eu não via um boquete tão excitante.
Em um momento, ela segurou o pinto e colocou entre suas tetas, desejando por uma “espanhola”. Ele entendeu o recado e ficou deslizando a piroca por entre os seios como se fosse uma bunda. Ela comprimia as tetas com as duas mãos apertando a rola negra. Eu, já sem roupas e cheio de tesão, me punhetava com a visão privilegiada daquela enorme piroca passando por entre as tetas da minha amada.
Mas logo ela deitou na cama. O negão terminou de tirar a sua roupa e a da minha mulher, mostrando uma calcinha preta tipo fio dental enfiada no rabo. Ele mamou nas suas tetas e ela sussurrava..“vai, me chupa, ai que delícia”. Foi descendo com a sua língua pela barriga até chegar próximo da buceta. Com os dentes, abaixou o fio dental e com os dois braços, levantou as suas pernas na posição de frango assado e passou a chupar o seu grelinho. Ela pedia: “vai, chupa essa buceta molhada de tesão, isso, vai, que língua gostosa”. E ele descia com a língua pelos lábios vaginais até chegar no períneo, subia e descia novamente deixando-a toda arrepiada. No mesmo tempo em que ele a chupava, deslizou um dedo para dentro da vagina e outro no cuzinho, fazendo-a rebolar com a dupla penetração. Minha mulher gemia de tesão e acariciava os bicos dos seios. Eu podia ouvir o barulhinho daquela língua passando pela sua buceta encharcada. Foi quando ela implorou: “não aguento mais, assim você me mata de tesão!! me fode logo!!”
Antes de penetrá-la, ele vestiu o cacete com a camisinha e foi por cima dela. Ela segurou a cabeça da pica por entre as pernas e ficou esfregando no grelinho, descendo pelos lábios vaginais até o cu. Eu via seus dedinhos provando a textura da cabeça do membro.
Ela posicionou o pau na entrada da buceta e ele forçou um pouco. Levantei e me aproximei para ver de perto a cabeça daquela enorme pica preta entrando na minha mulher. E a cobra foi deslizando devagar para dentro até desaparecer totalmente.
Eu mal podia acreditar no que estava vendo, mas a carinha de prazer dela me fez lembrar da primeira vez que eu a penetrei com o consolo, o que me deu ainda mais tesão.
Logo começou o vai e vem, no início lentamente, mas que depois foi se transformando em um entra e sai frenético. Ele jogava o corpo para trás até que a rola quase saísse e depois a penetrava com força até o fim, fazendo-a gemer a cada metida mais profunda. Eu assistia com muito tesão vendo a buceta da minha amada ser arregaçada por aquele macho.
Ela mantinha as pernas abertas para o alto e rebolava e mexia o quadril, para frente e para trás e algumas vezes de lado, esfregando o clitóris nele e aproveitando os prazeres daquela penetração. Não demorou muito e ela explodiu num gozo que a fez estremecer toda.
Normalmente ela desaba exausta quando goza, pelo menos comigo….rsrsrs…mas como eu nunca tinha visto, não satisfeita e ainda alucinada, foi por cima dele na posição de “coqueirinho”, de costas para ele e de frente para mim, posicionou de novo a cabeçona na entrada da buceta e foi baixando, arrepiada, descendo e engolindo a piroca até entrar tudo novamente. Ela me olhou e deu um sorriso, como que querendo a minha aprovação. Devagarinho, ela começou a mexer e começou o vai e vem, subindo e descendo naquele mastro. Ela gemia como uma louca e em alguns momentos, parava e rebolava de lado com a pica dele toda atolada. Na posição em que eu estava, podia ver de frente os seus movimentos com as pernas apoiadas nas coxas do negão e cavalgando com a buceta arregaçada para “agasalhar” aquela enorme piroca. Ele apertava as suas nádegas e vez por outra deslizava um dedo pelo seu cuzinho. Eu estava extasiado com o que assistia. Nunca imaginei que aquela cena me desse tanto tesão, pois era um verdadeiro pornô ao vivo tendo como atriz a minha esposa, que agora se comportava como uma verdadeira puta solta e desavergonhada, exatamente como eu fantasiava.
Ela gozou de novo, mas o melhor e o mais surpreendente estava por vir. Ainda insatisfeita, sem sair de cima dele, afastou as nádegas com as duas mãos, deixando o cu totalmente exposto e implorou…“põe na portinha vai..ai, que delícia de caralho” !! . Ele ajeitou a cabeçona já lubrificada pelo gozo da minha mulher no olho do cu começando a dilatação das pregas. Ela foi sentando lentamente e com jeitinho a cabeça passou.
Eu assistia a tudo com muito tesão. Jamais imaginei que o cuzinho que eu inaugurei com tanto carinho, pudesse receber agora uma pica bem maior e mais grossa que a minha. E olha que ela nem chegou a experimentar o consolo por trás antes.
A expressão facial dela mostrava uma mistura de dor com prazer. Mas corajosa, não estava disposta a desistir e foi se moldando devagar. Ele com muito jeito, não a penetrava, apenas acomodava o intruso no cu na medida em que ela permitia. Depois de algum tempo ela se mexeu, descendo o corpo e empurrando a bunda em direção ao pau dele. Escutei ela dizer: “que tesão de pica, quero sentir essa rola inteira até o talo no meu cu”. E assim foi sentando devagar até que as bolas encostassem na bunda. Ela começou a rebolar devagar e o nosso amigo iniciou o vai e vem. Socava o cacetão deixando a minha puta alucinada, “..mete, me arregaça…me fode mais…enfia tudo….come esse cu que agora é seu…que delícia sentir essa tora no cu. !!” . E totalmente solta, mexia o quadril engolindo e soltando a pirocona em sincronia com os movimentos dele. E no auge do tesão ela me olhou e perguntou: “tá gostando meu corninho? Era assim o seu fetiche? Eu confesso que tinha a fantasia de dar o cu para um negão pirocudo na sua frente…ficava com a buceta melada só de pensar” !!
E eu alucinado respondi…”siimmm..está uma delícia te ver rebolando com a vara de outro macho, rebola mais minha puta safada !!”
O sacana do negão acelerou o ritmo das bombadas e ela gritou “vou gozar de novo e agora pelo pelo cu..ai que loucura, que delícia..que tesão filha da puta…. assim! assimm! vaii! estou, estoou, estoouu… aiii..gozaaandooo… aaiii aiiii!!!”
Enquanto ela gozava pela terceira vez, eu acelerei a minha punheta e senti a base do pau queimando com a chegada do gozo como se fosse a lava de um vulcão. E jorrei toda a minha porra longe. Ainda deu tempo de ver ele tirar o pau do cuzinho dela, retirar a camisinha e derramar também uma enorme quantidade de porra que se espalhou pela bunda e pelas costas da minha esposa.
E assim realizamos a nossa fantasia. Ela de ter uma pica grande, negra e grossa de verdade e eu de vê-la desfrutando de todo esse prazer. Corno enfim!!