Doutora Afrodite, muito prazer!

Um conto erótico de Punhetão
Categoria: Heterossexual
Contém 2656 palavras
Data: 03/09/2024 19:36:25
Última revisão: 04/09/2024 22:31:28

Este é um texto de ficção.

Doutora Afrodite, circunspecta advogada de tese e título, é uma estudiosa dos temas jurídicos ligados às parafilias e psiquiatria forense. Professora titular da cadeira de criminologia na universidade, ainda cuidava do escritório de advocacia e militava na Aliança Feminina Conservadora. Seu dia era cronometradamente controlado. Assexuada para uns, simplesmente desinteressada pelo sexo masculino para outros.

Solteirona, como se diz das mulheres que por motivos nunca claros optaram por não se casar, doutora Norma estava exausta naquele dia, especialmente após ter participado da banca examinadora da universidade. O tema da tese apresentada pelo jovem aluno candidato ao título de Mestre era ligado à psiquiatria forense. Parafilias, manias, taras, coisas que levavam as pessoas a comportamentos sexuais criminosos e não usuais.

Doutora Norma chegou finalmente em seu flat. Morava só. Perguntou ao porteiro se o encanador havia consertado a descarga de seu banheiro. Aliviada com a resposta, pegou a chave com o porteiro e só pensava então num banho demorado. Observou o elevador. Sorriu para a câmera instalada naquele cubículo. A nova câmera dava segurança de evitar que vandalizassem o elevador. Evitaria também a possibilidade do punheteiro anônimo melar outra vez as paredes da cabine.

Abriu a porta do apartamento. Um alívio tomou conta de Norma. Estava em casa e descarga estaria funcionando. Descalçou as sandálias. Tirou o recatado taiêr que ocultava uma blusa de linha de gola alta. Verificou a cortina da janela da sala. Será que aquele vizinho estaria à espreita novamente? Não. Nada constatando de vizinho na janela, tirou a blusa de linha. Observou então seu sutiã. Como apertava aquela peça! Mas era necessária, imprescindível para segurar seus enormes seios. Sutiã era parte da indumentária de uma advogada como ela. Não ficaria bem numa audiência a exibição da menor saliência representadas por suas estufadas aréolas com grandes e eretos mamilos. Os seios poderosos davam a imagem de força para a advogada, mas bicos salientes davam imagem de tesão, de vulgaridade, e isso não era admissível para ela. Tirou a peça íntima e pela primeira vez depois de muito tempo observou com atenção as aréolas róseas, enormes, encimadas por bicos achatados por horas de aprisionamento. O sutiã mal cobria as aréolas de tão grande diâmetro, e o bojo achatava os mamilos. Aliás, advogada tem seios, não tetas, e as aréolas estudadas devem ficar sempre ocultas pelo bojo duro do sutiã antigo. Tudo tem que ficar liso. Achou-se gostosa, mas num segundo abandonou os lascivos pensamentos que vez ou outra lhe atordoavam. E o vizinho? Era melhor fechar a janela, pois ele poderia aparecer de repente e...

Despiu a saia pesada. Sua calcinha não realçava sua deliciosa bunda, pois era daquelas de corte mais antigo, que não permitem sugerir alguma intenção de atrair a curiosidade masculina sobre tão desejadas intimidades. Seus pelos púbicos fartos retinham um perfume íntimo e natural que as mulheres exalam de suas partes e que deixam os homens excitados. Ela não depilava nunca! Era uma floresta natural desde os tempos mais antigos. Chegou a pensar que um dia teria que aparar aquela floresta. Advogada não pode exalar cheiro de mulher, e ela percebia que seu perfume íntimo estava sempre muito forte. Sabia que homens se excitam com o cheiro forte das mulheres, e se masturbam em segredo para elas.

Foi ao banheiro para iniciar a ducha. Observou, porém, que na pressa do dia anterior havia esquecido uma calcinha sem lavar no banquinho do banheiro. Grande descuido, porque Norma sempre lavava as calcinhas durante o banho e as deixava secando no box. Falta grave a dela. Havia deixado uma calcinha sujinha justamente no dia em que o encanador havia ido consertar a descarga! Era uma calcinha antiga, daquelas grandes que não desperta muito o tesão dos homens, mas viu no fundinho de algodão uma coisa diferente, umas marcas estranhas. Um arrepio correu a espinha de Afrodite. O encanador, só podia ser ele, havia ejaculado do fundo de sua calcinha! Bem que ela desconfiava do jeito de olhar do cara. Lembrou no momento dos conselhos da tia, de nunca deixar calcinhas usadas jogadas no banheiro, pois os primos poderiam pegá-las e fazer sabe lá o quê. Norma logo imaginou o canalha do encanador cheirando sua calcinha e se masturbando até esporrar, esfregando depois a delicada peça no seu pênis melado de sêmem. Um tarado, isso é que ele deve ser! Bom, vá lá, até que ele é atraente, mas só um anormal para fazer uma coisa dessas.

