Aos que acompanham minha história informo que o relato terá seu final no capitulo 18
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No final de semana seguinte após nossa tarde no Motel Henrique tinha reservado Hotel em outra cidade praiana para enfim me comer de biquini, mas não era só me comer, porque várias vezes me ofereci para pôr biquini em casa e ele não quis. Teria que ter todo o ritual de exibir sua namorada submissinha e claro que adorei a ideia.
Depois de almoçarmos no sábado novamente com meus pais com todo aquele ritual sendo respeitosa, obediente e ajudando minha mãe, ficou ainda mais evidente que eles estavam adorando o que Henrique tinha feito comigo me tornando dócil para eles e colaborativa. E Henrique me chamar de Akiko, aliviou totalmente a tensão não os fazendo lembrar o tempo todo que sua filha e seu neto estavam em um relacionamento sexual.
Chegamos ao hotel lá pelas 15 horas e ansioso Henrique já me mandou pôr o biquini e uma canga que iriamos caminhar pela praia que não estaria vazia pois era uma cidade turística e grande
– Amorzinho, coloque aquele biquini de cordinhas que compramos. Você vai ficar muito gostosinha com ele.
Seria o menor biquini que já teria usado em público em minha vida, não porque fosse pequeno demais, mas os anteriores sempre foram sérios e discretos. Esse era de triângulos de pano na frente, atrás e nos seios que eram ligados entre si por cordinhas que se amarravam para os prender. A parte de baixo tinhas nós nas laterais e a de cima nas costas e no pescoço. Ainda que não fosse super pequeno, assim que o coloquei senti que entrou em meu bumbum estufadinho.
O problema foi que não me vesti no banheiro. Eu tinha me vestido no quarto com Henrique me observando e assim que terminei toda minha arrumação prendendo o cabelo em um rabo, me maquiando de levinho e pondo os badulaques, quando fui colocar a canga só como um mini saia transparente pois era em rede, ele não deixou.
– Espere amorzinho, falou levantando do pequeno sofá de onde me observava vindo em minha direção.
Então me abraçou me levantou no ar e me deu um beijo amoroso e apaixonado, mas não me largou como normalmente fazia. Me levando com facilidade, abriu a porta da varanda, me pôs em pé e sentou em uma cadeira de alumínio e palhas virada de frente para o mar. Não era uma varanda fechada para as varandas vizinhas, mas naquele momento da tarde não havia ninguém em nenhuma delas.
– Senta aqui em meu colo amorzinho. Antes de sair vamos apreciar essa linda vista uma meia-hora.
Na hora meu corpinho reagiu excitado, pois sabia o que ele faria, tanto que mesmo sem ele falar, me virei de costas para ele, olhei para os lados confirmando que não tinha ninguém, afastei a parte de baixo do biquini e fui abaixando sobre seu colo onde seu pau já me esperava em riste sem que tivesse visto como ele o colocou para fora.
Eu tinha ficado melada rapidamente quando soube o que faria e com a lubrificação seu falo enorme foi entrando muito apertado como sempre, mas escorregando devagar até que o senti totalmente dentro de mim.
– AHHHMM. Como eu amo isso.
– Também amo amorzinho.
Percebi que Henrique evitou falar mamãe pois poderia haver pessoas ao lado com a porta da varanda aberta. Sem nenhuma movimentação a não ser a pequena batalha de seu pau se estufando dentro de mim e minha pererequinha o espremendo ficamos lá apreciando a paisagem que realmente era linda. O final daquilo certamente seria um orgasmo para cada um.
Uns 5 minutos depois nos assustamos quando uma garota bonita saiu para a varanda dois apartamentos para a direta do nosso e quando nos viu balançou a cabeça nos cumprimentando. Sentada como estava, só com o biquini afastado não tinha como ela saber que o enorme pau de Henrique estava me empalando, mas não poderíamos sair de lá antes dela sem dar na cara o que fazíamos.
No entanto, ela não parava de olhar para nós, talvez não resistindo a beleza daquele deus de quem eu estava no colo. As vezes ela sorria para nós e até pensei que se tivesse um namorado lá dentro, ele não estava sabendo que sua namorada cobiçava outro homem.
