MINHA PRIMEIRA NAMORADA CRENTE - Parte 2

Da série IRMÃO PEDRO
Um conto erótico de PEDRO
Categoria: Heterossexual
Contém 1251 palavras
Data: 29/09/2024 00:48:28

Depois de ter sentido o gosto da buceta apertadinha, macia e deliciosa da minha namorada crente, Luzia, gozei como nunca dentro dela. Segurava-me para não gritar de prazer, ali na área escura da casa de seus pais, enquanto a apertava, abraçava e ela se contorcia, gemendo também baixinho, pois tínhamos gozado juntos.

Terminamos, olhamos um para o outro, trocamos aquele sorriso de cumplicidade por sabermos que havíamos rompido uma barreira muito proibida pela igreja e que isso poderia nos trazer sérias consequências, mas o momento era de muito prazer, então nos beijamos mais uma vez, nos despedimos e fui para casa.

Foi a noite mais longa e difícil de dormir. Lembrava-me de seus beijos, de seu gemido delicioso, de sua boca chupando eu pau com uma vontade tão grande que só de lembrar eu sentia como se fosse gozar novamente, mas acabei dormindo com aquela sensação maravilhosa.

No outro dia, tínhamos ensaio do grupo de jovens da igreja. Passei na casa de Luzia e a levei para o ensaio.

Fomos de mãos dadas, nos olhávamos, trocávamos sorrisos apaixonados, mas não dissemos uma palavra ao outro no caminho. Não tocamos no assunto da noite anterior.

Após o ensaio, conversamos um pouco com os amigos ainda na calçada de igreja e partimos para sua casa. No caminho, resolvi tocar no assunto.

- Ficou quieta, depois de ontem. Eu ofendi a sua honra, mas serei homem para assumir meu papel.

- Estava pensando no motivo de ter gostado tanto, mesmo sabendo que é errado. Vamos combinar de não fazer mais, até que a gente decida casar?

- Claro. Depois de ontem, percebi que você é a mulher da minha vida.

Paramos no caminho, trocamos um beijo de casal apaixonado e seguimos até sua casa.

Chegando ao local, preferimos evitar a tentação. Demos mais uns beijos na calçada mesmo, nos despedimos e voltei para minha casa.

Entretanto, aquela cena não saía de minha cabeça. Os gemidos, a gozada, ela rebolando com a bunda linda, deliciosa, em cima do meu cacete. O tesão já tinha me dominado novamente e eu estava entregue à punheta, pensando na bucetinha gostosa da minha namoradinha crente.

Passaram-se por volta de uns 5 dias e o irmão da minha namorada viajou e pediu que ela fizesse companhia à sua cunhada, para que ela não dormisse sozinha em sua casa.

Eles também eram crentes. Recém casados, ele com 22 anos e ela com 20 anos. Estavam com, aproximadamente, 10 meses morando juntos e todos aguardavam a chegada da notícia da primeira gravidez.

Após o culto, Luzia, sua cunhada e eu, caminhávamos em direção à sua casa. Eu estava calado, ouvindo elas conversarem sobre vida de casada, sobre o desejo de ter filhos e o cansaço que meu cunhado estava por ter que trabalhar muito para dar conta da casa e que isso estava atrapalhando nos planos para terem seu primeiro bebê.

Chegando até a casa, Luzia me convidou para entrar e ficamos sentados no sofá da sala, enquanto Sandra, cunhada de minha namorada, foi para o quarto e disse que não iria atrapalhar nosso namoro, pois sabia que aquele era o melhor momento da relação.

Luzia me tratava com muita paixão, sempre carinhosa, chegou até o meu lado, passou suas pernas sobre as minhas e ficou segurando no meu pescoço, sentada de lado, enquanto nos beijávamos.

Aquela cena estava me despertando lembranças, pois a polpa de sua bunda encostava sobre minha coxa, enquanto eu a abraçava, quase deixando-a por definitiva sentada no meu colo novamente.

Ela parou por um instante, olhou nos meus olhos e disse que não suportava mais de saudades de sentir ser penetrada por mim.

