Antes dos meus 21 anos eu já trabalhava por obrigação por causa da minha madrasta, mas isso é uma outra história. Trabalhava para uma floricultura fazendo entregas com uma bicicleta Ceci Retro verde água aquela com uma cestinha no guidom. Um dia fiz uma entrega numa clinica de beleza, parei minha bicicleta ao lado da grade do estacionamento coloquei a corrente peguei o buque e caminhei até a recepção. Tudo normal entreguei o buque e sai da clínica, mas quando estava abrindo a corrente a recepcionista veio correndo na minha direção e pedindo para eu esperar, eu fiquei esperando-a se aproximar e ouvir se algo estava errado com a encomenda, ela parou na minha frente e falou.
- Oi! Eu queria te pedir para você falar pessoalmente com o doutor Montevidéu, ele está te esperando e quer falar sobre o buque.
Eu não retruquei e só afirmei com a cabeça, coloquei a corrente e a segui até o elevador ela apertou o botão do sexto andar, o prédio todo era muito bonito com grandes janelas de vidro o elevador abriu a porta eu caminhei na direção da recepcionista e antes que eu falasse alguma coisa ela já estava com um leve sorriso solista, se levantou caminhando para uma porta me dizendo que eu podia entrar que o doutor estava me esperando. Entrei e vi um homem alto de pé perto da janela vestindo roupas social cabelos curtos barba feita no salão, não vou falar que era bonito pois só me interesso pelo ser que a pessoa é e não pelo corpo, ele não sorriu e tinha um olhar intrigado apontou para a cadeira e pediu para eu me sentar, eu me sentei e ele também sentou e começou a me fazer perguntas.
- Você é um gay afeminado ou uma garota trans, falo pois você é uma pessoa andrógena bonita!
Eu raramente fico surpresa e sou muito tranquila e segura e tão seria como ele eu lhe respondi.
- Sou uma garota trans! Ele encostou as costas no encosto da cadeira e relaxou me fazendo outra pergunta.
- Você está muito tranquila e serena é normal para você responder as pessoas te perguntando coisas sobre você!?
Eu bem um leve sorriso e fala.
- Doutor eu sou uma pessoa diferente parte da mídia só fala mentiras sobre as pessoas trans, então eu acho normal as pessoas terem muitas perguntas e eu gosto de responder, qualquer pergunta. O doutor franziu a sobrancelha e me perguntou.
- Você já fez a operação? Ou você é ativa? Eu respondi normalmente.
- Ainda não consegui fazer é cara e o SUS é cheio de burocracia e, não sou ativa não gosto nem de pensar no homem me tocar lá eu mesmo só me toco lá na hora do banho! Ele relaxou outra vez e ao mesmo tempo que me elogiou me perguntou se eu queria fazer uma cirurgia.
- Você tem uma beleza semelhantes aquelas modelos de passarela é alta e magra, quero dizer esbelta e mesmo sem nenhuma plástica no rosto chama a atenção, você gostaria de fazer uma plástica no nariz seria como um presente. Eu afirmei com a cabeça e falei.
- É, infelizmente é a primeira plástica que eu faria, o meu nariz como o senhor está vendo tem as características de um nariz de homem, com a plástica meu rosto já teria uma aparência tão feminina que seria difícil as pessoas notar. Ele deu um leve sorriso e falou.
- Verdade o seu nariz é o que chama a atenção e desperta para a realidade de que você é uma trans, mas tem outra coisa que me chamou a atenção, eu estive te observando por a caso estava na janela, também gostei da sua postura! Eu aceitei o presente, mas sabia que depois teria que retribuir e que era uma oportunidade pra mim, eu uma trabalhadora que ganhava menos do que um salário mínimo. Ele me explicou os detalhes sobre a cirurgia e eu voltei na clínica na semana seguinte.
Um mês depois da cirurgia eu estava na cadeira senta de frente para o doutor enquanto ouvia seus elogios esperando para ele me dizer como eu iria retribuir, de repente ele se levanta estende a mão e fala que foi um prazer me conhecer e ter me deixado mais bonita do que já era. Eu olhei para a mão dele depois olhei para os olhos dele e falei.
- Doutor você é um homem diferente, normalmente e seria comum o homem pedir alguma coisa ligada a sexo em troca pelo que fez por mim. Ele sorriu e disse que até pensou em mim, mas que como ainda tenho aquilo seus pensamentos foram muito superficiais e, como um medico que seguiu a carreira da medicina plástica para ele transformar uma pessoa como eu já lhe dá um deleite, talvez seja como um pintor que vê uma paisagem e pensa como ficaria de tal forma.
Eu me levantei com o sorriso solista estendi a mão e me despedi dele, mas não seria o fim...
Um dia estava na academia naqueles horários de pico baixo não gosto de lugares cheios, uma moça veio falar comigo não a reconheci sempre fui ruim em guarda a fisionomia das pessoas, ela se apresentou e disse que era a recepcionista da clinica que eu fiz a cirurgia de nariz. Eu fui receptiva e depois de uma conversa rápida estávamos bebendo um suco na lanchonete, ela fez muitas perguntas uma em particular se eu saia com garota também, eu lhe respondi.
