Bete, como era chamada, tinha uma compensação, porém. Era a técnica mais competente e preparada de todas. Resolvia qualquer pendência a qualquer hora, inclusive nos fins de semana. Por isso, era paparicada pelos chefes e por boa parte dos colegas técnicos, que muitas vezes pediam socorro a ela.
Mas não passava disso. Nunca ninguém a convidou para sair, para uma balada ou para um churrasco de fim de semana. Ao contrário do que acontecia com as beldades, constantemente assediadas – no bom sentido - e que se esbaldavam nas noitadas de fim de semana com os colegas.
Eu tinha seis meses na empresa e um dia comecei a observar a Bete. Afinal, os cérebros privilegiados me atraem. E ela não era totalmente feiosa. Vinte e sete anos, estatura média, pele branquinha, grandes seios firmes, uma bunda bem redondinha, coxas grossas, cabelos lisos até o meio das costas, uma fisionomia muito comum e olhos negros, com alguns graus de estrabismo.
Aos poucos, nos tornamos mais próximos, a ponto de irmos juntos ao cafezinho e a ponto de um comentar algumas particularidades com o outro, até que ela me revelou já ter sido casada com um bancário chamado Antônio, mas que se separou porque, quando ele foi promovido a gerente-geral, mudou totalmente de personalidade.
O cargo no banco lhe subiu à cabeça e ele passou a ser autoritário, tanto no trabalho quanto em casa, onde tentava impor regras e fazer valer a sua vontade, como se ela fosse uma das funcionárias do banco, onde os colegas, que, em princípio partilharam da felicidade da conquista dele, logo passaram a antipatizá-lo. Bete não gostou e saiu de casa.
Pelo fato de eu já ter trabalhado no mesmo banco, conversando com antigos colegas que ainda estavam por lá, eles me confirmaram a mudança de personalidade do ex-marido de Bete e me contaram um detalhe interessante: quando ela deixou Antônio, ele ficou três dias sem ir trabalhar, de tão abatido que estava, por pouco não entra em depressão, teve de ser ajudado pela psicóloga do banco; e pediu até para ser transferido para outra cidade, mesmo que fosse como gerente assistente.
A história me levou a pensar: essa Bete tem algo de muito especial por trás desse desses olhos vesgos e dessa fisionomia quase sem sal. E eu vou descobrir o que é!
Certa sexta-feira, saí um pouco após as 18h da empresa e decidi pegar um táxi. Ao passar por um ponto de ônibus próximo, vi ali a Bete. Pedi ao motorista para parar, a chamei pelo nome, ela se virou e veio ao meu encontro. “Oi, Bete, aonde você vai? Te deixo lá”. E ela respondeu com outra pergunta: “Onde você está indo?”. Em qualquer lugar que tenha uma cerveja bem gelada”, respondi. “Posso ir junto?”. “Claro, vamos”.
Ela entrou no táxi e paramos em um conhecido bar. No local havia música ao vivo, serviam uns petiscos maravilhosos e a cerveja era “véu de noiva”. Tomamos várias, degustamos diversos tira-gostos, conversamos muito, descobrimos que tínhamos muitas coisas e opiniões em comum, e terminamos fazendo afagos um no outro. Porém, nada que insinuasse algo mais.
Lá pelas 21h30, resolvemos ir embora. Chamei um táxi e perguntei a Bete “e agora, para onde você quer ir? Se for pra casa, te deixo lá”. Ela respondeu sem pestanejar: “Pra onde você quiser me levar”. Em seguida, me puxou e me deu um beijo na boca, me surpreendendo. Não um simples beijo, um beijo de língua, misturando nossas salivas e sabor de cerveja que ainda estava em nossas bocas.
Juro que não estava com outras intenções, mas aquela reposta me credenciou a dizer ao motorista que nos levasse ao motel mais próximo. O condutor, já idoso, sorriu e, em cinco minutos estávamos em um motel na via que leva ao aeroporto.
Já na suíte, cada um foi tomar um banho, separados. Afinal, tivemos um exaustivo dia de trabalho e almoçamos na empresa mesmo, sem sequer termos tempo de ir em casa na hora do almoço.
Bete saiu só de toalha do banheiro e já me encontrou nu na cama. Ao ver meu pau duro, ela engatinhou até o meio das minhas pernas e aí eu comecei a entender o motivo da quase depressão de Antônio.
