O conto anterior (Doutrinando O Meu Irmãozinho), vai te deixar mais apto a entender e aproveitar melhor a leitura desse atual, embora todos os meus contos possam ser lidos separadamente.
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Depois de nossa foda gostosa no sofá, onde eu consegui abrir a mente de meu irmãozinho e ele se entregou numa metida gostosa no rabo de seu amiguinho, os dois foram ao banheiro tomar banho e eu fiquei sentado tomando mais uma latinha e pensando em tudo o que tinha acontecido.
Estava muito feliz ao sentir que meu irmãozinho, aos poucos, poderia se abrir para a vida e quebrar esses tabus tão bobos que a sociedade nos impõe.
Foi lindo ver o brilho nos olhos do Cezinha, enquanto ele era arrombado pelo pauzão de meu irmão mais novo. Ele já tinha me confessado que era um sonho dele foder com o Jorginho, mas que sentia que era quase impossível.
Na cabeça de meu irmãozinho ele até podia deixar um outro cara mamar o pau dele, mas nada mais poderia ocorrer. É claro que eu entendi o lado dele. Era um jovem iniciando na vida sexual, morando numa cidade pequena, cheia de preconceitos e atitudes antiquadas, mas é necessário que a gente enfrente essas questões para evoluirmos.
O prazer não pode ser sequestrado pelo preconceito. Eu estava muito feliz com tudo o que tinha acontecido entre a gente.
Estava me preparando para ir ao banheiro tomar banho com eles, quando entrou uma mensagem de um amigo querido, dos velhos tempos em que eu morava na cidade.
O Ricardo, ou Rick, como eu o chamava, foi um parceiro de farras e bebedeiras, mas pouco antes de eu me mudar ele engravidou a menina mais gata da cidade e teve que casar e, pelo que eu soube, já estava pra ter o segundo filho.
Ele me disse, na mensagem, que queria me ver, pois ficara sabendo que eu estava na cidade e perguntou como poderíamos fazer. Eu disse a ele que ficaria em casa o resto da tarde e noite, e ele disse que passaria a noite para a gente botar o papo em dia e tomarmos umas geladas.
Depois de combinar como o Rick, eu fui em direção ao banheiro e, ao me aproximar, ouvi uma conversa entre meu irmãozinho e o Cezinha.
— Caralho Jorginho, é só um beijo cara. A gente se conhece desde cedo, você sabe que eu te curto muito, já chupei teu pau tantas vezes, você acabou de foder meu cuzinho, custa me dá um beijo, cara? Eu sou louco pra sentir um beijo teu. Eu sou teu amigo, não vou me apaixonar nem ficar pegando no teu pé. Daqui a pouco eu vou embora da cidade, mas quero levar esse momento de lembrança comigo. – Ouvi esse lamento do Cezinha e me aproximei da porta para ver qual seria a resposta do meu irmãozinho. Pela fresta eu vi o rosto contraído e aquele ar de dúvida no semblante de meu irmão.
— Porra Cezinha, você é foda com essas coisas! Eu gosto da putaria, de ser mamado por você no sigilo. Foi legal estourar esse teu cuzinho hoje, mas eu tenho muito receios com essas paradas. Eu sei que a partir de hoje minha cabeça vai estar mais aberta, mas beijo pra mim é coisa muito séria cara. Você é meu brother, não quero que as coisas fiquem estranhas entre a gente. – Falou o meu irmão, olhando para a cara contrariada do amiguinho.
