A terrível tragédia de Bete ou Lulu, para os íntimos
Acidente, sequestro, drogas., submissão, dupla personalidade
Elizabeth Visconti de Almeida, Bete para os íntimos é uma bela mulher de 28 anos, casada com Victor de Almeida, um próspero homem de negócios de nossa cidade com um casal de filhos, Luana com 6 e Hugo com 4 anos. Tem uma vida confortável e feliz. Bete é professora universitária, na disciplina de matemática. Vivem numa bela casa erguida no centro de um grande terreno murado, onde jardins floridos o embelezam e uma piscina tamanho olímpico e uma área de lazer, com churrasqueia, sauna e salão de jogos, trazem conforto e lazer à família Almeida. Duas babas, uma cozinheira, uma copeira, um jardineiro, um motorista e uma gerenciadora servem à família Almeida.
Com o casal comprometidos em suas funções, é natural que os filhos, cada qual sejam cuidados por suas babas, que os levam e trazem de seus colégios, no carro disponível para esta função. A garagem é grande o bastante para os três carros, sendo um de bete e outro de Victor.
Bete dar aulas no turno da manhã, e assim tem as tardes para estar com seus filhos e no escritório de casa, revisar os temas das aulas seguintes e provas de seus alunos. Pela simpatia, beleza e carinho com que tratam seus estudantes, é querida por todos, moças e rapazes. Mas em especial por alguns deles, que secretamente nutrem desejos e cobiçam a bela professora. Isso porque Bete, apesar de seus 28 anos e de ser mãe por 2 vezes, mantém um corpo que dá inveja a muitas de suas jovens alunas, elas que a admiram, também por esta razão.
Não só seus alunos homens cobiçam a professora de matemática, seus colegas professores, a maioria, também sentem o mesmo desejo. Apesar de tudo, ela nunca foi desrespeitada na faculdade. Bete na juventude, fora eleita como rainha da piscina do Clube Municipal e como universitária, num concurso interno, a mais bela. Bete Sempre cultivou hábitos saudáveis de vida, não fumando e nem bebendo, preferindo sucos naturais e a prática de exercícios, sendo este o segredo para manter sua beleza de rosto, de corpo e de alma.
Mas como diz o ditado, nada dura para sempre. Um imprevisto, um acidente, veio obscurecer a felicidade de Bete. Foi numa sexta-feira, por volta das 12:10, saindo do campus no seu carro, indo para casa, recebeu uma ligação de seu pai. Nervoso ele informou que sua mãe, sofreu um acidente doméstico, caindo no banheiro e batendo a cabeça na banheira e que estava no hospital sendo operada, pois houve fratura craniana. Bete ligou para o marido e para casa, informando que iria até o sítio de seus pais, em razão do acontecido. São no máximo duas horas até a cidadezinha onde a mãe está hospitalizada.
Dirigindo a mais de 100 km/h. ela chegou em menos tempos e lá para graças do senhor, sua mãe já fora operada e estava fora de perigo. Bete, assim mesmo resolveu ficar este final de semana com ela, dando assistência a sua querida mãe. No domingo, com sua genitora, já em casa e passando bem, Elizabeth decidi retornar para seu lar, ver seus pimpolhos e o marido. Além disso, poder dar aulas na segunda.
Já passava das 20 horas, na estrada vicinal, retornando para casa, pouco antes de acessar a rodovia, escutou o chamado de seu celular, numa olhada viu que era Luana, sua filhinha de 6 anos, que já sabia usar o aparelho. Rindo se inclinou para pegar o aparelhinho, no banco ao seu lado. Neste exato momento não viu surgir a sua frente um pequeno caminhão. Girou o volante o que pode para evitar o choque frontal, mas assim mesmo sua lateral raspou na carroceria de madeira do outro veículo e ela se viu rolando na encosta a sua esquerda. Teve sorte, se assim podemos dizer, pois se chocou com uma arvore há vinte metros abaixo e sua queda para o abismo de mais de 500 metros cessou. Bete desmaiada e com ferimentos nos braços e pernas, presa no banco graças ao cinto. Não pode ouvir o chamado do motorista do caminhão que lá de cima grita para quem dirigia o carro acidentado, mas não ouviu nenhuma resposta.
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- Caralho, filho da puta, aquele viado não estava olhando a estrada e se fudeu. Vou é me mandar, a culpa foi dele e não minha.