Bete parecia estar faminta por mamar uma rola. Segurou meu caralho firme pela base, fazendo o bicho ficar mais inchado ainda, envolveu a glande várias vezes com a língua, dava voltas, batia com a pontinha da língua na entrada da uretra, mamava de cima a baixo e voltando, colocava a pica atravessada na boca, e chupava com quem come uma espiga de milho.
Punheteava, colocava de novo na boca, roçava a bochecha com a cabeça da rola, como se estivesse escovando os dentes, mamava de novo, engolia inteira se engasgar. Tinha a capacidade de fazer garganta profunda. Mamava as bolas, de uma por uma, punheteava e continuou a chupar com força, sugando minha pica.
Eu estava maravilhado, hipnotizado com aquela boca, anunciei que ia gozar e ela assentiu com a cabeça, sem tirar o caralho da boca. Gozei fartamente e ela não deixou escapar uma gota sequer de esperma.
Mas acham que ela parou de chupar? Que nada, continuou na felação estava com fome mesmo de pica. Meu pau levantou de novo. E dessa vez gozei mais rapidamente.
Agora era a minha vez de chupar aquela boceta com aquele grelão que se revelou quando ela tirou a toalha e arreganhou bem as pernas para mim. Que maravilha! Caí de boca, chupei, suguei-lhe o grelo, mamei aquela xana, como um bezerro faminto. Bete gemia, jogava a cabeça para os lados, falava algo que eu não entendia e gozou num gemido alto, quase um grito. E reuniu forças para pedir: “Chupa mais”.
Continuei a mamar aquela boceta enorme, mas dessa vez coloquei dois dedos dentro, massageando o Ponto G; e um fodendo o cuzinho de Bete! Ah, caro leitor, cara leitora... Foi como se tivessem turbinado aquela mulher. Ela me segurou pela cabeleira, na época muito espessa, e parecia querer enfiar a minha cabeça na vagina. Levantava os quadris, choramingava, resfolegava, pedia, “não para, não para, não para... Por favor, continua assim”, e continuava descontrolada. Meu maxilar já estava doendo quando ela gozou, com um grande urro.
Deixei que ela se refizesse e me preparei para, finalmente, penetrar aquela boceta carente de uma boa rola. Mas, de repente, Bete virou o corpo e se deitou de bruços, colocou um travesseiro sob os quadris e disse “primeiro no meu cu, depois na periquita, vou te deixar louco”, abrindo bem as pernas.
Sem questionar, separei bem aquelas bonitas nádegas, peguei um sachê de gel lubrificante anal, oferecido pelo motel, untei o anel de couro dela e a minha pica, e comecei a comer um cuzinho de Bete, que nem sequer esboçou o menor desconforto, demonstrando que já estava acostumada a ser penetrada no ânus.
Quando comecei a bombear, Bete passou a rebolar o cu no meu pau e a pedir que eu segurasse com força e metesse forte, com estocadas vigorosas. A segurei pelas ancas a puxei ao encontro do meu púbis e atendi ao pedido. A partir daí, em menos de dois minutos, comecei a sentir ondulações daquele esfíncter no meu pau. Acreditam, leitores e leitoras?
Isso mesmo, ondulações, cada vez que eu metia fundo. Mas isso ainda era pouco: quando eu tirava quase tudo, para meter de novo, o cu de Bete se contraía em torno da minha glande e apertava, como se quisesse cortar, se separar do resto do membro. Aquilo foi me deixando cada vez mais louco de tesão e eu já nem queria gozar logo.
Bete, do lado dela, gemia quando eu estocava, dizia que estava “muito gostoso”, pedia para não parar, tocava siririca, choramingava de tanto prazer e as ondulações do esfíncter passaram a ser mais fortes, “ordenhavam” mesmo meu caralho, eu não ia resistir por muito tempo, nem ela, que já estava gozando com o dedo no grelo e, em seguida, pressionou fortemente a minha pica e teve um orgasmo anal muito forte, gemendo alto, gritando mesmo “puuuuta que pariu, que gozada, que foda, caralho, quero mais disso”. Não resisti mais um segundo e meu pau teve uma erupção de porra que inundou aquele reto de leite quente e grosso!
Deitamos lado a lado e eu indaguei, ainda ofegante, “que cu é esse, Bete? Que cu é esse? Você me enlouqueceu mesmo”. Ela apenas sorriu e disse que ia tomar um banho. Fomos um após o outro tomar uma ducha bem relaxante. Só depois disso, já na cama, deitados um de frente para o outro, passamos aos carinhos mútuos.
