A Extraordinária aventura amorosa de Anne

Um conto erótico de Marcela Araujo Alencar
Categoria: Heterossexual
Contém 2041 palavras
Data: 29/09/2024 00:28:18

A Extraordinária aventura amorosa de Anne

Chantagem, submissão, sexo pelo sexo

Anne é uma jovem universitária de 18 anos, que reside com a mãe viúva, em uma cidade importante de nosso país. Está no segundo semestre do curso de física. Anne é esforçada e suas notas são ótimas. Mesmo assim se meteu numa enrascada de difícil solução que poderá ocasionar sua expulsão da universidade. Sabe que foi pura burrice ser pega pelo professor com anotações de fórmulas nas coxas.

Agora estava na sala do Diretor de Disciplina e tinha quase certeza que seria expulsa e seu sonho de se formar em física estava arruinado. Ela se derretia em lágrimas, ouvindo o diretor Leandro que lhe dava a sentença de morte, sentado calmamente em sua poltrona, a olhando através de seus óculos de lentes grossas. A fama de durão do velhote estava se confirmando

- Minha jovem, eu sinto muito, mas não tenho outra opção, a senhorita será expulsa, pois sua falta foi muito grave.

- Senhor, eu imploro o seu perdão! me puna com suspensão em vez de me expulsar. Foi a primeira vez que fiz tal coisa... será a ruína para mim, perder a bolsa de estudo,

O diretor Leandro, deixou sua caneta de lado e fixou seu olhar na belíssima jovem. Sua mesa impedia que visse as coxas de Anne, mas que teve um breve deslumbre quando ela entrou em sua sala, vestindo uma saia curta o suficiente para expor um palmo de suas pernas. Ele tem 75 anos, mas isso não o impede de ter desejos por jovens bonitas como Anne. Então arriscou uma cartada, quase uma chantagem, que se desse certo, poderia provar aquela delícia de garota.

- Minha jovem, eu poderia ter mais compreensão e não a expulsar e nem lhe dar suspensão longa, talvez uma simples advertência e três dias de suspensão.... mas em troca o que a senhorita poderia me oferecer?

- Senhor, eu farei qualquer coisa, mas não sei o que poderei fazer pelo senhor.

- É o seguinte senhorita Anne. Eu lhe darei uma suspensão de três dias, mas não farei anotação no seu currículo, assim sua bolsa de estudo não será suspensa; entretanto nos dias de suspensão, terás de prestar serviços de limpeza em minha casa, como faxineira. Oito horas por dia, a partir das 12 horas. Eu necessito de alguém para dar um pouco de ordem lá em casa, pois sou viúvo e moro sozinho.

Anne não é boba e sabia muito bem o que ele queria dela e não era para limpar sua casa e foi franca com o velhote.

- Senhor diretor, sei muito bem o que queres dizer com isso, mas eu tenho 18 anos e sou virgem e pretendo continuar assim até me casar. Posso prestar serviços em sua casa, mas será só isso... o senhor compreende.

- Senhorita Anne, tens 18 anos e eu 75. Nunca pensei em tirar sua virgindade, pois com minha idade não consigo mais ereção. Já que foi tão direta, eu também serei. Tenho língua e posso fazer uso dela.... entende o que quero dizer com isso?

- Oh... meu Deus! O senhor está louco? Como podes fazer uma proposta tão indigna!!!

- Vamos fazer o seguinte, senhorita, terás algum tempo para pensar em minha proposta. Volte aqui em duas horas, para resolvermos esse impasse, moça.

Anne sai bufando de raiva da sala do diretor e vai para a lanchonete próxima do campus universitário. Está tão furiosa que em vez do refri que costuma beber, pede uma caneca de vinho tinto e sentada numa mesinha, fica remoendo a proposta do velhote safado.

11:30, Anne passa pela secretária do diretor e sem lhe pedir permissão entra no escritório do velhote.

- Senhor, eu aceito sua proposta, mas lhe afianço, será só boquete, nada mais.

- Então estamos de acordo, estou a punindo com três dias de suspensão, a partir de amanhã. Tome aqui o endereço de minha casa, esteja lá por volta das 12:00.