Mas escuta gemidos vindo do carro acidentado e apesar de tudo ele ainda tem um pingo de compaixão em seu coração e num gesto impensado, começa a descer os cerca de vinte metros, se segurando nas pedras e galhos da mata rala da encosta. Com os olhos do tamanho de um pires, ver que quem estava no volante do veículo é uma mulher. Com os cabelos loiros encobrindo o seu rosto, pode ver manchas vermelhas nele, é sangue.
- Puta merda, a loira quebrou a cabeça. Acho. Mas se gemeu é que está viva.
Thiago, um negro de quase dois metros, feio como o diabo, dono do caminhão e de um pequeno terreno, onde na baixada seguinte, cultiva Cannabis, ou seja, maconha. O negro gigante, no seu barraco e no pequeno galpão anexo, conhecedor da erva, a prepara e a embala em pequenos volumes, para vender aos seus clientes, nas cidades da região. Geralmente donos de boates, de prostíbulos e similares. Negócio arriscado, mais de grande lucro.
Thiago tem bastante dificuldade em abria porta do motorista, pois ela esta toda torta, assim como o carro, mas usando de sua grande força, ele quase que arranca porta e puxa Bete para fora. Bem a tempo, pois com o balancear do veículo, ele se desprende da árvore e rola pelo abismo abaixo, e segurando a mulher desmaiada com firmeza, ele houve, mais do que vê, a tremenda explosão do carro ao se chocar com as rochas lá embaixo.
Tem alguma dificuldade em arrastar a mulher, encosta acima. Somente lá é que ele pode ver o rosto dela e fica embasbacado com a sua beleza, mesmo com sangue escorrendo por seu lindo rostinho. Ele a coloca deitada na carroceria de seu pequeno caminhão e a cobre com uma lona e dirige com cuidado até chegar em seu barraco, 20 minutos depois.
Coloca Elizabeth no fino colchão de palha sobre um estrado que serve como cama e passa a examinar seus ferimentos, Na cabeça pouco acima da testa, vê que é um corte que sangra muito, mas não é fundo. Sem opção, usa de uma tesoura e de uma navalha e raspa a uma grande porção da parte frontal dos belos cabelos de Bete. Sabe que não pode usar álcool na região, e sem outros recursos, apenas lava e seca o ferimento e o cobre com uma exagerada bandagem.
Já se sentindo “enfeitiçado” pela sua beleza. a título de ver onde tem outros ferimentos, a despe por completo e como não poderia deixar de ser, fica excitado como nunca ao ver a belíssima nudez do corpo da loira. Principalmente da boceta com testa saliente e totalmente depilada, grandes e pequenos lábios, sem nenhum excesso de pele, na cor de carne e a fenda fechadinha como se ainda fosse uma virgem. Entusiasmado, observa apenas alguns arranhões nos braços e nas pernas e no corpo da mulher nenhum outro ferimento. Thiago, com bastante carinho faz curativos nos ferimentos, usando álcool, pois é somente o que tem.
Depois, fica sentado ao seu lado, olhando com enorme “apetite” o corpo nu de Bete. Ela começa a acordar gemendo, sentindo dor em todo seu corpo. É nesse momento que Thiago resolve a tomar como sua mulher e para evitar rebeldia por parte dela e ao mesmo tempo aliviar suas dores, lhe serve uma boa porção de maconha. O efeito é quase que instantâneo, Bete que nunca ingeriu algo do tipo, não sente mais dores, se sente relaxada, eufórica, com dificuldade de raciocínio, perda de memória, tontura, sonolência, confusão, desorientação, alucinações. Estes são os efeitos mais comuns que podem ocorrer logo após o uso da maconha e que podem durar algumas horas. Thiago não espera por mais nada, fica nu e se deita por cima da loira, que não esboça nenhuma reação quando ele a penetra com o pau, duro como pedra, grosso como um punho e longo como um pé de mesa. Apesar do gigante que a penetra, a maconha só lhe permite ter enorme prazer com a foda. Não demora muito e Thiago a vira de bunda para cima e a penetra pelo cu ainda virgem de Bete.
