Eu estava chegando em casa quando meu celular foi roubado. Nem vi o moleque
chegando, ele arrancou meu telefone da minha mão e se mandou embora. Até tentei
correr atrás dele, mas não adiantou e me ferrei.
Eu não podia ficar sem telefone, então entrei em casa chorando muito. Tem um
vizinho que sempre fala comigo, um senhor mais velho que quando eu vim morar
aqui me assustou, porque ele vive sozinho com um cachorro e sempre me olhava de
um jeito muito estranho, mas aos poucos fiz amizade com ele, ele sempre me
cumprimenta quando passo por ele.
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Esta semana, você vai conhecer a história da Chantel, que deu pro cunhado nerd.
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Eu já tinha chorado muito, quando ouvi alguém batendo na porta. Fui abrir e era
o meu vizinho, com aquele sorriso estranho de sempre, ele perguntou o que tinha
acontecido, dizendo que havia escutado meus gritos na rua.
Eu não queria conversar muito, principalmente porque ele estava com o cachorro,
mas precisava ser educada, então o convidei para entrar.
Quando expliquei o que havia acontecido, meu vizinho me fez uma proposta que
nunca esperava receber. "Eu ganhei um Iphone da minha filha, mas não consegui
mexer no aparelho, achei a tela muito pequena e não consigo me achar. Se a
gente se entender, eu poderia te dar o celular".
Fiquei sem palavras, literalmente não sabia o que dizer."Eu... Jamais poderia
aceitar, mas se o senhor puder me emprestar o telefone por um tempo, eu estou
sem dinheiro agora e não tenho como comprar outro, mas vou tentar arrumar um
bico fazendo faxina, em alguns meses eu compro um telefone baratinho."
"Emprestar? Claro que não. Vou te fazer uma proposta e quero que você pense
muito antes de responder, este telefone é o último lançamento, nem fazendo
faxina o ano todo você iria conseguir comprar um igual. O Tor aqui faz tempo
que não come uma cadela, se você quiser ser a cadelinha dele hoje, vou te dar
este telefone".
"O seu cachorro? que tipo de pervertido o senhor é? Sai da minha casa, seu
velho loco."
"Eu te falei pra não responder antes de pensar bem. Meu cachorro é mais limpo
do que muitos moleques que eu já vi você trazendo pra sua casa. Ninguém além de
mim e o Tor vão saber o que você fez, então é com você."
Dizendo isto, ele abriu a bolsa e tirou um iphone pro max novinho que colou em
cima da mesa. Para uma garota como eu que só sonhou em ter um celular deste
tipo foi muito.
Era a coisa mais nojenta, mais estranha que ele estava pedindo, mas o que eu
poderia fazer? Poderia mandar ele pro inferno e trabalhar que nem uma
desgraçada durante meses limpando a casa dos outros, ou poderia aceitar sua
proposta. Afinal, que nem ele disse, quem iria saber?
"O senhor promete que não vai contar pra ninguém?" "Claro que não, o telefone
vai ser seu, só tem que satisfazer meu melhor amigo aqui."
"O que eu tenho que fazer?" Tira a roupa e fica de quatro no tapete que o resto eu ajudo".
Olhei para o cachorro dele, não sei que raça era, mas era bem grande, branco,
apenas com as patas e o rabo pretos. O bicho parecia que sabia o que iria
ocorrer, pois estava me observando de uma forma muito estranha.
Eu poderia ter desistido naquele ponto, mas decidida a ir até o fim, comecei a
me despir, tirando minha calça, minha blusa e ficando apenas de calcinha e sutiã.
Meu vizinho apenas me olhava,; não posso negar que uma parte de mim gostava de
ser observada, mesmo em uma situação tão estranha. "Tira tudo e fica de
quatro".
Obedeci, me apoiando na mesa para tirar minha calcinha. Eu sou morena, bem
baixinha e de bunda grande, aquele cachorro era mais pesado que eu com certeza.
