Tia safada e sobrinho pauzudo

Um conto erótico de Rod
Categoria: Heterossexual
Contém 1399 palavras
Data: 29/09/2024 03:35:10

Me conhecem como Rod, tenho 1.80 de altura, sou branco, magro, com 20cm, essa é a continuação do que aconteceu depois que eu comi minha prima em casa.

Uma breve descrição da minha tia: loira, corpo de mulher gordinha com peitos grandes e uma bunda enorme, pele bronzeada e 48 anos de idade.

Minha tia queria falar comigo na parte da noite, então fui até a casa dela, chegando lá, minha prima não estava, tinha ido ver o namorado, meu tio também não estava em casa, era dia de jogo de várzea do time que ele jogava, acompanhei minha tia até o quarto dela, ela sentou na cama e eu puxei a cadeira, ela começou a falar do que se tratava.

- Olha Rod, como eu sei que você é estudante de psicologia, pensei que você pudesse me ajudar.

- Pode falar, tia.

- Antes de falar, quero que fique entre nós, é um assunto delicado.

- Tudo bem, não sairá desse quarto.

- Desde dois anos atrás, venho tendo problemas com seu tio, não estamos mais nos entendendo como casal, ele quase não me procura pra transar, não me trata com carinho, não sei o que fazer com esse relacionamento.

- O que você acha que pode ter acontecido pra ele ficar assim? Teve algum acontecimento na época?

- Eu lembro que estávamos transando, ele pediu pra fazer anal, como sempre pedia, mas nunca gostei, então neguei, mas acho que ele não aceitou bem, desde então nosso sexo é sem graça, ele me usa pra gozar, vira pro lado e dorme, nunca mais pediu pra fazer anal, nem se interessa em me dar prazer, eu acho que depois daquilo, ele foi procurar na rua, encontrei uma conversa dele com uma garota falando putaria, não quero deixar ele, o que eu faço?

- E se você aprender a gostar de anal?

- Como?

- Treinando, com alguém experiente.

- Você tá dizendo pra trair ele?

- Ele já te traiu, certo? Você só estaria devolvendo e aprendendo a fazer algo que ele gosta, pra poder reacender o fogo.

Ela me olhou com uma cara de curiosa, refletindo sobre a conversa, parecia que eu havia convencido ela.

- Ok, e onde eu acharia uma pessoa assim.

- Ela tá bem na sua frente.

Minha tia arregalou os olhos e ficou vermelha.

- Você tá doido menino, não posso fazer isso com você.

- Por que não? Seria apenas para ajudar seu casamento, sem sentimentos e de maneira segura, já que você me conhece, sabe que eu nunca contaria nada.

- Ai Rod não sei, não sou muito velha pra você?

- Claro que não, você é uma mulher muito gostosa, só com essa conversa, já fiquei de pau duro.

- Menino que abusado, eu te deixei excitado? Faz tanto tempo que não me sinto desejada.

Vi o olhar de desejo no rosto dela, me levantei da cadeira e puxei minha bermuda pra baixo, revelando minha rola de 20cm pra minha tia, ela tomou um susto quando viu.

- Puta que pariu garoto, que porra é essa, da onde que tu tirou essa rola?

- Gostou, tia? É grande né? Toca ele, sente como ta duro por sua causa.

- Caralho seu safado, acho que não vou resistir mesmo.

Ela pegou minha rola, segurou na base e mediu com as mãos até a cabeça, ela não acreditava que o sobrinho de 23 anos era tão pauzudo.

- Porra garoto, que rola é essa, nem seu tio tem um pau assim, dá vontade de botar tudo na boca.

- Não precisa ficar tímida, tia, pode mamar o quanto quiser.

Coloquei a mão no cabelo dela, fazendo um rabo de cavalo e empurrei na direção da minha rola, ela começou a chupar minha piroca, que experiência ela tinha, puta que pariu, engolia a pica toda sem engasgar, meus 20cm sumiam na garganta dela, ela chupava as bolas, sugava igual puta, nunca imaginei que minha tia era uma boqueteira de mão cheia, com 3 minutos de mamada eu ja tava com a pica babando querendo gozar, tirei o pau da boca dela e falei pra ela ficar de quatro.

