O ACAMPAMENTO MAIS ESPECIAL DA MINHA VIDA: CONHECI SANDRA

Um conto erótico de RAMON
Categoria: Heterossexual
Contém 2136 palavras
Data: 04/09/2024 13:33:45

Comprei o meu primeiro carro aos 20 anos de idade, não era uma maravilha mas o motor era macho todo e me permitia andar para onde eu quisesse, até mesmo pequenas viagens. Nessa época, solteiro e com alguma folga financeira (já trabalhava), gostava muito de ir acampar em praias, às vezes para festas específicas, carnaval, Semana Santa, às vezes só para curtir a praia.

Dormia em barracas na beira da praia mesmo, procurando lugares de apoio para banheiro (casas de conhecidos, bares, pousadas, etc), se bem que teve vez em que foi tudo no natural e afastado. Porém, o que vou contar foi na praia de Itamaracá e já se vão umas três décadas – quem conhece hoje não compare, por favor, pois os tempos eram outros.

A região em que ficamos era bem tranquila e havia algumas outras barracas no local, bem menos que o normal. Fui com um amigo (PEDRO) e dividimos uma barraca “transa 3”, em que a gente dormia bem folgado. No mesmo dia, só que à noite, montaram duas barracas mais próximas da nossa barraca: outra transa 3 e um grande, em que talvez coubessem 6 ou 8 pessoas lá. Tinham umas 10 ou 12 barracas no local, mas essas duas últimas era as verdadeiramente próximas. Era uma turma só, com uma distribuição totalmente estranha: uns 8 homens e somente 2 mulheres. E mais estranho ainda: na barraca menor dormia um casal da turma e, portanto, tinha uma menina que dormia no meio da macharia na barraca grande. Depois fiquei sabendo que a solitária às vezes dormia na barraca menor com o casal, enfim, uma confusão medonha. No dia seguinte, chegaram mais 4 integrantes da turma, dessa vez dois casais de namorados, e mais uma barraca ao redor.

Eram todos da nossa faixa etária mas faziam o tipo “bicho-grilo”, “natureba”, por aí. Era uma turma bastante animada, pois trouxeram violão e sempre tinha alguém tocando e alguém cantando – em comum, todos sempre fumando um baseado, acho que o estoque trazido da erva era maior do que o da comida. Todos muito legais, comunicativos e sem problema algum.

No segundo ou terceiro dia, todos foram para um bar na região (andando eram uns 15 a 20 minutos) e nos chamaram, porque lá tinha música ao vivo e era bem animado. Eu tinha passado o dia na praia, tinha conhecido umas meninas por lá, bebido muito e fiquei com preguiça de ir; já era final de tarde e eu estava mais de ver o pôr-do-sol e curtir a tranquilidade, talvez até dar uma andada à noite para ver se encontrava com as meninas da tarde (elas estavam em um casa por lá).

Já começava a escurecer e eu no maior astral, fumando (eu até era usuário eventual da proibida, mas no caso era cigarro normal, pois era fumante), sentado numa cadeira de praia, sem camisa, curtindo o clima, a brisa, o barulho das ondas, pura tranquilidade.

- Você não vai não?, uma voz feminina me dá um susto, pois eu me julgava sozinho ali

- Prá onde?, respondi no impulso sem entender ainda

Era SANDRA, uma das duas meninas da “Turma do Avião” (como eu e meu amigo PEDRO ficamos chamando nossos simpáticos e animados vizinhos), e era a namorada de uns dos meninos – a solitária era MARTINHA, porém nem vou citá-la aqui pois não teve a ver com o ocorrido.

- Oi, SANDRA, levei um susto, não sabia que tinha alguém da turma ainda

- Eu me atrasei e me arretei com TOMÁS (o namorado dela), que não quis me esperar

- Você se atrasou por quê?

- Tava cansada e acordei tarde e fiquei com preguiça. Quando TOMÁS me acordou à força, eu ainda ia fazer a maquiagem e a turma já estava saindo. Sobrei e fiquei para trás

- Ah, ah, ah. Sacanagem

- Você não vai?

- Não tô nem a fim, tô mais para curtir o clima, sem agito

- Então não vou também não. Vou ficar

- Depois não se arrependa, só digo isso. Tô tranquilo e PEDRO foi com sua turma. Se tiver a fim, vá logo.

