Já estou dando pro meu novo chefe!

Um conto erótico de Taiane
Categoria: Heterossexual
Contém 1621 palavras
Data: 28/09/2024 12:31:48
Última revisão: 28/09/2024 12:48:46

Olá, taradinhos e taradinhas! Nossa, faz tempo que escrevo, andei um pouco desanimadinha e resolvi dar um tempo. Afinal, escrevo tudo com minhas idéias, fantasias e vivências, não uso inteligência artificial, não escrevo para promover nada comercial, e sim por puto tesão. Mas vamos direto ao assunto, né? E gente, já estou dando pro meu novo chefe!

Houve uma dança das cadeiras na empresa em que trabalho, as famosas adequações, e meu gerente iria mudar. Inicialmente fiquei chateada, brava, porque esperava uma chance de ficar no lugar dele, mas não. Resolveram contratar um gerente de fora, acreditam?! Como eu preciso pagar as calcinhas que me rasgam, resolvi seguir em frente.

E quem contratou o novo gerente, olha… parece que deve ler os meus contos, ou saber dos meus pontos fracos. Por que minha nossa, que homem! Cabelos levemente grisalhos e muito bem cortado. Um rosto charmoso, bem atraente e semblante de cafajeste. E eu estava certa, já no primeiro dia de trabalho, ele se apresentou na sala de reunião, foi muito rápido, mas o suficiente para eu flagrar seu olhar em minhas pernas, mas principalmente para os meus pés! E olha que eu estava relativamente comportada, de calça jeans, salto alto preto e uma blusinha de alcinha. A calça estava modelava perfeitamente meu corpo deixando minha bunda empinadinha? Claro que sim! kkk.

Passado alguns dias, as coisas fluíam até que muito bem, ele era muito profissional, inteligente e sabia lidar de forma harmoniosa com todos. Certo dia, ele ligou no meu ramal:

— Oi Taiane, pode me trazer o contrato da…

— Ah sim, claro, estou com ele aqui. Vou te levar.

— Pode vir descalça, não precisa colocar os saltos. Pode ficar à vontade comigo.

Aquelas palavras me pegaram de surpresa e fizeram minha calcinha molhar na hora! Seu tom de voz me pareceu um tanto safado e gostoso e eu adorei. Como era sexta-feira, eu estava com uma mini-saia crochê branca, sandálias transparentes de saltinho, e uma blusinha preta de alcinha. E nem preciso falar que entrei na sua sala já de farolzinho aceso, né? kkk E como ele pediu, fui descalça. A sala dele ficava pertinho da minha mesa, assim ninguém percebeu meu desfile de pés descalços, eu acho.

Sentado, ele me olhava de um jeito ordinário. Se ele me pedisse pra ficar peladinha, eu teria ficado, e sem me fazer de difícil, o jeito dele despertava meu lado mais safado de forma impressionante. E aposto até que ele pensou nesta possibilidade, mas infelizmente sua sala não é tão privada assim, ela até tem aquelas separações típicas de escritório e uma imensa janela de acrílico, permitindo a todos ver tudo o que estava ocorrendo dentro da sala.

Cruzei as pernas, sentada na cadeira de frente para sua mesa, e vi o safado percorrer todo meu corpo descaradamente, aumentando ainda mais o meu tesão.

Enquanto ele assinava algumas folhas do contrato, disse:

— Eu gosto de ver você descalça, sabia? Se me permite o elogio, você tem belos pés — seu olhar percorreu minhas pernas, e olhou diretamente por entre minhas coxas. Certamente ele estava conseguindo ver minha calcinha branca, de renda.

— Obrigada Luiz, eu amo ficar descalça. Em casa fico quase todo tempo sempre assim.

— Almoça comigo hoje, adoraria conhecê-la melhor. Talvez conhecer outros costumes seus, quem sabe a gente não implanta eles aqui?

— Uhmm, acho que não será uma boa ideia — respondo sorrindo, perdida olhando sua boca e me imaginando entrar na sua sala, ou numa reunião com clientes, apenas de calcinha — Mas será um prazer almoçar com você.

Naquele dia, dei uma desculpa para meus colegas que estava enrolada, e por isso não iria almoçar com eles, omitindo a parte que iria almoçar com o novo gerente. Mas não adiantou muito, porque por volta do 12h30, ele passou na minha mesa me chamando e saímos sob os olhares julgadores de meus colegas. E claro, eu fui a única convidada para aquele almoço. Entramos no elevador e como é um prédio comercial com diversos escritórios, tem até uma academia no último andar; o fluxo de pessoas usando na hora do almoço é enorme. Quando a porta do elevador abriu no nosso andar fomos nos ajeitando ali perto da porta mesmo, no único espaço disponível. Agindo com muita naturalidade, senti sua mão na minha cintura me conduzindo, e me colocando de costas pra ele. Notei que alguns funcionários que esperavam o próximo elevador, perceberam a gente. Lançavam aqueles olhares julgadores, com uma expressão que claramente dizia “Já vai dar pro novo chefe”. E pra piorar, antes da porta fechar, Luis apertou minha cintura de forma um tanto safada demais e sarrou gostoso, na frente deles. Abuso? Claro que não, eu permiti, eu adorei aquilo, amo ser tratada assim.

