Enquanto papai está no futebol, o filho fode a buceta da mamãe.

Um conto erótico de Mamãe indecente
Categoria: Heterossexual
Contém 2737 palavras
Data: 30/09/2024 01:01:07

Fim de semana lá em casa vira e mexe tá lotado de gente. Meus pais, os pais do meu genro, meu cunhado e as enteadas da minha filha. Além da família, tem os amigos. Na maioria, amigos do meu filho, mas vez por outra aparecem os amigos do maridão.

A relação do meu genro com a ex-mulher não é das melhores. Afinal, ele a trocou por uma novinha que tem idade para ser sua filha.

Eu mesma não tenho como criticar, afinal, meu marido tem idade para ser meu pai.

Acho “trocar” uma palavra muito forte. A minha filha já teve vários namorados. Todos tiozões. Não sei se esse genro vai ser o fixo ou é só mais um caso passageiro.

O meu genro é só dois anos mais novo do que eu e as meninas tem a idade do meu filho. Acho até meio bizarro quando elas chamam ele de “tio”, mas ele não parece se incomodar. Já o meu marido odeia ser chamado de “vovô” pelas enteadas da minha filha. E o sacana do meu genro, sabendo disso, faz questão de incentivar as putinhas.

O maridão se ressente pela diferença de tratamento. Eu sou a “tia” delas, enquanto ele é o “vovô”.

— É porque você tem cara de velho acabado — meu genro diz às gargalhadas.

Já comigo o tratamento é diferente. Especialmente se o maridão não está por perto.

— Tá com tudo em cima, heim linda? Se eu não soubesse, ia pensar que você era irmã da minha gata e não a mãe dela.

Ele tá sempre de gracinha pra cima de mim. Sempre vindo com umas conversas atravessadas, especialmente quando o álcool sobe pra cabeça. E a minha filha finge que não vê. Pra mim, isso é um sinal do quanto ele é descartável. A minha filha nunca fez questão de segurar nenhum dos tiozões que ela pega na coleira. Esse último até que tá durando.

Os pais dele são amigos dos meus. Famílias unidas assim podem estar colaborando pra ele ainda não ter tomado um pé na bunda.

Meu genro é do tipo meio cafajeste, do jeito que a minha filha gosta. Cara de bad boy. Gíria de periferia. Cheio de tatuagem e gosta de fazer umas rimas.

Se eu fosse aquela menina sem juízo de antigamente, talvez eu ficasse apaixonadinha por um cara assim, mas hoje em dia eu quero é sossego. Tirando minhas puladas de cerca com meu filho e seus amigos, não costumo me aventurar. E eu nem considero que estamos mesmo tendo um caso. Como uma boa mãe que sou, estou ensinando para o meu filho os prazeres da vida. Já seus amigos vieram de brinde. São bons meninos, do tipo em que pode confiar um segredo.

Meu cunhado é solteiro, mas é meio avoado. Ele parece ter mais interesse no virtual do que no real. E ele tem uma estranha proximidade com suas sobrinhas.

Mas elas são duas putinhas que se esfregam em qualquer um por alguns mimos.

Já falei para o meu filho passar a rola nelas. Fico imaginando as duas mamando aquela rola gostosa dele, enquanto a mamãe cuida das picas dos seus amigos.

Nesses dias em que a casa está cheia, eu tento evitar transar com alguém, já que a possibilidade de ser pega é enorme, mas isso não me impede de provocar os meninos.

Estou sempre sendo descuidada. As pernas um pouco abertas demais. A saia um pouco levantada demais. Esqueço de colocar a calcinha direto.

E tenho essa mania de falar com as mãos. Meus dedinhos estão sempre tocando. Sempre acariciando. Fazendo aquele cafuné gostoso no cabelo. Arranhando de levinho a nuca. Vez por outra, eu converso um pouco perto demais, a minha boca chegando perigosamente perto, a ponto deles sentirem o meu hálito. Gosto de sussurrar nos seus ouvidos também. Eles fecham os olhos e me dá vontade de lhes apalpar a virilidade só pra ter certeza da ereção.

Teve aquela vez que a minha filha ficou bêbada e me deu um beijo. Foi pouco mais do que um selinho um pouco mais molhado. Ela me beijou e eu olhei para o meu genro. A expressão dele era do mais puro tesão. As sobrancelhas dele se levantaram, a boca fez um bico, como a imaginar-se junto ali, no meio do beijo de mãe e filha. Foi só um instante. Nossos olhos se encontraram e ele nunca mais me deixou em paz.

