Assistir minha esposa e outro homem dentro do box do banheiro começando a tomar banho foi uma cena inesquecível. Eles tinham acabado de foder na minha frente e não parecia que queriam desgrudar seus corpos. Eles se beijavam como os casais nos filmes. Não podia deixar de notar como Iza, minha esposa, estava linda. Sem roupa, com sua bunda maravilhosa sendo apertada pelas mãos grandes de Nelson. Seus 1,65 de altura versus os quase 2 metros dele a faziam parecer uma boneca em suas mãos.
Eles dois não me deram permissão para que eu me masturbasse enquanto assistia e, como um cuckold submisso e obediente que sou, segurava a infinita vontade que eu estava de me tocar.
Após uns momentos de pegação entre os dois, Nelson me olhou.
- Por que não se junta a nós dois para o banho?
Sinceramente eu não sabia como responder. A insegurança de tirar a roupa perto dele me fazia pensar na comparação visual que Iza poderia fazer. Meus onze centímetros de pau duro eram menores que o de Nelson mole. Sem falar das diferenças de altura e o corpo atlético que ele tinha em contraste com o meu que não via uma academia de ginástica há anos.
- Vem, B! - Iza disse, reafirmando o convite.
Tentando vencer a vergonha, comecei a tirar a roupa.
- Olha só como ele está durinho! - Iza falou, brincando e se referindo a minha ereção.
- Gosto de ver essa animação! - Nelson comentou.
Olhei para baixo e vi meu pau latejando. Deixei o tesão me levar e entrei no boxe com os dois.
Por maior que o boxe fosse, ter três pessoas ali tornou a situação apertada, mas isso deixava tudo mais gostoso porque enquanto Iza se agarrava com Nelson, eu estava nas costas dela, tendo o prazer de ver sua bunda roçando no meu pau enquanto ela o beijava.
Após uns minutos assim, em que eu sentia que estava perto de gozar sem me tocar por causa do atrito com o corpo de Iza, ela se virou para mim.
- B, deixa eu ligar o chuveiro .
Trocamos de posição e de repente me vi de cara com Nelson. A bunda grande de Iza parecia me empurrar para cima dele enquanto ela girava a torneira do chuveiro e começava a se molhar.
Ele me olhava do mesmo jeito que fazia enquanto comia Iza mais cedo. Era penetrante e parecia se satisfazer ao me deixar sem graça. Era como sua forma de exercer seu poder sobre o corno da mulher que ele estava enrabando. Tentei fugir do seu olhar abaixando a cabeça mas o que via era meu pau duríssimo e o dele meia bomba. Meu pau cheio de pentelhos enquanto o pau liso e gigante se comparava ao meu naquela posição. Parecia que eu estava olhando para o pau dele, então quando voltei a olhar para cima, ele estava com um sorrisinho safado e um olhar ainda mais provocador.
Tomei uma decisão sem pensar direito e me virei para fugir. Só me dei conta do que havia feito quando era tarde. Como Iza seguia se molhando e se ensaboando na minha frente, sua bunda me forçava a ir para atrás e Nelson não se movia para me dar mais espaço. Me tornei o meio de um hambúrguer com a bunda virada para ele.
Ele se aproveitou da situação porque sei que não faltava tanto espaço. Colou seu corpo no meu e seu pau agora tocava minha bunda.
Eu não tinha saída, então tomei outra atitude sem pensar. Para dar a ideia de que precisava de mais espaço, empurrei um pouco meu corpo para atrás. Hoje sei o que isso pareceu porque logo em seguida Nelson me pegou pela cintura e forçou ainda mais minha bunda contra seu pau. A impressão que tinha era de que estava ainda mais duro.
Antes que as coisas tomassem um rumo incontrolável, Iza se virou e trocou de posição comigo.
- Sua vez. - Ela falou para Nelson. - B, vai buscar as toalhas?
Obedeci e me vesti no caminho. Entreguei para os dois os roupões que haviam no quarto e as toalhas.
Iza convidou Nelson para comer alguma coisa conosco. Pedimos um delivery de pizza qualquer e comemos enquanto conversávamos de assuntos da vida. Comentávamos como aquelas aventuras eram um suspiro de ar puro da rotina semanal de trabalho e seriedade que vivíamos. Como era bom se sentir livre para fazer o que gosta. Nelson sempre tinha bons assuntos para deixar Iza e eu a vontade para falarmos do que quiséssemos. Ele foi o primeiro homem que fez com que eu não em sentisse inadequado por ser um cuckold. Disse que se um dia fosse casado, queria ter a coragem que tenho.