- Não, eu também não tava a fim muito de ir não. Vamos fazer algo por aqui, então

- Boa, eu tenho umas cervejas ainda no gelo. Se preferir, a gente pode ir para o bar *** (não me lembro o nome, era bem mais perto e era mais um boteco safado)

- Tinha pensado em algo mais animado

- Então vá para o bar onde o pessoal está, que coisa ah ah ah

- Não, nada a ver

- E você pensou em que, então?

- Transar

- Como é?, disse pensando não ter ouvido direito

- A gente está perdendo tempo. Vamos entrar na sua barraca

Assim mesmo, até hoje me lembro dessa conversa e como SANDRA foi direta, sem nenhuma preparação, olhar sedutor, nada.

Primeiro, ela era uma menina bonita, cabelos cacheados, corpo meio mignon mas muito legal (ela tinha 18 anos) e, se não chamava tanto a atenção dos homens, era uma tesão quando olhada com carinho.

Segundo, juro, nem eu, nem meu amigo PEDRO demos qualquer tipo de cantada nela ou em SANDRINHA. A gente tinha analisado as duas, dois coisinhas fofas e nada mais, até porque uma estava com o namorado lá e a outra com vários concorrentes. Idem para as duas meninas que chegaram depois com os namorados. A nossa percepção era que era um bando de jovens fazendo loucuras e mais nada, não daria para nosso bico, afinal a gente estava mais para burguês do que para maluco.

- Não entendi ainda, falei para ela

- Não entendeu? Vamos acendeu “um”, porque gosto de transar chapada, e depois a gente entra nessa sua barraca. Simples assim

- SANDRA, não brinca com isso que eu acredito.

- Quer ou não quer?

- Quero tudo, falei já com o pau duro e destacando no calção frouxo que eu usava

SANDRA acendeu o beck dela, em bom tamanho, e veio jogar fumaça na minha boca. Fez isso e logo em seguida continuamos num beijo da boca. Isso ainda em frente da barraca. Parei de ligar onde eu estava ou se tinha alguém olhando; começamos a nos abraçar, eu pegava na bunda dela, ela me beijava com furor.

Um detalhe: ela estava toda maquiada, batom, sombra, base no rosto, olhos pintados, etc, pois iria para o agito do bar com a turma dela. Não demorou e isso tudo já estava borrado e eu todo melado ah ah ah.

Entramos na barraca com ela já tirando a blusa ainda fora. Ficamos nus e ela me deitou com as costas no colchão dentro da barraca. Sentou-se com a xoxota na minha cara, o cheiro de xota estava destacado mas adorei meter a boca ali. SANDRA se esfregava na minha cara. No comando, ela se vira e cai chupando meu pau, virando um 69 bastante agoniado, porque ela se remexia muito e gozou na minha boca. Pulou tanto na minha cara que chega doeu.

SANDRA deu uma respirada, ficou beijando e chupando meu pau e ovos.

- Me enche de porra, caralho, que eu quero gozar de novo, falou ela e, sem me consultar, montou no meu pau no pêlo!

Alguém pode dizer que eu fui louco, nem conhecia a menina, uma doida botando gaia no namorado e cheia de erva na cabeça. Concordo, mas vai dizer a um cara de 20 anos há uns dez dias sem trepar com seu pau na entrada de uma buceta! Nem hesitei em meter o ferro. Ela gozou de novo e só saiu de cima quando meti leite, e muito leite, lá dentro.

Ela acalmou, ficou em cima de mim, meu pau saindo aos poucos e meu leite derramando. Virou minha namoradinha, me dando beijos, me chamando de amor, de gostoso, de que sabia que eu trepava bem (como? Mas adorei ouvir isso). Sem me perguntar ou falar nada, ela pegou a bolsa dela e acendeu outro beck que a gente fumou com a tenda aberta, mas o fumacê dentro foi imenso.

