Ride or die 16 - Enrabada por um pau, fodida por um cintaralho

Um conto erótico de Honeymoon
Categoria: Heterossexual
Contém 2509 palavras
Data: 29/09/2024 09:12:40

Depois de ser fodida por um cintaralho, chupar um pau e até mesmo lamber sapatos Lucy estava exausta, mas ela sabia que a noite sendo submissa daqueles dois estava só começando.

-Além de puta é surda agora? Não ouviu Elina falar que está com sede?- Falou Sebastian.

- Me desculpe senhor por minha desatenção. - Disse Lucy cabisbaixa se preparando para ir até a cozinha. - Eu vou trazer a jarra de água, assim vocês dois matam a sede.

- Traga minha bolsa e meu isqueiro que deixei na sala, e vai logo. - Falou Elina.

No momento em que ela se ausentou, Sebastian e Elina começaram a conversar em francês.

-Que história é essa de boquete virgem que você falou durante a foda? - Disse ela.

- Fui eu quem tirei a virgindade dela.

- Não tem vergonha na cara não? Se ainda fossemos casados eu bateria em você. - Disse Elina irritada. - Essa moça transando por necessidade e você se aproveitando dela? Você tinha dinheiro para dar um punhado para ela e mandá-la para casa sem trepar com ela e deixar a coitadinha se guardar mais um pouco.

- Não foi por mal… eu só. - Disse Sebastian sem conseguir terminar de falar.

- Pensou com a cabeça de baixo! - Falou Elina revirando seus olhos.

- Não fale como se não tivesse se aproveitando dela também. - Suspirou ele. -Realmente na noite em que a conheci eu pensei em fazer isso, mas seria uma solução temporária, mais tarde ela provavelmente iria se prostituir de novo, então melhor que fosse comigo, por mais cruel que eu tenha sido naquele dia foi tudo consentimental e cuidei dela depois, como sempre cuido.

- Estou vendo, cuidou tão bem que está apaixonado agora. - Disse Elina com uma certa amargura na voz.

- Que tipo de cigarro anda fumando? De onde tirou essa ideia? - Esbravejou indignado, pois sabia mais do que ninguém o quanto gostava de Lucy só não esperava que sua vulnerabilidade fosse tão aparente.

- Querido eu te conheço, tá com tanto ciúmes que não quer dividir ela comigo, mas e aí? Vai ficar parado sem tomar nenhuma atitude? Você não é assim.

- Que seja, não acho que ela gosta de mim, acho que por mais que ela goste de transar comigo não faria isso se não precisasse de dinheiro, como você disse ela está fazendo isso por necessidade.

- Eu acho que antes de trepar poderia ser, mas não agora, até porque ela parecia bem afim de chupar seu pau a uns minutos atrás, por que não tentamos descobrir isso? Faz ela descrever o que sentiu na primeira vez em que trepou com você. - Disse Elina mais curiosa do que de fato querendo solucionar a vida amorosa de seu ex marido.

- Não sei como isso pode me ajudar, mas é no mínimo excitante. - Disse Sebastian intrigado

Lucy chegou com a água e como uma boa escrava ficou de joelhos enquanto eles matavam a sede, e depois com a autorização de Sebastian ela também bebeu e em nenhum momento a tensão sexual entre os três diminuiu, então logo voltaram para o jogo pervertido que estavam praticando.

-Vem aqui, estou com saudades de arrombar esse cu. - Falou Sebastian a Lucy, segurando um chicote com seis tiras.

- Ela te aguenta por trás sem gritar? - Perguntou Elina.

- Não só aguenta como gosta. - Disse Sebastian. - Fica de quatro e olhe bem para cara da Elina, quero que conte a ela como foi perder o cabaço.

Na posição exigida por ele sentiu o primeiro golpe em suas costas, sabia que seu dominador só estava aquecendo antes de começar com a sodomia, e percebeu que por ter demorado a falar levou um segundo golpe mais forte.