A casa do diretor Leandro fica há duas quadra de sua própria casa e ela vai caminhando até lá, sabendo que ele a espera. Anne apesar de ser virgem, já conheceu sexo oral, isso com ex-namorado, no carro dele, há 5 meses. Foi coisa muito rápida, nem chegou tirar a calcinha, Luiz apenas afastou o tecido para o lado com a própria língua e depois se posicionou para o coito, mas Anne o empurrou e disse que não queria. Ele ficou furioso e foi o fim do namoro.

O velho já a esperava. Parecia estar ansioso ou talvez nervoso, vestindo um roupão azul claro e com um chinelo. Ele a cumprimentou com um sorriso e poucas palavras e perguntou que queria algo para beber. Anne disse que não queria nada. Segurou sua mão e a conduziu por um pequeno corredor, para o quarto. Apontou para uma poltrona, dizendo:

- Anne, por favor coloque suas roupas ali. Confie em mim, como combinamos será só oral, nada mais.

Anne está bastante nervosa e envergonhada, com vontade de ir embora, tem receio que o velho tivesse outras intenções. Entretanto, o vendo tão pequeno e frágil lembrou que poderia facilmente impedir qualquer tentativa dele de a violentar e resolveu terminar logo com tudo e despe a blusa e a calça jeans para deixar à mostra uma calcinha rosa claro e um sutiã da mesma cor. Rápida vai se deitar na cama meio casal e de olhos fechados para não o ver retirar o roupão.

Leandro só de cueca samba-canção, em pé ao lado do leito, admirando o belíssimo corpo de Anne e se senta ao seu lado. Anne sente o colchão se afundar e tensa fica à espera da ação dele. As mãos alisando suas coxas por dentro e lentamente as separando. Seus músculos ficam rígidos quando a calcinha rosa vai sendo retirada por mãos nervosas.

Leandro coloca as mãos por dentro das carnes macias e vai afastando as coxas de modo a revelar a boceta desprovida de pilosidade e os grandes e pequenos lábios na cor de carne levemente rosada, formando uma rachinha. Voraz dá um beijo molhado e desliza a língua várias vezes sua fenda que aos poucos vai ficando melada pela saliva dele. Anne sente nojo e repulsa com o velho a lambendo. Naquele momento só sente desprezo pelo homem, mas lhe vem a memória que está ali para evitar ser expulsa da faculdade.

Leandro parece um porco grunhindo, agora não só lambendo, mas chupando e dando leves mordidas em sua boceta. Anne sente raiva, muita raiva dele e dela mesma, por ser uma idiota, pois foram suas ações que a fizeram estar ali, servindo de pasto para aquela besta. Está ansiosa que ele termine logo e a deixe ir embora. Com esta mescla de sentimentos povoando sua mente, Anne sente alívio, pois percebe que o velho realmente só quer fazer Sexo oral nela e com isso fica menos tensa. Pior de tudo é que ele já está a mais de cinco minutos a lambendo e parece não ter pressa para terminar. Anne sente a ponta da língua dele roçar seguidamente seu clitóris e se surpreende, pois isso é gostoso e pouco a pouco, começa a sentir prazer, que vai aumentando de intensidade e quase sem sentir. Um incipiente orgasmo a toma de assalto.

Leandro percebe, pelo tremor de suas carnes e sorri intimamente, se sentindo vitorioso. A jovem sucumbiu ao oral dele e era isso que ele pretendia. Então decide “judiar” da insipiente virgem que tem em mãos, redobrando com mais intensidade sexo oral, movendo mais rápida a língua dentro dela, chupando seus fluídos com mais intensidade e dando mordidas leves nas carnes macias da boceta. Com a ponta do dedo médio, lambuzado dos fluídos, inicia a movimentá-lo em círculo no acesso anal de Anne. que alucinada por sucessivos orgasmos não se dá conta disso.