Assim que tirei a calcinha, ele chegou perto de mim e enfiou a cabeça no meio
das minhas pernas. Ele me cheirou, seu hálito quente me fazendo estremecer e
antes que eu pudesse reagir, sua língua lambeu meu clítoris. Gritei de susto,
parecia que havia recebido um choque elétrico.
Meu vizinho riu e mandou novamente que eu ficasse de quatro. Eu me ajoelhei no
tapete, olhando para trás para ver o que ele estava fazendo, pois estava
mexendo de novo na bolsa. Ele tirou meias para fora e se inclinou sobre o
cachorro, colocando elas nas patas dele.
"Vai, fica de quatro que o Tor tá com tesão". Eu obedeci, encostando minha
cabeça no tapete e virando o rosto pra tentar ver o que o cachorro estava
fazendo, mas meu vizinho deu um tapa na minha bunda e mandou eu ficar parada,
então fechei os olhos e tentei relaxar.
Senti novamente o fossinho dele no meio das minhas pernas e aquela língua
molhada me lambendo. Não posso negar, era a melhor língua que já havia sentido,
quente, úmida e grande, cada passada me arrancava gemidos de prazer.
Eu não esperava gozar, mas em menos de um minuto, estava mordendo o lábio pra
não gritar, gozando na boca do Tor enquanto ele lambia tudo com linguadas
fortes e deliciosas.
Eu ainda estava tentando me recuperar, quando senti o peso dele nas minhas
costas. Era desconfortável,tentei me mexer pra escapar, mas ele jogou o corpo
sobre mim, ele realmente era pesado e senti um pau enorme me cutucar, ele
estava frenético, o pau nas minhas coxas, fiquei com medo que ele metesse
aquele caralho no meu cú, então comecei a entrar em pânico.
"Ajuda ele ou ele vai comer a sua bunda". Abri os olhos e me assustei com o meu
vizinho em pé ao meu lado, com as calças abaixadas e se masturbando,eu não
sabia o que fazer, se reclamava se tentava pedir ajuda, mas o cachorro
continuava desesperado, então coloquei a mão pra trás e peguei naquela pica com
a ponta fina, mas grossa no meio e guiei ele pra entrada da minha xota.
Gritei, sentindo um pouco de dor, pois o pau entrou com tudo, era maior do que
eu pensava e senti ele batendo no meu útero. O cachorro agarrou o meu corpo,
parecia querer me abraçar, seu peso peludo pressionando as minhas costas e
começou a meter, sua língua quente na minha orelha.
Era de mais pra mim, ele fodia em uma velocidade indescritível, o pau enorme
quase me rasgando, enquanto meu vizinho se masturbava e ria. Eu tentava
levantar, mas cada metida do Tor me arrancava um grito, de dor misturada com
prazer, era muito difícil me controlar.
Eu senti algo inchando dentro da minha buceta,ele aumentou ainda mais a
velocidade, minha cabeça batendo no tapete com a força que fazia e o negócio
inchou ainda mais.
De repente ele parou e jogou todo o peso em cima de mim, eu fiquei ali,
ofegante, com a buceta doendo enquanto meu vizinho gozava. Os próximos minutos
foram lentos, meu vizinho disse que eu precisava esperar que o nó desinchasse
pra não me machucar, então tive que ficar de quatro até que o cachorro
conseguisse desencaixar.
Quando finalmente ele saiu, me deitei no tapete, estava acabada e sem forças.
Ouvi a porta abrindo e meu vizinho saindo com o cachorro, que passou por mim
como se nada tivesse acontecido.
"Seu Iphone está em cima da mesa. Faça bom proveito, amanhã vou trazer o Tor
aqui pra brincar de novo e não pense em dizer não. Eu filmei você dando pra
ele, então se não quer que eu mostre o vídeo pra todo mundo, vai ser a cadelinha do meu cachorro, sempre que eu quiser".
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