-Ai. - Murmurou ela antes de conseguir prosseguir com a frase. - Quando eu conheci o senhor Sebastian, ele estava atrás de uma puta e eu disse que seria perfeita para ele e insisti para entrar no carro.

O som de outro estalo de chicote ecoou pelo ambiente, Elina fumava um charuto e começava a se masturbar usando seus dedos, e sem encara-la Lucy continuou a falar.

-No carro já recebi meu primeiro tapa no rosto, no apartamento ele acertou com cintadas nas costas, quase como agora. - Disse Lucy que tinha levado mais três golpes no meio tempo em que falava. - Antes de eu chupar, o senhor Sebastian percebeu que eu era, ai virgem. - Terminou de falar Lucy com as costas já adquirindo marcas rosadas.

- Tive medo dele não me querer mais, mas foi compreensivo, e foi difícil chupar ele, temia que ele não gostasse, mas consegui fazê-lo gozar. - Sebastian já havia dexistido de espanca-la mas costas, e deitado Lucy de bruços em seu colo a dando as boas e velhas palmadas no bumbum.

- E a parte que ele te come? - Elina naquela altura já se masturbava com um pau de borracha olhando fixamente para os dois.

- Ele me chupou gostoso primeiro, gozei muito na boca dele. - Disse ela de maneira provocadora, deixando Elina com vontade de ter estado tanto no lugar de Lucy quanto no Sebastian. - Me bateu e me chicoteou deliciosamente também.

Ele acariou as nádegas dentre os tapas como se estivesse amaciando o pedaço de uma carne suculenta, e para Sebastian era isso mesmo, também queria passar uma mensagem para Lucy a de que ela estava sendo uma *boa menina”.

A colocou de costas, sentada em seu colo e encaixou o pau entre as nedegas dela enquanto Lucy ainda falava.

-Ele colocou na minha buceta, estava muito difícil de entrar. - Suspirou Lucy entre gemidos, com as pregas de seu cu notando a presença dele invasora. - Mas depois que entrou, doeu muiito, e ele colocou tudo com força.- Prolongava a pronúncia da letra “i” para expressar o que sentia com a glande dele transpassando seu ânus que piscava freneticamente.

- Em que posição vocês fizeram?- Elina quicava forte no consolo e masturbava seu clitóris com as mãos.

- Primeiro foi no “papai e mamãe”, depois fiquei de quatro, era mais gostoso porque ia mais fundo, mas me deixava dolorida como uma cólica muito forte. - Sebastian sentia Lucy esquentar, mesmo sendo enrabada ela estava com a buceta tão molhada que melava toda a perna dele ao rebolar. - Senhor, por favor me deixe gozar.

- Aguenta mais um pouco. - Falou ele. - Vagabunda, para de se masturbar, pega aquele brinquedinho seu e ajuda a sua amiga aqui, a buceta dela tá muito vazia.

Elina imediatamente entendeu o que ele quis dizer, já estava habituada a isso quando transava a três com Sebastian, então ela vestiu novamente o cintaralho duplo e correu para a buceta a molhada de Lucy.

-Me conta mais meu docinho, duvido que esse garanhão parou por aí. - Ela penetrava a cabecinha vendo Lucy fechar levemente os olhos e suspirar, por estar tentando segurar seu gozo.

- Não parou ele, me-me…- Lucy foi interrompida por um tapa no rosto.

- Abre os olhos putinha, não esconde sua cara de cadela da outra não. - Falou ele depois do tapa.

Com dificuldade Lucy manteve seus olhos abertos, semicerrados e com o corpo amolecendo e continuou a falar:

-Depois disso, o senhor Sebastian usou o sangue como lubrificante para comer por trás. - Ela sentia o atrito dos dois paus se esfregando dentro dela e lutava muito para não gozar, já Elina com sua liberdade para isso já teve seu orgasmo.

- Tadinha. - Disse a dominadora. - Ele te espancou, e arrombou todos os seus buracos no mesmo dia e mesmo assim teve coragem de virar a putinha particular dele?