Não fiquei com ciúme, pois aquele preenchimento em minha vagina mostrava a quem aquele deus pertencia e devagar fomos nos excitando ainda mais com aquela garota bonita olhando para nós sem saber o que estávamos aprontando. Sem poder fazer carinhos suas mãos grandes estavam em minhas coxas e à medida que o tempo passava aquela garota não saía de lá parecendo desconfiar.
Conversávamos sobre a paisagem para disfarçar, até que ouvimos uma voz de mulher chamar a garota lá de dentro.
– Vamos filha, o que você está esperando?
Ao menos se ela estava gostando de meu deus loiro, não estava traindo um namorado, e no momento que ia entrar pela porta nos deu um sorrisinho muito safado, mostrando que sabia o que fazíamos, o que fez nossa excitação explodir. Assim que ela desapareceu, Henrique falou baixinho em meu ouvido.
– Sua putinha submissa. Você adora ter essa bucetinha cheia com o pau de seu dono na frente dos outros. Tive uma ideia para mais tarde que você vai adorar. Estou gozaaando.
Nada me deixava mais excitada para gozar do que sentir o esperma quente cheio de bebês de meu filho inundando meu ventre, mas sua provocação ajudou.
– HAMMM, eu adoro porque me senti mais sua propriedade. Estou gozando também.
Não que precisasse anunciar porque minha bucetinha apertada espremia muito mais seu pau durante meus orgasmos e sem o entra e sai, ele sentia muito mais a compressão. Eu gozava imensamente, mas lá em meu cérebro, fiquei intrigada com o que ele disse que tinha tido uma ideia para mais tarde.
Quando terminei após ele, ficamos em um dilema, pois se ele tirasse seu pau ali sem nada para segurar seu esperma, o biquini que ele queria que eu usasse para passear seria arruinado. Então com sua força bruta e meu pouco peso ele se levantou encaixado em mim me segurando de costas para ele e entrou fechando a porta da varanda.
– Desamarra o biquini e tira para não sujar, mãe.
Fiz o que ele mandou com seu pau semiduro encaixado em mim e mesmo assim me levou até o banheiro.
– Onde estão seus absorventes? Sei que putinha como é, não precisaria nem dizer, mas hoje sou eu quem quero que você segure o máximo de esperma em sua bucetinha. Tenho grandes planos para você.
– Está na gavetinha. Quais planos, perguntei curiosa e excitada.
Henrique se abaixou e pegou um absorvente fininho dentro da gaveta, me deu e com minha mão próxima a minha bucetinha se desencaixou e coloquei o absorvente segurando.
– Não vou te contar. Assim que voltarmos do passeio na praia, você vai descobrir.
– Você poderia, por favor, pegar o biquini e colocar em mim. Não vou conseguir amarrar aquelas cordinhas com uma mão ocupada.
– Já falei que para coisas assim, não precisa falar por favor mãe, falou indo pegar a parte de baixo do biquini que tinha ficado no chão próximo a varanda.
– Gosto de mostrar respeito a meu dono.
– Você já é respeitosa demais mãe. Faz o que mando, nunca me contesta e sempre pede quando quer alguma coisa diferente. Nessas coisas do dia a dia não faz sentido e fica até chato, falou encaixando o biquini e o amarrando.
– Está bem filho. Agora pode deixar que eu ajeito.
Enquanto ajeitava meu biquini pequeno fazendo aquele absorvente fino não deixar marcas, Henrique se limpou e já estava pronto novamente e assim que coloquei a canga cobrindo só meu bumbum, saímos de mãos dadas.
Eu amava caminhar ao lado de meu filho dominador com seu esperma em meu ventre, mas também adorava passear como sua namoradinha adolescente não nos importando com ninguém. Havia ainda a excitação emocional de ninguém ali saber que aquela namoradinha adolescente que ele agarrava e beijava o tempo todo como um namorado apaixonado era sua mãe.
Era de verdade uma felicidade sem fim para uma mulher que passou 19 anos enclausurada dentro de si mesma e agora tinha a seu lado o melhor companheiro do mundo, pois além de todas as vantagens que já mencionei outras vezes, o amor entre nós jamais acabaria e eu nunca teria os desgastes que uma relação entre um homem e uma mulher normalmente tem. Entre brincadeiras e sorrisos, do nada virei para ele.
– Me dá uma dica do que você disse que fará quando voltarmos, perguntei sorrindo.
Ele pensou e pensou.
– Está bem, vou dar. Você sabe como as prostitutas de Amsterdam se vendem?