Afrodite ia começar o banho já lavando a calcinha melada quando arriscou cheirar a gozada do encanador. Sentiu aquele cheiro característico de esporra, de água sanitária, sêmem, de gozo de homem! Na verdade cheirar a calcinha foi um ato quase que involuntário, instintivo, pois Afrodite, como muitas mulheres, sempre cheiram suas calcinhas na busca de algum odor estranho. Porém Afrodite sentiu, naquele momento, o cheiro do sêmem de um homem que havia se masturbado para ela e esporrado jatos de líquido seminal pensando especificamente nela. Desceu um calor que atingiu a parte baixa de seu corpo. Os bicos dos seios ficaram duros. O coração bateu mais rápido. Não, ela não estava sentindo tesão. Mas era tesão. Não, ela iria desviar seus pensamentos para não repetir o uso sujo que fez do chuveirinho há alguns anos atrás quando se masturbou pensando no vizinho que esporrava no elevador deixando marcas de sêmem, quando ela, sem querer, passou o dedo e lambeu. Mas aquela situação era outra – era gostoso e diferente o cheiro da esporra daquele tarado. Norma, todavia, refreou seus instintos e enfiou a calcinha melada de sêmem no balde que ficava sempre dentro do box. Ora, uma advogada não podia nutrir esses pensamentos errados e vulgares, justamente quando havia sido ofendida por um anormal, um tarado! Mas um tarado que a deixou com tesão, com a genitália pulsando e com o coração a mil.

Ensaboou-se debaixo do jato d´agua. Sentiu seus seios e por mais quente que a água estivesse, os bicos teimavam em permanecer eretos. Estaria Norma num dia de desequilíbrio hormonal? Não. Era puro tesão! Norma sentiu sua vulva pulsando. Seria, certamente, efeito daquele dia de muito calor.. e delicioso cheiro de sêmem! Nada que um chuveirinho não pudesse relaxar. O jato da água foi apontado diretamente para um clitóris saliente, que sobressaia tal como um pequeno dedo para fora dos seus lábios vaginais. Era verdadeiramente um pequeno pênis, e aquele apêndice estava intumescido e sensível.

Afrodite entregou-se a um ato raro em sua vida. Fechou os olhos e pensou na imensidão do céu, na amplidão do mar, na multidão de estrelas brilhantes num céu de noite sem luar, e manipulando seu pequeno pênis estremeceu ao mais fulminante orgasmo que já havia tido. Gozou à natureza, graças ao cheiro de água sanitária da esporra daquele louco encantador encanador! Nada recatada insinuação de prazer. Sentiu puro tesão, lascivo e vulgar. Gemeu como uma fêmea no cio.

Relaxada, Afrodite pensou e reavaliou seus conceitos sobre normalidade em matéria de comportamento sexual. Lembrou-se do tema da tese a qual havia julgado na manhã daquele dia, que trazia uma definição de Parafilia conforme a seguir:

"Está configurada a Parafilia quando há necessidade de se substituir a atitude sexual convencional por qualquer outro tipo de expressão sexual, sendo este substitutivo a preferida ou única maneira da pessoa conseguir excitar-se. Assim sendo, na Parafilia os meios se transformam em fins, e de maneira repetitiva, configurando um padrão de conduta rígido o qual, na maioria das vezes, acaba por se transformar numa compulsão opressiva que impede alternativas sexuais."

Havia algo de errado nessa definição de Parafilia. Afrodite começou a tentar identificar qual seria sua atitude sexual convencional: não se casara, não tinha namorado, nunca transara com um homem de forma completa. Era virgem, apesar dos 38 anos. Apenas tinha apertado por cima da roupa o membro – sim, membro viril, pois para ela falar caralho era impensável - de um ou outro namorado, ensaiando quando muito uma tímida punheta, Era-lhe repulsivo pensar que uma mulher séria poderia fazer sexo oral com um homem e desejar engolir seu sêmen. Porém, na vida real, ela desejava chupar o pênis de homens e saborear seu leite. Afrodite tinha pensamentos sujos e sensuais quando observava homens em traje de banho nas raras idas ao clube. Imaginava, na intimidade de seus pensamentos, o que estaria oculto por debaixo daqueles apertados shorts. Tamanho, volume... jatos de sêmem. Esporra!!!