Ela abaixou a calça legging que tava usando e ficou de quatro na cama, abri aquele rabo enorme e fui direto na bucetona dela, caí de boca lambendo e chupando a buceta toda melada, meti um dedo, depois dois, depois três, ela começou a gemer, fui com a língua no cu dela, ela deu um gritinho de surpresa, comecei a dedar a bucetona e chupar o cu dela, ela gemia igual uma vadia, acho que nunca tinha sentido uma linguada no rabo, ela ficou muito excitada, a buceta escorria o mel pela minha mão, tirei os dedos e apontei a rola pra buceta dela, entrou deslizando mas com dificuldade, ela tava bem apertada.

- Mete essa rola grossa seu puto. Que pau gostoso puta que pariu.

- Sente esse pauzão te abrindo minha putinha.

Comecei a socar forte na bucetona da minha tia, ela gemia alto sem se importar se algum vizinho ouvisse.

- Mete caralho, mete na sua tia safada, mata minha vontade de ser fodida.

Aproveitei que ela tava muito excitada e cuspi no cu dela, meti um dedo e continuei socando a rola na buceta, ela gemia muito alto, o som dos nossos corpos se chocando era bem alto, aquele rabão dela fazia o maior barulho comigo socando com força, até que senti ela gozando, contraindo a buceta no meu pau e expulsando ele pra fora, aquela era minha chance, meu pau tava todo melado, cuspi mais no cuzinho dela e apontei a cabeça, falei pra ela relaxar e curtir, pedi pra ela abrir bem a bunda pra mim.

Comecei forçar a entrada da minha rola, e a cabeça entrou, ela deu um grito e falou pra tirar, eu disse pra ela esperar, mandei ela massagear a buceta dela e relaxar mais o cuzinho, ela obedeceu, aos poucos meu pau foi entrando, após uns 5 minutos, eu estava só com as bolas pra fora, ela masturbava a buceta por baixo e eu comecei um vai e vem bem lentinho, pra ela acostumar, ela gemia mas não pedia mais pra parar, foi quando ela me falou.

- Porra, come meu cu vai seu puto.

- É isso que você quer né vagabunda, ser fodida até levar leite dentro.

- Sim, é isso que eu quero, me fode caralho.

Comecei a socar a rola no cu dela, aumentando o ritmo, tirando quase tudo e socando até o talo, ela começou a gemer alto e gritar enquanto esfregava a buceta e pedia pra eu meter, aumentei as estocadas e fiquei socando com força naquele cu apertado, senti o gozo vindo e não conseguia mais segurar.

- Vou gozar dentro desse cu, minha vadia.

- Goza seu puto, enche meu rabo de porra caralho.

Percebi que ela aumentou o ritmo que masturbava o grelo e que ela tava quase gozando também, acelerei dando tapas no rabo dela e metendo sem parar com a rola pulsando pra gozar, o rabo dela tava todo vermelho e marcado, senti o cu dela piscando e ela gritando de tesão gozando com a minha rola no cu, meu pau começou a jorrar porra dentro dela, a segunda gozada do dia, uma na filha e outra na mãe, as duas vagabundas com o cu cheio de porra.

Tirei minha rola de dentro e começou escorrer, peguei uma toalha e limpei o cu arrombado dela, que visão maravilhosa, minha tia toda aberta com a bunda vermelha, escorrendo meu leite, ela se levantou com dificuldade e fomos pro banheiro, nos ajudamos a nos lavar e voltamos pro quarto.

Ela disse que aquilo ficaria só entre nós e que realmente amou fazer anal, agora só faltava fazer com meu tio, e depois me contaria como foi, fomos até a porta e antes dela abrir, puxei ela e dei um beijo de língua, não tínhamos nos beijado em nenhum momento, ela se derreteu toda, nos beijamos de língua, bem molhado e lento, meu pau endureceu de novo e ela pegou nele pela calça, foi quando ouvimos o barulho de carro chegando, nos recompomos e sentamos na sala, minha prima entrou junto com o namorado e meu tio.

Nos cumprimentamos, conversamos um pouco sobre futebol enquanto as meninas foram na cozinha, fui para casa logo depois, quando cheguei, não acreditava no que tinha acontecido, no mesmo dia, mãe e filha viraram minhas putinhas, eu tava vivendo um sonho, e esse sonho só melhorou com o passar dos dias.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Rod.bwc a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Rod.bwcRod.bwcContos: 2Seguidores: 2Seguindo: 0Mensagem Dominador dotado com fetiche em botar chifre em corno.

Comentários