festa da irmã e o senador

Da série Júlia
Um conto erótico de Laura Sissy
Categoria: Trans
Contém 1757 palavras
Data: 03/09/2024 14:54:55
Última revisão: 03/09/2024 15:05:20

passo a semana indo na academia e faxinando a casa para minha irmã, continuo tomando hormônios e meu pinto fica cada vez menor. paro de usar o cinto de castidade, evito tomar banho na academia, mas sempre que tomo as outras mulheres falam do meu pinto, de como é pequeno, mesmo eu sendo toda feminina, elas não enxergam que isso não me atinge mais.

chega sexta de noite e ouço um barulho de noite. saio do meu quarto e minha irmã fala: finalmente, não me ouvir te chamar? preciso da sua ajuda, estou dando uma festa e preciso que você entretenha os convidados. pega um pouco de cerveja na geladeira e dê a eles.

tem muitas pessoas e não faço ideia de quem são, provavelmente essa é uma das famosas festas dela. tem muitos caras e alguns casais, pego umas cervejas e atendo os caras. alguns deles querem que eu me sente para conversar um pouco.

por que você não nos contou que tinha uma irmãzinha fofa? eles perguntam para minha irmã, você só falava que tinha um perdedor morando contigo, ele é o irmão mais novo, ou algo do tipo?

me levanto e vou procurar minha irmã Bruna, que está conversando com alguns caras, eles cercam ela e demoro a conseguir chamar ela.

digo que percebi uma movimentação no quarto dela. no meu quarto? que merda, vou matar eles. você se importa de pedir para eles saírem do meu quarto? ou prefere entreter os convidados?

vou ao quarto dela, entro e está tudo escuro. sinto alguém me empurrar para a cama e fechar a porta. droga, irmã errada! ouço eles dizerem, mas aposto que essa é puta também. quando olho em volto percebo 3 caras, todos com os paus para fora, sinto que não posso escapar. tento gritar, mas um deles coloca o pau na minha boca.

de barriga para baixo na cama, sinto um deles puxar minha calcinha e rasgar meu vestido novo. ih, ela tem um pauzinho ele fala e começa a rir. melhor ainda, adoro um cu, diz o outro que vem colocar um segundo pau na minha boca. eles ficam tentando colocar os dois paus na minha boca, mas eu fico tentando desviar. ainda estou um pouco assustada, mas sinto que o de trás começa a lamber meu cuzinho e começo a relaxar um pouco.

os dois da frente seguram minha cabeça para eu ficar parada e metem o pau na minha garganta. ouço a porta abrir e é minha irmã que tem uma chave reserva da porta, espero que goste da surpresa, mana! bem vinda a minha festa, e se você não se importa vou usar seu quarto! ela diz e fecha a porta.

fico mais aliviada, um presente surpresa da minha irmã, pensei que fosse apenas um estupro. sinto o pau do cara que estava me chupando entrar no meu cu, ele enfia tudo de uma vez e eu grito, mas o som é abafado por um pau na minha garganta. ele mete com força, como se estivesse com raiva, mete tudo de uma vez.

coloca ela de frente, eles falam e me puxam para ficar de barriga para cima. mudam de posição e o cara que estava me comendo coloca o pau para eu masturbar, e o cara do pau maior vem me comer de frente, enquanto mamo o outro que tinha me comido, sinto meu próprio gosto no pau dele.

o cara de pica grande me fode com força também, sinto ele tocar minha próstata e começo a sentir muito tesão. minha piroquinha começa a babar bastante e ficar molhada, quando estou quase gozando ele começa a gozar fundo no meu cu, gozando bastante, e o cara que tinha me comido primeiro começa a gozar na minha boca. o que não tinha gozado ainda vem me comer, ele tem o pau menor, uns 15cm e não muito grosso, mas me come bem rápido e com meu cu todo gozado, saindo a porra do outro enquanto entra a pica dele, faz eu me sentir no céu.

fico mamando os outros dois, revezando na limpeza do pau deles e eles vão embora quando o terceiro goza também, junto comigo. tenho um orgasmo de sissy e ele tira o pau e começa a gozar em meus peitos e barriga. parece que ela gostou mais de você, dizem os outros dois.

quando esses 3 estão saindo, entram outros 2, incentivados pelos que saíram. podem comer, eles dizem rindo.

faço um boquete nos dois caras que entram, não consigo ver o rosto de nenhum deles, pois está tudo bem escuro. fico de quatro mamando um, enquanto o outro me come e goza dentro de mim de novo. ele sai depois de gozar e o que eu estava mamando toma o lugar dele, me come por muito tempo, me fazendo me tremer toda, seja de fraqueza ou pelo orgasmo que eu estava sentindo. comecei a ter orgasmos múltiplos, tremendo todo meu corpo, sentindo como que todo meu corpo estava gozando, e meu pinto não parava de sair porra e meu cuzinho piscando muito. até que o cara goza dentro de mim também, gemendo e dizendo seu cu é incrível. ele se veste e vai embora também.