Um mês mais tarde
Bete praticamente curada de seus ferimentos, está trancada no barraco de Thiago, à espera de que ele retorne para casa. Ela acima de tudo, anseia por mais um poco da droga, viciada que está. Além disso, adora o sexo com o enorme negro. Mesmo sentindo dores quando ele a penetra pela vagina, bunda e boca e não tem coragem para perguntar como é que ela está ali com ele. pois das outra vezes que fez tal pergunta, a reposta foi uma bofetada em seu nariz ou boca, que a fazia sangrar.
Quatro meses mais tarde
Elizabeth, não é nem sombra da bela e mui digna esposa, mãe e professora universitária. Atendendo pelo apelido de Lulu, magra, descabelada e vestindo farrapos, se torna escrava e mulher do enorme negro, a quem obedece cegamente e não se passa uma só noite em que ele a usasse pelos seus três acessos.
Necessitando de dinheiro para um grande negócio que tem em vista, Thiago, toma a decisão de “vender” Lulu para o bordel da Marieta, que está localizado num pequeno complexo a beira de uma rodovia estadual, que atende principalmente caminhoneiros. A mulher ao olhar a magra, e imunda mulher de Thiago, toma a decisão de a comprar, mas por um terço pelo que ele queria, pois ela não valia mais que isso e além de tudo é dependente de drogas.
As semanas seguintes foram uma tortura para Lulu, pois Marieta a deixava trancada num quarto, de onde só saía para se alimentar e se limpar, a intenção da dona do bordel era que sua garota se livrasse das drogas e ela sabia como fazer isso. Deu certo, pois um mês mais tarde, Lulu, começou a atender seus primeiros clientes. De dia ou de noite, isso conforme os caminhoneiros chegassem e pedissem uma mulher. Geralmente eram cinco ou seis por dia.
Lulu começou a se ver livre das drogas e com isso começou a se cuidar de sua aparência. No bordel, desde Marieta e das outras meninas, todas começaram a notar a enorme beleza que começava a renascer em lulu e nos seus modos educados e gentis que a todos tratava, até dos seus clientes, que agora eram no mínimo oito por dia. Apesar de não ter nenhuma lembrança de sua vida anterior, suas atitudes, ações, vinha automaticamente, inclusive seu saber. Marieta se aproximou ainda mais de sua menina e aos poucos ela se tonou sua fiel colaboradora na administração do bordel. Foi assim que cativou a velha senhora que a fez sócia do bordel.
Um ano mais tarde, Marieta bateu as botas e quase que automaticamente, Lulu passou a ser a dona do lugar, que administrava com rara habilidade e com isso o lugar se tornou mais elegante e mais bem frequentado, com maior espaço e mais garotas para atender a clientela que era muito maior.
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Os negócios no bordel administrado por Lulu, corria muito bem e as garotas, tinham mais conforto para trabalharem lá e passaram receber uma porcentagem maior por cliente atendido, antiga reivindicação delas.
Entretanto como dizem, nada dura para sempre e um cliente rejeitado por uma garota, por ser muito bruto e ignorante, resolveu se vingar de um modo muito estranho. Sequestrar a dona do lugar, a tal de Lulu, pois sabia que a sua ex garota a amava de verdade. Ele conseguiu a raptar quando ela saía com seu carro para buscar mantimentos para o bordel, na cidade vizinha, há vinte quilômetros do complexo de estrada onde se localizava o “bordel da Lulu”.
Com o seu caminhão, fechou o carro dela e quando Lulu desceu para reclamar. Recebe uma bofetada tão forte que apagou na hora. Rápido ele a conduziu para a boleia de seu possante e partiu rangendo pneus. Sua pretensão era foder a mulher e depois a jogar numa beira de estrada qualquer. Ele a dopou e com ela estendida no leito das acomodações da cabine, rodou centenas de quilômetros, só parando a noite, em um acostamento de estrada, com pouquíssimo movimento na madrugada e assim passou muitas horas violentando a desacordada Lulu. Gostou tanto da belíssima loira que tomou a decisão de ficar com ela por algum tempo e foi o que fez, a mantendo amarrada no leito e sob ação de drogas e isso perdurou por alguns dias, oito ou dez.
Mais uma fez voltamos ao velho axioma: Nada dura para sempre.
Bêbado e descuidado ao volante, há muitas centenas de quilômetros de onde sequestrou Lulu, ele não conseguiu fazer uma curva e o caminhão tombou, rolando centenas de metros pelo precipício abaixo. Na queda a cabine se desprendeu e com ela, por obra dos santos, as acomodações também. O leito com Lulu “voou” longe e enquanto todo o resto seguia seu caminho rumo as pedras centenas de metros abaixo, Ela rolava poucos metros e parou quando se chocou com uma enorme pedra.