Imediatamente, meu pau deu um salto, como se estivesse apenas esperando aquelas palavras.

- Eu sei que você também quer, se não fosse verdade, esse pau não estaria assim nesse momento.

Ela terminou de falar, já alisando o volume do meu cacete por cima da calça, mas dessa vez resolveu me presentear com a descoberta de seus seios. Lindos, branquinhos, biquinho rosado, macio, suspirando tesão pela pele.

Abri sua blusa e comecei a lamber e chupar suavemente seus seios macios, deliciosos, enquanto ela gemia baixinho e abria meu zíper com as mãos, retirando meu pau completamente, latejante por sentir sua boquinha novamente.

Luzia olha para mim, faz um sinal para que eu não faça barulho, abaixa a cabeça devagarinho e mergulha sua boca gostosa no meu pau. Que sensação incrível, que delícia de namorada, que sorte eu tinha. Minha namorada crente, gostosa, linda, cheirosa e agora descobri que também é safada.

Levantei minha cabeça de olhos fechados para me concentrar e não fazer barulho, mas tomei um susto imenso quando abri os olhos novamente.

Sandra, cunhada de minha namorada, estava na porta do hall entre a sala e o quarto, apenas de sutiã e sem calcinha, masturbando a buceta freneticamente, delirando em ver o que estávamos fazendo no seu sofá.

Toquei no ombro de Luzia para alertar do que acabara de ver, mas quando olho para baixo ela estava com um sorriso safado, inesquecível, no rosto e me diz:

- Surpresa, meu amor. Hoje seu pauzão vai ter que dar conta de duas bucetas.

Nisso, Sandra se aproxima, ajoelha-se ao lado de Luzia e começam a chupar juntas o meu pau.

Que coisa maravilhosa, que sensação de tesão indescritível. A boca da Sandra era ainda mais macia que a da minha namorada e ela chupava com uma vontade, como se estivesse há muito tempo com sede e meu pau fosse uma fonte de água para ela.

Sandra era uma mulher jovem, de corpo escultural, com seios maiores que o da minha namorada, bunda branquinha, mas uma buceta espetacular de linda.

Olhou para Luzia e pediu para sentar primeiro, pois não aguentava mais de tesão.

Retiraram minha calça, deixaram-me apenas de camisa, e ela sentou de costas, forçando aquele bucetão no meu pau que latejava e estava duro como pedra.

Gritos de tesão, Sandra gemia feito uma fera louca, enquanto Luzia se acariciava, tocava na sua buceta, apertava seus seios e tocava uma siririca frenética, vendo aquela cena de sua cunhada cavalgando no meu pau.

- Vai Pedro, come essa casada putinha que faz dias que não vê um pau. Soca com força na minha buceta, vai.

Sandra estava louca de tesão.

Segurei ela pela cintura, com meu pau socado até o talo em sua buceta, demos uma volta de lado no sofá, sem tirar de dentro, e deixei ela de quatro, com aquele bucetão todo para mim.

Soquei com toda força que consegui. Segurei-a pela cintura fininha, nos cantos de sua bunda, e empurrava com mais força e mais rápido ainda.

Gritos, gemidos, eram ouvidos por todos três dentro daquela sala.

- Vai Pedro, fode com força essa bucetinha, vai. Come essa buceta que é toda sua, vai.

Estava quase gozando, quando Sandra dá um berro inesquecível de tesão. Uma grande quantidade de líquido escorre por minhas pernas, ela se contorce sobre o sofá e diz que nunca tinha gozado com um pau dentro de sua buceta.

Luzia, minha namorada, chega do meu lado e diz:

- Hoje quero sentir seu leite de uma forma diferente.

Ajoelhou-se na minha frente, puxou meu pau da buceta da Sandra e chupava com força.

- Goza para mim, Pedro. Enche a boca da sua namoradinha de porra, vai.

Como namorado obediente, o gozo veio de forma gigantesca.

Não deu tempo nem avisar, enchi o rosto de minha namoradinha crente de porra, enquanto ela sorria dizendo que sempre quis sentir um leitinho escorregando pelos seus lábios.

CONTINUA...

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