Fui usado pela cunhadinha e sua nova amiguinha.

Um conto erótico de Marcão
Categoria: Heterossexual
Contém 2112 palavras
Data: 05/09/2024 07:33:46
Última revisão: 08/09/2024 11:30:07

Sempre aviso a patroa quando vou tomar uma breja com os amigos lá no Barracão. O que eu não conto é que a cunhadinha vai junto. Na cabeça dela, eu levo a novinha pra casa e só depois vou pro bar.

Até hoje a Drica não sabe que além da lanchonete no térreo, o Barracão é uma balada nos pisos superiores. Isso porque a entrada é meio escondida e eu só conheço porque costumava cabular aula pra jogar fliperama escondido quando era moleque. Nos fundos da lanchonete, como quem vai pro banheiro, tem uma portinha que dá numa sala cheia de máquinas. Na minha adolescência, eram arcades, agora são caça-níqueis. Ali tem uma escadinha pros andares de cima, mas só abre de noite.

Eu sou da casa. Conheço o dono desde moleque e já fiz muito serviço pra ele. Meus camaradas do trampo também frequentam o lugar. Especialmente de quinta-feira, que é o dia onde eles trocam as patroas pelas namoradas.

No primeiro andar é karaokê. E, como sempre, a Sininho tá batendo cartão. A novinha é filha do dono e uma das bucetinhas mais cobiçadas do bairro. Ela corta pros dois lados. E arruma uma namorada mais gata do que a outra. Se, por um lado, todo mundo quer comer ela, por outro lado, todo mundo tem medo do seu pai. O Capitão Gancho pode ter perdido parte dos dedos da mão direita, mas ninguém subestima o velho por causa disso.

Vi o Mr Catra com uma namorada nova. Esse negão indigesto tem um verdadeiro harém, o que lhe rendeu o apelido. O bicho ganha qualquer um na lábia. Uma vez caí na besteira de fazer uma aposta com ele. Coisa besta. Ele dizia que fluminense era quem morava no interior e carioca era quem morava na capital. Já eu, dizia que fluminense é quem nasceu no estado do Rio de Janeiro e carioca é quem nasceu na cidade do Rio de Janeiro. Não tinha como perder, certo? Errado. Tudo depende da ignorância da plateia. O filho da puta inventou um monte de termos bizarros e ganhou a aposta no gogó. Não era um valor muito grande mas aprendi a lição, nunca mais apostar nada contra o Mr Catra.

Sua nova namorada era a Malu. Uma MILF ajeitadinha, mas que não chamou tanto a minha atenção. O resto da rapaziada tava doida pra furar os olhos do negão. Não que ele ligasse. Afinal, essa era só mais uma das suas muitas namoradas. E o malandro gostava de uma baguncinha.

A cunhadinha se encantou com o lugar. E a urubuzada se encantou com a novinha. Até a porra da Sininho veio pra cima dela, num dos intervalos. Meteu-lhe um selinho sem mais nem menos. A torcida foi à loucura.

A cunhadinha, sentada no meu colo, estava com a mãozinha dentro da minha bermuda.

Ela não bebe cerveja, então chamei uma garrafa de vinho.

— Tem um lugar pra gente trepar, tio?

Levei ela pro cantinho da maldade, um lugar onde a lâmpada queimou e o Capitão Gancho nunca mandou consertar. Várias lâmpadas, na verdade. Ela fez aquele boquete babado dela, deixando o bichão no jeito. A safada guardou a sua calcinha no meu bolso e levantou a saia, pegando a minha rola com a mãozinha delicada, a cabeçona na entrada da rabetinha.

— Vai, tio, fode esse cuzinho pequeno. Come a sua novinha.

A rola entrou rasgando, enquanto eu apertava as tetinhas da cunhada.

— Isso, cachorro, fode meu cuzinho, assim. Come essa raba com força, anda. Vai, seu caralhudo, fode a cunhadinha, anda. Aproveita que a esposinha não tá perto e mete essa rola gostosa na irmã ninfeta dela, vai.

A filha da puta sabe como me provocar.

Comi aquela bunda tesuda dela com vontade até ela gozar empalada pela estaca de carne rija.

Quando voltamos, a Malu estava no colo de um outro camarada nosso do trampo e o Mr Catra tinha sumido.

A cunhadinha inventou de cantar uma música, fazendo dueto com a Sininho, que quase nunca saía do palco. E canta bem a filha da puta. No final, as duas se pegaram, para o delírio da audiência.

— Posso roubar ela de você, Roqueiro? — a Sininho veio pedir.