Claro que sabia, pois todo mundo fala sobre isso e também porque já tinha lido algo a respeito.
– Sim. Elas se expõem em vitrines em uma rua da cidade.
– Está aí sua dica. E não adianta perguntar mais nada.
Só com a sua dica me excitei, mas não consegui pensar em nada que ele pudesse fazer ficando intrigada, mas como mandou não perguntar mais, o obedeci.
Sexo tínhamos de todos os modos em casa, no carro no Parque ou durante a madrugada no estacionamento, então aqueles passeios que começamos a fazer eram mais para curtir como um casal de namorados, o que nunca tive e meu filho prometeu me dar naquela nova vida de adolescente. Claro que namorados adoram fazer sexo, as vezes o tempo todo, mas nossa alegria não estava só nisso nessas viagens.
Caminhamos até o anoitecer com as luzes do calção de acendendo ficando bem iluminado e quando retornamos ao hotel, precisaríamos atravessar a larga avenida de pista dupla em frente a nosso hotel, mas antes disso Henrique me segurou.
– De uma olhada nos quartos do hotel. Aqueles que estão com a luz acesa dá para ver dentro, não dá?
Um frio subiu pela minha espinha de excitação e medo. Henrique estava pensando em fazer aquilo que eu estava pensando que faria? Claro que era uma boa distância e não dava para ver detalhes faciais de pessoas onde era possível vê-las, mas qualquer coisa que fosse feito próximo à porta de vidro da varanda poderia ser visto por quem passasse no calçadão onde estávamos olhando para o Hotel.
Girei a cabeça para os dois lados e entretidos em algo próximo ninguém estava olhando para o hotel além de nós, mas sempre haveria aquele que olharia. Henrique percebeu que eu tinha entendido o que ele pretendia.
– A diferença é que as putas de Amsterdam não fazem sexo na vitrine, mas você vai, falou me puxando para atravessar a rua.
Eu simplesmente não conseguia falar, ansiosa e excitada que fiquei com o que iria acontecer. Todas as vezes que fizemos sexo na frente dos outros tínhamos disfarçado sem que ninguém soubesse o que estava acontecendo, mas pelo que disse, se alguém olhasse para o quarto lá do calçadão veria o que estaríamos fazendo.
Quando entramos no apartamento ainda estava abobada.
– Perdeu a língua mãe?
– Não, só estou pensando no que você disse.
– Não precisa mais pensar, pois vai acontecer agora. Me observe.
Com facilidade Henrique empurrou a mesa que tinha no quarto até ficar encostada na porta de vidro da varanda e puxou as cortinas para que estivessem totalmente abertas. A seguir foi até a cama e pegou um travesseiro fino o levando até a mesinha.
– Tira a canga e o absorvente e vem até aqui mamãe.
Com todas as luzes do quarto acesas, fui até ele que me pegou nos braços como uma pena e me colocou sobre a mesa só de biquini.
– Fica de quatro e com os joelhos nesse travesseiro minha putinha de vitrine.
Quando me arrumei estava de lado para a porta da varanda e por estarmos no 3º andar qualquer um que me olhasse lá do calçadão me veria de perfil de 4 só de biquini sobre a mesa, pois estava acima da linha do guarda corpo. Com a luz intensa eu me via como um espelho no reflexo do vidro e só um pouco o que acontecia lá fora. Estava lá como se fosse uma peça de decoração exposta na vitrine bem iluminada de um grande magazine.
Como a mesa era pequena, Henrique me ajeitou com os joelhos perto da borda de trás enquanto meus braços esticados eram apoiados por minhas mãozinhas na borda da frente, dando a ele acesso fácil pela frente e por trás.
– Mamãe, hoje vou brincar um pouco diferente com minha putinha submissa por um bom tempo, mas é sério, vou ficar puto com você se estiver incomodada ou desconfortável por ficar muito tempo nessa posição e não me falar. Então quando se cansar demais, me fale, entendeu?
– Sim senhor, falei mostrando que o obedeceria.
– Como você se sente?
– Exposta e muito excitada, mas também preocupada.
– Você me disse que chuparia meu pau em público se seu mandasse.
– E eu faria mesmo. Como você disse, não te contesto. Só fico preocupada que alguém veja um cara de mais de 1,90 metros fazendo sexo com alguém que possa parecer menor de idade de longe por meu tamanho e se denunciarem, alguém poderia vir até aqui.