— Então se eu não fosse teu brother tu me beijavas? Quer dizer que na tua cabecinha é mais fácil beijar um inimigo do que beijar um parceiro como eu? Um cara que já te mamou várias vezes e que acaba de levar teu pauzão no cu? Tu és mesmo um Zé ruela, Jorginho. – Cezinha falou com um tom meio bravo e foi surpreendido com a mão de meu irmão segurando forte em seus cabelos molhados e falando grosso:
— Zé ruela é o caralho, veadinho! Vê como você fala com o teu macho. Vou te ensinar a me respeitar. – Ouvi meu irmãozinho falar e fiquei quietinho esperando o que aconteceria. Meu irmãozinho, então empurrou o Cezinha contra a parede e deu um beijo em sua boquinha. Dava pra ver o corpo do moleque tremendo, enquanto meu irmão enfiava a língua em sua boca. ”Quer beijo, veadinho meloso? Então toma beijo”. – Meu irmãozinho falou baixinho e continuou beijando o amiguinho, que se esfregava em seu corpo, passava as mãos em suas costas, num abraço molhado, retribuía o beijo tão esperado. Confesso que fiquei excitado com a cena e não quis atrapalhar, queria só olhar e ver o desenrolar de tudo. Queria deixar os dois se resolverem sozinhos.
Dava pra ver meu irmão com o pauzão duro, enquanto beijava o amigo. O vigor da juventude é algo invejável. O tesão está sempre pulsante, qualquer hora é hora, parece que nada cansa. Ele afastou o corpo do Cezinha e, ainda segurando forte em seus cabelos, o empurrou pra baixo e ordenou:
— Agora mama, minha putinha! Ganhou beijinho agora vai ganhar leitinho nessa boca, pra aprender a respeitar o homem que te fode. – Nessa hora quase dei uma risada ao ouvir o tom machista na fala de meu irmãozinho. Era bonitinho de ver aquele tom autoritário do moleque. Cezinha se abaixou e mamou gostoso. Meu pau estava duro, eu estava muito excitado com a cena.
Meu irmão socou forte na garganta do amiguinho e depois de um tempinho encheu sua boquinha de leite. Dava pra ver a satisfação na cara do Cezinha, mesmo não tendo gozado. Eu voltei para o sofá e continuei bebendo mais uma latinha, disfarçando para eles não saberem que eu tinha visto tudo.
Eles saíram do banheiro, o Cezinha foi para a sala junto comigo e pediu mais uma cervejinha, e meu irmãozinho foi para o quarto dele dizendo que ia tirar um cochilo, pois ia sair mais tarde com uns amigos. Cezinha disse que não iria. Ia esperar passar o efeito da cerveja pra sua mãe não implicar com ele.
Assim que meu irmão se trancou no quarto o Cezinha me olhou e começou a falar rapidamente:
— Muito obrigado cara! Eu sei que foi você quem abriu a cabeça do Jorginho e me ajudou a realizar o sonho de foder com ele.
— Precisa agradecer não moleque. Eu também aproveitei bastante. Eu te falei que ia conseguir fazer meu irmãozinho te foder. Eu quero ver todo mundo feliz. A vida é muito curta pra gente perder tempo. Eu fico muito satisfeito em ver que você gostou bastante. A partir de hoje eu sei que vocês vão aproveitar muito. – Eu falei.
— Espero que sim. Eu quero muito evoluir, me soltar mais. Em breve eu quero ir pra capital estudar teatro e não quero ser um caipira, cheio de reservas. Sei que o meio artístico é bem mais libertário e quero estar pronto para o que vier. Quero aprender a ser um cara solto, livre e aberto a novas experiências. – Ele me falou com um brilho sonhador nos olhos.
— Quer aprender a ser um putinho, Cezinha? Se quiser eu posso te ajudar. – Eu disse brincando com ele. ”O meio artístico é realmente libertário, mas também pode ser cheio de armadilhas, tem de ter muito cuidado pra não se perder e se deslumbrar demais. Tenha sempre isso em mente”.
— Eu sei disso também, mas espero ter cabeça boa para encarar tudo o que eu quero fazer. Ser livre sexualmente vai me ajudar muito. – Eu entendi o que ele estava falando. Na verdade, ele estava dizendo que num meio onde o sexo pode ser uma arma poderosa, é melhor saber usá-la. “Esse moleque vai longe”, pensei comigo.