— Fique à vontade, bebê.

Ela levou a cunhadinha para o cantinho da maldade. E, nesse meio tempo, a Malu sentou no meu colo, já metendo a mão na minha pica e enfiando a língua na minha boca. Eu aceitei o beijo e a apalpada, mas não tava com muito tesão nela. Ela tentou me provocar, mas perto da cunhadinha, a Malu era amadora. Apertei a raba dela, como todo mundo pra MILF não se sentir rejeitada, mas não queria prolongar muito aquilo. Ela que sentasse no colo do próximo da fila.

Foi aí que o Mr Catra voltou com uma ninfetinha . A Malu cumprimentou a nova bucetinha com um selinho e apresentou ela pra urubuzada. Era a sua filha, Suzy. As duas se sentaram no colo do negão e eu fiquei falando merda com os caras até a cunhadinha voltar.

Voltaram as duas de mãozinha dada e, para a minha surpresa, cada uma se sentou eu uma das minhas pernas. Digo supresa porque frequento o Barracão desde moleque e a Sininho nunca deu a entender que se interessava por mim.

— Tio, a gente veio te pedir um favor — a cunhadinha falou, já metendo a mão por dentro da bermuda e me agarrando a rola.

“Lá vem” — eu pensei. Tava bom demais pra ser verdade.

— Você vai embora daqui a pouco, né? A esposinha tá esperando.

— Vou, bebê, só vou te levar e pego o rumo de casa.

— Então, eu quero ficar. Depois a Sininho me leva de moto.

— Por mim tudo bem. O foda é a tua mãe vir falar bosta pra Drica depois.

— Ah, eu falo que você me levou direitinho pra casa, mas eu dei um perdido e fui pra bagunça. Elas já acham que eu não valho nada mesmo.

— Fechou então, bebê. Divirtam-se vocês duas.

— Você já vai embora, Roqueiro?

— Não, vou fazer mais um tempo aqui.

Nisso, a Sininho pegou na minha rola também.

— Então, tá. Hoje você não paga nada. É por conta da casa.

— Valeu, Sininho. Teu pai não vai achar ruim, não?

— Ele gosta de você. Sabe como o velho é. Ele pode parecer ranzinza, mas te considera pacas.

Era meio desconcertante ser punhetado pela novinha que todo mundo que frequentava o lugar queria comer. Se inveja matasse, eu cairia duro ali.

— Sininho, desse jeito eu vou gozar na sua mão.

— Eu cuido disso, tio — a cunhadinha disse, sumindo debaixo da mesa e caindo de boca na minha rola na frente de todo mundo, enquanto a Sininho enfiava aquela linguinha sapeca dela na minha boca. Não sei se foi a punheta, o beijo ou o boquete. Ou a soma de tudo isso. Sei que a cunhadinha recebeu uma das maiores leitadas que eu já soltei.

Saí de lá todo bobo.

Assim que cheguei em casa, entrei no chuveiro, enfiando as minhas roupas no meio do cesto. Toda vez que eu voltava do Barracão era o mesmo procedimento. A Drica não sente muito cheiro, mas o odor de perfume e cigarro podia me complicar. Então eu nunca deixa as roupas do topo do cesto, mas no meio dos uniformes suados do serviço.

No dia seguinte, em vez de um buscar a cunhadinha na casa dela, eu passei no Barracão.

— Bom dia, Roqueiro — o Capitão Gancho me cumprimentou, apertando a minha mão com os dedos que lhe restavam — Faz tempo que eu não te vejo nesse horário.

— Bom dia, chefia. Achei que você deixava o balcão pros peões à essa altura do campeonato.

— É o olho do dono que engorda o gado, filho. De manhã eu gosto de ser visto aqui. Depois eu subo pro escritório.

Ficamos jogando conversa fora até a cunhadinha descer.

Ele me serviu um pingado e um pão na chapa. E não me cobrou nada. Quando fiz menção de pagar, ele disse:

— Só tome conta da minha filha direitinho, viu?

Não entendi foi nada. E, pela seriedade no seu olhar, não tive coragem de desmentir. Havia uma ameaça velada ali. Um — “senão, você já sabe o que acontece” — que não precisava ser vocalizando, mas era quase que telepaticamente transmitido. Fiquei me perguntando que porra a Sininho tinha falado pro velho pra ele vir com aquela conversa esquisita.

A cunhadinha desceu de cabelo molhado, vestindo uma roupa que eu já tinha visto a Sininho usar.

Desceram as duas, na verdade. A Sininho me cumprimentou com um selinho, como se fosse natural aquilo.