A explosão do caminhão foi enorme e o transformou em centenas de fragmentos que ardiam em chamas. Duzentos metros adiante, jazia o corpo de Lulu, se não partido em centenas de pedaços, mas com múltiplas fraturas, mas ainda viva. E ela só foi encontrada ao amanhecer do dia seguinte, por uma turma de engenheiros que examinavam a encosta para verificar se havia algum risco de deslizamento para a estrada que serpenteava centenas de metros abaixo.
Recolhida para o hospital mais próximo, que por obras dos deuses é um pronto socorro da capital, cidade natal de Elizabeth. A porta da morte, internada em estado crítico na UTI, com poucas esperanças de não ir a óbito. A equipe médica, querendo saber quem era a mulher, solicitou auxílio da delegacia de pessoas desaparecidas da capital. A delegada Solange e sua escrivã foram ao hospital e recolheram as impressões digitais da mulher, uma loira que devia beirar os trinta anos.
Foi com enorme surpresa que Solange e sua equipe verificaram que a mulher na UTI do pronto socorro era nada menos que uma professora de uma universidade particular da cidade, que foi dada como desaparecida há coisa de dois anos e que fora objeto de investigação exaustiva de sua delegacia. Descrente de sua sorte, Solange resolveu confirmar e foi a hospital com fotos antigas de Elizabeth e apesar do tempo e de algumas mudanças fisiológicas ela teve certeza de que era a mesma pessoa.
Irradiando alegria, procurou nos registros o nome do marido dela e não querendo dar a notícia por telefone, se desloca até o endereço que ele forneceu. Não o encontrou, mas recebeu a informação de uma senhora que disse ser a governanta da casa. Ele não estava em casa.
Victor e seus filhos Luana com 8 e Hugo com 6 anos, estavam no ginásio da universidade onde Elizabeth era a muita amada e querida professora. Seus antigos colegas e alunos que ainda estudavam lá, a maioria agora prestes a ser formarem, tomaram a decisão de prestar uma homenagem a ela, na data que completaria 30 anos.
- Senhora delegada, meu patrão e os filhos não estão, eles foram convidados para uma solenidade na universidade onde a patroa lecionava, pois hoje ela completaria 30 anos. Por esta razão que querem prestar uma homenagem a querida patroa, senhora. Mas ser for algo a respeito da investigação que fazem, eu posso transmitir a ele.
- Não, eu mesmo faço questão de falar pessoalmente a ele. Sei onde é a universidade, pois no curso da investigação tomei muitos depoimentos lá.
Com o coração transbordando de alegria Solange recebeu a informação que a paciente, Elizabeth estava fora de perigo e com o carro de sirene aberta partiu rápida para o campus universitário. La recebeu a informação que grande parte do pessoal estava reunido no ginásio para uma solenidade. Sorrindo Solange chegou lá e num palco erguido no centro do ginásio, viu Victor, o marido de Elizabeth e o belo casal de filhos dele. Um senhor, que achou ser o reitor estava pronto para usar o microfone, em meio ao silêncio da enorme plateia que lotava as arquibancadas.
Solange achou que era hora de quebrar a tristeza que viu nos rosto de todos e mesmo se achando um pouco abusava, com o distintivo policial, subiu ao palco e para surpresa dos presentes pediu para usar o microfone. Era o seu momento de glória que ela levaria no peito para sempre, pois momentos alegres como este eram raros na sua profissão. Então falou:
- Senhores, meu nome é Solange, sou a delegada que pesquisou o sumiço da senhora Elizabeth. Sei que os senhores estão tristes por este motivo, mas lhes trago uma ótima notícia.... eu consegui encontrar a sua esposa, senhor Victor. Ela está viva, internada na UTI do pronto socorro Dr. Ernesto Ferreira, no centro. Ainda não sei ....
Solange não pode falar mais nada, pois uma gritaria ensurdecedora tomou conta de todo recinto do enorme ginásio e ela se viu abraçada por mil braços e quase que sufocada, levantada no ar por Victor.