Deixei Cezinha no sofá e fui tomar meu banho rapidinho, quando saí ele estava dormindo gostoso, só de bermudinha e com aquela bundinha pra cima. O deixei ali quietinho e fui para meu quarto.
Tirei um cochilo também e acordei com o meu irmão entrando em meu quarto e pedindo para usar o meu perfume. Já era umas vinte horas e ele estava prontinho para sair. Me disse pra acordar o Cezinha antes das vinte e duas horas, senão a mãe dele ficaria preocupada.
Eu me levantei, lavei o meu rosto para despertar, me despedi do meu irmão, peguei o Cezinha no colo e o levei para minha cama. O moleque realmente tinha bebido demais para a cota dele. Só gemeu sonolento e continuou dormindo.
O meu tesão reacendeu ao ver o putinho deitado ali em minha cama, me deu uma vontade de cair em cima dele e foder aquele cuzinho novamente, mas me contive.
Assim que cheguei na sala eu ouvi uma voz me chamando no portão e lembrei-me de que o Rick tinha ficado de passar em casa. Abri o portão e recebi meu amigão de baladas e patifarias. Ele estava com duas caixinhas de cervejas na mão e me pareceu já ter bebido algumas, estava falante e animado.
— Que bom te ver cara! A capital te fez bem, está mais forte, mais bonitão. – Ele disse me abraçando e entrando em casa. Estava um pouco mais forte, menos cuidado do que antes. Tinha também perdido aquele brilho jovem que tinha quando eu morava na cidade e a gente saía para aprontar juntos. Ele sempre foi um galã, o sonho das meninas, um cara bonitão, moreno, forte, jogador de futebol, fama de comedor. Nunca teve dificuldade em ficar com a menina que quisesse, tanto que casou com a mais gata.
Começamos a beber e falar dos velhos tempos, e logo começaram as queixas. Me disse que estava muito arrependido de ter se casado, que agora não tinha mais coragem de se separar por causa do filho e também por causa da atual gravidez da mulher.
Disse que a vida de casado era uma chatice e que a mulher tinha mudado muito desde o casamento. Que ela tinha se desleixado desde o nascimento do filho, que não gostava de sair, nem de foder ela gostava mais, enfim, aquele drama tão comum no mundo hetero, quando os casamentos são realizados pelos motivos errados.
Bebemos um pouco mais e, de repente, a porta do quarto se abriu e o Cezinha surgiu, todo desalinhado e se assustou ao nos ver ali no sofá.
— Desculpa eu não sabia que você estava com visita. Já tá tarde né?
— Relaxa moleque, é o Rick meu amigo, ele é de casa. Eu não quis te acordar, ainda tá cedo, são vinte e uma horas. Fica tranquilo. – Eu falei tranquilizando-o.
— Ele sabe quem eu sou. E aí Cezinha tudo bem? E teu pai, como está. – Falou o Rick me olhando de maneira estranha. O Cezinha falou com ele, disse que o pai estava bem e eu senti um clima estranho na conversa dos dois, eles não se olhavam cara a cara, como se evitassem o olhar um do outro.
— Eu vou ali lavar o meu rosto, preciso despertar para ir embora. – Disse o Cezinha indo em direção ao banheiro. Assim que ele saiu o Rick olhou pra mim e perguntou:
— Ele estava na tua cama cara? Você tava fodendo o moleque?
— Tá maluco Rick? Ele é amiguinho de meu irmão, nós bebemos um pouco durante a tarde e ele pegou no sono, só isso. – Eu respondi ocultando o fato real, claro.
— Pensei que você tivesse tido a sorte de meter nessa bundinha gostosa dele. – O Rick respondeu, me deixando de boca aberta com a sua fala.
— Eu não, mas e você já meteu na bundinha dele? – Eu perguntei com a mesma franqueza que ele.
