A Influencer do Sexo - Parte 2

Um conto erótico de Mark da Nanda
Categoria: Heterossexual
Contém 2767 palavras
Data: 30/09/2024 09:35:45

Os amigos logo notaram que algo havia dado errado e muitos ficaram nos olhando, esperando que alguma explicação surgisse, mas não surgiu, não da minha parte, porque eu simplesmente dei as costas e saí caminhando a passos largos, rapidamente para fora dali. Quando eu já estava fora, fui alcançado pelo Vazio que queria entender o que havia acontecido. Fui bastante conciso:

- Acabei de ficar solteiro.

[CONTINUA]

Embora bastante alterado pela bebida, eu queria ir embora dali. Então entrei no meu carro e tentei dar a partida, mas não sei se pelo nervosismo ou pela cachaçada mesmo, eu não conseguia colocar a chave na ignição. O Vazio abriu a porta do meu carro, tentando evitar que eu dirigisse, mas nem o capeta ou Deus conseguiria me dissuadir naquele momento. Calhou da desgraçada surgir vestida apenas com o robe e também se jogar sobre mim, pedindo uma chance para se explicar.

Apesar de ter tanto para dizer, eu não estava nenhum pouco disposto a ouvir. O pior aconteceu quando olhei nos seus lindos olhos, agora marejados, porque a única coisa que senti foi uma intensa vertigem, seguida de uma ânsia de vômitos que findou por jatos sendo expelidos pela minha boca, que só não os acertou por deram alguns passos para trás. Foram poucos, talvez causados pela bebida e certamente potencializados pela decepção, mas foram o suficiente para me aliviar um pouco.

Quando consegui respirar mais aliviado, a encarei uma vez mais só para ver que agora ela já me olhava como que tomada por uma dor indescritível, talvez somada à piedade pelo meu estado, pois o seu rosto já estava banhado por lágrimas. Respirei fundo mais uma vez, tirei a minha aliança de casamento e a joguei aos seus pés. Uma surpresa nada agradável se estampou no seu rosto:

- Amor! - Ouvi um murmúrio quase inaudível cheio de dor e arrependimento.

- Amor… - Repeti surpreso com a sua desfaçatez: - Amor!? Amor o caralho! Vá se fuder, sua piranha, aliás, o noivo e os padrinhos estão esperando você lá dentro para treparem. Seja profissional e termine o serviço!

- Por favor…

Apenas levantei a minha mão direita em sua direção, pedindo silêncio e disse:

- Não! Para você é apenas Marcel de agora em diante, aliás, para nunca mais! Se tiver alguma consideração por mim ainda, nunca mais me dirija a palavra.

Voltei a me ajeitar no banco do motorista ouvindo o Vazio novamente tentar me convencer a não dirigir naquele estado. Ela entendeu aquilo como um gancho e senti o meu braço sendo puxado novamente, ouvindo:

- Por favor! Pelo amor de Deus… Me escuta! Não sai assim! Me perdo…

Não me orgulho do que fiz, mas como ela não me largava, já tendo conseguido me puxar para fora do carro, interrompi as suas palavras com um tapa em seu rosto. Eu não tinha nada para ouvir; perdoar então não estava em meus planos. A dor que eu sentia ficou estampada em sua face esquerda no formato de quatro dedos meus. Ela se calou, tomada por uma dor emocional muitíssimo maior do que a física daquele instante. Voltou a me encarar com os olhos arregalados e tomados por lágrimas incessantes, e aquilo me doeu como nunca:

- Desculpa! - Falei, dando-lhe as costas, entrando e fechando enfim a porta do meu carro.

Saí dirigindo sem um destino. Simplesmente saí! Como desgraça pouca é bobagem, alguns quilômetros após, fui parado numa blitz e me lembrando de um conselho aprendido com um advogado na internet, neguei fazer o bafômetro. Minha carteira foi recolhida, meu carro guinchado, mas pelo menos eu não saí dali preso, porque se tivesse feito o teste depois da quantidade que eu bebi, certamente iria parar no xilindró. Liguei para um Uber que me custou os olhos da cara, mas que me levou em segurança para casa.