— Oi, amor, você vem pro almoço?

— Venho, bebê.

Saiu sem pensar. Até parece que eu tava falando com a minha esposa. Mas eu iria mesmo. Nem que fosse só pra desfazer o mal entendido. Se é que havia algum. Meu sentido de aranha tava zunindo loucamente. “Isso é cilada, Bino” — ele dizia.

Voltamos pra casa e a Drica, ainda meio sonolenta, felizmente não percebeu o quão transtornado eu tava.

Passei a manhã toda pensando nessa porra. Na hora do almoço, só colei em casa rapidão pra ver se tava tudo bem, depois corri para o Barracão. Não sem antes ganhar uma apalpada da cunhadinha.

Mal cheguei no Barracão, já fui perguntando:

— Cadê a Sininho?

— Tá lá atrás jogando umas fichas.

Me senti retrocedendo aos meus dias de moleque. O velho mantinha alguns gabinetes arcade para a diversão da filha dele. Depois de alguns contras de Street Fighter 2, a gente subiu.

Na verdade, eu achei que íamos almoçar no térreo, mas ela me levou pra sua casa, na cobertura.

Ela tava toda desarrumada, de chinelo, sainha e regata.

Na cozinha, as panelas fumegavam.

Nunca pensei que algum dia eu iria subir no Barracão pra comer comida caseira. Ainda mais com a Sininho. E, de novo, era como se a gente já fosse casado.

— Ei, Sininho. Que porra é essa do teu pai me falando pra cuidar de ti?

Ela riu.

— O velho tá gagá. Não liga pra ele.

— Eu sou casado. Tu sabe disso, né?

— Tô sabendo sim.

Eu fui atrás de respostas, mas só ganhava mais perguntas.

Não tava com fome quando cheguei, mas quando a Sininho destampou as panelas o cheiro me abriu o apetite.

Devorei a comida, sem nem lembrar da Sininho e de toda aquela situação bizarra.

— E, aí? Tá boa a comida?

— Boa pra caralho. Do teu pai quem fez?

— Nem. Fui eu mesma. Diz aí, cozinho bem ou não?

— Porra, cozinha muito.

— Tô pronta pra casar, né?

Quase engasguei com o comentário.

— Eu, relaxa, tô pegando a tua cunhada. Não você.

— Não é o que o teu pai pensa.

— O velho tá doido, já te disse.

— Sei.

— Vem cá, vem. Bota essa rola pra fora. Deixa eu te fazer uma gulosa.

A Sininho, apesar do apelido, tem esse jeito de roqueirinha dela, uma mistura de Mulher-Gato e Trinity. Cabelo curtinho, olho claro. Ela me chamando com o dedinho e falando de boquete daquele jeito despertou alguma coisa em mim que só a cunhadinha despertava. Eu tinha que enfiar a rola naquela boquinha insolente pra tirar aquele sorrisinho arrogante da cara dela. .

Não deu outra. Larguei a comida no prato e meti a pica na garganta da novinha. Eu puxava aquele cabelo de moleque dela e fodia a sua boca com gosto. A filha da puta sabe chupar uma rola. Ela cospe, faz cara de putinha, pega ainha pica com seus dedinhos macios e bate com ela na carinha sorridente como se me desafiasse a descarregar toda a minha porra nela. A safada fazia o serviço completo. Garganta profunda com direito a lambida nas bolas. Aquela língua de serpente se projetava da sua boca como se ela fosse um demônio — ou vocalista do Kiss. Foi aquela boquinha com gosto, bati na sua cara com a rola, até gozar ruidosamente. A porra lavando a sua carinha de vadia.

O orgasmo brutal me roubou as forças. Desabei exausto na cadeira, enquanto a Sininho passava os dedinhos no rosto untado de esperma e os lambia sorrindo.

Ela lavou o rosto na pia mesmo, a água tornando sua regata transparente me deixando ver os mamilos tesos, quase furando a regatinha.

— Bem que a tua cunhada falou dessa delícia de rola que você tem.

Nem discuti, estava cansado demais pra isso.

— Olha só. Se tu pode ter uma amante, por que não duas?

Fazia sentido. Eu ainda não tava confortável, mas comer a Sininho me daria menos BO do que comer a cunhadinha. Mas eu ainda não tava completamente confortável com aquilo. Ela não agia como a reserva. Ela agia como titular.

⭐⭐⭐

Fala, galera.

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Comentários

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Mais um conto fabuloso... estou adorando essas histórias com a sua cunhadinha!!! Está cada vez mais excitante!!!

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