— Ainda não cara. Sou amigo do pai dele. De vez em quando vou lá na casa deles. O moleque é veadinho, muita gente sabe. Ele já mamou alguns caras lá no clube. Acho que nunca deu pra ninguém não. – Ele me respondeu e eu fiquei imaginando se ele soubesse o que tinha ocorrido horas atrás, ali naquele mesmo sofá onde estávamos sentados. “E ele já te mamou também” insisti na pergunta.
— Sabe como é amigão, a carne é fraca, a mulher não mama, os veadinhos da rua mamam. Ele já chupou meu pau na casa dele, com o pai na cozinha, mas não passou disso. Quando eu quis propor de foder o cu dele, ele me disse que meu pau é muito grande e que ele não aguentava, mas eu acho que era por receio de eu ser amigo do pai dele.
Estávamos nessa conversa quando o Cezinha entrou de novo na sala, agora já mais esperto, com os cabelos molhados e penteados pra trás, acho tinha jogado uma água no rosto e se recompôs no banheiro.
Ele sentou na poltrona em frente, nós puxamos assuntos aleatórios e eu percebia que seus olhos sempre cruzavam com os do Rick e os dois ficavam incomodados, senti o clima e ofereci uma cerveja pra ele. Ele recusou, disse que já tinha bebido demais e precisava ficar bem, antes de ir pra casa.
Eu falei pra ele ligar para a mãe dele e dizer que estava bem e que ia demorar um pouco, pois estávamos todos jogando vídeo game. Ele assim o fez e logo ficou mais tranquilo e aceitou uma latinha de cerveja.
A cerveja tinha um efeito muito legal no moleque, ele dava um gole e já ficava soltinho, logo estava sorrindo e descontraído. Eu o peguei olhando várias vezes para o meio das pernas do Rick, que deve ter percebido também, pois estava com o pauzão duro, marcando volume na bermuda.
Eu fiquei excitado com o clima que estava rolando ali na sala e resolvi investir pra ver o que acontecia. Já estava com tesão novamente e a cena dele chupando o pau do meu irmãozinho no banheiro não saía da minha cabeça.
Dei uma ajeitada no pau e deixei de lado, quase saindo pela perna do short folgado que eu estava usando. O moleque deu um gole na cerveja, olhou para meu volume e lambeu os lábios. O Rick pegou o movimento e me olhou com cara de safado. Eu fiz um sinal pra ele com os olhos e ele entendeu o recado. Saiu da sala com a desculpa de ir ao banheiro mijar. Assim que ele saiu eu falei para o moleque:
— Vem aqui putinho. Vem pegar no meu pau, eu sei que você tá com vontade.
— Eu estou com vontade sim, meu cuzinho até piscou, mas tem visita. O que o cara vai pensar?
— Deixa de ser sonso Cezinha. Eu vi você olhando o pau do cara também. Ele é meu parceiro, vai topar uma brincadeira. Você não disse que quer aprender a se liberar e ser puto antes de ir pra capital? Aproveita a oportunidade, moleque. – Ao ouvir isso, ele pensou um minutinho, se levantou e sentou ao meu lado no sofá. Eu só puxei o short pra baixo, liberei o pauzão, puxei a cabeça dele pra meu colo e afundei o pauzão em sua garganta. O moleque engolia um pau com muita facilidade. Se dependesse da boca para fazer sucesso ele iria longe. Mamava como um profissional.
— Mama o meu também, putinho! – Disse o Rick já voltando do banheiro com o pauzão pra fora, e eu tive a oportunidade de ver que o pauzão do meu amigo era realmente uma estaca de nervos, grande e grossa. O moleque se sentou direito no sofá e nós dois ficamos de pé, sendo mamados por aquela boquinha linda, macia e quentinha. O moleque mamava e gemia gostoso, delirando com a putaria. Depois dele muito mamar e engolir nossos caralhões, deixando tudo muito lustrado e pulsando de tesão eu resolvi arriscar mais um pouco:
— Quer levar rola no cuzinho, moleque? Quer aliviar os machos. – O Rick me olhou com uma cara de lobo querendo devorar a presa. Dava pra ver que ele estava a perigo. O moleque nada respondeu, ficou em silêncio um pouquinho e depois arrancou a bermuda fora ficando peladinho novamente. Eu estava com muito tesão. A possibilidade de foder aquele moleque juntamente com meu amigão de outrora me deixou maluco. Eu queria ver aquele putinho que eu iniciei ser fodido por dois homões como a gente. Eu tinha planos para o cuzinho do moleque.