- Já sai com duas moças, mas não quero fazer outra vez, eu não me apaixono e este é o problema mesmo eu explicando que não vou deixar aquela parte nua que sempre vou dar um jeito de esconder com a calcinha, por isso não tem nenhuma possibilidade que eu use aquilo, eu sou uma mulher e sempre vou agir como uma mulher.
Nos despedimos e cada uma foi para sua cada e na semana seguinte a encontrei outra vez na academia no mesmo horário daquele dia, ela me entregou um bilhete, guardei na bolsa quando cheguei em casa fui ler o bilhete – Oi, se possível quero te encontrar no próximo sábado vou deixar o endereço, prometo que só será eu e você não terá mais ninguém na casa, gostaria que fosse com a sua bicicleta gostei daquela sensação retrô daquele dia que te conheci, assinado doutor Montevidéu.
No dia marcado arrumei minha mochila e pedalei para o endereço não era uma grande distancia de bicicleta seria duas horas, quando cheguei no endereço vi que ao redor era um lugar bem tranquilo não vi ninguém na rua só o segurança da cabine no começa da rua, toquei interfone depois de uns 2 minutos o doutor abriu o portão automático da garagem eu pedalei para dentro e parei a bicicleta ao lado de uma BMW X6 preta, também tinha uma piscina perto do carro. O doutor veio na minha direção me elogiando.
- É a primeira vez que te vejo de vestido você ficou mais bonita. Eu estava com um vestido bordo até os joelhos de manga curta e uma legging preta por baixo para não ser surpreendida pelo vento, ele me beijou no rosto me chamou para a sala de estar e perguntou o que eu queria beber.
- Quero um suco, pode ser de mangá, goiaba, caju ou uva. Eu sentei no sofá cruzei as pernas e esperei ele trouxe o suco e começamos a conversar, foi direto sem rodeios me disse que a Marcia sua recepcionista lhe contou a conversa que teve comigo, gostou de ouvir que os remédios que eu tomo dede os 15 anos não deixaram meu aquela parte se desenvolver, que os meus seios de menina que cabem na mão eram por causa da genética da minha mãe, ele tinha uma imagem na cabeça que lhe incomodava, mas desapareceu e começou a imaginar alguns fetiches. Eu dei um sorriso safado e disse que adoro fetiches, mas não são todos só alguns e claro tudo acertado antes com regras. Ele sorriu e falou.
- Você me passa tanta segurança parece até uma garota de programa acostuma com coisas desse tipo, claro eu sei que não é isso você já me falou que é uma estudante e entregadora na floricultura, é que essa sua postura tão segura de si mesma e a serenidade mexem comigo. Eu lhe falei sorrindo que faz parte de mim e é ele que precisa relaxar e deixar as coisas acontecerem, é um homem mais alto do que eu sarado e eu gosto disso no homem as outras características físicas só servem como complemento do conjunto, poderia ter ignorado aquele bilhete, mas gosto da sua educação da classe que você demostrar ter isso mexe comigo de verdade, não é superficial como uma foto de um pau grande, homens adoram mostrar o pau não é necessário, não pra mim. Ele sorriu sem jeito e me falou.
- É, verdade isso é coisa de homem e nós somos muito bobos eu já fiz isso, tente mulheres que gostam confesso que nesse assunto estou super tranquilo, o dia está muito bonito se você quiser podemos aproveitar a piscina. Eu sorri respondendo.
- Não trouce biquini nem maio só coloquei uma muda de roupa e minhas maquiagens. Ele apontou para a escada e falou.
- No segundo andar tem um quarto de hóspede do lado esquerdo minha prima quando vem ao Rio costuma ficar aqui e ela sempre deixa roupas no armário, você pode dar uma olhada vocês têm quase o mesmo corpo, você é mais alta e minha prima um pouco mais corpulenta. Eu me levantei entreguei o copo para ele e fui para o quarto que ele me falou quando cheguei no quarto assim como a casa também era grande todo branco, abri o armário mexendo nas roupas encontrei um biquini e uma ganga transparente, me arrumei olhando num espelho grande gostei do biquini justei ao contorno do meu corpo pois era de laço modelo asa delta virando de ladinho ajeitei melhor o bikini no meu bumbum deixando-o bem exposto, amarei a ganga na minha cintura e desci, ele estava no celular e quando me viu abaixou o celular não tirou os olho de mim...
- Nossa! Você tem mesmo o corpo de modelo de passarela e pelo que vejo todo sarado de academia, fica a vontade eu as vezes preciso falar no celular não repare são assuntos do trabalho. Voltou a falar no celular e subiu as escadas eu fui para a piscina, arrumei a ganga em cima da espreguiçadeira que estava na sombra e deitei de bruços com as mãos em baixo do meu rosto. Ele voltou só de calção de banho e com um protetor solar e me perguntou se podia passar no meu corpo. Eu respondi afirmando com a cabeça. Ele começou pelas costas suas mãos eram firmes e grandes eu sentia no meu corpo que ele esfregava o creme com vontade, passou nos meus braços estava se deleitando com cada parte do meu corpo ali exposto para ele, quando deslizou as mãos para a minha bunda foi com mais vontade e firmeza que eu dei um suspiro. Ele perguntou se não preferia ficar no sol. Respondi com a cabeça negando ele falou bem safado.