Encontramos um vinho e descobrimos que era cortesia do airbnb. Eu não bebo, mas Iza e Nelson resolveram experimentar. O vinho faz as coisas esquentarem e logo eles estavam se beijando novamente no sofá. Ainda vestiam apenas os roupões e pareciam prontos para mais uma transa.
- Não temos mais camisinhas, você tem? - Iza interrompeu com urgência.
Nelson disse que não e aquilo pareceu ter sido um balde de água fria. Já eram quase meia-noite e não sabíamos onde era a farmácia mais próxima. Sugeri que poderíamos pedir o delivery da farmácia.
- Pega a extra grande porque é mais confortável. - Nelson disse.
Fiz o pedido e aguardamos. Tive que pedir uma caixa inteira apenas para bater o pedido mínimo. Logo o interfone tocou avisando que a entrega havia chegado.
- Vou com você, deixa eu me vestir! - Nelson falou.
Fomos os dois em silêncio no elevador e no caminho. Imaginava que ele estivesse constrangido assim como eu pela situação anterior mas o cara sempre parecia leve.
Encontramos o entregador na entrada do condomínio. Descobrimos que o pedido estava errado. Mandaram preservativos normais e ainda saborizados. Nelson iniciou uma pequena discussão ao perceber que o entregador não estava disposto a tentar resolver o problema e queria apenas deixar o produto. Essa situação começou a chamar um pouco de atenção. Então um grupo de mulheres que pareciam estar voltando de algum lugar perceberam e ficaram curiosas. Quando vi que se sentaram num sofá que fica na parte anexa a portaria entrei em desespero.
- O tamanho até passa, mas você acha que tem problema ser saborizada? - Nelson me perguntou segurando a caixa de camisinhas.
Olhei para as mulheres e por mais que fingissem naturalidade enquanto cochichavam, eu só conseguia imaginar que elas estavam falando sobre uma coisa: como Nelson, o grandão de dois metros, estava me comendo, o passivo que ele havia acabado de perguntar se tinha algum problema as camisinhas serem saborizadas. Ao mesmo tempo eu também sabia que camisinhas com sabor não eram as favoritas de Iza.
Com dois problemas ao mesmo tempo eu travei. Ao invés de responder um foda-se e dizer que não havia problema apenas para sair dali, gaguejei e não passei a confiança que Nelson queira. A discussão entre ele e o entregador prosseguiu.
Para piorar as coisas, Iza resolveu vir checar porque estávamos demorando tanto. Tentei intercepta-la antes que chegasse a Nelson.
- O que houve, B? - Ela perguntou.
Olhei para as garotas ainda atentas a situação. Agora pareciam confusas.
- O pedido veio errado, você gosta dessas com sabor? - Nelson perguntou se aproximando e mostrando a caixa.
- Não ligo para isso, mas esse tamanho não é o que você pediu. - Iza respondeu.
- Se você não se importar damos um jeito.
Essa conversa era facilmente ouvida pelas mulheres e eu só conseguia imaginar que porra elas estavam pensando. Iza havia acabado de chegar, me pegado pela mão, me chamado de B e era claramente minha namorada ou esposa. Eu estava sendo exposto como cuckold em público pela primeira vez e nunca me senti tão envergonhado.
- Então vamos subir. - Nelson disse.
Tentei acompanhar os dois o mais rápido possível e nem olhar para o lado.
- Ei, vocês esqueceram de pagar! - Gritou o entregador.
- Bruno, vai lá porque não quero olhar para esse rapaz de novo. - Nelson falou.
Voltei enquanto os dois seguiram para o prédio. A maquininha demorava para pegar o sinal do cartão e a cada minuto que se passava mais eu sentia os olhares das garotas. Me julgavam? Se enojavam? Era pior do que estar sem roupa em público.
- Obrigado, irmão. Você é mais legal que seu amigo esquentadinho. - O motoboy falou e foi embora quando enfim consegui pagar.
Ao voltar me dei conta que a maioria das mulheres tinha ido embora, com exceção de uma. Respirei aliviado e segui para o prédio. Ouvi os passos de salto alto atrás de mim e torci para que ela não morasse no mesmo prédio que estava nosso airbnb. Azar o meu, ela me seguiu até lá e na hora que apertei o botão do elevador ela estava do meu lado também aguardando.
Evitei contato visual até o elevador chegar. Apertei o botão do andar e percebi que ela não apertou o dela.
- Ah, você é novo aqui? Meu vizinho? - Senti o cheiro de bebida alcoólica no seu hálito ao me perguntar.
