Noiva conversa com o corno, enquanto quica na rola do pai. Menina Perversa t2e02.

Da série Menina Perversa
Um conto erótico de Alexei, o demônio.
Categoria: Grupal
Contém 2106 palavras
Data: 05/09/2024 04:01:44

— Oi, amor — Ana Paula falou — como estão as coisas por aí? Aleluia! Que benção, heim? Eu? Cheguei ontem. Aieee. Isso, tô no agachamento. Tenho que manter o meu corpinho. Hmmm, assim. Ai, amor. Você sabe que a carne é fraca. Sim, você já disse. Eu sei, eu sei. Mas é por isso que eu não estou aí. Uhhh. Eu seria uma distração. Sim, eu sei como os irmãos me olham. Não, amor. Só se eu usasse uma burca. Meu busto é muito grande. Mas é verdade, amor. Eles deixam de orar para olhar para os meus peitos, você sabe disso. Uhhh. Você tá pensando neles, né? Posso dizer porque você tá ofegante. Amor, não dá pra fazer exercício sem soltar um gemidinho. Sim, parece outra coisa. Você tá tendo uma ereção, né? Quer se masturbar um pouquinho? Não, amor. Pecado vai ser ficar ereto na frente das irmãzinhas. Não mente, amor. Sei que você tá olhando pra bunda delas. Vai, amor. Ahhh. Deixa a sua noiva te ajudar a aliviar isso. Aí você vai poder pensar nas coisas mais elevadas. Não tem nada de pecado, não. Só um pouquinho de prazer carnal para poder se concentrar nas coisas do Senhor depois.

Nesse meio tempo, a Carol voltou da cozinha com um pote de margarina e untava o cuzinho da Bruna.

Ana Paula não gostou nada daquilo. Iria sujar o tapete da sala de novo.

Eu estava deitado no chão, a rola duríssima entrando e saindo da buceta da minha filha mais velha. Ela, na ponta dos pés, fazendo agachamento de frente pra mim, uma mão no celular, outra beliscando os mamilos. Aquelas tetonas redondas e empinadas balançando, enquanto ela quicava na minha pica sem fazer barulho quase. Só com a força das pernas, ela evitava o choque dos nossos corpos, descendo até quase enfiar tudo na buceta e subindo em seguida. Um controle absurdo que só era possível devido à prática exaustiva e constante.

As duas novinhas deitaram ao meu lado. E, entre beijos, lambidas e mordidinhas, Carolzinha me pediu para enfiar os dedos nos seus cuzinhos famintos. Seus rostinho se contorcendo de prazer, conforme os dedões do papai as penetravam.

— Assim, papai — ela sussurrava — Fode o cuzinho da sua filha com esses dedões gostosos, fode. Isso, paizinho, assim mesmo. Fode a sua putinha, cachorro.

— Não, tio! Seu dedão é muito grosso. Aieee! Tá se mexendo dentro do meu buraquinho apertado, tioooo! Hmmmm, tá tão fundo, tio!

— Tá se masturbando, né amor? Tá imaginando os peitos da sua noiva, né? Ela toda suadinha, ofegante, em cima de você. Não, paixão, não é pecado imaginar. Imagina sua noiva peituda subindo e descendo. Os peitos dela balançando.

A safada da Paulinha quicava como uma louca no meu pau e ainda instigava o corno a punhetar lá no meio do evento religioso deles, imaginando a cena.

A Bruninha olhava fascinada para a sua diva quicando na rola do papai, aquelas tetas estupendas balançando. Ela gemia baixinho com meus dedos atolados na sua bundinha gostosa. Vez por outra me beijando de língua, mas sem tirar os olhos da amazona cavalgando majestosa seu garanhão picudo.

Meus dedos penetravam aqueles cuzinhos quentes e melados das duas ninfetas, enquanto uma potranca tetuda quicava cadenciadamente na minha rola.

A Bruna realmente idolatrava a Ana Paula.

No caminho para o apartamento, enquanto eu dirigia, a Carol estava me punhetando, enquanto a Bruninha e minha primogênita se divertiam no banco detrás. Aqueles dedinhos macios e habilidosos da minha filhinha me enchiam de tesão. Pelos gemidos e gritinhos da novinha dava pra perceber que a Ana Paula estava realizando os sonhos mais devassos da nobinha ao cair de boca naquela bucetinha gostosa dela.

Paulinha continuava a falar com o corno. Ele a traiu cinco anos antes. E, desde então, ela me fez fodê-la em cada cômodo do apartamento. Sempre ligando para o trouxa enquanto lhe metia a galha. Nem no retiro, o imbecil tinha paz.