– Você tem razão, mas se vierem mostramos seu documento e ninguém pode ser impedido de fazer sexo dentro do quarto do hotel com a porta fechada. E se alguém olhar para dentro do quarto é problema deles, porém em todo caso eu já ia fazer algo para amenizar essa luz.
Henrique foi até os interruptores e apagou aquela luz intensa que estava diretamente sobre nós deixando só as luzes da entrada e as de cima da cama. Com isso formou-se uma luz indireta menos agressiva, mas havia uma claridade para iluminar meu corpo. Ainda me via no reflexo, mas agora enxergava muito mais coisas lá fora.
Eu já escorria toda de excitação e se Henrique não me deixasse nua, não me importaria de me expor como ele queria. Pelo contrário, sabia que ele fazia aquilo, mais para satisfazer meu incessante desejo de me mostrar aos outros como sua submissa do que por seus desejos, ainda que ele se aproveitaria muito.
– Pronto, agora você é minha putinha de vitrine. Quem diria que minha mamãe séria e frígida se tornaria uma putinha em exposição, falou em pé atrás de mim e como eu, de lado para o vidro.
– Se não fosse por você eu nunca teria me tornado uma putinha.
– Você foi obrigada a ser submissa, não putinha. Em nenhum momento eu disse que você deveria ser putinha, só que você era putinha.
– Não, mas esse pau enorme e delicioso me tornou cada vez mais viciada me fazendo querer fazer tudo com ele.
– Então vamos dar o que você gosta, falou colocando o fundo de meu biquini para o lado e enfiando aquele pau magnifico em minha bucetinha ainda encharcada com seu esperma diante do vidro e de quem quisesse ver lá do calçadão.
– AHHHHHH, gozei assim que senti sua glande em meu colo do útero pela enorme excitação daquela situação.
Como em casa, aquela mesa tinha me deixado na altura ideal para seu pau entrar em minha bucetinha escorregando sem dificuldade e no momento que fez isso eu estava olhando no vidro em nossos reflexos observando aquele falo divino sumir dentro de mim.
– Que putinha apressada. Eu só tinha colocado na bucetinha para melar bem para você me chupar.
– AAAHHHH. AHHHHHH.
Meu orgasmo teve um repique imaginando que aquela delicia logo estaria em minha boca com nossos fluidos e todos lá embaixo poderiam me ver chupando o pau de meu próprio filho. Percebendo que eu poderia ter um orgasmo múltiplo, Henrique puxou logo para fora me deixando órfã daquela delicia durante o final de meu orgasmo.
Logo o senti empurrando contra meus lábios e os abrindo recebi a parte que conseguia engolir sentindo nossos sabores misturados. Ainda gozava, mas agora só me dedicava a meu dono com uma fome de seu pau incontrolável.
– Me faça gozar putinha. Mostre para essa gente como você é a submissinha mais obediente do mundo. OHHHHH.
Meu inteligentíssimo filho de 18 anos sabia como mexer com minhas emoções de querer ser mais e mais submissa, se é que fosse possível. Com certeza, ele fez muitas pesquisas sobre isso em seu computador antes de me dominar.
Desta vez não o tirei da boca para o lamber pois estava esfomeada e queria logo seu esperma em minha boca e meu estomago e logo senti sua mão segurando meu rabo de cavalo tomando conta do movimento.
– AHHH mamãe, você está uma chupadora de pau cada vez melhor. Não vai demorar e vou gozar e encher sua barriguinha.
Era o que mais eu desejava. Não esquecia que estava lá exposta ao mundo, mas naquele momento o que me importava era ter o esperma delicioso de meu filho em minha boca e meu estomago. Sem poder me mexer e sem poder falar, estava lá à mercê daquele homem lindo e alto abusando de sua própria mãe e eu estava em êxtase.
– Vou gozar mamãe. Engula tudo como uma boa putinha que você é.
Já prática por estar há meses sendo entupida por seu enorme volume de sêmen, quando seus jatos foram inundando minha boca eu ia engolindo e diferente de outras vezes, ele mantinha minha boca o engolindo e o soltando devagar dando tempo para que eu conseguisse engolir.
– OHHH mamãe, o próximo vai ser seu cuzinho quando eu me recuperar. UHHHH.