Já no subsolo do prédio, no estacionamento, antes de chegar no carro, ele me pegou pela cintura e nos beijamos gostoso. No carro dele, a seu pedido, fiquei descalça, e antes de sairmos ele abriu o zíper da calça dele, e no instante seguinte eu já estava chupando aquela pirca gostosa. Seu pau era bem grossinho, do jeito que gosto, ele gozou na minha boca e me mandou engolir tudinho, e assim o fiz.

Então saímos, fomos almoçar. Comemos algo bem levinho, um peixe e salada, conversamos e rimos bastante, além de trocar alguns beijos e carícias. Sua mão na minha coxa debaixo da mesa, desnudava minhas coxas e ele parecia satisfeito em fazer questão de me exibir para os garçons ou quem estivesse nos espiando.

De volta ao carro, começamos a voltar em direção a empresa, continuamos demonstrando muita afinidade, com boas risadas e carícias safadas. Pensei até que ficaremos só naquilo, mas quando dei por mim o carro estava entrando em um motel.

— Uma putinha como você, gosto de foder num motelzinho bem fuleiro — ele disse, me olhando com aquela cara de safado. — Desce descalça — ele disse num tom um tanto imperativo.

O motel era bem fuleiro mesmo, pois tivemos que sair do carro e passar por uma recepção. O lugar cheirava a mofo e pinho sol e, um homem de aparentemente sessenta anos, quando me viu, faltou babar no balcão. Ah se ele soubesse que ele tinha uma coisa que me excitava muito, que me deixava louquinha. Talvez até conseguiria até me roubar do meu gerente. Estou falando do fato de ser nordestino, como fico doidinha com eles homens! Amo este sotaque, e se o homem for daquele sertanejo mais rústico, nossa, me ganha! E ele parecia ser exatamente assim. Notei que minhas pernas e meus pezinhos também foram alvos de sua apreciação, mas depois de acertar o quarto, eu segui de mãos dadas com meu novo chefinho por um corredor.

Entramos no quarto, lá dentro tinha a mesma característica, mofo e pinho sol. Começamos a nos beijar e num piscar de olhos eu já estava peladinha, e ele também. Ele era do tipo peludinho, amo homens assim. Deitada na cama, ele começou chupando meu pezinho, depois subindo vagarosamente resvalando seus lábios por toda extensão de minhas pernas, até abocanhar minha bocetinha que já estava bem molhadinha! Ele me chupava com tanta vontade, que eu não consegui me segurar e gozei na sua boca! Ahh! Não queria gozar assim tão rápido, gosto de segurar o tesão até o máximo possível. Me pegando pelo cabelo com gana, me beijou e se alojou entre minhas pernas. Esfregava seu pênis no meu grelinho com uma intensidade que rapidamente me deixou doidinha pra gozar de novo kkk.

Ele me xingava de vadia, putinha, vagabunda e então socou seu pau na minha menina, deslizando até o fundo e me levando a loucura. Ele começou a meter bem forte, e ao mesmo tempo falava coisas como “Quero conhecer o trouxa do seu marido….”, ou “Quero foder a esposinha dele, na frente dele”, e voltava a me xingar, agora de cadela, quenga, rapariga, piranha… Olha, ele era bom nos adjetivos kkk, normalmente só escuto safada, putinha e vadia. Mas foi cavalgando no pau dele que eu atingi o segundo orgasmo. Adoro esta posição, sentei bem forte no pau dele, e pior que o safado não gozava de jeito nenhum. Deveria ter tomado um azulzinho, só podia. Até que me pegando de quatro, segurando meu cabelo com violência, e metendo sem dó no meu cuzinho me fazendo sentir as preguinhas arderem, ele finalmente gozou! Enchendo meu rabinho de porra.

Naquele dia, não voltamos para a empresa. Não tinha condições, ficamos no quarto por umas 3 horas transando e trocando carinhos. O safado fez questão de me deixar na frente de casa, ali ainda me beijou e quase trepamos, mas interrompi quando ouvi a janela da sala abrindo. Era Rodrigo. Eu saí do carro, agradeci pelo ótimo dia, só que dei a mancada de sair descalça. Do lado de fora, precisei me inclinar para pegar as sandálias no chão do carro e talvez, a saia tenha subido demais e meu marido tenha percebido, ou desconfiado que eu estava sem calcinha. Vocês acreditam que o Luiz deu minha calcinha de presente para o cara da recepção do hotel! Nossa aquilo me deu um tesão danado kkk.

Quando entrei em casa, me fez diversas perguntas. Eu menti, ou melhor omiti, ou melhor eu menti e omiti kk. Até disse que era meu gerente, mas falei que havia aceitado uma carona, e apenas isto. Admito ter ficado com uma sensação estranha, afinal, isto aconteceu agora, depois de termos voltado da nossa separação que justamente a razão dela havia sido o fato dele ter me flagrado trepando com seu primo, na nossa cama. Mas enfim… vocês me conhecem, amem ou odeiem, esta sou.

Essa foi minha história, se puderem não deixem de comentar, mesmo que seja para me criticar. Meu e-mail é taianefantasia@gmail.com.

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