Abraçados, trocamos carícias, beijos, amassos. Ela disse que amou meu convite para sair, pois estava naquela empresa havia ano de meio e os únicos convites que recebia nas noites e nos fins de semana, era para levar seus conhecimentos técnicos – Bete era engenheira eletrônica – a fim “resolver broncas urgentemente”.
Deitei por cima dela, nos beijamos muito, ela levou a mão ao mEu pau, que já estava rígido de novo, beijei seis dois grandes seios, suguei seus mamilos a também acariciava sua vulva e seu grelo. Já bastante excitada, Bete falou “me come, come a minha boceta, vou te dar muito do que o Antônio perdeu”. Não entendi a última frase, mas voltamos a nos beijar, enquanto eu ia alojando toda minha rola naquela xavasca quente e muito lubrificada.
Bete, de olhos fechados e ainda me beijando, começou a rebolar lentamente sob o meu corpo, numa foda cadenciada e muito quente, quando eu tirava para meter de novo, ela meneava o corpo, assim como numa dança do ventre. Na medida em que o caralho entrava, ela ia “dançando” e elevando os quadris. De certo instante, em diante, as paredes da vagina de Bete, passaram a ordenhar a minha pica, como ela havia feito antes, quando comi seu cu. Ali tive a certeza de que o Antônio perdeu mesmo uma mulher que ele não encontraria mais.
Continuamos assim, até que ela começou a gemer alto, e eu estava com o pau a ponto de estourar e até dolorido de tanta excitação com tudo aquilo ali acontecendo. Mas não parou por aí, caros leitores e leitoras.
Entre gemidos altos, dela e meus, chegou um momento em que a vagina de Bete se contraiu tanto que eu não mais conseguia meter além da entrada. Foi quando ela disse “mete, com força, estoca, mete à força, me fode à força”. Bem, foi o que eu fiz, tirava totalmente e, quase colocando o peso total do meu corpo, enfiava o cacete forçando mesmo a entrada.
Após várias estocadas, Bete, como a triturar a minha pica, deu um grito, um grito alto mesmo. E gozou, gritando “puta que pariu... caralho”. Em seguida gozei também. Um orgasmo como eu nunca havia experimentado, arrasador, urrando alto e também proferindo palavrões.
Segundos depois, o gerente do motel bateu na porta da suíte. Meio cambaleante – não poderia ser de outra forma – cheguei à porta. “O que houve, senhor?", perguntou ele?. "Nada, amigo, está tudo bem”. “Me desculpe, ouvimos um grito muito alto... Palavrões...”. Da cama, Bete reuniu forças e falou alto. “tá tudo bem moço, obrigado”, tendo o homem ido embora.
Minha pica, pelo esforço que fiz para arrombar aquela boceta trituradora de rolas, ficou muito vermelha, dolorida, e com a glande inchada, quase em carne viva. A boceta de Bete ficou igualmente vermelha, inchada, maior do que já era - imaginem, leitores -, após aquela fantástica superfoda. Eu confesso que nunca havia visto nada igual e fiquei curioso com aquele desempenho. Mas nem precisei perguntar como Bete chegou a esse ponto, a essa, eu diria, perfeição.
Depois, já descansando, Bete me disse que tudo o que fazia no sexo resultou de um longo caminho de aperfeiçoamento, para agradar Antônio, que não se importou que ela fosse feia e a pediu em casamento. “Eu li muito, fiz cursos on-line e presenciais com especialistas, sexólogas e outras. Fui me aperfeiçoando na cama, creio que cheguei ao auge, mas, ultimamente o Antônio, depois daquela promoção, merecida, por sinal, virou outra pessoa. Não suportei mais...”, contou ela.
Não viramos namorados nem amantes, apenas amigos, “com bônus”, e saímos muitas vezes. Nos outros seis meses em que passei naquela empresa, nos deliciamos em fodas homéricas. Depois, coincidentemente, eu e Bete fomos convidados por outras empresas e trocamos de emprego. Com dois meses passei a percorrer o interior do Pará... E a história acabou assim.
O Antônio? Bem, eu soube que o banco atendeu ao pedido dele: foi ser chefe de um posto avançado da instituição na cidade de Bacabal, interior do Maranhão!