A posição estava difícil para os três, mas era pior para Lucy que além de esmagada e invadida por eles, tendo a buceta e o cu fundidos precisava se concentrar em continuar falando e o mais importante de tudo, em não gozar.

-Eu gosto dessa violência. - Falou Lucy com as últimas energias que tinha.

- Gosta é? Pode gozar então cadelinha. - Disse ele colocando com força.

Depois disso Lucy entrou em um transe, sem saber ao certo se foi atingida por uma sequência de orgasmos múltiplos ou um longo orgasmo, em que só retornou para a posse de seu corpo no momento em que sua bunda foi preenchida de porra.

-Faz uma massagem em Elina, conta dos cigarros, ela vai gostar. - Falou Sebastian que saiu do quarto para tomar banho.

- Cigarros? - Disse Elina intrigada, com as mãos macias e precisas de Lucy a tocando nas costas.

- Apenas um fetiche que o senhor Sebastian teve na primeira vez em que saímos. - Falou a loira, que além de irritada pela presença de Elina, estava irada em ainda ter que agrada-la mesmo sem a presença de Sebastian. - Ele começou a fumar depois que transamos, e eu segurei o cinzeiro para ele, mas mesmo assim ele fazia movimentos bruscos e eu não conseguia pegar tudo.

- Sebastian fumando? Como assim? Ele me odeia por fumar, vivia reclamando que ser fumante passivo destruiria o olfato perfeito dele.

- Ele me disse que fuma só em ocasiões especiais, não faz isso sempre. - Falou Lucy, estranhando Elina não saber disso. - Depois ele me fez engolir as cinzas que não consegui pegar.

- É isso foi bem excitante, adoraria fazer isso com você, tenho uns bons charutos na bolsa. - Ao mesmo tempo que Elina realmente gostou de ouvir a história, sentiu-se frustrada por desconhecer esse traço dele.

- Eu não posso fazer nada sem a autorização do senhor Sebastian, ele me disse que tudo que estava autorizada a fazer comigo foi previamente combinado entre vocês. - Lucy realmente não queria, seu corpo estava destruído e só ansiava pela hora em que Elina fosse embora, e chegasse a vez dela ser cuidada.

- Tudo bem, podemos negociar, qual o seu preço?

- Tenho exclusividade com um só cliente. - Elina não viu mas Lucy revirou seus olhos impaciente pensando “Não é possível que aquele puto demore tanto para tomar banho”

- Seu cliente vai embora daqui a alguns dias, você vai ficar sem dinheiro e com a agenda vazia, eu te pago mais se aceitar, estou trabalhando em Chicago e não vou embora tão cedo. - Lucy a odiou mais ainda naquele momento, pois esse tempo todo ela estava abstraindo a ideia de que ele ia embora e detestou ser lembrada disso.

- Ele vai embora e eu terei dinheiro o suficiente para voltar a trabalhar de garçonete sem ter nenhuma preocupação por um bom tempo. - Disse Lucy ríspida, ainda massageando as costas de Elina.

- Menina, se quebrar o acordo com o bonitão ali e descer essa mão mais para baixo eu te deixo sem preocupação pelo resto da sua vida. - Disse Elina provocante.

Lucy parou bruscamente de massagear Elina e a deixou sozinha, batendo a porta estrondosamente ao sair do cômodo.

-Cansei de ser agradável com a sua visita, o anfitrião aqui é o senhor vai lá dar atenção para aquela piranha. - Lucy disse isso quando passou pela porta do banheiro e visualizou sutilmente Sebastian se enxugar pela fresta da porra.

Sebastian sorriu silenciosamente, achou graça da forma que ela pronunciou um “Piranha” mas um alerta vermelho acendeu em sua mente, pois sabia que alguma coisa Elina fez para irritá-la.

Entretanto não teve tempo de teorizar o que poderia ter acontecido pois assim que saiu do banheiro deu de cara com a morena, que exibia uma expressão fechada em seu rosto.

-Já adestrou cadelinhas melhores, aquela vaca me bateu.- Disse Elina começando uma conversa em francês.

