O Cu Guloso na trilha do Sítio

Um conto erótico de Solepa
Categoria: Heterossexual
Contém 777 palavras
Data: 04/09/2024 17:00:00

Terminei de almoçar, escovei os dentes, acomodei o JR nas minhas entranhas – sustentei ele no lugar com a calcinha, pois é liso e bem escorregadio -, guardei o outro (o “exagerado”), lubrificante, garrafinha de água e uma toalhinha na bolsa da máquina fotográfica presa à cintura. Vesti a bermuda de nylon, tênis e sem camisa. E saí discretamente em direção à trilha.

Depois da quinta curva (há uns 200 metros da casa - na parte em que a mata fica mais densa) tirei a bermuda, ajeitei a calcinha e o brinquedinho (o JR) no rabo, e segui mata adentro, dando umas reboladas para senti-lo melhor dentro de mim.

Ah um mato! O cheiro, o barulho das folhas ao vento que, desde a infância sempre me instigou a tirar a roupa ao entrar num matinho qualquer.

A sensação de liberdade que induz à libertinagem.

Tendo andado um terço da trilha (que tem quase três km), numa parte mais larga, peguei um dos caminhos que entram na mata, mas sem saída (usados pelos caçadores), e segui até a mata ficar mais fechada. Encontrei uma árvore tombada, escorada nas outras, numa inclinação perfeita para o que eu queria. Prendi o brinquedinho nela, afastei a calcinha e dei umas gostosas cutucadas com o JR. Tirei e passei uma água nele.

Lubrifiquei meu rabo, a parte interna das nádegas, e o outro, preso à árvore. Conduzi a ponta na direção do orifício anal com a mão, e levei o corpo ao seu encontro. Forcei. Forcei mais, e nada de entrar.

Coloquei uma quantidade generosa de lubrificante na mão, e espalhei pela bunda toda, até o cu. Introduzi três dedos (afunilados em forma triangular), enfiando o mais fundo que minha flexibilidade permitia, e depois os estiquei, alinhando-os para alargar bem a cavidade. Repeti o processo com o quarto dedo.

Mirei a ponta do brinquedinho no meu orifício, tirei a mão, e levei meu corpo de encontro a ele, que entrou até quase a metade, fazendo um “ploc” ao passar a cabeça. Esperei um pouco para acostumar, e retomei a investida, até enterrar quase tudo, fazendo meu pau doer. Tamanha ereção ao sentir a cabeça cutucar a próstata. Libertei-o da calcinha e dei uma leve punhetada, espalhando o melzinho pela cabeça, e depois lambi a mão.

Girando a cintura, iniciei uma “dança” de vai-e-vem lentamente, tendo espasmos a cada passada do cabeção pela próstata.

Aumentei o ritmo, o que me fez cerrar os dentes e gemer incontrolavelmente (quase urrando), num misto de dor e prazer.

Meu cu queria mais – minha esposa sempre disse que tenho um cu guloso e insaciável.

Em instantes eu já socava alucinadamente. Transpirava por todos os poros e meu pau babava como nunca tinha visto.

Foi difícil coordenar os movimentos do corpo e da mão, para evitar o desperdício do meu delicioso mel, que aparava na palma da mão, e lambia feito louco, para não perder uma só gota.

Nota: A essa altura, o melzinho (lubrificante natural) já vinha misturado com os demais líquidos - percebe-se pela consistência e sabor - o que evidencia a “ordenha da próstata” (tenho um relado abordando esse tema aqui na CDC).

Precisei diminuir a profundidade das estocadas, pois minha bunda, a cada atolada, roçava no tronco da árvore, e já estava esfolando.

De repente escuto barulho de galhos secos se quebrando. Estanquei. Parei tudo, e tive que controlar a respiração, pois eu estava muito ofegante.

Então escuto uma voz perguntando quem estava ali. Estava tão próximo, que percebi o vulto por entre os galhos e folhas.

Numa ideia repentina (e salvadora), fiz “psssiu” - aquele som de quem pede silêncio -, e, sussurrando, falei que estava espreitando uma paca. A voz perguntou se eu precisava de ajuda, e deu mais alguns passos na minha direção. Então, noutra ideia (que, definitivamente, foi a salvação), sussurrei novamente, dizendo que não precisava de ajuda, e que tinha ouvido o grunhido de um tatu na direção da outra trilha.

Sessaram os passos. Em seguida escutei o barulho se afastando.

Ufa! Foi por pouco.

A “ordenha” foi tão intensa, que a “gosma” formou um fio até o chão - putz. Que desperdício -. Espremi a glande para extrair o máximo possível. Peguei o que deu na palma da mão, enrolei a gosma nos dedos, e lambi tudo.

Encerrei a seção com uma deliciosa punheta, que jorrou, como alguns contam por aqui, “litros” de porra.

Terminei de tirar o trabuco do cu, joguei uma aguinha nele e no meu pau, terminei de me limpar com a toalhinha, enrolei tudo nela, meti na bolsa, e sai quase correndo, pois o outro já deveria estar voltando.

Por sorte, cheguei de volta à casa, são, salvo, e discreto.

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Foto de perfil de SolepaSolepaContos: 30Seguidores: 50Seguindo: 8Mensagem Não sou assinante. Só me comunico por aqui ou por e-mail. Sou homem branco, cabelo curto e grisalho. 1,69m, 50kg. Passando uma beirinha dos 60. Sou um cara certinho, que resolveu desafiar a física, a moral e a ética, e sair da linha . . . trôpego, desorientado, confuso, mas com desejo de ultrapassar alguns limites e romper barreiras - de preferência sem machucar ninguém -. Podendo até ser infiel, mas com lealdade aos que me rodeiam e confiam em mim. Seguindo essa linha, e considerando que me situo entre a Pan e a Bissexualidade, estou disposto a experimentar alguns prazeres distintos.

Comentários

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AFF, que delícia, mas podia ter deixado o outro te acharem te fuder todinha

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Seria uma possibilidade, se eu não fosse tão medroso e seletivo.

Mas é uma ótima ideia para escrever uma possível sequência, como fiz na série "E Se...".

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Sim, eu vou adorar ler.

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Me senti desafiado.

E fiquei excitado.

E até ficou rimado.. hehe

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Fico excitada e animada, lhe daria uma mamada.

🥰😘🍼

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Ótima ideia para a outra versão deste conto.

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Está feito e postado:

"Troca-troca com o sobrinho do dono do sítio na trilha – E Se..."

E está saindo a sequência:

"Trenzinho com o sobrinho do dono do sítio e seu namorado na trilha"

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