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Elizabeth ficou na UTI do pronto socorro por longos 30 dias, quando então foi transferida para um quarto, recebendo tratamento de personalidade de toda capital e até do país, mas permaneceu totalmente desconhecido os motivos de seu sumiço e de como fora encontrada quase a morte a beira de um despenhadeiro, pois Bete não tinha lembranças de nada, sua memória se foi e nem do marido e filhos tinha lembranças.
Depois de longo tratamento numa clínica especializada, pouco a pouco sua memória começou a voltar. Quando retornou para casa, dois meses depois, já estava senhora de tudo que lhe aconteceu, do seu carro caindo no abismo, de Thiago, o negro gigante que a fez de escrava sexual, dos abusos que sofreu dele, de sua dependência química, do bordel de Marieta, onde se tornou prostituta, sendo fodida naquele período por dezenas de homens, de todo tipo, idade e raça e depois administrando como dona do lugar. De como fora sequestrada por um louco e virou puta dele, na boleia de um caminhão. Só não tem lembrança de como fora parar quase morta num hospital.
Elizabeth por força das circunstâncias, falou ao marido só parte do acontecido com ela, do acidente quando voltava da casa de seus pais e de como ficou ferida, do resto ela disse que não tinha lembranças de nada e foi isso que se tornou público. Então foi aventada a hipótese de que ela, sem memória, perambulou por este mundo até se atropelada e jogada fora da estrada.
Bete não podia contar a verdade, pois era por demais aviltante para ela e para sua família e então ela encampou esta versão dos dois anos e pouco meses que ficou sumida. No anos seguinte, ela voltou a lecionar em sua universidade, agora ainda mais bela que nunca, apesar de seus 31 anos.
Numa de suas idas ao sítio de seus pais, numa vicinal poucos quilômetros antes de chegar, para seu horror se deparou com o pequeno caminhão de Thiago, bloqueando o caminho. O gigantesco negro, de imediato a reconheceu e foi ao seu encontro e Bete, como que hipnotizada o viu ao lado da janela de seu carro e ele lhe falou:
- Lulu, desça do carro e venha comigo até a carroceria do meu caminhão, lá tem espaço suficiente para eu te foder pela bunda, boca e boceta.
Bete ficou olhando para ele, sentindo o fedor que emanava e sem conseguir desviar os olhos dos dele, como um robô, desceu do seu carro e foi com ele como exigiu. Mas antes de subir na pequena carroceria Thiago ordenou: Lulu tire a roupa e fique pelada e ela fez exatamente isso. Thiago a vendo tão submissa, ordenou: Fique de quatro aqui na grama que eu vou te comer como uma cadela que tu é realmente. Sem objetar qualquer reação, Bete ficou de quatro sobre a grama molhada e Thiago separou suas coxas e enterrou o enorme pau na boceta dela. Lulu gemeu de dor quando senti o colosso entrar em suas entranhas, mas logo o prazer supera a tudo e ela passou a gemer e depois se uns tapas na bunda roliça, ele a mandou latir como uma cadela e ela latiu. Durante duas horas os dois rolaram pela grama e barro e Bete, engoliu uma quantidade enorme de porra, pela bunda, boca e vagina e alucinada foi acometida de múltiplos orgasmos, sofrido é verdade, mais deliciosos.
Totalmente suja de porra, lama e grama, ele a levou a uns 30 metros onde havia uma pequena lagoa e onde ela se lavou e se vestiu. Retornou ao seu carro e ia embora quando gigante negro, feio como o diabo lhe falou:
- Você de hoje em diante será a minha cadela e eu a quero ver novamente no dia vinte, daqui quinze dias, neste mesmo horário.
- Está louco, eu nunca mais farei isso novamente, negro safado.
Ele a imprensou contra a carroceria do carro e lhe deu um violento soco no ventre que a fez perdeu o ar. Thiago se valeu deste momento de quase inconsciência a colocou sob o capô, subiu sua saia e enterrou em sua bunda uma seringa com uma droga, que não era cocaína, mais que assim mesmo faria efeito nela em pouco tempo.
- Aí... que merda foi essa Thiago?
- Cale a boca e vá embora e eu a quero aqui no dia que falei.
Elizabeth assustada como uma ratinha perante um gato, está entrando em seu carro, quando ele a empurra contra a porta, sobe sua saia e com o pau fora da calça, empurra com força a cabeça do membro contra a calcinha a fazendo quase que entrar em sua vagina.
