Terminei de almoçar, escovei os dentes, acomodei o JR nas minhas entranhas – sustentei ele no lugar com a calcinha, pois é liso e bem escorregadio -, guardei o outro (o “exagerado”), lubrificante, garrafinha de água e uma toalhinha na bolsa da máquina fotográfica presa à cintura. Vesti a bermuda de nylon, tênis e sem camisa. E saí discretamente em direção à trilha.
Depois da quinta curva (há uns 200 metros da casa - na parte em que a mata fica mais densa) tirei a bermuda, ajeitei a calcinha e o brinquedinho (o JR) no rabo, e segui mata adentro, dando umas reboladas para senti-lo melhor dentro de mim.
Ah um mato! O cheiro, o barulho das folhas ao vento que, desde a infância sempre me instigou a tirar a roupa ao entrar num matinho qualquer.
A sensação de liberdade que induz à libertinagem.
Tendo andado um terço da trilha (que tem quase três km), numa parte mais larga, peguei um dos caminhos que entram na mata, mas sem saída (usados pelos caçadores), e segui até a mata ficar mais fechada. Encontrei uma árvore tombada, escorada nas outras, numa inclinação perfeita para o que eu queria. Prendi o brinquedinho nela, afastei a calcinha e dei umas gostosas cutucadas com o JR. Tirei e passei uma água nele.
Lubrifiquei meu rabo, a parte interna das nádegas, e o outro, preso à árvore. Conduzi a ponta na direção do orifício anal com a mão, e levei o corpo ao seu encontro. Forcei. Forcei mais, e nada de entrar.
Coloquei uma quantidade generosa de lubrificante na mão, e espalhei pela bunda toda, até o cu. Introduzi três dedos (afunilados em forma triangular), enfiando o mais fundo que minha flexibilidade permitia, e depois os estiquei, alinhando-os para alargar bem a cavidade. Repeti o processo com o quarto dedo.
Mirei a ponta do brinquedinho no meu orifício, tirei a mão, e levei meu corpo de encontro a ele, que entrou até quase a metade, fazendo um “ploc” ao passar a cabeça. Esperei um pouco para acostumar, e retomei a investida, até enterrar quase tudo, fazendo meu pau doer. Tamanha ereção ao sentir a cabeça cutucar a próstata. Libertei-o da calcinha e dei uma leve punhetada, espalhando o melzinho pela cabeça, e depois lambi a mão.
Girando a cintura, iniciei uma “dança” de vai-e-vem lentamente, tendo espasmos a cada passada do cabeção pela próstata.
Aumentei o ritmo, o que me fez cerrar os dentes e gemer incontrolavelmente (quase urrando), num misto de dor e prazer.
Meu cu queria mais – minha esposa sempre disse que tenho um cu guloso e insaciável.
Em instantes eu já socava alucinadamente. Transpirava por todos os poros e meu pau babava como nunca tinha visto.
Foi difícil coordenar os movimentos do corpo e da mão, para evitar o desperdício do meu delicioso mel, que aparava na palma da mão, e lambia feito louco, para não perder uma só gota.
Nota: A essa altura, o melzinho (lubrificante natural) já vinha misturado com os demais líquidos - percebe-se pela consistência e sabor - o que evidencia a “ordenha da próstata” (tenho um relado abordando esse tema aqui na CDC).
Precisei diminuir a profundidade das estocadas, pois minha bunda, a cada atolada, roçava no tronco da árvore, e já estava esfolando.
De repente escuto barulho de galhos secos se quebrando. Estanquei. Parei tudo, e tive que controlar a respiração, pois eu estava muito ofegante.
Então escuto uma voz perguntando quem estava ali. Estava tão próximo, que percebi o vulto por entre os galhos e folhas.
Numa ideia repentina (e salvadora), fiz “psssiu” - aquele som de quem pede silêncio -, e, sussurrando, falei que estava espreitando uma paca. A voz perguntou se eu precisava de ajuda, e deu mais alguns passos na minha direção. Então, noutra ideia (que, definitivamente, foi a salvação), sussurrei novamente, dizendo que não precisava de ajuda, e que tinha ouvido o grunhido de um tatu na direção da outra trilha.
Sessaram os passos. Em seguida escutei o barulho se afastando.
Ufa! Foi por pouco.
A “ordenha” foi tão intensa, que a “gosma” formou um fio até o chão - putz. Que desperdício -. Espremi a glande para extrair o máximo possível. Peguei o que deu na palma da mão, enrolei a gosma nos dedos, e lambi tudo.
Encerrei a seção com uma deliciosa punheta, que jorrou, como alguns contam por aqui, “litros” de porra.
Terminei de tirar o trabuco do cu, joguei uma aguinha nele e no meu pau, terminei de me limpar com a toalhinha, enrolei tudo nela, meti na bolsa, e sai quase correndo, pois o outro já deveria estar voltando.
Por sorte, cheguei de volta à casa, são, salvo, e discreto.