No dia a dia Afrodite evitava dar vazão às suas necessidades sexuais ao máximo. Reprimia-se desta vulgaridade exclusiva das putas. Mas de tempos em tempos se entregava à mais deliciosa masturbação, tendo como companheiro apenas o chuveirinho e os pensamentos. Sua consciência lhe acusava de vagabunda após o orgasmo, e ela se recolhia envergonhada de si mesma nas profundezas do arrependimento.

Afrodite lembrou que estava pelada, completamente nua. A janela do quarto estava fechada. Mas lembrou que a perspectiva de ter o vizinho janeleiro masturbador à espreita a deixava excitada, molhada. Porém seu recato era sempre mais forte, e ocultava então seu corpo daquele voyeur tarado. Outro tarado na sua vida, tal qual o encanador. Já havia até pensado fazer uma reclamação do vizinho junto ao livro de queixas do prédio, mas tinha vergonha. Afrodite foi para a sala, e... porque não deixar o vizinho vê-la pelada? Se aquilo a excitava, haveria algo errado nessa sensação? Ele também deveria gostar de vê-la pelada, senão não ficaria de olho sempre na janela na mais descarada punheta. Devia achá-la gostosa. Quem sabe? Ou mesmo gostar dela...

Afrodite abriu a janela e lá estava o vizinho. Afrodite pelada. O vizinho ficou desconcertado com atitude desinibida da sempre cuidadosa vizinha, que nunca dava colher de chá. Afrodite se colocou bem na frente da janela enorme que qual uma porta, que dava para sua varanda, permitindo que o vizinho masturbador tivesse uma visão privilegiada daquele maduro e delicioso corpo de 38 anos. O vizinho começou a ficar mais á vontade, e ela observou que o vizinho estava fazendo movimentos de vai e vem com a mão, por baixo do parapeito da janela de seu apartamento. Punheta! Ele batia punheta tendo ela como inspiração. Afrodite, com a firmeza que a caracterizava nos tribunais, acenou com a mão para o excitado punheteiro para que mostrasse o que estava fazendo. O vizinho se afastou do parapeito, deixando-a ver o enorme e pulsante pênis sendo masturbado. O vizinho estava sim batendo punheta para ela. Afrodite, a recatada e moralista advogada, se exibindo para o vizinho que se masturbava para ela. Ela balançou os enormes seios para ele, pela primeira vez mostrando com orgulho suas areolas rosadas com seus bicos duros apontados para o céu, como um convite ao vizinho para uma inesquecível noite de luxúria. Afrodite sonhava, naquele momento, em receber esporra não no fundo de sua esquecida calcinha, mas no fundo de sua garganta, no fundo de sua vagina, diretamente no útero, no mais profundo espaço de seu ânus. Esporra quente, num sexo selvagem, não importava, mas que desse prazer intenso. Vulgar prazer.

Um selinho da virgindade ainda íntegro passou a incomodá-la. Afrodite acenou novamente para o vizinho para que se encontrassem. O vizinho atônito vestiu a roupa e rumou para a portaria do prédio de Afrodite. Apresentaram-se um ao outro. Ela com um vestido fino, sem calcinha, sem sutiã, sem preconceitos. Eros (este era o nome do vizinho), com todo o tesão do mundo, prestes a gozar, enorme volume marcando a calça, glande saliente, pequena mancha na calça denunciando uma gota fugitiva de semem que escapara, se aproximou de Afrodite e cheirou seu pescoço. Ela não usava perfume. Seu cheiro era de fêmea, exalando feromônios que excitaram ainda mais Eros. Cheiro de mulher com desejo, excitada, molhada, necessitada.