Já no trajeto, recebi diversas ligações dos meus amigos, da Camila e da própria Emanuelle. Além disso, notificações de mensagens começaram a pipocar na tela do meu celular, várias no grupo de amigos, novamente da Camila e outra vez da Emanuelle. Curioso, fui ler as mensagens: o s meus amigos, agora cientes do meu drama, se mostravam surpresos, solidários e preocupados; a Camila dizia precisar falar desesperadamente comigo, assumindo toda e qualquer responsabilidade; já a Manu dizia que precisava falar comigo, se explicar, pedir perdão, enfim, tentava obter o impossível, repetindo exaustivamente que me amava e não podia viver sem mim. Respondi apenas uma única mensagem no grupo de amigos:

Eu - “Estou vivo, relaxem!”

Depois ativei o modo avião do meu celular. A Manu certamente tentaria vir atrás de mim. Então, fiz dois mochilões com minhas roupas e artigos pessoais, indo para um hotel da cidade. Dormir não parecia uma possibilidade para mim, então passei a pensar no que fazer. As minhas possibilidades se resumiam a continuar naquela vidinha, agora de merda, correndo o risco de encontrá-la e nos desentendermos; aceitar uma proposta de emprego pouco melhor, que ela ainda não sabia, numa cidade vizinha; ou sumir de vez no mundo até as coisas se acalmarem.

Lembrei-me que o meu padrinho de batismo havia comprado uma fazenda no Mato Grosso e talvez eu pudesse me esconder por lá um tempo. Decidi ligar logo de manhã e foi o que fiz por volta das 7:00 após uma noite em branco. Curioso o meu padrinho perguntou o porquê disso e contei a minha tragédia. Ele naturalmente abriu as portas de seu lar para mim e fui para lá já no dia seguinte, sem me despedir de ninguém.

O meu sumiço causou um rebuliço na cidade. Mensagens choviam no meu celular, ligações então, nem se fale. Bloqueei a Manu e a Camila, pois não queria contato algum com elas. Até a polícia foi envolvida porque a Manu fez um BO do meu desaparecimento, o que fiquei sabendo através do Vazio que me chamou numa conversa em particular para me contar o que estava acontecendo. Novamente fui obrigado a mandar algumas novas mensagens no grupo dos amigos:

Eu - “Não se preocupem comigo.”

Eu - “Estou bem.”

Eu - “Só decidi recomeçar longe daí.”

Eu - “Um dia a gente volta a se encontrar.”

Eu - “Valeu, galera!”

Eu - “Fui!”

Depois fui até o advogado do meu padrinho, que me aconselhou a justificar a minha situação perante a autoridade policial local que, a par da minha história, entendeu a minha situação e entrou em contato com a autoridade da minha antiga cidade, resolvendo o meu BO. Pedi que o Vazio entrasse em contato com a Manu para resolver a divisão das nossas poucas coisas, mas ela se recusou a fazer qualquer coisa sem ter a chance de conversar comigo. Não cedi a essa chantagem e simplesmente deixei que ficasse com tudo.

O meu padrinho não só me recebeu, como me acolheu como a um filho, dando conselho, apoio e me ajudando a procurar um novo caminho. Foi através dele que conheci o dono de um jornalzinho local e voltei a trabalhar. A vida parecia estar entrando nos eixos.

Dois meses haviam se passado e o grupo de amigos já havia voltado a anormalidade normal de um grupo formado só por homens com idade mental de estudantes da 5ª série: piadas, brincadeiras, muitas mulheres peladas, sexo, enfim… Entretanto, num dia, me surpreendi com uma mensagem direcionada especificamente para mim, vinda da Manu:

Manu - “Sei que você está no grupo, Marcel.”