Henrique era muito safado, pois quando queria sabia como não deixar meu tesão cair, mas só que me aprontou uma quando terminou e tirou seu pau de minha boca após o limpar.
Ele saiu de minha frente, foi até a poltrona que ficava de frente a TV e de lado para onde estávamos e sentando nela, pegou o controle e a ligou.
– Vou descansar e me recuperar para comer seu cuzinho, mas enquanto isso quero minha putinha sendo exibida na vitrine com meu esperma na bucetinha e no estomago. E não se esqueça do desconforto, não vou perdoar se você me enganar porque não quero te causar sofrimento.
Eu estava lá de 4 sobre uma mesa só vestindo um pequeno biquini e exposta a todos que olhassem para nosso quarto lá do calçadão. Além disso tinha o esperma de meu filho em minha buceta e meu estomago e logo teria em meu cuzinho. Estava tão excitada que mal sentia meu corpo, quanto mais um desconforto.
– Eu estou muito, muito excitada, quase a beira de um orgasmo, confessei.
– Tão perto que seu ordenar você gozar, você goza?
– Não sei se consigo, mas adoraria de obedecer.
– Então pensa que daqui a pouco vou encher esse seu cuzinho pequeno com um pau grande e grosso e por estar satisfeito, vou come-lo pôr no mínimo uns 20 minutos te expondo a todos lá embaixo dando o cuzinho para seu filho.
Fui imaginando tudo o que ele falava e só de imaginar seu pau glorioso arrombado meu cuzinho logo mais diante do mundo, meu corpinho começou a tremer, mas ainda não era um orgasmo.
– Se você quer provar que é totalmente submissa a mim, goze agora mamãe.
– AHHHHH. AHHHHHH.
Eu estava tendo um orgasmo forte mesmo sem ter meu corpo sendo tocado, parecendo estar sendo controlada mentalmente por Henrique. E se não era controlada mentalmente, era emocionalmente pois essa foi a prova que ele conseguiria tudo o que quisesse de mim.
– Goza mamãe. Enquanto você goza vou assistir um pouco de esporte até me recuperar.
Eu lá gozando ainda e Henrique pulava os canais de esporte até que parou em um o assistindo. Terminei meu orgasmo e fiquei lá na mesma posição esperando para que comesse meu cuzinho enquanto estava exposta na vitrine. E algumas vezes que olhei lá para baixo, achei ter visto algumas pessoas olhando para mim.
Fiquei lá, 5, 10, 15 minutos e não havia nada de humilhante, pois eu poderia parar quando quisesse, mas estava adorando estar exposta a quem me visse cheia do esperma de meu filho. Quando comecei a fazer alguns movimentos começando a ficar desconfortável, Henrique desligou a TV, jogou o controle na poltrona, se levantou e se posicionou atrás de mim novamente. Ao afastar o biquini, segurou em minhas ancas e encostou a glande em minha fenda sensível e encharcada.
– Como você foi uma ótima submissa, vou tentar te dar um orgasmo múltiplo começando em sua bucetinha e terminado em seu cuzinho. Você quer?
– HAAMMMM. Muito.
Conforme ia afundando seu poderoso instrumento em minha aberturinha fechadinha, comentou de meu orgasmo anterior.
– Nunca imaginei que conseguiria fazer você gozar só ordenando. Me senti muito satisfeito comigo mesmo como seu possessor por conseguir isso.
– Eu disse que cada molécula de meu corpo te pertence. Você já tem o controle sem o tocar. UUHHHHH. Eu vou gozar.
Era impossível não estar em estado de excitação máxima com tudo o que nos envolvia naquele momento e seu novo controle sobre meu gozo sem me tocar era o mais novo estopim para meus orgasmos.
– Estou gozaaaaando. UUUHHHHH.
Enquanto eu gozava, pacientemente ele tirou seu pau de minha bucetinha em chamas e começou a enfiar em meu cuzinho fervente. Me sentindo mais uma vez sendo insuflada por seu pau grande e grosso, entrei em um orgasmo múltiplo sem volta.
– Eu disse que vou comer esse cuzinho por uns 20 minutos para dar mais tempo para a gente lá de fora te ver dando o rabinho para seu filho.
– UHHHHHHHHHHH.