- Não, estamos num airbnb. - Respondi.
- O 2503?
- Isso. - Falei.
- Entendi. Bem que achei estranho o movimento que ouvi mais cedo, achei que estava vazio. Você veio com sua namorada?
- Esposa. - Respondi.
- Sejam bem vindos. Sei que é temporário mas se precisarem de algo é só chamar. Sou a Sibele.
- Obrigado! Sou o Bruno, prazer em conhece-la.
Achei que era só impressão minha e que elas não devem ter percebido nada da situação anterior. Sibele parecia uma pessoa legal.
O elevador chegou no andar e descemos. Foi o momento em que descobri como a acústica daquele lugar era horrível. Iza gemia e pela diferença do gemido eu sabia que Nelson estava comendo seu cu. O gemido não só é diferente como bem mais alto.
- Come meu cuzinho vai! Isso! Bem gostoso! - Iza urrava e se fazia ouvir do lado de fora.
Sibele me olhou um pouco confusa. Eu não sabia o que dizer.
- Vocês estão no 2503 mesmo? - Perguntou.
Eu não poderia negar e tentar entrar em um outro apartamento.
- Gosta de um pau nesse cuzinho, safada? - Ouvimos Nelson dizer.
Eu seguia sem saber o que dizer.
- Desculpa, não queria me intrometer. - Sibele me disse.
Dei um sorriso amarelo.
- Posso dar uma dica? Evitem usar a varanda para...
- Caralho, que pau gostoso! - O gemido de Iza interrompeu Sibele.
- Porque os outros vizinhos conseguem ouvir. Não que eu me incomode, mas outros podem se incomodar. - Completou.
- Obrigado pela dica. - Falei sem graça.
Sibele se virou e seguiu, mas antes que eu abrisse a porta do apartamento que estava vi que ela se virou e disse.
- Perdão pela intromissão novamente, mas vocês são desses casais modernos, não são? Só queria dizer que acho lindo e adoraria ter vizinhos livres assim.
- Obrigado. - Respondi querendo fugir dali.
Abro a porta atordoado e me deparo com a bela cena de Iza novamente de quatro no sofá com Nelson atrás.
- Por que demorou? - Nelson perguntou sem parar de enrabar minha esposa.
- A maquininha sem sinal. - Respondi.
Ele deu de ombros e seguiu comendo Iza. Cheguei mais perto e vi seu pau atolado inteiro dentro do cuzinho dela. Ela abria suas nádegas com as mãos e isso só fazia com que Nelson conseguisse enfiar até as bolas. E a cada enfiada, eu ouvia o gemido primal, quase fora de si, que ela dava.
- Não para, não para. Me fode até encher meu cuzinho de leite. - Iza disse.
E ele obedeceu, segurou Iza pela cintura e fodia num ritmo que parecia ensaiado. Iza jogava sua bunda para trás que ia de encontro com o corpo e o pau de Nelson. O corpo dos dois se chocavam e se ouvia aquele barulho delicioso de uma foda. O cuzinho de Iza estava longe de parecer apertado como é antes de ser fodido porque o pau dele saia e entrava com facilidade. Me incomodei por ter perdido os primeiros momentos em que Nelson deve ter ido enfiando aos poucos e abrindo minha mulher até arromba-la com toda sua grossura, mas tive a certeza de que, pelo jeito que ele a excitava, seu cuzinho não deve ter demorando tanto tempo assim para se abrir por inteiro.
Nelson pingava de suor. Era a terceira enrabada que ele dava na minha mulher em menos de 24 horas. Iza também suava e tinha o semblante exausto, mas seu corpo parecia se mover a base de tesão e não cansava de rebolar a bunda no pau dele. O anal não perdia a intensidade e mesmo que eu visse o corpo de Iza vacilando algumas vezes, Nelson não saia de cima dela e não parava em nenhum momento.
Iza gemia, literalmente, em cada enfiada no seu cu. Começou a ficar rouca mas seguia gemendo. O prazer que sentia parecia sem fim.
- Não para, não para! Fode! Isso! Fode meu cuzinho! - Ela repetia.
Até que Nelson segurou a cintura dela com mais força e aumentou a velocidade. Agora parecia estar no máximo.
- Puta que pariu, vou gozar! - Ele gritou.
- Goza, vai! Goza dentro do meu cuzinho! - Iza gritou de volta.