- É toda branquinha não gosta de sol só de apertar seu corpo eu vejo as levemente as marcas. De repente ele deu um tapa no meu bumbum que eu gemi e me falou rindo.
- Desculpa eu não resistir queria ver minha mão marcada nesse bumbum, eu estava pensando já que eu vou ficar aqui até a segunda-feira... Se você quiser pode ficar depois quando eu for para o centro te dou uma carona. Eu sorri bem safada e afirmei com a cabeça. Depois de uns 40 minutos conversando fomos para dentro ele pediu comida pelo delivery um prato do gosto de cada um, enquanto esperávamos ele chegou bem perto de mim, segurou firme no meu braço e no meu cabelo e me beijou com vontade aquele beijo de língua pra lá pra cá dentro da boca demorado molhado e quando parou eu até fiquei sem folego, ele falou me olhando com um sorriso malicioso.
- Você tem essa postura de confiante segura de quem está no controle de si mesma que mexe comigo, quero dar umas boas palmadas na sua bunda para te mostra que aqui você é minha e eu estou no controle. Eu sorri olhando nos olhos dele, então ele segurando no braço me puxando sentou no sofá me colocou debruçada no colo dele, levantou a ganga e começou passando a mão no meu bumbum apertando forte, pegou o meu braço me deixou com a mão nas costas e começou a dar palmadas fortes na minha bunda, eu suspirava e gemia no colo dele as vezes eu empinava o bumbum para velar mais palmadas mais tapas, ele falava.
- Você é uma garota rebelde, é assim que se educa uma garota rebelde, vou deixar sua bunda ardendo e vermelha, seja uma boa garota pra mim. Eu gemia com uma mão na boca e respondi.
- Sim! Eu vou ser uma boa garota pra você, ai, ai... Meu bumbum está ardendo. Quando eu já não aguentava mais eu lhe pedi para parar. Ele parou e começou a alizar meu bumbum sentiu a pele levemente quente e falou rindo.
- Acho que foi um bom castigo seu bunda está toda vermelha e um pouco quente. Eu suspirei e lhe falei.
- Eu esperei chegar no meu limite que bom você ser um homem educado, o prazer tem que ser para nós dois. Ele me pegou com firmeza me fez sentar no colo dele de lado e começou a me beijar não dava tempo para eu respirar, alisava o meu bumbum e os meus pequeninos seis por baixo do sita do biquíni. De repente a campainha toca ele me coloca sentada no sofá se levanta e vai atender o entregador, eu levantei e fui ver no espelho que tinha numa das paredes na sala de estar, estava todo vermelho e ardendo, eu arrumei a mesa e comemos. Depois do almoço subimos para o quarto dele deitamos na cama e enquanto ele escolhia um canal, eu acariciava seu peitoral, seus braço e seu membro por cima do calção, ele passava a mão no meu cabelo, de repente se levantou tirou o calção olhando pra mim e eu vi aquele membro grande que eu já imaginava dele ser um homem dotado, ele voltou a deitar na cama eu me ajeitei no meio das pernas dele e comecei a passar as mãos nas coxas, na virilha, no saco e naquele pau grande e grosso, ele mesmo me disse sorrindo.
- Acho que você vai aguentar mesmo sendo magrinha não é nada absurdo, mas é um bom tamanho não acha, 18 centímetros quase 19 comprimento e 16 centímetros e meio de circunferência. Falou olhando nos meus olhos sorrindo maliciosamente. Eu lhe dei um sorriso sem jeito tímida e falei.
- Confesso que eu tive poucas aventuras com os meus primos e irmãos de consideração, mas se você for carinhoso eu vou aguentar sentir o seu pau grande entrando no meu bumbum e me dando prazer e, é grosso você é bem dotado. Ele se ajeitou na cabeceira da cama eu comecei a passa a língua na virilha dele alisar aquele membro grande, coloquei a minha boca no saco dele e lambia, engolia um saco depois ia para o outro enquanto alisa o pau dele com a mão ele gemia e falava.
- Que boquinha gostosa, que boquinha gulosa, meu pau é todo seu engole quero ver ele dentro da sua boca ver seus lábios alisando meu pau. Eu obedeci como uma boa garota me preparei e comecei a engolir aquele pau grosso confesso que nunca tinha sentido um pau como o dele, quando ele viu meus lábios deslisando para cima e para baixo no pau dele entrando e saindo da minha boca segurou firme no meu cabelo e gozou dentro da minha boca, não deixou eu tirar a boca entendi e engoli todo o gozo dele, mas escorreu um pouco eu logo comecei a lamber depois repoisei a cabeça na coxa dele olhando no sues olhos, ele me puxou, me beijou e me colocou de conchinha me abraçando, falou no meu ouvido.
- Eu tenho que descansar um pouco quase não dormi na noite passada como você vai ficar até segunda-feira, depois vamos brincar mais. Eu respondi.
- Tá bom. Me ajeitei nos braços dele e dormimos.