Praia de nudismo com a vizinha gostosa

Um conto erótico de O Puto
Categoria: Heterossexual
Contém 862 palavras
Data: 03/09/2024 22:26:29

Na minha rua tem uma mina, que vou chamar de Lara, muito cobiçada. Sempre foi magrinha igual uma modelo, piercing no umbigo, carinha de putinha, com fama de boa foda e boquete profissional. Engravidou cedo e o namorado largou. CPM a filhinha já crescida, começou a fazer academia e arrumou outro namorado. Do nada, a safadinha botou corpo. 1,70cm de altura, 26 anos, toda gostosinha, mas não me dava bola. Fantasiei muito com ela mas eu pensei que nunca conseguiria alguma coisa, até que um dia...

Precisei fazer uma viagem a negócio para uma cidade onde tem uma famosa praia de nudismo na Bahia, a cerca de 2h de Salvador. Acontece que encontrei com a mãe dela numa farmácia perto de nossas casas e ela me pediu para fazer um serviço, mas neguei e justifiquei com a tal viagem. Na mesma hora ela disse que Lara precisa visitar uns familiares nessa mesma cidade e perguntou se teria algum problema em oferecer carona e perguntou quanto tempo ficaria por lá. Eu disse que iria na quinta-feira e retornaria no domingo, e que não havia problema algum em dar carona pra filha dela.

Pwgamos a estrada pouco depois das 7h da manhã e já começamos a falar de faculdade. Somos de áreas diferentes (eu de humanas, e ela de exatas) mas foi um papo bem produtivo, até chegar no sexo. Ela falava com muita facilidade e sem constrangimento, que gosta de fazer sexo anal, que ama oral, que engole tudinho, que há trancou com e com três caras, e que já ficou com uma amiga pra experimentar uma buceta, mas não gostou de chupar, só gostou de ser chupada e de roçar em intra xana. Fiquei surpreso com a revelação da ex-crente safadinha. Só então pude reparar que ela estava de vestido caladinho azul desenhando bem o corpo, e, como estava sentada, ele subiu deixando ver a calcinha verde claro. O pau subiu mas manteve a compostura. Porém eu precisava dar um jeito de comer aquela buceta.

Ainda durante o trajeto toquei no assunto da praia de nudismo e ela disse que achava que não tinha coragem, mas que um dia ia tentar ir pra ver como reagiria. Daí em diante passei a fazer a tentar convencer a safadinha a ir comigo. Chegando na cidade, deixei-a na casa da tia e fui para a pousada, que fica perto. Me informaram que a praia durante a semana é mais vazia, tudo o que eu queria. Chamei a safadinha no WhatsApp e marcamos de ir no dia seguinte de manhã. Às 9h nos fomos.

Caminhamos por cerca de 15 minutos. Eu de segunda e ela com um biquíni rosinha claro bem pequeno, que mal cobria os mamilos, socado na bunda. Chegando lá, ela já foi tirando tudo sem cerimônia, e eu também. A safada estava gostando. Fiquei impressionado com aquele corpo nu. Ela tem um pinguelo grande bem estufado, e já estava pingando de tesão. A situação deixou ela excitada.

Caminhamos um pouco pela praia, entramos na água, bebemos agua de coco, até que apareceu um casal. Uma mijher branquinha com o corpo muito parecido com o dela, e um cara alto, moreno, forte, bonito, com uma pica de respeito balançando meio bomba, com uma cabeçona arroxeada. O cara era um animal. Ele lembra muito o ator pornô Bruce Venture, o que o diferencia é a pele morena/bronzeada.

Nessa hora ela segurou minha mão e falou bem baixinho:

- Que pica linda... eu quero aquela lica dentro de mim...

Eu não pude perder a deixa:

- A dele vai ser difícil, mas a minha é fácil, fácil.

Daí ela resolveu ir embora e disse que precisava resolver uma coisa com urgência. Assim que saímos da praia ela vestiu a parte de cima do biquíni e um vestido folgado. No caminho de volta para o centro ela começou a bater uma siririca louca. A mulher deu uma gizada tão forte, que bateu o pé no parabrisas do carro, que por pouco não quebrou. Chegando na pousada corremos pro chuveiro e tomamos um banho rápido.

Lara me fez um boquete tão primoroso que eu precisei puxar ela pelo cabelo e levantar, ou eu gozaria antes de comer aquele rabo. Ela queria muito sentar, tá ro é que nem me deixou chupar aquela buceta greluda e suculenta.

O tesão era tão grande que com cindo ou seis sentadas ela gozou no meu pau. Cuspiu na cabecinha da minha pica e ficou de quatro pedindo pra comer aquele cu. Ela pedia pra socar com força e assim eu fiz. Puxava o cabelo, dava tapas na bunda e metia naquele cu. Eu estava quase gozando qua do ela gozou de novo e correu pro chuveiro. Ela começou a gemer lá dentro e eu fui ver de perto. Ela estava se tocando de novo e eu comecei uma ounheta assistindo ela se tocar. Quando viu que eu ia gozar, ela se ajoelhou e eu lambuzei a cara dela. Tomamos banho e fomos embora.

Chegando na nossa cidade, ela pediu sigilo e disse que ainda ia rolar de novo. Mas, até hoje, nada, além de uns nudes. E o corno é gente boa...

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