Janayna me tinha na palma de sua mão. Nosso relacionamento melhorou muito desde que aceitei virar seu corninho. Eu fiquei bem submisso a ela no geral, em vários quesitos, mas estava incrível, ela é uma mulher muito sexual, ela precisa de muito para ser satisfeita. Uma mulher, forte, decidida, as coisas poderiam acabar por causa da traição, mas eu queria estar nessa situação, ela era uma mulher linda, gentil, estudiosa, sedutora e muito safada, mas ela deixou bem claro isso. Ela deixou bem claro que iriamos ser um casal, iriamos ter parceria e cumplicidade, mas que eu seria submisso a ela. É como se fosse um relacionamento que se transformou em uma relação de dominação, só que sem perder a parte de ser um casal.
Já fazia uns dois meses desde então, eu transava muito raramente com ela, geralmente nossas transas era a maior parte do tempo eu chupando ela. Ela começou com a ideia de querer dar para um colega de trabalho meu após ver uma foto dele. Planejamos o seguinte: eu iria chamar ele para jantar na nossa casa, em um certo momento sairia para comprar cerveja e iria em um mercado longe, nesse meio tempo ela seduziria ele enquanto uma câmera filmaria tudo. Eu poderia acabar com fama de corno no trabalho, mas vale a pena.
Convidei meu colega para ir jantar em casa, um negão alto, de academia. Ele aceitou, chegando no dia, era uma sexta-feira, após o trabalho cheguei em casa. Ela estava linda, com seus longos cabelos loiros e cacheados, seu corpão, usando um decote mostrando sua tatuagem de sol em um de seus seios. Estava um dia quente, ela colocou uma saia extremamente curta, com uma calcinha fio dental. Me dando um beijo ela me recebe.
- Oi mor! Ta quase tudo pronto, fui de tarde depilar no salão como você me pediu.
- Ta bom meu amor.
Posicionei um celular de modo que filmasse o sofá inteiro. Esperamos até a campainha do prédio tocar. Quando tocou, liguei a câmera e fui abrir enquanto Janayna ficou esperando.Abri o portão e o trouxe para dentro de casa, onde Janayna o cumprimentou com um beijo na bochecha. Conversamos um pouco no sofá, quando fui pegar uma cerveja, porém estavamos sem cerveja. Ai entrava o começo do plano.
- Amor, acabou a cerveja! Acho que vou ter que ir lá comprar.
- Poxa, vai ali rapidinho na esquina. Pega aquela que você sempre pega mor.
Meu colega até se ofereceu para ir junto, porém eu disse que seria algo rápido. A partir de agora vou contar o que eu vi com base na gravação e no que Janayna me contou.
Sai e fui em direção ao carro, enquanto isso, Janayna começou a puxar assunto, pergunto se ele queria um copo de água. Ele aceita, minha namorada ao levar o copo de água acaba derrubando um pouco no chão, o que faz ela pegar um pano e limpar, claro que empinando sua bunda para ela de forma distraída.
Ela continua a puxar assunto com ele, sentando do seu lado no sofá, se aproximando cada vez mais. Cada vez mais deixando claras suas segundas intenções. Meu colega parece bem receoso de começo, mas aos poucos foi se soltando. Ela encosta em sua perna, ele usava um calção curto, ela podia sentir o pau dele pulsando com essa situação. Janayna sobe a mão, quase entrando para dentro.
- O que você ta fazendo?
- Eu ando com um tesãozinho acumulado e meu namorado não consegue resolver, quer me ajudar??
Ele pensa por um instante, achando que é algum tipo de teste. Ela sem pensar muito pega em seu pau e começa a punhetar. Ele beija ela na boca, pegando em sua bunda, ela rapidamente começa a pagar um boquete para ele, ajoelhada no chão enquanto ele fica sentado no sofá. Sem muita enrolação ela coloca a calcinha para o lado e começa a sentar para ele.
Nesse momento já tinham dado uns 15 minutos desde que eu tinha saído, resolvi ligar.
Ela sentando na rola dele atende ofegante.
- Oi mor.
- Oi minha vida, o mercadinho não tinha a que a gente gosta, to indo lá no super comprar.
- Nossa que chato mor, mas ta bom, não demora.
Ela para de falar comigo mas não desliga o telefone, deixando ele na cabeceira do sofá para eu escutar tudo.
- O corno vai demorar mais, temos mais tempo.
Janayna se levanta e tira sua calcinha, fica de quatro no sofá, enquanto o negão coloca tudo em sua buceta.
Uso esse tempo para realmente ir no mercado comprar cerveja, nosso combinado ela era me avisar quando eu poderia voltar.
Fiquei uns 40 minutos no mercado até ela me mandar o emoji da mão fazendo chifrinhos dizendo.
"pode voltar meu corninho!"
Nesses 40 minutos, ele comeu ela de vários jeitos. Comeu por cima, de quatro, de frente, de lado, encheu ela a tapas, fez espanhola com seus peitos e ainda finalizou gozando na boca dela, com um boquete em que ela estava ajoelhada e ele com um pé no chão e outro em cima do sofá. Ele enfiava na boca dela como se a boca dela fosse uma buceta.
Cheguei em casa e os dois estava sentados no sofá, vestidos, conversando normalmente. Dei um beijo de língua em minha namorada e seguimos a noite normalmente, dava pra reparar nas marcas de tapas em sua bunda. Após meu colega ir embora fui direto olhar a gravação e pedir detalhes para a minha namorada de como tinha sido. Ela me contou detalhe por detalhe enquanto o vídeo rolava na TV da sala.
Foi estranho ir trabalhar nos outros dias e saber que um de meus colegas tinha macetado minha namorada e achava que eu não sabia.
Algumas semanas após isso, estávamos conversando sobre ela ter um comedor fixo. Alguém para comer ela sempre, pois até então não tinham sido muito duradouras as relações com os comedores. Ela me deu essa tarefa, de encontrar um fixo para ela. Eu precisaria encontrar alguém a altura da minha rainha...