Não esperava que pudesse acontecer naquela situação, mas mais uma vez entrei naquele prazer transcendental em outro patamar de consciência. Daí para frente, como nas vezes anteriores foi um borrão em que a única coisa que sentia forte era o prazer incomparável e indescritível.
O senti me puxando pelo rabo de cavalo, dando uns tapas no bumbum e em algum momento a quentura de seu esperma me inundando quando perdi a consciência mais uma vez e quando acordei estava deitada na cama ainda de biquini, mas diferente das vezes anteriores ainda parecia estar fora de mim, apenas em um nível mais baixo do que durante o orgasmo.
Devagar fui recuperando a consciência e conseguindo mexer meus membros e quando olho do lado, lá estava Henrique cuidando de mim e fazendo carinho em meu cabelo.
– Não precisa ter pressa. Quando conseguir, vamos tomar um banho e jantar.
– MMMHHH
Assim que me recuperei, fomos para o banho e foi todo de Henrique o prazer de me lavar e se lavar, pois eu estava ainda atordoada.
– Fui longe demais mãe? Seja sincera. Fiz mais pensando em você.
– Se ninguém nos expulsou ainda do Hotel, você não foi longe demais, falei sorrindo.
– Nada, nenhuma ligação. Pode ser que ninguém tenha nos visto.
– Tenho certeza que alguns viram, pois algumas vezes que olhei tinha gente parada no calçadão olhando para cá e até apontando.
– Que bom, essa era a intenção, falou me provocando.
– Onde você tira essas ideias malucas?
– Nunca vi nada assim. Foi minha mesmo quando fizemos amor na varanda. Acho que tenho a mente pervertida, brincou.
– Então continue assim, pois adorei. Pena que desmaiei antes do final outra vez.
– Não se preocupe. Eu já estava gozando e mais uns 30 segundos teria terminado. Você não perdeu nada.
– Estou com muita fome, falei rindo.
– Eu também. Vamos.
Feliz por estar novamente com meu namorado no calçadão achamos um restaurante onde jantamos, mas depois ficamos um longo tempo caminhando. De volta ao quarto, assim que deitamos, dormimos imediatamente em conchinha naquela concha enorme.
Na manhã seguinte fizemos um papai e mamãe bem calmo, amoroso e romântico e então vesti meu outro biquini, vesti a canga e fomos tomar o café da manhã. Logo que terminamos fomos para a praia sob um guarda-sol do hotel onde finalmente tirei minha canga e me expus a meu namorado de biquini em público.
Nem parecia que tinha me comido como quis na noite anterior e naquela manhã, pois Henrique babava por meu corpinho e quando passou protetor nele, confessou baixinho.
– Meu pau está duro mãe. Você é a garota mais gostosa da praia.
– Seu exagerado, falei deitando de bruços expondo meu bumbum saliente e redondo com o biquini entrando nele.
Como ficamos um pouco distante com ele sentado na cadeira a meu lado e eu deitada de bruços começou a me tratar como a namorada para não chamar a atenção para nossa relação incestuosa.
– Para meu gosto, sem dúvida você é a mais bonita Akiko.
– Obrigada amor.
Não teve mais nenhum momento sexual, mas enquanto estávamos na praia ele me fez ficar sem canga na caminhadas, quando tomamos a ducha e no barzinho enquanto comíamos algo. Eu me sentia tendo morrido e reencarnado pois definitivamente aquela vida feliz nada tinha a ver com minha vida passada.
As semanas foram passando aproveitando muito tudo de bom que havia em minha nova vida. Toda aquela felicidade me fez render ainda mais no trabalho e fui surpreendida com uma proposta de ir trabalhar na Matriz no Japão, mas Henrique fazia a faculdade, eu não queria deixar meus pais sozinhos e por nada, nada mesmo, ficaria longe de meu dono, então recusei.
O problema é que nessas multinacionais se você recusar várias vezes uma promoção é demitido, mas como tinha planos de deixar o trabalho depois de 3 ou 4 anos, não me preocupei. E se fosse demitida, faria o mesmo trabalho que Henrique, pois tinha capacidade para isso e com meu currículo não teria problemas. O único limitador seria que antes teria que cuidar dos filhos que teria, de meu filho marido e de meu lar.
Um dia antes de seu aniversário Henrique ainda não tinha cumprido aquela promessa que me fez em nosso momento de sexo para me fazer ter um orgasmo múltiplo de comprar uma coleirinha e como submissa não iria cobra-lo. E com todas suas restrições não consegui comprar algo estimulante para seu aniversário conforme tinha pedido permissão a ele.