— Goza na minha boca, papai — ela sempre me pede, no final — quero que o corno sinta o gosto da sua porra no meu beijo.

Assim que ela desligou, depois de muito torturar o Fábio, a gente foi para o quarto, onde a diversão começou de verdade,mas não antes da Ana Paula ralhar coma Carol por desperdiçar comida de novo.

— Ah, cala a boca, maninha. Você adora um cuzinho amanteigado que eu sei. Olha que delícia tá a Bruninha, olha.

Carolzinha me puxou pela pica e ficou de quatro na cama, enquanto a Ana Paula limpava a raba da ruivinha.

— Vem, papai. Come a minha bunda um pouquinho.

Posicionei a cabeça da rola na entrada da sua rabeta e dei uma forçadinha. Minha filha gemeu como uma putinha quando a pica penetrou naquele buraquinho apertado e quente.

— Ai, que delícia de rola você tem, papai. Come gostoso a sua filhinha, paizinho, vai. Foi pra isso que você me fez, não foi, paizinho. Foi pra isso que você me criou toda putinha. Pra rebolar a raba na sua rola desse jeito. Come essa rabetinha que é só sua, papai. Fode a sua própria filha, paizinho. Faz sua putinha gozar pelo cu, papai. Você tá tão fundo dentro de mim, paizinho! Mete tudo até as bolas, mete. Bota tudinho dentro da minha raba, vai.

Pegar a Carol de quatro era o paraíso. A visão privilegiada da minha rola sendo engolida por aquele cuzinho guloso dela, sua bunda redondinha e empinada levando pica. Uma cadela novinha que adora ser enrabada. A safada com a raba bem empinada, olhando pra mim com cara de putinha e aquela boquinha suja dela implorando a rola do papai.

Ao nosso lado, a Ana Paula e a Bruninha se chupavam num meia nove. A tetuda em cima, como sempre. A novinha ruiva por baixo. A Bruninha tava com as perninhas abertas, a Paulinha se deliciando na sua xoxoyinha rosada. Não resisti e botei a minha rola na boca da minha filha mais velha. Ela mamou com vontade. E sorriu quando eu bati a rola no seu rosto perfeito. Posicionei a rola na xoxotinha da Bruna e, ao penetrar, a ruivinha deu aquele gemido dela com sua voz suave, o que me deixava louco. A Bruninha tem esse jeitinho de menina levada, toda tetudinha e fofa, mas com uma certa malícia no olhar. Não era uma putinha safada como a Carol, nem uma amazona majestosa como a Ana Paula. Tinha um que de frágil, porém instigante. Como a Laine na sua juventude.

— Gostoso, tio! Mete na minha grutinha, assim. Que delícia de vara você tem, tio!

A Ana Paula a calou, sentando na sua carinha travessa e rebolando a buceta inchada na sua boquinha faminta.

— Chupa essa buceta, chupa. Isso, putinha, chupa bem gostoso a minha xoxota, assim. Você sempre quis isso, não é? Sempre quis enfiar essa sua boca na minha buceta. Que boca maravilhosa você tem, Bruninha. Agora vou querer você sempre ao meu lado, viu? Você vai ser a nossa putinha. Tá gostando da rola do meu pai, tá? Tá gostando de ser comida com vontade assim, tá?

Carol, safadinha, montou na Bruna de costas pra mim, chupando as tetas da irmã e me oferecendo a raba empinada. Eu passei a alternar entre a xoxota da Bruninha e o cu da Carol.

— Fode a rabeta da sua filha, paizinho. Fode gostosinho assim, vai. Fode a sua putinha com gosto, papai. Come essa raba que você fez, paizinho. Mete fundo essa rola gostosa no meu cu de puta, anda. Me arromba, velho safado. Abusa da sua filhinha, anda. Come essa novinha safada, papai.

Eu assistia de camarote a mais nova chupando as tetonas da mais velha, enquanto fodia a sua raba empinada, alternando entre ela e a xoxotinha ruiva da minha mais nova namoradinha.

— Ai, tio, que delícia! — a Bruninha falou, depois que a Ana Paula deixou ela respirar — Come gostoso a minha xaninha, vai. Mete essa vara na sua novinha, anda. Gostoso, tioooo! É muito bom levar vara assim, tio.