Eu não incentivo. Não fico provocando. Mas também não recuo. A gente já deu uns beijos quando ele tava bêbado e eu tava meia altinha. E sempre dizemos não lembrar de nada. Direto ele me chama pra beber quando a minha filha tá na mesa. Quer ver se a namorada topa se pegar com a mãe na frente dele de novo.

Temos essa amizade colorida que às vezes cruza os limites. É uma coisa bem fugaz, já que ele só aparece quando a casa tá apinhada de gente.

O meu genro já tentou me chamar pra visitar a casa dele na semana, mas a minha filha sempre corta as asinhas dele. Sei lá. Talvez ela tenha medo do que pode rolar. E ele meio que sabe ser meio descartável. Não força a barra. Sinto que ele me quer na cama deles antes de partir pra próxima. Então ficamos nesse limbo de segundas intenções.

Depois que meu filho fodeu as minhas tetas, enquanto eu falava com a irmã dele no telefone, me dando aquela leitada gostosa, inclusive, a nossa relação nunca mais foi a mesma. É como se a minha filha tivesse entrado no nosso jogo, mas se sentisse meia desconfortável com isso.

Ela conversava normalmente comigo ou com ele, mas se estávamos os três à sós ela tratava de arrumar uma desculpa e fugir.

Achei que era repulsa, mas aí rolou aquele beijo. Pouco mais que um selinho, mas molhado, quente e cheio de maldade. Eu não beijava outra garota desde a adolescência. As amigas faziam isso na escola, na frente dos meninos, só pra provocar neles a ereção e ganhar uns mimos.

No domingo, como sempre, os meninos vão para o futebol logo cedo. Exceto o meu filho e seus melhores amigos.

E a mamãe, que fica cuidando deles.

Antes, eles usavam o videogame como desculpa, mas já não tinha mais necessidade disso.

— Vem, filho, come um pouquinho a mamãe na frente dos seus amigos.

Enquanto o cabeção inchado do meu garotão me penetrava a bucetona, eu dava aquela lambida profissional, das bolas cheias de esperma até a cabeçona pulsante do seu amigo, enquanto punhetava o outro. Eles adoram a boquinha gulosa e a mãozinha macia da tia. E a tia sabe tratar seus bebês com muito carinho. Delícia levar pica desse jeito. Meu filho me fodia bem gostoso a xoxota, enquanto seus amigos abusavam da minha boquinha. Eles gostam de foder a boca da tia, puxar seus cabelos, mamar nas suas tetas como bezerrinhos. Batem na cara da tia com as suas picas eretas. Meu filho fodendo a buceta da própria mãe na frente dos amigos. Vendo a mamãe putinha se deliciar com as rolas deles. Eu gosto de sorrir quando rodeada de caralhões gostosos, olhando bem nos olhos do meu filho. Olha que mamãe vadia você tem. Olha que cadelinha no cio, olha. Vê essas rolas gostosas sendo engolidas pela boca gulosa da sua mãe, bebê. Enfia essa sua pica bem fundo na bucetinha dela, vai. Fode a mamãe, bebezinho. Você sabe que ela adora levar pica de um novinho. Rebolar a raba na rola de um garotão. Ficar de quatro e ser fodida com força. Olha seus amigos mamando nas tetonas da mamãe. Olha ela mamando nas bolas inchadas deles, olha. A mamãe geme na sua rola, enquanto punheta seus amigos e chupa os sacos inchados deles cheios de leite de macho. Você sabe que a mamãe é sua puta. O seu depósito de esperma. Então goza dentro da mamãe, bebê. Jorra bastante leite quente lá no fundinho do útero da mamãe, enquanto seus amigos gozam na carinha de puta dela. Olha como a mamãe ri com todo esse leite de macho jorrando no seu rosto, olha. Vê a puta que te pariu, bebê. Goza bem forte e quente dentro da buceta que te gerou. Vai, filho, enche a mamãe de esperma quente e espesso. Você sabe como a mamãe adora sua porra, né?

Eu decidi testar a minha teoria.

