Sandro estava de posse de um celular que foi posicionado de forma que nós fôssemos gravados desde início.
- Chupe, amor de amiguinho lindo, lamba esse cuzinho.
– Sim… – respondi, aproximando minha nervosa língua da fenda encharcada de saliva, o alvo tão desejado foi liberado para ser tocado e cheirado e chupado e lambido.
- Seu sonho de consumo é se banquetear na minha bunda?
- É, mas não espalhe pra ninguém e prometo que farei tudo por você – eu disse. Estava feliz da vida.
- Então irei molhar seus lábios -, falou Sandro, ofegante entre a vontade de um orgasmo e de fazer xixi.
- Certo, grave cada segundo disso.
Eu olhei para a câmera do celular enquanto abria bem a boca. O garoto, já de pau durinho, virou-se para mim e urinou, mijou mesmo na minha boca, no meu nariz, no meu rosto todo. Uma chuva dourada caiu sobre mim, molhando os meus cabelos, testa, rosto e boca.
Eu achava que seria desagradável, mas o gosto era bom. Decidi lamber qualquer resíduo que saía da ensopada pica.
Ambos nos sentíamos excitados como nunca, nem em minhas masturbações havia alcançado tamanha luxúria. Mas eu estava longe de ser perdoado, teria que me sujeitar aos caprichos do garoto.
Porém, eu não entendi direito quando Sandro pediu para trocarmos de lugar.
- Você vai chupar meu... grelo? – eu brinquei. (Eu não tenho buceta, mas chamo meu diminuto pau de grelo.)
A resposta de Sandro foi virar de costas e abaixar seu dorso.
- Quero no alvo – Sandro rodeou o dedo em volta da borda do seu cuzinho. Eu sei que você deseja fazer isso, já está de pau duro, não minta para mim. Cheire e grave tudo.
- Co… Como é?
- Eu já tomei banho hoje... Vai, cheire mais aqui – Sandro completou. – Mas o trato agora é botar seu pau em mim, no meu buraquinho.
Eu observei as pregas dando contrações como se fosse um convite, ele nem hesitou em se deixar filmar, minha pica atingindo o minúsculo alvo.
Sandro se assustou quando meu caralho quente o tocou, tentou dar alguns passos para frente, mas segurei-o pelos quadris.
- Não! Eu... não come meu cuzinho. Eu estava brincando!
(Sandro era virgem, já eu tenho o cu bem aberto, de tanto que já tomei rola.)
- Brincando? Safado, não queria se vingar de mim? Não se preocupe, eu arrombo o buraquinho de seu cuzinho.
- Não falei sério, não precisa fazer isso.
Eu não dei atenção às súplicas e falei olhando diretamente para o celular:
- Eu sou Valéria – usei meu nome trans – e estou na beirada do vaso sanitário penetrando o cuzinho do Sandro!
- Não, por favor, não faça isso. Não grave isso! – Sandro implorava.
Estávamos levando um papo legal – eu continuei falando no microfone do celular –, a coisa esquentou, ambos nos excitamos. Agora farei o que sempre quis, já cheirei e lambi o cuzinho do Sandro, e agora estou comendo ele!
- Não! Pare com isso!
- Assumi que sou travesti e esse menino aqui é o Sandro, um garoto moreno do cuzinho cheirosinho – e como eu sei?, acabei de cheirar. Agora vou gozar no furinho anal...
Sandro tentou fugir novamente, mas eu apliquei mais uma estocada no seu ânus e dei fortíssimas metidas de baixo para cima.
A agressividade e relutância de Sandro caíram por terra ao sentir os pelos de seu corpo se arrepiando. Ele ficou com medo de cair por apenas um segundo, ele se sentiu ainda melhor quando minha língua pressionou a borda do seu ânus, o que foi uma experiência completamente inebriante. Ele agarrou seu pequeno pau em êxtase quando a ponta da minha língua o penetrou.
Embora a cena parecesse forçada, Sandro tinha fetiche por cheiradas e lambidas anais, e ele não resistiu em abrir mais as pernas.
- Você quer mesmo fazer isso? Então cheira e enfia essa língua mais fundo –, Sandro exigiu.
Eu intensifiquei as cheiradas e lambidas, e ousei passar um dedo, não houve reclamação, meu dedo então se afundou inteiro.
- Sim, é isso. Por favor, me foda o cuzinho e farei o que você quiser – implorou Sandro.
- O que eu quiser? – Eu me senti ganhando a Guerra da Independência!
- Sim... Qualquer coisa. Sua habilidade em cheirar e lamber um cuzinho é incrível.
- Me diga o que você quer, baby. Vamos lá. Implore por isso.
Ele rosnou:
- Por favor, fode minha bunda.
Eu introduzi meu pau/grelo tão forte que o moreno falso puritano podia sentir minhas bolas encostando no seu lindo traseiro. Seu corpo inteiro tremia de prazer ao ponto de lubrificar toda a cabeça do seu pau. Eu estava com a palma da mão direita abarcando toda a sua pica.
- Imagina um vibrador entrando no seu cu – falei.
A expressão verbal “seu cu” foi grosseira, porém o efeito foi alucinante.
- Sim, é isso, fode meu cuuuu!, fode meu cuuuu! – Sandro gritava tão alto que os vizinhos nos apartamentos ao lado devem ter ouvido, seu corpo balançando com a aproximação do clímax.
- Oh, eu vou gozaaaar... Eu vou gozaaaar... Me diga onde você quer, safado!
Tudo o que Sandro conseguiu dizer em uma expressão de puro êxtase:
- Na boca! O celular vai gravar o líquido passando entre meus lábios!
Tirei meu pau (ou grelo, como quiserem) do cuzinho do garoto, ele abriu a boca para engolir toda a minha porra, minha mão ainda cobria a sua pica. Senti que Sandro também esporrava na minha mão. Gotejamentos doces fluíram, cobrindo as bochechas e misturando-se com a saliva.
- Eu vou te melar todo, vagabundo, chupa tudo, goze tudo para mim, goze mais, viadinho!
Ele tentou gritar, sua voz abafada pelo meu suco adentrando sua boca, molhando a língua e lubrificando os alvos dentes.
O sabor do gozo era tão bom que ele se perdeu na embriaguez da luxúria manifestada pela perda de seu raciocínio e discernimento. Não houve problema em juntar minha boca com a dele e beber o transparente líquido que eu depositara no fundo de sua garganta.
Ambos queríamos mais, nos dirigimos ao chuveiro e somente neste momento Sandro pôde prestar a devida atenção em mim.