Naquela sexta-feira à tarde me avisou que ia sair sem dizer o que faria, o que não era normal pois ele pouco saía a não ser para me acompanhar nas compras para nossa casa, para as poucas aulas presenciais ou para as raras reuniões de trabalho.
Quando voltou, eu já tinha encerrado o trabalho da semana e lia um livro, que mesmo adolescente gostava de fazer, sentada na poltrona ao lado do sofá e ele se sentou na ponta bem pertinho a mim. Eu já tinha tomado banho e vestia só uma calcinha e uma blusinha justa sem sutiã, pois como todos os dias ainda faríamos amor uma ou duas vezes naquela noite mesmo se ele me levasse para um programa.
Seu sorriso safadinho era indisfarçável e em sua mão uma caixa preta aveludada maior do que aquelas de joias. Ao vê-la meu olhos saltaram de curiosidade e ansiedade, mas como submissinha o esperei falar do que se tratava.
– Mãe, amanhã o aniversário é meu, mas quem vai ganhar o presente é você só que quem vai aproveitar vou ser eu. Tive trabalho para mandar fazer personalizado e de uma qualidade bem melhor das que tem a venda na internet, falou me entregando a caixa que não estava embrulhada e só tinha um fecho fácil para abri-la.
Até pensei na coleira, mas como já tinha passado mais de mês, achei que não se lembrasse mais. Só que assim que a abri, meus olhos brilharam e me excitei instantaneamente. Sobre o fundo preto da caixa tinha uma coleira em couro preta muito bem acabada e forrada por dentro com um tecido macio. Na frente em letras maiúsculas com o corpo bem grosso e chamativo na cor platina ou ouro branco estava escrito “MAMÃE SUBMISSA”.
Eu tive uma excitação incontrolável que não diminuiu nem com seu banho de água fria.
– Como te disse naquele dia, você vai usar quando você quiser, sem que eu interfira nisso, a não ser nessa primeira vez que é meu aniversário, pois quero que você a use as 24 horas. Não quero que você use em público, mas amanhã vamos almoçar na vovó, então você vai ter que dar um jeito de a cobrir com um lenço ou um cachecol. E no resto do dia aqui em casa você vestirá só ela e mais nada e vou usar minha mamãe submissa oferecida a qualquer momento.
Com sua especialidade em me excitar emocionalmente após a ducha de água fria que não a usaria naquele momento, ele me levou de volta ao pico dizendo que a usaria na frente de meus pais, mesmo encoberta, e no resto do dia estaria vestindo somente aquela peça bonita dizendo que era uma mamãe submissa. Sua mamãe.
– Meu senhor, fiquei extremamente excitada. Eu poderia, por favor ter seu delicioso pau em minha bucetinha agora?
Henrique nem respondeu, mas se sentou corretamente no sofá, levantou o bumbum e puxou a calça e a cueca para baixo expondo seu membro totalmente duro mostrando que também estava excitado. E batendo a mão em seu colo, me chamou.
– Senta aqui mamãe submissa, mas traz a coleira que tenho que te explicar como consegui mandar fazer essa peça.
Praticamente pulei em seu colo segurando a coleira com a mão direita e com a esquerda afastei a calcinha enquanto Henrique direcionava aquele pau admirável para a bucetinha de sua mamãe submissa.
– AHHHHH, gozei imediatamente ao me enterrar de uma vez não em importando que ficaria dolorida como sempre ficava quando fazia isso.
Sorrindo e todo calmo Henrique olhava para meu rosto em delírio por aquele gigantesco orgasmo que me açoitava.
– Você gostou mesmo. Nem está usando e já está gozando.
– HAMM, HAMM foi o que consegui murmurar para confirmar que tinha amado.
Eu nem me mexia em seu pau e mesmo assim tinha um orgasmo avassalador. Como seria quando o usasse? Henrique continuou imóvel parecendo não querer que aquele orgasmo se transformasse em um múltiplo, afinal após a meia-noite seria seu aniversário e ele iria brincar muito com seu brinquedinho. Foi longo e poderia ser debilitante, mas empolgada nem me inclinei para seu peito para descansar quando terminou.
– Amei o presente filho. Amei.