Manu - “Por favor, eu preciso conversar com você!”

Eu não sabia como, nem quem, mas alguém havia adicionado ela ao grupo. O problema de ser um grupo onde a maioria de 99,99% era formada de homens que se diziam meus amigos, é que ela se sujeitava agora também às opiniões deles e eles não foram suaves:

Moringa - “Porra!”

Moringa - “Quem foi o viado que deixou essa biscate dos infernos entrar no grupo?”

Sujeira - “Só pode ter sido o corno do Azedo!”

Azedo - “Eu!?”

Azedo - “Tá louco, mané?”

Azedo - “Tenho nada a ver com isso não!”

Azedo - “E corno é o seu pai, porque nem homem você é para arrumar uma mulher!”

Foram vários “Nóóóó!”, “Nu!”, “Vai deixar assim!?”, “Reage, frouxo!” e, por um mísero instante, acabei esquecendo o motivo daquela desavença. Bons amigos se xingam, brigam, mas dão boas risadas depois e foi isso que aconteceu ali. Logo, o culpado se apresentou:

Vazio - “Desculpa, mano, mas fui eu.”

Vazio - “Fiquei com pena dela e achei que não te custaria nada falar, nem que seja uma última vez!”

Eu - “Porra, Vazio, até tu!?”

Vazio - “Deixa de ser mole e resolve isso de vez, Mingau!”

🍆 - “Quem é Manu? Não era Lally?”

Vazio - “Sujeira… não se mete, caralho!”

Vazio - “🤣🤣🤣🤣 E para de postar em nome do seu pau, seu animal, a conversa aqui é séria!”

Várias risadas surgiram até que outro amigo se manifestasse:

Marcão 👣🦆 - “Também não entendi a história do nome…”

Vazio - “Porra, como vcs são burros!”

Vazio - “O nome verdadeiro dela é Manu, Emanuelle.”

Moringa - “Ah! Tendi…”

Moringa - “Lally é só o nome profissional da moçoilinha aí que fodeu com a cabeça do Mingau, né?”

Sujeira - “É o nome de puta que ela usa, isso sim!”

Azedo - “Mas é chique!”

Sujeira - “Chique é o meu pau no teu cu, seu viado, isso é nome de puta sim!”

Sujeira - “Aliás o nome de uma puta que fez uma puta sacanagem com o nosso amigo.”

Manu - “Marcel, por favor…”

Manu - “Fala comigo!”

Eu - “Alguém tira ela do grupo ou eu saio!”

Marcão 👣🦆 - “Porra, endurece de vez aí, ô… Mingau!”

Marcão 👣🦆 - “Cê também é administrador dessa porra!”

Errado, ele não estava… Pensei um pouco e apesar de ficar muito evidente que, ao fazer isso, eu poderia estar demonstrando não tê-la superado, decidi fazer. Antes que eu, entretanto, fizesse a exclusão, o Vazio falou:

Vazio - “Foi mal, irmão, o erro foi meu!”

Vazio - “Emanuelle, infelizmente estou excluindo você do grupo.”

Vazio - “Se quiser falar com o Mingau, procure outra forma.”

Vazio - “Sinto muito!”

Ela foi excluída por ele na sequência. Os amigos ainda seguiram dando a sua opinião no grupo por um tempo, até que o Moringa falou:

Moringa - “Mas cê também é muito burro, Mingau.”

Moringa - “Como que você não traz a sua mina aqui na cidade para apresentar para a galera?”

Moringa - “Se tivesse feito isso, nada disso teria acontecido.”

Pensei um pouco, mas decidi discordar:

Eu - “Moringa, a gente tava para ficar noivo, aliás, a gente já estava.”

Eu - “Eu só não a levei antes porque estava numa puta correria, com a grana contada e apertada.”