percebo que a festa tinha acabado, vou para o banho e depois para a cama. vejo várias camisinhas usadas, cheias de porra, e roupas rasgadas no chão do meu quarto, mas estou cansada demais para arrumar isso agora. quando acordo no outro dia, sinto minha calcinha molhada de porra que tinha ficado ainda dentro de mim da noite anterior. não usaram camisinha comigo nenhuma vez.

levanto para limpar meu cuzinho gozado e percebo que é sábado. estou dolorida de tomar pica do dia anterior a ainda tenho que encontrar um par para minha dona. tomo um banho caprichado depois de tomar café da manhã, e passo pomada para assadura no meu cuzinho, e passo um lubrificante que deixa a área mais relaxada, para não sentir dor caso eu tenha que dar para algum pretendente de julia novamente.

abro o e-mail de um político e o papo de sempre, sua dona é muito gostosa, eu adoraria transar com ela a noite inteira. sou uma pessoa pública, então vamos fazer isso entre nós, não quero que vaze. nunca comi alguém como você antes, mas se for preciso fazer isso para chegar até ela eu farei isso, ele dizia na correspondência eletrônica.

marco com ele na cafeteria perto da minha casa. ele chega de boné e óculos, casaco esquisito. senta bem na minha frente e começa a falar. eu sou conhecido, mas assim como qualquer pessoa eu também tenho meus fetiches e desejos profundos. ele fica falando e não para de falar e percebo que conheço ele, é um cara em quem eu votei nas eleições anteriores para senador, ele tem esposa e filhos e quer um caso e uma amante, provavelmente. você entende o que eu digo? concorda com meus pedidos? ele pergunta e percebo que eu não estava prestando atenção nele.

digo que sim, sem saber o que era, apenas para descobrir. você tem um lugar? meu motorista está esperando ele diz.

vamos até a casa da minha dona, ele pega uma pasta e diz ao motorista voltar em algumas horas. vamos até o quarto dela e ele me manda tirar a roupa e deitar na cama. não quero que você me veja, cubra os olhos com isso. e ele me dá uma faixa para cobrir os olhos.

fico com medo, mas aceito mesmo assim. minha dona precisa saber de tudo depois, não posso desistir, preciso fazer isso por ela.

ele amarra meus pulsos e pernas na cama e na cabeceira da cama, minhas pernas acima do joelho. não faço ideia do que está acontecendo, mas sinto algo nos meus seios, sugando eles, como uma máquina de sucção. sinto algo entrando no meu cu, entrando e saindo devagar, não é o pau dele, porque eles está ao meu lado ou atrás de mim amordaçando minha boca com aquelas bolas de BDSM. acho que ele tem uma máquina de sexo me comendo, como na escola de sissys.

sinto um metal entrando na minha uretra, ele colocando algo na minha uretra e não posso fazer nada a respeito. sinto cheiro de vela e cera quente caindo no meu corpo, é doloroso mas também sinto muito tesão com essas dores. ele aumenta a velocidade da máquina de foder e começa a usar um chicote nas minhas pernas, e depois dá tapas na minha cara.

ouço ele me xingando, sua vadia suja, eu sei que você está transando com o prefeito, mas eu sou o senador! você teve meus filhos e agora está me traindo? ele diz e eu entendo que se trata da mulher dele. ele quer me tratar como uma puta suja, continua me xingando e começa a cuspir em meu rosto em meio ao acesso de ódio. a máquina de meter continua a toda velocidade, estou quase gozando, mas meu gozo é impedido pelo metal na minha uretra, o gozo volta para meu corpo. não posso fazer nada, a não ser ter um orgasmo seco atrás do outro, pois a dor e a situação continua me excitando.

ele vê que estou gostando e desliga a máquina. tira minha venda e me manda olhar nos olhos dele enquanto ele fode meu cu dizendo eu quero te ver chorar, mas é difícil chorar com tanto tesão, mesmo quando ele bate na minha cara eu gosto. ele tem um pauzão e cada vez que mete mais fundo eu tremo de prazer. depois de alguns minutos me comendo, ele tira o pau e goza na minha cara.

ele tira o metal da minha uretra, as cordas e os dispositivos e diz me desculpe, perdi o controle. não sei do que ele está falando e digo que adorei, mas ele continua afetado, chama o motorista e vai embora.

me banho e durmo na casa de minha dona, e espero ela chegar. quando chega, pergunta sobre o senador.

o que você achou dele? ela pergunta e digo a verdade, dominante ele? aposto que você adorou, putinha submissa. é por isso que mantenho você por perto agora. hora de mamar minha buceta, ela diz e abre as pernas.

vou engatinhando até ela e cheiro a buceta dela, que está com um odor forte de suor, começo a mamar e fico ali de 4 mamando ela, enquanto ela sentada no sofá goza várias vezes, por umas 2 horas. depois disso me limpo, nos despedimos e vou para casa.

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Comentários

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Nossa, que delícia esse senador!! Adoro quando minha Dona me entrega pra um macho assim a noite inteira.

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