Enquanto ele gemia e enfiava o mais fundo que conseguia eu sabia que ele estava gozando. Já havia visto aquilo duas vezes naquele mesmo dia. Iza gritava de satisfação e eu sabia que ela conseguia sentir o pau dele latejando e soltando porra porque ela já havia me contado que era um dos momentos que mais gostava durante o anal.
Os dois caíram exaustos no sofá. Me perguntei o que Nelson faria com a camisinha cheia de porra. Se me obrigaria a tomar como da última vez. Mas os dois pareciam tão cansados que não estavam pensando direito. Os deixei assim vivendo o momento e apreciando a cena da minha esposa satisfeita nos braços de outro homem.
Até que os dois resolveram se levantar e ir se lavar, ignorando minha presença. Eu me perguntava quando teria permissão para gozar. Já até sentia uma leve dor nas bolas de tanta porra acumulada.
Iza voltou primeiro enquanto Nelson ainda estava no banheiro.
- O que acha dele dormir aqui hoje? - Me perguntou.
- Você quer? - Perguntei.
- Muito. - Ela respondeu.
Aquilo nunca tinha acontecido mas obviamente era excitante para mim.
- E eu fico no sofá? - Perguntei.
- Sim. Quero dormir só com ele. - Ela respondeu.
Ouvir aquilo da esposa era delicioso.
- Posso bater punheta antes de dormir?
- Se o Nelson deixar. - Iza me respondeu e deu um sorrisinho sapeca.
Quando ele voltou Iza fez o convite para que ele ficasse.
- Seria uma honra! - Nelson disse, com seu sorriso de orelha a orelha.
Logo Iza o convidou para o quarto porque estava cansada e eu perdi a oportunidade de pedir para bater uma. Da sala dava para ver a porta do quarto e ouvi a chave girando enquanto eles se trancavam. Desliguei as luzes e deitei no sofá, imaginando como os dois dormiriam juntos. Via o céu noturno pela varanda e quase podia ouvir meu coração acelerado. Não imaginava como conseguiria dormir sabendo que realizava mais uma das dezenas de fantasias cuckold que criei e que nunca sonhei que se tornariam realidade.
Apenas fechei os olhos e fiquei visualizando os dois. Peguei no sono mais rápido do que pensava.
Aí tive um sonho que nunca desejei. Iza estava de quatro no sofá dando o cu para Nelson, assim como antes. Parecia mais exausta dessa vez.
- Não dá, não aguento! - Iza dizia e parava de dar o cu para ele.
- E agora? Preciso gozar! - Ele exclamava.
- B! Me ajuda aqui?
Ao ouvir Iza dizer isso, eu tirava a roupa e ia para o sofá, ficava de quatro ao lado dela com Nelson atrás. Ele me pegava pela cintura e começava a enfiar o pau no meu cu. Eu ficava com medo que doesse mas entrava fácil. A sensação era estranha mas assim que ele começou a foder forte ficava gostoso. Eu sentia meu pau duro balançar e ser pressionado pelas almofadas do sofá. Cada enrabada que ele me dava, mais meu pau latejava.
- Tá gostando, safado? - Ele perguntava.
- Muito! Que delícia esse pau! - Eu dizia.
- Eu sabia que você queria me dar esse cuzinho. Sempre soube. - Nelson comentava.
Então eu olhava para trás e via a cara dele. Tinha o mesmo sorriso de satisfação que fazia ao me dominar, então como forma de retaliação a isso, começo a rebolar. Nelson parece se desesperar e segurar minha cintura com força e enfiar até o talo. Me sinto tão penetrado e preenchido. E, assim como Iza me descreveu, sinto o pau dele latejar e os jatos de esperma dentro do meu cu. Meu pau começa a gozar e vou as nuvens. É o melhor orgasmo que já tive.
Acordo num susto com o pau duro e a cueca toda melada. Eu nunca havia gozado durante um sonho antes. Mas, mesmo sentindo que tinha acabado de ter um orgasmo, meu pau seguia ereto e pedindo para ser tocado. Era impossível de resistir. Botei ele para fora, fechei os olhos e comecei a bater uma. Me sentia errado por fazer aquilo lembrando do sonho mas o tesão rapidamente me fazia esquecer da culpa.
- Desrespeitando as regras? - Ouvi a voz de Nelson e achei que estivesse novamente sonhando.
Ele havia saído do quarto para tomar uma água e estava vendo todo meu movimento da cozinha. As luzes estavam apagadas mas não pude deixar de notar que ele estava sem roupa quando se aproximou de mim deitado no sofá.
Eu me encontrava na combinação perfeita de tesão e estava pronto para agir sem pensar. Sentei no sofá.