— Vamos para o meu quarto, a gente se acomoda melhor na cama de casal. – Eu disse isso e já fui puxando o moleque pela mão, o Rick arrancou a roupa fora e nos acompanhou. Estávamos os três pelados e era uma delícia de ver o contraste entre nossos corpos, dois homens maduros e grandes e um putinho jovem.
Empurrei o moleque na cama e o coloquei de quatro bem na beirada da cama, com o cuzinho bem aberto, ainda estava avermelhado pelas socadas que tinha levado no início da tarde, mas estava bem fechadinho, pronto para ser arrombado novamente.
O Rick lambeu os lábios ao ver o buraquinho do moleque e meteu a cara entre as bandas da bunda dele, metendo a língua quente em seu buraquinho.
— Ai que delícia! Chupa meu cuzinho, Rick! Tá gostoso. – Pediu o moleque com uma voz macia, gostosa de se ouvir. O Rick continuou chupando o cuzinho, enquanto eu pegava uns envelopes de gel na gaveta ao lado.
— Engole meu pau, moleque! Mama meu cacete, enquanto o macho chupa teu cuzinho. Depois nós vamos te arrombar do jeito que você gosta. - Ele me obedeceu e mamou gostoso, engolindo tudo, mas eu queria socar. Queria ver a disposição daquele putinho em levar rola. Abri um envelopinho de gel e lambuzei bem o cuzinho dele. Meti um dedo dentro para lubrificar bem, enquanto o Rick olhava atento, com o pauzão em riste.
— Mete amigão! Arromba o cuzinho do moleque! Mata a tua fome. - Eu falei para o Rick que logo se posicionou com a cabeçona na entradinha.
— Devagar cara! Seu pau é muito grande. – Pediu o moleque.
— Relaxa putinho! Solta o cuzinho que hoje você vai aprender a levar rola de macho. – Pisquei para o Rick e ele pressionou a rolona que começou a deslizar para dentro, alargando as preguinhas. Quando a cabeçona passou o moleque gemeu alto e segurou em meu braço.
— Ai meu cu! Ai meu cu! Tá me arrombando. – Ele gemeu apertando ainda mais o meu braço. Eu fiz um carinho em suas costas e abri as bandas de sua bundinha para ver aquele tronco de nervos sumindo dentro dele. O Rick empurrou o resto da rola e logo seus pentelhos encostaram na bundinha do moleque.
— Caralho, que cuzinho gostoso e apertado! É muito bom foder um cuzinho desse. Eu queria muito isso. – Disse o Rick salivando e segurando nas ancas do moleque com as duas mãos.
— Então fode parceiro. O cuzinho é todo seu. – O Rick deu uma puxada no pau e enfiou novamente, arrancando outro gemido forte do moleque. Eu enfiei meu pau na boquinha dele e fiquei vendo o pauzão do Rick entrando e saindo, alargando aquele cuzinho branquinho. O moleque suava e mamava meu pauzão, enquanto era arrombado pelo meu amigo.
Depois de minutos metendo, o cu do moleque já não oferecia tanta resistência e fazia aquele barulho gostoso de cuzinho sendo arrombado.
Arranquei o Rick de trás do moleque e meti meu pauzão que entrou sem dificuldade. Mesmo levando rola grande, o cuzinho dele era apertado, gostoso, quente, entrava com facilidade, mas não era folgadão, suas carnes eram durinhas.
Ficamos ali nos revezando, estourando o moleque que gemia gostoso e mostrava todo o prazer que estava sentindo.