Afrodite e Eros finalmente entre quatro paredes. Afrodite fez algo que há muito fantasiava. Segurou firme o pênis de Eros, chamado-o depois de forma mais íntima e despudorada de meu pau e meu caralho. Sugou masturbando sem parar, sugou até sentir o sabor do leite sagrado do amor ejaculado por seu vizinho. Eros se contorcia e gemia enquanto ejaculava na boca de Norma. Era muito leite sendo esporrado! Afrodite se sentia quase mulher. Com tetas, buceta, bunda, toda melada de respingos de esporra de um homem que até então a desejava pela janela. Afrodite dominava. Ela ofereceu seu corpo para Eros. Eros lambia seus orifícios, enfiava a língua no seu cuzinho, cheirava e lambia sua bunda, chupava e beijava os lábios de sua vulva como se fossem os lábios da sua boca, sugava seu clitóris como um equivalente feminino ao pênis duro no aguardo de uma improvável ejaculação. Afrodite ordenava e Eros obedecia.

A janela aberta do quarto oferecia a outros vizinhos a possibilidade de assistir a mais insólita e esperada cena que um casal poderia protagonizar. Afrodite se excitava com essa possibilidade de exibicionismo. Ela descobriu que era mulher e queria mostrar isso ao mundo. Eros iniciou a penetração anal, orifício misterioso que quase sugava o falo de tanto tesão. Eros ejacula forte e fundo no ânus de Afrodite. Ela grita ao gozar com um pau em seu cuzinho. Eros cai desfalecido depois de dois orgasmos intensos, mas é convocado por Afrodite para prosseguir. Afrodite está totalmente receptiva ao macho. Eros mama sofregamente nos seios de Afrodite, intimamente rebatizados de tetas por ela própria. Vulgaridade, íntima vulgaridade! Suga uma teta, depois outra, e Afrodite têm mais um orgasmo durante as mamadas de seu macho. Eros, combalido, não acredita no que está acontecendo. Afrodite é uma fêmea em furor uterino. Eros agora parte para remover o selo da virgindade de sua fêmea.

O ânus já foi. Falta a vagina. Ainda estava intacto o hímem de Afrodite. É ela quem determina. É ela quem quer. É Afrodite quem manda. Ela masturba o caralho de Eros, colocando-o em riste novamente. Norma senta em cima de Eros, como uma Amazona a cavalgar sua montaria. Eros é um homem com um pênis ereto, pulsando com a cabeça brilhante arregaçada, esperando romper uma delicada película que diferencia uma recatada senhora de uma ninfomaníaca sem limites. O caralho de Eros inicia uma viagem rumo a mais profunda intimidade de Norma. Rompe-se um hímem de Norma num prazeroso grito. Uma pequena mancha de sangue registra nos lençóis a libertação da fêmea ocultada por anos de fantasias.

Segue Eros rumo a sua meta, entrando e saindo, mais entrando do que saindo, cada vez mais profundamente. Norma enfia seu delicado dedo no cuzinho de Eros, que aceita a carícia. Eros se aproxima do útero de Afrodite. Ela enfia um segundo dedo no cuzinho de Eros. Eros soca o caralho mais fundo, numa bocetinha completamente molhada de sucos vaginais. Eros inicia a derradeira ejaculação, com a glande colada na entrada do útero de Afrodite. Ela é quem domina, quem manda. Afrodite agarra firme Eros, e ele rega seu útero com jatos de esporra quente, esguichados diretamente dentro do jardim do amor. Eros emite altos gemidos de prazer. Afrodite ainda massageia o cuzinho de Eros, que esgota até a última gota seu estoque de líquido da vida e do prazer. Ela goza escandalosamente e cai exausta. Eros desmaia. Afrodite está ofegante, deflorada, esporrada profundamente com o leite de seu amante. Eros não se movimenta. Cataléptico. Esgotado, retira seu pênis desfalecido de dentro do túnel do amor.

No dia seguinte a doutora Afrodite, compenetrada e assexuada advogada, se prepara para mais audiências no fórum, mais aulas na universidade, mais bancas examinadoras, mais avaliações de teses sobre parafilias e anormalidades. Toma seu banho matinal. Veste taiêr cinza sobre blusa sem decote usando um sutiã de bojo rígido que lhe amassa os bicos e oculta as enormes areolas róseas. Usa saia recatada, que oculta uma calcinha de corte meio antigo. Nada de tanguinhas de puta! Porém, debaixo da calcinha, um absorvente está presente, destinado a receber durante horas e horas o grande volume esperma fartamente depositado na véspera por Eros dentro de seus orifícios, dentro de seu corpo de mulher!

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Comentários

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Sensacional,demais, show esse conto. Dê sequência a essa história.

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K. R A L H O

Meu pau babando, e precisei levantar e ir tomar água para não me esporrear na cueca.

Dei um tempo, e consegui terminar a leitura já me acabando na mão.

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