Depois de ligar para o corno do meu maridinho rebolando a raba na rola do filhão, eu comecei a ligar também pra minha filha, enquanto o irmão dela me fodia a bucetona inchada com seu caralhão gostoso. Assim como eu fazia com meu corno, eu deixava a TV alta pra disfarçar o som de sexo selvagem e tentava não gemer muito. Sempre um gemidinho ou outro saía, mas você sabe, eu tô no meio de uma sessão de exercícios, bebê.

Então, quando a gente se encontrava, eu via como a minha filha se comportava. Tanto comigo sozinha, quanto com o irmão dela presente.

No começo, senti um certo constrangimento. E ela passou a ficar altinha nessas festas com certa frequência.

Passei a ser mais descarada. Agora gemia sem tantos pudores durante as ligações, deixando mais evidente que algo além de exercícios estava rolando. E, vez por outra, eu conseguia ouvir uns gemidinhos vindo do outro lado da ligação.

A gente ficou nesse chove e não molha por um tempo.

Nos fins de semana, ela colava em mim com o copo de vinho. Aqueles selinhos começaram a se tornar mais frequentes, para a alegria do meu genro. E, sempre que ela me beijava, eu olhava para ele. E sorria. Meu genro chegou a arrumar a pica nas calças sem disfarçar.

E, aos domingos, a minha filha passou a ficar em casa ao invés de ir com os meninos no futebol. De modo que não podíamos trepar tão livremente quanto antes.

— O que você tá fazendo aqui?

— Eu moro aqui, já esqueceu?

— Não mora não. Cê mora mais lá do que aqui?

— Ué, tá com ciúmes, maninho? Ou eu tô atrapalhando alguma coisa?

— Nada não, só não enche o saco.

— Tu que tá incomodadinho, volta lá pro teu game, anda. Teus amiguinhos tão te esperando. Vaza daqui, anda.

Meu filho, puto, saia pisando duro. Pra ele, a irmã era uma empata foda. Pra mim, ela estava louquinha pra participar.

Os meninos ficavam na sala jogando e nós ficávamos na cozinha bebendo vinho.

Altinha, ela vinha pra cima de mim. Direto, os meninos vinham ver a gente dando uns beijos. Eu beijava a minha filha olhando para eles. Os safados com o pau pra fora tocando uma deliciosa punhetinha e imaginando as bocas da mãe e da filha nas suas picas.

Eu ficava imaginando se um deles tivesse mesmo coragem de se aproximar com a rola pra fora. Imaginava aquela pica babando em cima do pescocinho macio da minha filha. Eu chupando aquela rola. Ela tentando disfarçar, fingindo não entender o que tá rolando. Eu beijando ela com o gosto do caralho ainda na boca. Nosso beijo se tornando mais intenso. Os meninos nos cercando com as rolas de fora. Minha filha e eu nos tornando as putinhas do meu filho e seus amigos.

Como eu disse, os amigos do meu filho são bem bonzinhos. Meninos tímidos que só estavam mais saidinhos comigo por já terem gozado na minha boquinha mais de uma vez. Eles até se atreviam a botar as rolas pra fora da calça e tocarem uma deliciosa punhetinha vendo a mãe do amigo deles beijando a própria filha e olhando nos seus olhos, mas ao menor movimento dela, eles fugiam.

Vez por outra eles ficavam mais atrevidos, mas eu cortava as suas asinhas. Na cama, posso ser uma puta, mas na rua quero ser tratada como uma dama. Fora que eu não deixava eles me comerem. Só meu filho podia gozar dentro da minha bucetinha. A tia mamava seus meninões como uma verdadeira putinha, mas era isso. Se eles quisessem sexo, que procurassem as enteadas da minha filha.

Não que aquelas vadia trepassem mesmo. Até onde eu sabia eram só punhetas e boquetes. Todos aqueles meninos amontoados na nossa garagem achando que eu não sabia o que rolava por ali.

Talvez meu genro não soubesse. Ou talvez ele estivesse ocupado demais flertando comigo pra se preocupar com suas filhas fazendo fila na garagem.

Sei que elas estavam sempre ganhando mimos. Seja dos amigos do meu filho, seja dos amigos do meu marido.

Os únicos que ficavam longe delas eram os que esporravam na minha boquinha.

Agora que a minha filha estava de olho, eu precisava inventar desculpas pra mamar eles escondido.