– Deu trabalho pois como você deve imaginar não existem muitas mamães submissas e por isso não havia pronto. Esse couro bem acabado e forrado era um cinto feminino, pois aqueles na internet não tem nenhum acabamento. As letras mandei fazer em uma fundição que só faz isso, mas pedi por letras, então não sabem o que eu escreveria, a não ser que passaram um bom tempo quebrando a cabeça. E a cor nas letras, a montagem e o fecho mandei fazer em um artesão.
– Quanto trabalho. Está muito bem feita. Pena que só posso usar em casa, pois é muito revelador. Se fosse só a coleira sem inscrição e você me permitisse, até usaria publicamente.
– Eu te quero como submissa para mim, não para os outros saberem. Sei que você gosta de ter essa sensação e por isso fui atrás de algo que não seja tão explicito, mas que tenha a mesma função.
Minha bucetinha deu um aperto forte em seu pau dentro dela tirando um sorriso de meu filho.
– Me diz o que é, por favor.
– Você se lembra que me pediu para fazer algo que pudesse significar que você é minha propriedade?
– Claro que me lembro, mas achei que você não quisesse e por isso não falou mais.
– Não quero te expor demasiadamente e não quero marcar sua pele linda que não tem nenhuma marca, então tive que pesquisar e achei algo que vai dar certo.
– E o que é, por favor me fale.
– Vou falar, mas vou te dar como presente de aniversário de 18 anos daqui a 4 semanas falou sorrindo.
– Se souber o que é, vou conseguir aguentar esperar.
– Descobri que uma gargantilha ou corrente com um cadeadinho pendurado significa propriedade no mundo BDSM. Se você usar significa que é propriedade de um dono, como você gosta de se referir a você.
Meus olhinhos puxados abriram e minha bucetinha convulsionava em torno de seu pau.
– Assim você vai me fazer gozar, e quero me guardar para quando você estiver com a coleirinha. Continua explicando.
– Hoje em dia o mundo de joias e bijuterias, meio que transformou o cadeado como se fosse um ciclo que acaba de ser fechado e a chave em um ciclo que se quer abrir. Tem ainda outros significados, mas nunca vai deixar de significar ser propriedade de alguém. Se é assim, você pode usar para mostrar a todos que pertence a alguém sem que as pessoas tenham a certeza que seja esse o significado.
– Amei. Vou usar como uma joia que gosto muito. E tem como ter algo escondido no cadeado que pertenço a você?
– É bem pequeno em torno de 1,5 centímetro para parecer joia, mas acho que dá para gravar pelo menos um H atrás.
– Se fizer com letra bem pequena não dá para colocar MF na linha de cima e MD na linha debaixo. Ninguém jamais descobriria e estaria dizendo tudo, falei super empolgada como minha bucetinha não parando de massagear aquele mastro cravado nela.
– Meu filho, meu dono? Perfeito mãe. Ninguém jamais descobriria. Qualquer situação que alguém possa entender, você inventa um nome de homem com MF, falou sorrindo.
– AHHH filho, fiquei tão excitada novamente. Você não vai gozar na mamãe?
– Não. Só quando você estiver com a coleirinha de mamãe submissa. Pode pôr a meia-noite.
– Posso me oferecer ou você é quem vai decidir quando me quer? Vestindo a coleirinha pela primeira vez, capaz de me oferecer o dia inteiro, sorri.
– Pode se oferecer. A intenção de te dar essa coleira é te deixar mais excitada sendo submissa, não que eu acredite que seja possível. Vou adorar você toda oferecida. Agora vamos nos trocar e vamos em um barzinho para comemorar com você bem bonita e gostosinha. Só que como a cinderela, se você não sair de lá antes da meia noite vai ficar nua e usando seu colar de mamãe submissa que vai levar na bolsa, brincou.
Como já havia dito muitas vezes, ele não permitiria que ninguém me visse nua o que era bom pois além dele não queria ficar nua para mais ninguém, mas gostei de sua criatividade.
– E o que eu deixaria cair quando saísse correndo nua, para meu príncipe encontrar e vir atrás de mim?
– A única coisa que poderia perder seria sua coleirinha e seu príncipe teria que encontrar a única mamãe submissa do reino, o que não seria nada fácil, pois são extremamente raras, mas ele encontraria. Agora pule de meu colo e vamos tomar banho, falou me dando um tapinha no bumbum.