- Cadela, isso é para que se lembre de mim e venha ao meu encontro.
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Chorando como uma criancinha, Elizabeth segue para a casa de seus pais. Mas no meio do caminho uma grande sonolência a toma de assalto. Com enorme dificuldade ela vai lentamente levando seu carro pela trilha final, menos de dez quilômetros do sítio, até que adormece ao volante e seu carro sai da trilha e vai de encontro a umas arvores e como está lento, se detém com o para-choque levemente amassado.
Três mateiros encontram o carro batido contra a arvore e correm assustados para ver o que tinha acontecido com o motorista. Já é quase noite e o trio encontra caída sobre o volante a bela loira. A retiram do carro e no chão de grama a examinam com cuidado, mas não encontram nenhum ferimento e pelo que parece o carro nada sofreu e nem mesmo sua motorista.
- Teo, ela não acorda, parece estar dormindo.
- Sabe o que acho Fermino, a madame está é drogada.
- Veja como ela é gostosa! Olhem as coxas lindas dela, por estas banda não se encontra mulher como esta aí.
- Para onde será que ela estava indo?
- Por esta trilha, aí em frente, só tem o sítio do seu Barroso, nada mais. Então é logico que a loira iria para la.
- O que vamos fazer, levar ela assim mesmo ou então só depois que acordar, Barroso e sua mulher são gente de respeito e não vão gostar de receber bem uma visitante drogada como essa aí.
- Tu tens razão Bento, vamos esperar a vadia acordar e só então perguntar se ela quer ir para o sito do Barroso.
Só que eles não esperavam que a mulher demorasse tanto a acordar e como a noite já chegou eles tomam a decisão de a levar para o barraco deles, a menos de dez minutos a pé dali.
Lá eles a colocam deitada em um ralo colchão de capim seco sobre um estrado de madeira e sob a luz de lampião a óleo ficam apreciando a beleza da loira que dorme como um anjinho. Em um par de minutos ela está nua e eles disputam no pauzinho a ordem que a foderão,
Durante toda noite, eles se revezam fudendo a belíssima mulher, tanto por trás como pela frente, algumas vezes os três ao mesmo tempo. O dia já está chegando quando Elizabeth começa a sair do efeito das drogas que Thiago lhe aplicou e pouco a pouco toma ciência que está nua e pior que isso, percebe que está sendo duplamente penetrado por dois desconhecidos e um outro lhe lambuja o rosto, esfregando o pau melado em seu rosto. isso nunca lhe aconteceu, nem no tempo que passou no bordel. Está deitada de lado e os homens sem saber que ela está desperta, gemem como loucos em perfeita sintonia, um entra o outro sai. Ela sabe que nesta altura de nada adiantará se rebelar, eles já se fartaram de a fuder, então só lhe resta esperar que acabem e saiam dela.
Só que ela não esperava que acabasse ficando excitada com a DP e o seu orgasmo fosse percebido pelo trio, que então entusiasmados redobraram seus esforços e com isso, a fogosa Bete se viu tomada por múltiplos orgasmos. Resultado, ela sem forças para os repelir, passa o dia todo sendo mulher dos três mateiros, homens rudes, mais na cama eram bastante machos e com isso, uma espécie de tara tomou conta dela e de livre vontade ficou mais um dia e uma noite com os “seus” homens.
Elizabeth, não atina a razão de ser dependente do sexo, quase uma ninfomaníaca, ela sabe que deve lutar contra isso, mas ao mesmo tempo sente que dificilmente conseguira se livrar desta maldição. Bete ignora que sua mente durante o tempo que foi escrava sexual do negro Thiago e depois puta de bordel, ficou doente, com seu subconsciente a lhe dizer que ela não passava de uma vadia.
Disposta a voltar a ser a antiga Bete, esposa, mãe e professora mui digna, retornou da casa de seus pais e nas duas semanas seguinte, cumpriu à risca o que se propunha fazer.
Sexta-feira, dia vinte do mês seguinte, levada por estranho impulso, Bete diz ao marido e para os seus queridos filhos, que vai passar o fim de semana na casa de seus pais. Victor, estranha esta repentina decisão, mas como não quer contrariar a esposa, fica calado.