A cena era tão tesuda que eu não conseguia mais aguentar. As três se ajoelharam na minha frente, como devotas na frente do padre. Ana Paula e Bruninha disputando a minha pica na língua, enquanto a Carol abocanhava meu saco. Com a cabeçona entre elas, Bruninha beijava apaixonadamente sua diva. Elas olhavam para mim e sorriam, enquanto suas línguas famintas se encontravam ao lamber meu caralhão rijo e pulsante. Juntas, as duas putinhas chicoteavam a cabeçorra da rola com as línguas, num misto de beijo e boquete. A Carol subiu numa lambida lascívia desde o meu saco se unindo a elas. Três gulosinhas, atacando a minha rola e bolas ao mesmo tempo.e estimulando com suas linguinha devassas e bocas quentes e lascivas até eu jorrar litros de porra nos rostinhos sorridentes delas. Cada jato atingindo a boca de uma, o rostinho sorridente da outra, melecando o cabelo ruivo de uma terceira. Elas me acariciava as bolas conforme eu jorrava meu esperma sobre suas carinhas de puta. Três vadias se deliciando com a gala do papai.

A Bruninha pegou a mania das outras duas e bateu com a minha rola no próprio rosto, enquanto sorria, toda sapeca, pra mim. Depois beijava a Ana Paula de língua.

No caminho de volta, a ruivinha ninfeta veio acariciando as minhas bolas.

— Sabia que você ia gostar da Bruna, papai — a Carolzinha me disse.

— Ela é perfeita — eu falei, bolinando o cuzinho da ruiva.

— O tio que é perfeito — a Bruninha disse, antes de me dar o mais gostoso dos beijos.

Cheguei em casa e capotei, acordando com a Jéssica enchendo o meu saco pra varrer o quintal. E a calçada. E o telhado.

— O telhado vai ficar pra semana que vem.

— Mas.

— Não tem “mas”, nem meio “mas”. Vai ficar pra semana que vem.

Típico da Jéssica isso. Lembrar de limpar o telhado depois que o quintal tá limpo. Aí suja tudo de novo e toca o trouxa varrer outra vez.

Tomei um banho e, assim que saí do chuveiro, a Jéssica falou pra acordar as meninas, enquanto ela fazia o almoço.

Fui só de toalha, tranquei a porta e bati com a rola na carinha de sapeca das duas.

A Bruninha demorou um pouco pra se situar. Já a Carol, já acostumada com o papai, já caiu de boca.

Logo, as duas ninfetas estavam acordadas e molhadinhas.

Enquanto a Carol fazia aquela gulosa profissional dela, a Bruninha cuidava das minhas bolas inchadas, cheias de leite paterno.

E eu bolinava aquelas rabas perfeitas delas.

Depois de acordar as meninas, eu botei uma roupa e a Jéssica já estava me gritando. Ela tinha uma lista de coisas pra comprar no mercado.

A Bruninha quis ir junto, claro, enquanto a Carol distraia a patroa.

Fizemos as compras e passamos na sorveteira pra comprar sobremesa pra todo mundo.

Antes de subir com as compras, parei pra dar uma metidinha rápida na buceta da novinha. Eu tava viciado naquela xoxota. E ela viciada na minha rola. Peguei ela por trás, agarrando as tetas perfeitas dela, sua boca na minha e o gemido fofo dela ressoando entre nós.

— Você é muito safado, tio. Ai, que delícia! Assim mesmo, tio. Mete gostoso na sua novinha, vai. Tio, tá gostando dos peitos da sua garotinha, tá?

Mesmo trepando, a Bruna era um dengo só. Isso me deixava louco. Aquela voz delicada, aquele jeito de menina levada. Tudo nela me seduzia.

— Vai me comer o fim de semana inteiro, tio?

— Vou sim, bebê.

— Que delícia, heim?

Jéssica pode não ser o meu sonho de consumo, mas é uma cozinheira de mão cheia.

— Desse jeito vou ficar gorda, tia. Olha quanta coisa gostosa.

— Besteira, amiga. Eu sou magrinha, tá vendo?

— Você não engorda de ruindade, Carol. Já te falei pra você se cuidar.

— Ah, mãããe, você fala isso, mas enche a mesa, né?

— É pra visita, você sabe. E o seu pai também come bastante. Agora, vamos agradecer ao Senhor pela comida, anda.

No meio da reza, a safada da Bruninha enfiou a mão na minha bermuda.

— O que você tem, tio — ela sussurrou — que eu não consigo ficar longe dessa sua vara?

Depois do almoço, a patroa capotou, a Carol foi bater perna e deixou a Bruninha pra namorar com o seu pai na varanda.

— Eu comi demais, tio — ela falava, enquanto acarinhava as minhas bolas cheias de leitinho paterno — Deu até tristeza.

Enquanto a ruivinha fazia cafuné no meu saco, eu lhe apalpava as tetas. Ela gemia gostoso quando lhe beliscava os biquinhos tesos.

— Tio?

— Fala, bebê.

— Eu te amo.

— Também te amo, ruivinha.

A chama dessa paixão pode não ser imortal, mas que seja infinita enquanto dure.

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