— Seus putos! Vocês estão estourando meu cuzinho. Estou todo arrombado. – Gemeu o moleque, que agora já rebolava a bundinha em nossos caralhos.
— Quer que a gente pare, moleque? – Perguntou o Rick num tom sacana e olhando pra minha cara.
— Não! Está gostoso. Eu quero que vocês gozem, me encham de leite quente. Quero sentir o gozo de vocês.
— A gente vai gozar moleque. Vai encher teu cuzinho de porra. Você vai voltar pra casa vazando leite pelo cuzinho. Vamos fazer uma coisinha diferente. – Eu disse, arrancando meu pau do cuzinho dele e mandando o Rick deitar na cama, com o pauzão pra cima. Fiz o moleque sentar no pauzão do Rick e cavalgar gostoso.
— Assim eu gozo cara! Assim eu não aguento segurar. – Gemeu o Rick.
— Segura um pouquinho parceiro! Empurra a rola no moleque e segura lá no fundo. – Eu disse isso, subi na cama e me posicionei atrás do moleque, sentando nas coxas no meu amigo. Encaixei minha rola no meio das bandas dele. Senti a cabeça de meu pau encostada no pau do Rick e forcei pra dentro. Queria estourar o cu do moleque numa DP. Se ele queria ser um putinho, ia ter de aprender a levar muita rola. O moleque percebeu o que eu estava querendo fazer e se empinou mais, ele devia já ter visto aquilo acontecer em filmes pornôs.
— Cuidado cara! Não vai me machucar. Acho que não vai entrar, eu nunca fiz isso.
— Relaxa o cuzinho e confia em mim. Eu não vou machucar você. – Eu disse isso e forcei o pau, mas não entrava, escorregava para os lados. O pau do Rick era muito grosso e ocupava todo o espaço. A cabeça de meu pau forçava, até abriu um pouco de espaço no cuzinho e o moleque gemeu, deitado no peito largo do Rick. Eu precisava de um pau mais fino para fazer uma DP naquele cuzinho. Forcei mais um pouco e não entrou, mais a sensação de estar arrombando aquele cuzinho era muito boa.
— Eu vou gozar porra! Não consigo segurar. Tá gostoso demais. – Urrou o Rick e eu senti seu pau pulsando dentro do cu do moleque. Meu pau também vibrou, jorrando leite no meio das bandas dele, deixando tudo encharcado.
— Goza moleque! Goza junto com a gente. – Eu falei em seu ouvido. Ele se ergueu um pouquinho com o pauzão do Rick ainda dentro dele, bateu uma punheta gostosa e rapidamente encheu o peito do Rick de leite quentinho.
Ficamos os três embolados na cama, sentindo o coração pulsar forte e os corpos relaxarem.
O moleque se limpou, se restabeleceu e foi pra casa. Chegando em casa me mandou mensagem dizendo que estava acabado, mas que estava tudo bem. Eu falei pra ele que preparasse o cuzinho, pois antes de ir embora ainda iria foder muito com ele e mostrar coisas novas que tinha aprendido na capital.
Continuei bebendo e conversando com o Rick, que me agradeceu por ter proporcionado uma foda gostosa como aquela, me dizendo que foi muito bom e que ele estava precisando.
— Cara eu ainda tenho uns dias para ficar por aqui. Antes de ir embora a gente pode marcar mais uma foda assim com o moleque e, depois que eu for embora, ele vai ficar aí na tua mão, é só você manter. – Eu falei pra ele.
Era quase meia-noite quando meu irmãozinho chegou, parecia ter bebido um pouquinho a mais, mas mesmo assim ainda tomou uma com a gente e depois adormeceu na poltrona.
O Rick foi embora, eu abri o sofá todo pra ficar espaçoso, e acabei adormecendo lá também. Acordei de madrugada com meu irmãozinho ao meu lado encaixado em meu corpo de conchinha, eu só de short e ele só de cueca.
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