- Vamos tomar banhos nus, chamou SANDRA após uns tragos no cigarro especial e eu obedeci

Já estava escuro porém por certo os menos desavisados que estivessem por lá devem nos ter vistos correndo nus para a água. Lá dentro ficamos namorando e foi meu pau subir de novo que voltamos para a barraca (SANDRA odiava trepar na água do mar, tinha um trauma, ela me disse). Peguei uma cerveja, reacendemos o cigarro e mais uma trepada, dessa vez mais tranquila e igualmente deliciosa. Eu fiquei louco por SANDRA, que mulher. Mudamos a posição várias vezes, ela gozou mais duas vezes e eu terminei gozando no cu dela – ela não curtia anal, o sonho do namorado dela, mas fez questão de querer me dar a bunda, mas só consegui meter a cabecinha e deixar o leitinho no comecinho do buraco. O cuzinho dela era bem apertado mesmo e senti as pregas se abrindo, daí não quis forçar, mesmo com tanta cerveja e erva na cabeça dela. Dormimos abraçados, com a “porta” da barraca aberta por causa do cheiro da fumaça maldita. Quem passou na praia e olhou para dentro viu um casal nu abraçado e, se chegasse perto, sentiria o cheiro da erva e do sexo, pois minha porra tinha melado até o colchonete.

Eram por volta das 22 horas quando eu sou acordado por PEDRO, que tomou um susto maior ainda, pois a primeira impressão é que eu tinha sido atacado por ladrões. Quando ele entendeu a cena, ficou igualmente preocupado.

- Acorda, porra, que loucura é essa? E essa menina aqui?

- Meu irmão, tesão, beck, cerveja e xoxota. Eis a explicação

- Tu é doido? E o namorado dela?

- Nem me lembro disso. Que horas são?

- Mais de dez da noite. A sua sorte é que eu vim mais cedo do que a Turma do Avião, manda SANDRA para a barraca dela logo

Eu estava no grau ainda, mal entendia o que PEDRO dizia, por que ele estava tão preocupado. Comi uns biscoitos, bebi água e quando vi que PEDRO estava tomando conta da situação relaxei e já fui me deitar de novo. Ouvi SANDRA falando algo, reclamando e me dando um beijo. PEDRO juntou as coisas dela na bolsa e pediu para que ela se vestisse para ir embora, mas ela estava mais chapada que eu. Só ouvi me dizendo que ela tinha ido tomar banho no mar.

- PQP, vou atrás senão ela pode se afogar, reclamou PEDRO

Pelo que me lembro, vi os dois voltando, ela completamente nua e se deitando ao meu lado e PEDRO dizendo “então vou entrar na onda”.

Acordei de manhã querendo beber o oceano de sede, com uma fome monstra. Estava sozinho na barraca, que ainda tinha o cheiro da erva impregnado. Ao botar a cabeça de lado, PEDRO dormia no colchonete dela fora da barraca, como se o sol das 6 da manhã na cara dele não existisse.

E aí soube o que ocorreu no resto da noite.

SANDRA entrou no mar e PEDRO foi atrás dela. Como era tarde, entrou nu também e ficou apenas tomando conta dela, que, insaciável, partiu para cima dele e... foi quando eu vi ela se deitando ao meu lado e PEDRO falando algo: ela estava indo meter com SANDRA. Treparam até umas duas da manhã, do mesmo estilo, com erva e cerveja, e deu trabalho para levá-la até a barraca onde iria dormir. PEDRO me disse que ela falou que eu não tinha metido tudo no cu dela, trabalho que ele completou com sucesso, pois a SANDRA já estava anestesiada.

De manhã pensamos em ir embora, pois a Turma do Avião tinha chegado já com o amanhecer e poderia descobrir e não gostar do ocorrido. Mais por preguiça do que por coragem, ficamos e só voltamos no dia seguinte. Não nos despedimos da Turma do Avião nem de SANDRA porque fomos dar um passeio e, quando nos arrumamos e recolhemos, ninguém deles estava lá. Deixamos um recado escrito, mandando lembranças. E viemos embora.

Quando eu já estava em casa, desarrumando as coisas, vi um bilhete de SANDRA escrito com lápis de olhos; “Amei vocês dois, queria de novo, mesmo toda ardida e sem poder sentar direito. Meu namorado ficou desolado por não ter assistido. Fica para a próxima vez”.

Eu tomei um susto (mais um) e vi PEDRO rindo quando eu mostrei o recado de SANDRA.

No ano seguinte, eu, PEDRO e dessa vez nossa turma estávamos em Itamaracá de novo, dessa vez na casa de um pai de uma amiga nossa, não era nem tão perto do acampamento em que conhecemos a Turma do Avião, no entanto, eu fui num supermercado da cidade e lá encontrei com SANDRA!

Depois contarei como foi essa segunda vez com ela. Eu e PEDRO, os dois juntos com ela, que aguentou tudo. Adianto logo que ela estava sem o namorado, o que até hoje achei melhor.

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