Eu - “Mas, no final, foi bom, pelo menos assim eu pude descobrir com quem eu dormia.”

Ele continuaram trocando mensagens por um tempo e no final concordaram que, por pior que fosse, era a verdade. No final, o Azedo ainda me pediu imensas desculpas por ter gozado na mão dela, afinal, ela era a minha noiva. Lógico que eu não fiquei bravo com ele ou com qualquer dos outros, afinal, ninguém realmente a conhecia. Eu culpava tão somente a Manu e não conseguia enxergar um único motivo para perdoá-la.

A vida seguiu e após mais uns dois meses fiz amizade com uma galera num bar de bocha onde o meu padrinho costumava ir. Todos tinham a minha faixa de idade e me entrosar acabou sendo bem fácil. Comecei a frequentar festas com eles e logo já estava paquerando novamente. A minha primeira conquista foi também a mais dolorida por uma triste coincidência:

- Qual é o seu nome mesmo? - Perguntei, tentando não acreditar no que havia ouvido.

- Manô! Meu nome é Manoela.

Manoela era uma linda mulatinha de cabelos ondulados até a altura dos ombros. Tinha pouco mais de 1,50m, mas em compensação todo o restante impressionava, pois ela parecia um violino: bunda grande, cintura fina e peitos grandes e redondos. Os seus olhos pretos como a noite e a boquinha pequena, mas de lábios grossos, onde residia um lindo sorriso de menina sapeca, coroavam uma das caboclas mais bonitas por aquelas redondezas:

- Ah… É um… lindo… nome… - Gaguejei com as lembranças voltando a fervilhar.

- Credo… Não gostou, fala!

- Não! É bonito sim. Diferente…

- Vejo nada de mais, nem de menos. - Ela resmungou: - Manoela Francisca da Silva. Mas é meu!

- Francisca!?

- Cê tirou o dia para mangar de mim?

- Não, eu gostei... Chiquinha!

- Como é?

- Chiquinha… Gostei demais! Além de que esse é só meu. Do mesmo jeito que você também será: só minha!

Ela abriu um lindo sorrisão e começamos a sair. Já na segunda semana fomos juntos a uma quermesse e na volta, dentro da caminhonete do meu padrinho, ela me indicou um caminho até o alto de um descampado. O céu estava limpo e estrelado, com uma lua cheia iluminando tudo ao redor. Ela não disse nada, mas assim que desliguei a caminhonete, ela desceu e subiu na caçamba, batendo no teto:

- Cê não vem não?

Eu senti a vibraaaaação em sua língua e disse para mim mesmo que de hoje não passava. Saí da caminhonete e ao me virar na direção da caçamba, uma visão já me desnorteou totalmente: aquela linda mulatinha já estava nua em pêlo e com bastante pêlo nas partes baixas, diga-se de passagem. Ela não era muito adepta de depilação, aparentemente apenas limpando as divisas e deixando um belo matinho baixo, num triângulo muito bem definido. Eu coloquei as mãos na caçamba e não consegui desviar os olhos dali:

- Não gostou, né? Da próxima vez, eu posso raspá tudin…

- Adorei! - A interrompi, sem pestanejar: - Estou deslumbrado. É linda, aliás, você toda, é linda demais!

Ela sorriu e eu não perdi mais tempo, começando a tirar minhas roupas ali embaixo mesmo para terminar quando já estava em cima da caçamba. Nem consegui baixar a minha cueca e ela já estava me beijando. Eu estava há meses sem transar, apenas descarregando, vez ou outra, através de uma punhetinha solitária. Ela também estava tarada e após um delicioso beijo em que tive a chance de abraçá-la e sentir aqueles seios deliciosos roçando no meu peito, ela se ajoelhou e baixou a minha cueca, falando com um sorriso no rosto:

- Uia! Num é que o moço é bem servido!?

- Gostou? - Perguntei, sorrindo de ver a cara de safada dela que me encarava sem vergonha alguma.