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No seu carro, na vicinal quilômetros antes de chegar ao sítio, ela estaciona e fica a espera. Poucos minutos depois, vê o pequeno caminhão do negro Thiago aparecer e sorrindo, desce e vai ao seu encontro. Thiago a leva para o seu barraco na baixada e lá a manda ficar nua e ficar de quatro no colchão imundo.
- Fique pelada e de quatro aí no chão, que como minha cadela, vou comer teu cu. Tu tens alguma queixa ou vai fazer o que mandei?
- Não, meu senhor, eu sou sua por inteira, vou te obedecer em tudo.
Quem fala isso, não é mais Bete, mais sim uma outra pessoa, é Lulu, e ela geme de prazer com o enorme negro a fodendo pelo rabo e depois pela boceta e boca. Quando lhe diz que quer ir embora, recebe uma série de bofetadas pelo corpo e geme de dor e de.... prazer.
- Você vai passar a noite aqui, vadia, e se reclamar vou te moer de pancada.
Lulu tem enorme medo do negro, mas o prazer que ele lhe dá é ainda maior e assim durante toda a noite ele não cessa de a foder, como sempre usando de brutalidade, a invadindo pelos seus três acessos e Lulu se desmonta em dezenas de orgasmos, que mesmo doloridos ela se desmancha em prazeres.
Pela manhã, Thiago a leva até o seu carro e lhe diz que a espera no dia vinte do mês seguinte, no mesmo local e na mesma hora. Lulu responde:
- Eu estarei aqui, meu senhor,
Muitos quilômetros adiante, já na trilha de acesso ao sítio de seus pais, ela desvia o seu carro até um descampado, desce e caminha por muitos metros até chegar no barraco de Teo, Fermino e Bento. Não os encontra, mas entra e, tira a roupa e nua se deita sobre o estrado a espera dos três mateiros. Somente algumas horas depois eles retornam e ficam abismados a ver nua a espera deles.
- Senhora Bete, o que está fazendo aqui? Quer ser fodida por nós novamente?
- Bete? Quem é Bete? Meu nome é Lulu e, sim quero ser penetrada pelo rabo, boceta e pela boca pelos três, pode ser?
Durante todo o sábado e domingo até quase ao anoitecer, Lulu se delicia, fazendo sexo com os mateiros, e exige algumas vezes dupla penetração.
Por volta das 18 horas, ela retorna ao seu carro, mas não vai para a casa dos pais de Bete, pois agora é Lulu e nem sabe quem são seus pais. Ela retorna para a cidade e lá só chega por volta das 23 horas do domingo. Entretanto leva seu carro para um bairro de má fama na cidade, onde existem muitos bordeis e boates de péssima qualidade. Estaciona seu carro numa rua qualquer e segue a pé, encontrando no caminho muitos homens que procuram mulheres e que dela se aproximam, perguntando quanto é o seu cachê. Lulu apenas rebola e sorri e segue diante e pouco a frente, vê as luzes piscando de um bordel e sem mesmo ser convidada, adentra. Lá vê num salão pouco iluminado e fedendo a fumo, muitas mulheres e homens em torno de mesas. Lulu, a bela loira, se aproxima de um grupinho de homens num canto de um bar e lhes pergunta quem quer foder com ela, que cobra pouco.
Uma mulher ruiva, grandona e excessivamente pintada, se aproxima e a puxa pelo braço e lhe fala.
- Tu não és minha garota, loira. Aqui na minha casa, quem manda sou eu. Se quiser ficar, pode, mas do que faturar, 50% são meus e podes usar os quarto ali em cima. Se não aceitar minhas condições dê o fora, antes que eu te encha a cara de porrada.
- Eu fico madame... meu nome é Lulu.
Assim ela se torna uma das mulheres da boate de Matilde, por sinal a que mais fatura, por ser a mais procurada da casa
De Elizabeth. muito tempo depois só encontram parte de seu carro, depenado num desmanche nas cercanias da cidade, Isso para desespero de seu marido e filhos, que ignoram que ela, Elizabeth morreu e no seu lugar só existe Lulu a prostituta, faminta por sexo, que exerce sua profissão a há menos de 1200 metros de sua antiga casa, Lá, faminta por sexo, ela atende no mínimo dez homens por noite, isso por seis dias por semana.
Assim, Lulu se sente a mais feliz das putas do bordel, fazendo o que mais gosta nesse mundo, ser a mulher de todos os homens desse nosso mundo nojento de hoje.
FIM
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