Já com meu filho, eu não disfarçava tanto. Quanto mais vinho ela bebia, menos a gente disfarçava. Chegou ao ponto onde eu beijava a minha filha enquanto rebolava a raba na rola do filhão, sempre olhando para os amigos punheteiros dele por cima do ombro dela. Não eram mais selinhos. A gente se beijava de língua. Ela fingindo estar bêbada demais pra perceber a mãe sendo encoxada pelo próprio filho. Foi só uma questão de tempo até que ela começasse a beijar o irmão também. No nosso primeiro beijo a três, lembro de esticar os olhos bem a tempo de pegar os meninos gozando, enquanto observavam o meu filho beijando a mãe e a irmã ao mesmo tempo.

🍆💦👄

Oi, crianças, tudo bem?

Deixem estrelinhas pra mamãe saber que vocês gostaram do conto.

Vi que muitos de vocês ficam com a rola babando pela mamãe, mas só vi um comentário dizendo que gozou lendo meus contos.

Sabe, eu gosto de imaginar vocês jorrando bastante esperma enquanto me leem. Gosto de imaginar vocês loucos de tesão esporrando descontroladamente.

E tô curiosa pra saber se vocês chegaram mesmo a tocar uma punhetinha e jorrar bastante desse leite de macho acumulado nas suas bolas inchadas.

Curiosa pra saber se vocês leram meus contos no serviço, se vocês ficaram de pau duro ali, na frente das suas colegas de trabalho. Eu fico imaginando as colegas de vocês tentando disfarçar, mas olhando suas picas eretas e mordendo os lábios, chegando a ficar babadinhas por vocês.

Desculpem, a mamãe tem uma imaginação muito fértil.

Quero agradecer o Horns King, RuivoSP, Casanova 2000, Creteu, Adrianosantos e Blackfire pelos comentários no último conto.

E um agradecimento mais do que especial ao John Winchester e ao Porteiro por estarem sempre comentando os meus contos.

Bom, vou responder alguns comentários.

Justo um cavalo com uma rola preta enorme pra foder uma cavalona? Bem, talvez. Você tá se voluntariando, bebê?

Já comentei isso, mas vou comentar de novo. Eu amo saber que você fica de pau duro babando e lacrimejando por mim, bebê.

O jeito que a mamãe narra te faz imaginar de um jeito que parece que você participou, bebê? Que delícia, heim? Você se imaginou fodendo a bucetona inchada da sua mamãe enquanto ela mama os seus amigos? Ou se imaginou sendo mamado por essa MILF putinha, enquanto ela quica a raba na rola do próprio filho? Ou ainda se imaginou ganhando uma deliciosa punheta da mãe do seu amigo, enquanto ela mama uma rola e rebola aquele rabetão gostoso na rola do filho? Você sabe que eu gosto de olhar nos olhos de quem eu tô mamando, né? Gosto de sorrir, lambendo a cabeçona inchada. Bater com esse cabeção pulsante na minha carinha de puta. Sentir a baba escorrendo dessa cabeçona gostosa pra minha linguinha faminta. Você se imaginou esporrando em mim, foi? Dentro da minha xoxota quentinha e molhada, na minha carinha sorridente ou lá no fundo da minha garganta? Se imaginou agarrando meus cabelos e urrando, enquanto mete a sua pica e jorra litros de esperma quente e espesso dentro de mim?

Oi, John, bom te ver de novo. Sim, eu também gosto de interagir com você. Aliás, você ainda me quer como madrasta do seu filho? Ele ainda é virgem? Já conseguiu iniciar sua enteada no incesto junto com a mãe dela? Ainda deixaria o meu garoto aproveitar da sua menina depois dela gemer muito na sua vara? E, aí, você ainda acha que teremos uma grande suruba? Ou que as enteadas da minha filha vão entrar na brincadeira? Você gostaria de me comer junto com a minha filha e as enteadas dela? Todas numa mesma cama saboreando cada centímetro do seu corpo? Disputando a sua rola na língua? Diz nos comentários.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 18 estrelas.
Incentive Mamãe indecente a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de erotisa

🍓Aqui você pode ti­­rar a rou­pa da ga­r­ota e vê-la n­­ua) Confira ➤ https://ja.cat/nuasi

0 0
Foto de perfil genérica

Como não gozar lendo seus contos é muito excitante suas histórias. Amei o seu conto e gostaria de saber mais sobre vc e as suas transas. E queria receber fotos sua se possível. Meu email é adriano_sp_pv8@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Um dos melhores contos ultimamente... vc descreve de uma maneira diferente, explore isso pq fica muito bom!

0 0