- Minha nossa, você já é uma senhora, uma mulher adulta, nem uma adolescente elaboraria uma mentira tão ruim. - Falou ele impaciente. - Bom, minha parte do acordo eu já cumpri, e você já preencheu a droga do formulário virtual sobre os perfumes então está tudo certo entre a gente, pode me dar paz agora.

- Fala sério, realmente me chamou aqui só para isso mesmo? Se divertiu tanto essa noite, a gente ainda tem chance junto.

- Não diria que me diverti, não aguento fazer mais nada na sua presença, nosso casamento já não estava tão legal e depois daquilo eu não suporto mais ouvir sua voz, muito menos sentir seu cheiro.

- Tudo isso é mágoa de eu ter me divertido um pouquinho sem você? Acho muito injusta a forma que compara isso a uma traição, a gente vivia se relacionando com outras pessoas mesmo.

- Nosso casamento tinha uma regra e você quebrou ela, não tem o que ser negociado entre a gente, agora por favor me deixe em paz.

- Tudo bem, assume o relacionamento com sua garota de programa, sua carreira de perfumista vai estar arruinada mas tem seu futuro como herdeiro, seu papai vai adorar ter uma nora puta. - Disse Elina que já expressava sua irritação em alemão.

- Não seria a nora mais puta que ele já teve.- Obviamente Sebastian não enxergava necessariamente esse termo como uma ofensa, mas não deixaria de retrucar Elina antes que ela fosse embora.

- Desgraçado. - Foram as últimas palavras dela que não foi embora antes de dar um tapa estralado no rosto dele.

Depois que a convidada da noite deixou o apartamento, ele imediatamente foi procurar por Lucy e a encontrou deitada de bruços na cama, estranhou a posição pois parecia que era uma forma dela impedir que ele fosse até os seus peitos, então ele só sentou-se na cama.

-Se eu soubesse que ela mentiria dizendo que bati nela, eu a teria agredido de verdade. - Disse ela.

- Eu te daria um aumento se tivesse feito isso. - Após dizer isso, ambos riram, mas rapidamente Lucy fechou a cara. - Espera, você fala francês?

- É, minha mãe era de Montreal. - Disse Lucy rispidamente.

- Por que não me contou?

- O senhor também não me contou que aquela perua que me comeu com um cintaralho era sua ex mulher.

- Não achei uma informação importante, é por isso que está irritada? Ou foi alguma coisa que ela te disse?- Falou ele preocupado.

- Ela foi insistente e irritante, mas não foi nada demais, a questão não é essa. - Lucy suspirou e pausou por um curto tempo antes de continuar a falar. -Já transou com uma mulher que não queria só por causa do trabalho e agora deixou sua ex transar comigo sem nem estar afim, eu achei que queria isso e eu fiz para te agradar, mas agora perdeu o sentido.

- Bom você acabou de confessar que fez sem vontade, não é tão diferente de mim então.

- Mas foi diferente, eu fiz para te agradar, algo que eu gosto de fazer mas se o senhor nem tava afim foi um desperdício.

- Na hora em que gozou no meu pau não parecia ter sido um desperdício. - Disse Sebastian tentando reafirmar o pouco de autoridade que o restava.

- Da mesma forma em que na hora que ficou de pau duro vendo a sua ex comigo também não parecia nada incomodado com a presença dela, ou gostou de algo ou estava sendo um frouxo e sinceramente, a segunda opção me frustra bem mais.

- Vou dar um jeito nesses seus hematomas, sua bunda está toda vermelha. - Falou Sebastian encerrando o assunto.

Lucy ficou calada, deu seu “cheque-mate” e mais nada precisava ser dito, já ele concordava com ela só não diria isso em voz alta, mas dormiria atormentando com a percepção de que estava sendo um frouxo incapaz de bancar seus próprios desejos.

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Comentários

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Estou pensando em escrever um conto mais exótico inspirado no meu livro de terror favorito separado dessa história para publicar no Halloween, vcs leriam?

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