Quarenta minutos depois, Leandro continua a “judiar” de Anne, a lambendo e chupando até pelo ânus e com isso a jovem explode em múltiplos orgasmos. Depois do que para surpresa dela, que está toda mole na cama do velho, ele lhe diz para ir tomar banho no banheiro anexo, é o que faz, ficando quase que uma hora dentro do box, com a água a fria caindo sobre seu jovem e lindo corpinho de menina. Na realidade ela está analisando tudo que sentiu com o sex oral que o velho fez com ela e o que sentiu.

- Que coisa de louco, nunca pensei que fosse gostar tanto assim de ser lambida na minha xoxota! Sempre achei que era exagero das colegas quando diziam isso.

Quando Anne saiu do banheiro, arrumada e prontinha para ir embora, se surpreendeu com a mesa posta com um lanche que lhe parecia saboroso.

- Minha jovem, venha se alimentar, pois depois de tanto sexo e de banho tão demorado, é natural que estejas com fome. Veja, encomendei na lanchonete da esquina, tudo que acho que você poderia gostar.

Realmente Anne estava com bastante apetite e comeu tudo que via na sua frente, depois foi embora, sem que Leandro falasse nada, pois se o trato fora de 8 horas diárias, ela estava indo com somente 4 horas. Mas ele a lembrou que teria de voltar amanhã. Para o seu segundo dia de “serviço”.

Anne voltou no dia seguinte, desta vez não tão tensa, pois percebeu que o velhote só faria sexo oral e nada mais. Sendo assim, ela novamente, mais que antes, foi dominada por prazer ainda mais intenso, e nem se importou quando ele colocou o dedo médio em seu ânus, ao contrário, até gostou. E no terceiro e último dia, ela quase que enlouqueceu com o velhote chupando sua boceta, cu e mamilos apesar de isso não ser o contratado.

Nas semanas seguintes, não sabe a razão, estava saudosa do sexo oral com o velhote e quando se lembrava disso ficava toda molhada lá embaixo. Este desejo oculto que a deixada envergonhada só foi crescendo, toda vez que se encontrava com o velho no campus. Até que quando saía da sala, esbarrou com Leandro e ele a saudou com um leve aceno de cabeça e com a maior cara de pau falou:

- Anne, eu estou indo para casa, você se importaria de ir junto? só para matarmos as saudades?

- Não posso, senhor, minha mãe me espera para fazermos compras no shopping.

- Que pena, estou louco de saudades para te lamber, minha jovem.

Fica surpreso ao ver Anne sorrir maliciosamente para ele, pegar o celular e falar:

- Mãe, a senhora me desculpe, mas não poderei ir com a senhora no shopping. Tenho uma pesquisa muito importante a fazer na biblioteca do campus e acho que só chegarei à noitinha em casa.

Quarenta minutos mais tarde, Anne nua na cama de Leandro, gemia de prazer sendo beijada, lambida e chupada em cada pedacinho de seu lindo corpinho pela boca faminta dele. Coisa muito estranha de se ver, uma jovem de 18 anos com um velhote de 75. Tão empolgada estava, que quando sentiu a glande dele roçar no meio de sua fenda toda babada, separou mais as coxas e cruzou as pernas sobre a bunda dele e gemeu de prazer e de dor, quando o pequeno, mais valente falo do velhote a penetrou, mudando o status dela, de virgem para ex virgem.

Inacreditável e incrível que possa parecer, deste dia em diante, Anne virou amante de Leandro. O fantástico foi que essa situação perdurou até a jovem completar 21 anos e ele 78, já formada, não sendo, portanto, aluna da escola e podem acreditar, ele a penetrava pela vagina, bunda e boca, isso sem contar as lambidas em todo seu corpo que a fazia enlouquecer de paixão

e quando ele infartou e bateu as botas, no momento que tinha o pau enterrado na sua bunda, Anne se assustou, mas teve presença de espírito de se arrumar e sair correndo pela porta dos fundo, pois seria muito embaraçoso explicar o que fazia da casa dele.

Anne chorou como se uma viúva fosse e ninguém compreendeu qual razão passou a usar preto durante dois meses, pois ninguém de sua numerosa família tinha falecido.

FIM

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