- Hummmm! Gostei foi dimais… Mas ainda acho que posso gostar ainda mais…

Ela passou então a olhar para o meu pau que, àquela altura, já estava duro como rocha e mordeu os lábios, sem tirar o sorrisinho safado. Então, suavemente, deu um beijo na cabeça do meu pau, já me fazendo suspirar e me encarou, abrindo um sorrisão. Na sequência, sem tirar os olhos dos meus, colocou a língua para fora e o lambeu de baixo até em cima. Ela também estava no cio, tanto que fechou os olhos, suspirando e passou a lambê-lo e beijá-lo, mas foi ao chupá-lo, que vi que a caboclinha tinha prática na coisa, pois sugava o terço superior do meu pau ao mesmo tempo em que passava a língua pela parte debaixo da glande:

- Ai, Chiquinha, assim eu… eu não vou aguentar…

- Goza! Me dá esse leitinho gostoso. A gente possa ficá aqui a noite inteirinha. Vou fazer tudo o que ocê quisé!

Se ela queria, quem era eu para negar a seiva da vida para aquela linda caboclinha. Ela continuou dando o melhor de si e eu me encostei na parte da dianteira da caçamba, apenas acariciando a sua cabeça, curtindo, aproveitando, até que a avisei:

- Ai! Eu vou gozar. Eu vou gozar. Caralho!

- Goza, goza! - Disse antes de abocanhar e sugar com ainda mais força o meu pau.

Os jatos vieram fortes, intensos, caudalosos. Ela bem que tentou engolir e conter, mas a quantidade foi muito acima do que eu próprio poderia imaginar. Boa parte escapou pelas laterais da sua boquinha, caindo sobre os seios. Ela fez questão de me manter seguro até as pulsações do meu pau cessarem, só então o tirou da boca, mas envergonhada abaixou o seu olhar:

- Desculpa! Eu… eu… não consegui beber tudo… - Calou-se por um instante: - É que foi muito…

Após isso, pegou o seu simples vestidinho aparentemente para se limpar e fiquei confuso por um breve instante, mas antes que ela fizesse algo, ajoelhei-me à sua frente e segurei em sua mão, colocando novamente o vestido onde estava e a abraçando firme. Ela me encarou surpresa e eu falei:

- Está sendo uma noite maravilhosa! Não se preocupe com nada.

[CONTINUA]

OS NOMES UTILIZADOS NESTE CONTO SÃO FICTÍCIOS, MAS OS FATOS MENCIONADOS E EVENTUAIS SEMELHANÇAS COM A VIDA REAL PODEM NÃO SER MERA COINCIDÊNCIA.

FICA PROIBIDA A CÓPIA, REPRODUÇÃO E/OU EXIBIÇÃO FORA DO “CASA DOS CONTOS” SEM A EXPRESSA PERMISSÃO DOS AUTORES, SOB AS PENAS DA LEI.

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Foto de perfil de Mark da NandaMark da NandaContos: 247Seguidores: 619Seguindo: 17Mensagem Apenas alguém fascinado pela arte literária e apaixonado pela vida, suas possibilidades e surpresas. Liberal ou não, seja bem vindo. Comentários? Tragam! Mas o respeito deverá pautar sempre a conduta de todos, leitores, autores, comentaristas e visitantes. Forte abraço.

Comentários

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Como sou bastante curioso, eu já teria ido encontrar com ela para ouvir as explicações dela, porém a chance de retomar o relacionamento seria de uma em um milhão.

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É muito complicado essa situação toda.

O mingau ta fudido.

Concordo com o colega, esse Vazio tá meio suspeito hienn...sei não

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Se o Mark der o final que costuma aplicar as suas histórias, quero ver como o casal vai superar essa

Em tempo: esse Vazio aí tá meio suspeito aos meus olhos, vamos aguardar o desenrolar

3 estrelas

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