- Desculpa. Não aguentei. - Falei.
- E agora? O que faço com você.
Eu não tirava os olhos do pau dele enquanto ele caminhava. O safado com certeza percebeu porque veio e parou bem em minha frente. Dessa vez eu não estava com vergonha e inseguro, então segui encarando seu pau.
- O que você quer que eu faça? - Falei, olhando para cima e vendo Nelson com o copo de água na mão e voltei a olhar para o pau dele.
- Não sei. O que você quer fazer? - Ele perguntou.
- Chupar. - Respondi, deixando meu pau duro falar por mim.
- Chupar o que?
- Seu pau. - Nelson queria me humilhar, senti isso em sua voz e tentei responder da forma mais submissa que pude.
Ele me olhou por uns segundos sem falar nada.
- Não sei se posso. - Disse.
- Por favor, deixa eu chupar seu pau só um pouquinho? - Pedi e vi seu sorriso de satisfação aumentar.
- Só um pouquinho. - Ele respondeu
Segurei o pau de Nelson com a mão direita. Era uma sensação diferente de segurar meu próprio pau. Não é segredo que o meu é pequeno e some na minha mão. Já o de Nelson sobrava e ainda seguia crescendo. "Então é assim que homens de verdade se sentem segurando seus paus grandes", foi a primeira coisa que pensei. Era um sentimento de estar segurando uma bela ferramenta. "Gostaria de ter um pau assim", pensei em seguida enquanto começava a masturba-lo. "É impossível alguém ser inseguro com algo desse tipo", eu seguia pensando enquanto o pau de Nelson crescia e ficava completamente duro.
Senti um frio na barriga assim que percebi Nelson me olhando. Olhei de volta e o ouvi dizer:
- Me chupa, vai!
Ele não precisou repetir. Abri minha boca, me aproximei e fechei meus olhos. Lembro que a primeira coisa que pensei ao começar a abocanhar foi "Caralho, isso é enorme", porque enquanto assistia Iza chupando, não fazia ideia do quanto se precisava abrir a boca. Sem falar de que minha boca parecia cheia e ainda faltava bastante pau para engolir. A segunda coisa que lembrei foi de como minha esposa merecia respeito porque engolir aquilo quase tudo porque, naquele momento, me parecia totalmente impossível.
Por muito tempo tive vergonha de reconhecer, mas na hora o sentimento mais constante era: que pau delicioso tenho na minha boca.
Meu pau seguia duro e eu comecei a lamber a cabeça, a sentir as veias com minha língua, a ter a noção da extensão que era o pau dele. Se de longe ele parecia grande, de perto era gigante.
Minha boca salivava e a imagem do pau dele todo babado sendo passado na minha cara é algo que não esquecerei. Era tão firme e imponente, me fazia sentir que nem um pau eu tinha.
Naquele momento eu me senti o cara mais corno e submisso do mundo. Não bastava ver alguém satisfazendo sua esposa, agora eu descobria em primeira mão porque ele satisfazia e como eu nunca conseguiria ser daquele jeito.
Cada momento parecia uma eternidade deliciosa de novas sensações, mas tudo pareceu rápido demais quando Nelson disse:
- Já deu, era só um pouquinho.
Eu estava em choque, eu não queria parar mas Nelson se afastou.
- Só mais um pouco, por favor! - Implorei
- Não, você só vai ganhar isso porque ainda não se comportou o suficiente para merecer mais.
E saiu, rindo, balançando o pau duro molhado pela minha boca. Entrou no quarto sem olhar para trás e trancou a porta.
Eu não seria capaz de me recuperar e não aceitava respeitar o acordo. Comecei a bater uma punheta furiosa relembrando os momentos que havia acabado de viver. Imaginei como seria chupa-lo depois dele ter colocado o pau na buceta de Iza e como os sabores misturados seriam maravilhosos. E agora que havia sentido na boca havia uma questão: como seria sentir na minha bunda?
Gozei vários jatos. Uma das maiores gozadas da minha vida. Que foi seguida de um terrível sentimento de arrependimento. O que eu havia acabado de fazer? Chupar outro homem enquanto minha esposa dormia? Ter implorado para chupar? Como ela reagiria quando ele contasse tudo para ela? Ela agora me veria não só como um corno, mas definitivamente não me enxergaria como homem, por mais que já tivesse falado que chupar um pau nunca transformaria minha orientação sexual.
Tentei dormir e acreditar que talvez aquilo tinha sido apenas outro sonho. Ou eu poderia ter fingido que fosse. Na manhã seguinte eu descobriria.